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Transcrição:

(Preencher) Nome do Associado/Contato: Observações: (a) Elaborar sugestões utilizando como base a última versão da proposta discutida no âmbito do Procomex (2º coluna abaixo). (b) A foi reproduzida apenas para servir de consulta à legislação regente sobre Admissão Temporária. Favor não esquecer de incluir justiticativa para cada proposta de alteração legislativa, pois elas serão submetidas ao Grupo de Trabalho. Tema: Conceito de Admissão Temporária. Redação Atual () Proposta Procomex (última (1) versão) (2) Art. 1º O regime aduaneiro especial de admissão temporária é o que permite a importação de bens que devam permanecer no País durante prazo fixado, com suspensão total do pagamento de tributos, ou com suspensão parcial, no caso de utilização econômica, na forma e nas condições previstas nesta Instrução Normativa. Art. 1º O regime aduaneiro especial de admissão temporária é o que permite a importação de bens que devam permanecer no País durante prazo fixado, com suspensão total do pagamento de tributos, ou com suspensão parcial, no caso de utilização econômica, na forma e nas condições previstas nesta Instrução Normativa. Parágrafo único. A suspensão do pagamento de tributos a que se refere o caput abrange os seguintes impostos e contribuições: Propostas (3) Justificativas (4)

I - Imposto de importação (II); II - Imposto sobre produtos industrializados (IPI); III - Contribuição para os programas de integração social e de formação do patrimônio do servidor público incidente na importação de produtos estrangeiros ou serviços (PIS/PASEP - Importação); IV - Contribuição social para o financiamento da seguridade social devida pelo importador de bens estrangeiros ou serviços do exterior (COFINS - Importação); e V - Contribuição de intervenção no domínio econômico sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível (CIDE).

Tema: Dos Bens a que se Aplica o Regime Redação Atual () Proposta Procomex (última (1) versão) (2) Art. 2º O regime se aplica a bens: - importados em caráter temporário e sem cobertura cambial; II - adequados à finalidade para a qual foram importados; e III - utilizáveis em conformidade com o prazo de permanência e com a finalidade constantes do ato concessivo. Art. 2º Para a aplicação do regime, devem ser atendidas as seguintes condições: I - importação em caráter temporário e sem cobertura cambial; II - adequação dos bens e do prazo de permanência à finalidade da importação; III - identificação dos bens, na forma do art. 17; e IV - manutenção de domicílio tributário eletrônico para a finalidade prevista na alínea "a" do inciso III do art. 23 do Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972, incluída pela Lei n. 2 11.196, de 21 de novembro de 2005, no caso de pessoa jurídica. Art. 3º O regime previsto nesta Propostas (3) Justificativas (4)

IN não se aplica à entrada no território aduaneiro de bens objeto de arrendamento mercantil financeiro, contratado com entidades arrendadoras domiciliadas no exterior. Parágrafo único. As operações relacionadas no inciso X do art. 4º, e as relativas a conserto, reparo ou restauração de bens estrangeiros que devam retornar, modificados, ao país de origem, são consideradas operações de aperfeiçoamento ativo, e ficam, ainda, condicionadas a que as mercadorias sejam de propriedade de pessoa sediada no exterior e o beneficiário seja pessoa jurídica sediada no País. Art. 3º A entrada no território

aduaneiro de bens objeto de arrendamento mercantil, contratado com entidades arrendadoras domiciliadas no exterior, de que tratam o art. 17 da Lei nº 6.099, de 12 de setembro de 1974, e o inciso III do art. 1º da Lei nº 7.132, de 26 de outubro de 1983, não se confunde com o regime de admissão temporária de que trata esta Instrução Normativa, e sujeita-se às normas gerais que regem o regime comum de importação

Tema: Da Admissão Temporária com Suspensão Total do Pagamento de Tributos Redação Atual () (1) Proposta Procomex (última versão) (2) Propostas (3) Art. 4º Poderão ser submetidos ao regime de admissão temporária com suspensão total do pagamento dos tributos incidentes na importação, os bens destinados: Art. 4º Poderão ser submetidos ao regime de admissão temporária com suspensão total do pagamento dos tributos incidentes na importação, os bens destinados a: Justificativas (4) I - a feiras, exposições, congressos e outros eventos científicos ou técnicos; II - a pesquisa ou expedição científica, desde que relacionados em projetos previamente autorizados pelo Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia; III - a espetáculos, exposições e outros eventos artísticos ou I feiras, exposições, congressos e outros eventos científicos ou técnicos; II - a pesquisa ou expedição científica, desde que relacionados em projetos previamente autorizados pelo Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia; II espetáculos, exposições e outros eventos artísticos ou culturais;

culturais; IV - a competições ou exibições esportivas; V - a feiras e exposições, comerciais ou industriais; VI - a promoção comercial, inclusive amostras sem destinação comercial e mostruários de representantes comerciais; VII - à prestação, por técnico estrangeiro, de assistência técnica a bens importados, em virtude de garantia; VIII - à reposição e conserto de: III - competições ou exibições esportivas; IV- feiras e exposições, comerciais ou industriais; V - promoção comercial, inclusive amostras e mostruários de representantes comerciais; VI - prestação, por técnico não residente, de assistência técnica a bens importados, em virtude de garantia; VII - serem submetidos à manutenção, conserto, reparo ou restauração; VIII - manutenção, conserto, reparo ou restauração e reposição, inclusive partes e peças, de:

a) embarcações, aeronaves e outros veículos estrangeiros estacionados no território nacional, em trânsito ou em regime de admissão temporária; ou b) outros bens estrangeiros, submetidos ao regime de admissão temporária; IX - à reposição temporária de bens importados, em virtude de garantia; a) embarcações, aeronaves e outros veículos estrangeiros, estacionados ou de passagem pelo território aduaneiro ou em regime de admissão temporária; ou b) outros bens estrangeiros, submetidos ao regime de admissão temporária; IX - reposição temporária de bens importados, em virtude de garantia; X - serem submetidos à homologação, ensaios e testes de funcionamento, de resistência ou relacionados ao desenvolvimento de protótipos;

X - a seu próprio beneficiamento, montagem, renovação, recondionamento, acondicionamento ou reacondionamento; XI - ao acondicionamento ou manuseio de outros bens importados, desde que reutilizáveis; XII - à identificação, acondionamento ou manuseio de outros bens, destinados à exportação; XIII - à reprodução de fonogramas e de obras audiovisuais, importados sob a forma de matrizes; XIV - a atividades temporárias de interesse da agropecuária, inclusive animais para feiras ou exposições, pastoreio, trabalho, cobertura e XI - acondicionamento ou manuseio de outros bens importados, desde que reutilizáveis; XII - identificação, acondicionamento ou manuseio de outros bens destinados à exportação; XIII - reprodução de fonogramas e de obras audiovisuais, importados sob a forma de matrizes; XIV - atividades temporárias de interesse da agropecuária, inclusive animais para feiras ou exposições, pastoreio, trabalho, cobertura e cuidados da medicina

cuidados da medicina veterinária; XV - a assistência e salvamento em situações de calamidade ou de acidentes de que decorram de dano ou ameaça de dano à coletividade ou ao meio ambiente; veterinária; XV - assistência e salvamento em situações de calamidade ou de acidentes que causem dano ou ameaça de dano à coletividade ou ao meio ambiente; XVI - ao exercício temporário de atividade profissional de não residente; XVII - ao uso do imigrante, enquanto não obtido o visto permanente; XVI - serem utilizados em atividades clínicas e cirúrgicas, de caráter humanitário; XVII - exercício temporário de atividade profissional de não residente; XVIII - uso do imigrante, enquanto não obtido o visto permanente, desde que integrantes de sua bagagem; XVIII - ao uso de viajante não residente, desde que

integrantes de sua bagagem; XIX - uso de viajante não residente, desde que integrantes de sua bagagem; XX - uso de acompanhantes e assistentes de dignitários estrangeiros em visita ao País, desde que integrantes de sua bagagem; XXI - pesquisa ou expedição científica, desde que relacionados em projetos previamente autorizados pelo Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia; XIX à realização de serviços de lançamento, integração e testes de sistemas, subsistemas e componentes espaciais, previamente autorizados pela Agência Espacial Brasileira; e XX - à prestação de serviços de manutenção e reparo de XXII - cobertura jornalística de evento episódico ou para a produção de obra audiovisual; XXIII - realização de serviços de lançamento, integração e testes de sistemas, subsistemas e componentes espaciais,

bens estrangeiros, contratada com empresa sediada no exterior. 1º O disposto no caput deste artigo aplica-se, ainda, na importação temporária de: previamente autorizados pela Agência Espacial Brasileira; XXIV - atividades relacionadas com a intercomparação de padrões metrológicos aprovadas pelo INMETRO; e XXV - utilização em operações militares. I - veículo de viajante não residente, ressalvado o disposto no inciso II do art. 5º; e II - bens a serem submetidos a ensaios, testes de funcionamento ou de resistência, conserto, reparo ou restauração. 2º O regime de admissão temporária, nos termos deste artigo, aplica-se inclusive quando os bens forem trazidos

por viajante, exceto nas hipóteses referidas nos incisos X a XV. 3º Na hipótese do inciso VIII, quando se tratar de reposição de bem submetido ao regime de admissão temporária com pagamento proporcional de impostos, nos termos do art.7º, o regime somente será concedido a bem idêntico e em igual quantidade e valor àquele a ser substituído e após comprovada a respectiva reexportação ou mediante a prestação de garantia em valor equivalente ao montante dos impostos que deixarem de ser pagos. 4º Para os fins do disposto no inciso X: I - considera-se: a) beneficiamento, a

operação que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do bem; b) montagem, a operação que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal; c) renovação ou recondicionamento, a operação que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou

restaure o produto para utilização; e d) acondicionamento ou reacondicionamento, a operação que altere a apresentação do produto pela colocação de embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando destinada apenas ao transporte; e II - a aplicação do regime fica condicionada: a) à existência de contrato de prestação de serviços; e b) à apresentação, pelo interessado, da descrição detalhada do processo industrial a ser realizado no País, bem assim da Art. 5º Consideram- se

quantificação e qualificação do produto resultante da industrialização. Art. 5º Consideram-se automaticamente submetidos ao regime de que trata o art. 4º: I - os veículos, utilizados exclusivamente no transporte internacional de carga ou passageiro, que ingressem no País exercendo esta atividade; automaticamente submetidos ao regime de admissão temporária com suspensão total do pagamento dos tributos incidentes na importação, independentemente de concessão e sem prejuízo da observância das formalidades necessárias ao controle aduaneiro, em conformidade com o estabelecido, em cada caso, nesta Instrução Normativa e na legislação específica: I - veículos utilizados exclusivamente no transporte internacional de carga ou passageiro que ingressem no território aduaneiro exercendo tal atividade; II - veículos de uso particular, exclusivo de turistas residentes nos países integrantes do MERCOSUL, nos termos do art. 309 do Decreto nº 4.543, de 26

de dezembro de 2002; II - os veículos de viajante estrangeiro não residente, exclusivamente em tráfego fronteiriço, observado o disposto na Instrução Normativa SRF nº 69/91, de 5 de setembro de 1991; III - veículos de Viajante estrangeiro não residente, de uso particular, matriculados em país vizinho, que adentrarem o território nacional em ponto de fronteira alfandegado, para circulação dentro do perímetro urbano do município sede do ponto de fronteira alfandegado; IV - veículos de turista estrangeiro ou de brasileiro radicado no exterior; V - aeronaves civis estrangeiras que não estejam em serviço aéreo regular, nos termos do Decreto nº 97.464, de 20 de janeiro de 1989; VI - embarcações, aeronaves e outros bens, destinados à realização de atividades de

III - as embarcações, aeronaves e outros bens, destinados à realização de atividades de pesquisa e investigação científica, na plataforma continental e em águas sob jurisdição brasileira, autorizadas pelo Comando da Marinha, do Ministério da Defesa, nos termos do Decreto nº 96.000, de 2 de maio de 1988; IV - as embarcações pesqueiras autorizadas a operar em águas nacionais pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento, nos termos do Decreto nº 2.840, de 10 de novembro de 1998; VI - as embarcações estrangeiras em viagem de cruzeiro pela costa brasileira, com escala em portos nacionais ou em navegação de cabotagem; (Redação pesquisa e investigação científica, na plataforma continental e em águas sob jurisdição brasileira, autorizadas pela Marinha do Brasil, nos termos do Decreto nº 96.000, de 2 de maio de 1988; VII - embarcações pesqueiras com autorização para operar nas zonas brasileiras de pesca, nos termos do Decreto nº 4.810, de 19 de agosto de 2003; VIII - embarcações estrangeiras em viagem de cruzeiro pela costa brasileira, com escala em portos nacionais ou em navegação de cabotagem, nos termos da Instrução Normativa SRF nº 137, de 23 de novembro de 1998; IX - embarcações admitidas

dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.102, de 21 de dezembro de 2010 no regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural (REPETRO) e reexportadas, enquanto autorizadas pelo órgão competente da Marinha do Brasil a permanecer em mar territorial brasileiro; e V - as unidades de carga estrangeiras, seus equipamentos e acessórios, inclusive para utilização no transporte doméstico; X - unidades de carga estrangeiras, seus equipamentos e acessórios, inclusive para utilização no transporte doméstico. VII - os dispositivos de segurança próprios para serem montados em unidades de carga estrangeiras, dotados de receptor GPS (Global Positioning System)

com antena, sensor de luz e interface de comunicação para acompanhamento remoto, quando destinados ao transporte internacional; e (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.102, de 21 de dezembro de 2010) VIII - as aeronaves civis estrangeiras que não estejam em serviço aéreo internacional regular, nos termos do Decreto nº 97.464, de 20 de janeiro de 1989. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.102, de 21 de dezembro de 2010) 1º Nas hipóteses de que trata este artigo, as formalidades necessárias para o controle aduaneiro devem ser cumpridas na unidade da Secretaria da Receita Federal 1º As formalidades referidas no caput devem ser cumpridas na unidade da RFB que jurisdicione o local: I - onde se encontrem os bens, no caso do inciso IX do caput; e II - de entrada dos bens no País, nos demais casos.

(SRF) que jurisdicione o local de entrada dos bens no País, de conformidade com o estabelecido, em cada caso, na legislação específica. 2º O disposto no inciso V do caput aplica-se também às unidades de carga vazias, de propriedade de empresa estrangeira, cujo transporte internacional tenha sido realizado mediante a emissão de conhecimento de carga, visando o remanejamento de excedentes de outras regiões para atendimento à demanda de cargas de exportação do País. 3º Para os efeitos do disposto no 2º, o conhecimento de carga deverá estar consignado à empresa estrangeira proprietária ou detentora da posse do contêiner, ou a sua subsidiária 2º Nas hipóteses a que se referem os incisos IV e V do caput, deverão ainda ser observadas as formalidades estabelecidas, respectivamente, nos incisos I e II do 2º do art.16. 3º O disposto no inciso X do caput aplica-se também às unidades de carga vazias, de propriedade de empresa estrangeira, cujo transporte internacional tenha sido realizado mediante a emissão de conhecimento de carga, visando ao remanejamento de excedentes de outros

representante no País, que deverá comprovar a sua condição e a finalidade do transporte junto à unidade da SRF com jurisdição sobre o porto de descarga. países para atendimento à demanda de cargas de exportação do País. 4º Para efeito do disposto no 3º, o conhecimento de carga deverá estar consignado à empresa estrangeira proprietária ou possuidora da unidade de carga, ou a sua representante no País, que deverá comprovar a sua condição e a finalidade do transporte junto à unidade da RFB com jurisdição sobre o local de descarga 4º Na hipótese de que trata o inciso VII, o beneficiário do regime deverá manter registro atualizado das operações de entrada e saída dos bens no País, quando ingressarem desacompanhados da unidade de carga. (Incluído

pela Instrução Normativa RFB nº 1.013, de 1º de março de 2010) 5º o registro a que se refere o 4º deverá conter as seguintes informações: (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.013, de 1º de março de 2010) I - quantidade de dispositivos; (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.013, de 1º de março de 2010) II - datas de entrada ou saída do País e unidades da RFB correspondentes; e (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.013, de 1º de março de 2010) III - identificação da unidade de carga sob a qual foi montado o dispositivo de segurança. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.013, de 1º de março de

2010) 6º A admissão temporária de aeronave na hipótese a que se refere o inciso VIII será: (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.102, de 21 de dezembro de 2010) I - efetivada por meio de Termo de Entrada e Admissão Temporária de Aeronave (TEAT), conforme modelo constante do Anexo V a esta Instrução Normativa; (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.102, de 21 de dezembro de 2010) II - aplicada nas situações de sobrevoo ou de deslocamento da aeronave para aeródromo sob a jurisdição de outra unidade da RFB onde será processado o despacho aduaneiro de importação temporária ou definitiva. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.102, de 21 de dezembro de 2010)

7º O TEAT obedecerá a uma numeração sequencial em cada unidade da RFB de despacho aduaneiro, a partir de "0001", seguida do correspondente ano e reiniciada anualmente. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.102, de 21 de dezembro de 2010)

Tema: Da Admissão Temporária para Utilização Econômica Redação Atual () Proposta Procomex (última (1) versão) (2) Art. 6º Poderão ser submetidos ao regime de admissão temporária, com pagamento dos impostos de importação e sobre produtos industrializados, proporcionalmente ao tempo de permanência no País, os bens destinados à prestação de serviços ou à produção de outros bens. Art. 6º Os bens destinados à prestação de serviços ou à produção de outros bens poderão ser submetidos ao regime de admissão temporária, com pagamento dos tributos referidos nos incisos I a IV do parágrafo único do art. 1º, proporcionalmente ao tempo de sua permanência no território aduaneiro. Propostas (3) Justificativas (4) 1º O disposto neste artigo inclui os bens destinados a servir de modelo industrial, sob a forma de moldes, matrizes, 1º No caso de incidência da contribuição constante do inciso V do parágrafo único do art. 1º, esta deve ser recolhida integralmente. 2º O disposto neste artigo inclui os bens destinados a servir de modelo industrial, sob

ou chapas e as ferramentas industriais. 2º O pagamento proporcional dos impostos incidentes de que trata este artigo não se aplica aos bens importados em caráter temporário: a) pela Itaipu Binacional, para utilização exclusiva na Central Elétrica de Itaipu; a forma de moldes, matrizes, ou chapas e as ferramentas industriais. 3º O pagamento proporcional dos tributos incidentes de que trata este artigo não se aplica aos bens importados em caráter temporário: b) pelos executores do Projeto do Gasoduto Brasil-Bolívia, ou por empresa por eles contratada para esse fim, nos termos dos artigos 2º e 3º do Acordo promulgado pelo Decreto nº 2.142, de 5 de fevereiro de 1997; c) para serem utilizados em projetos específicos decorrentes de acordos I - para serem utilizados em projetos específicos decorrentes de acordos

internacionais firmados pelo Brasil, identificados em ato declaratório da Coordenação-Geral de Administração Aduaneira (Coana); internacionais firmados pelo Brasil, reconhecidos em ato declaratório expedido pela CoordenaçãoGeral de Administração Aduaneira (COANA); II - até 31 de dezembro de 2020, quando: a) destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural, nos termos da norma específica que disciplina o REPETRO; b) importados por empresa concessionária de linha regular de transporte aéreo, tratando- se de arrendamento de aeronaves classificadas na posição 88.02 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL; ou c) destinados às atividades de transporte, movimentação, transferência,

d) até 4 de outubro de 2013, quando destinados a utilização econômica por empresa que se enquadre nas disposições do Decreto-lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, durante o período de sua permanência na Zona Franca de Manaus; e e) até 31 de dezembro de 2007, quando destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural, nos termos da norma específica que disciplina o Repetro. armazenamento ou regaseificação de gás natural liquefeito. III - até 4 de outubro de 2023, quando destinados à utilização econômica por empresa que se enquadre nas disposições do Decretolei no 288, de 28 de fevereiro de 1967, durante o período de sua permanência na Zona Franca de Manaus. 4º Na hipótese de que trata o 30, o regime de admissão temporária será aplicado com suspensão total do pagamento dos tributos incidentes na importação. f) até 31 de dezembro de 2020, às embarcações, máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos e ferramentas, inclusive

sobressalentes, destinados às atividades de transporte, movimentação, transferência, armazenamento ou regaseificação de gás natural liquefeito.(incluída pela IN RFB nº 850, de 23 de maio de 2008) 3º Na hipótese de que trata o 2º, o regime de admissão temporário será aplicado com suspensão total do pagamento dos impostos incidentes na importação. 4º Os valores a serem pagos relativamente ao Imposto de Importação (II) e ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), serão obtidos pela aplicação da seguinte fórmul a: onde: V = valor a recolher; I = imposto federal devido no 5º Os valores a serem pagos, relativamente aos tributos, serão obtidos pela aplicação da seguinte fórmula: V = T x ( P ) 12 x U onde: V = valor a pagar; T = valor do tributo devido no regime comum de importação;

regime comum de importação; P = tempo de permanência do bem no País, correspondente ao número de meses ou fração de mês; e U = tempo de vida útil do bem, de acordo com o disposto na Instrução Normativa SRF nº 162/98, de 31 de dezembro de 1998. 5º A variável "U" - tempo de vida útil do bem, constante da fórmula de que trata o 4º, será fixada, conforme o caso, por ocasião da concessão do regime ou de sua prorrogação, sendo irrelevante, para fins de enquadramento nos Anexos I e II da Instrução Normativa SRF nº 162/98, o fato de se tratar de bem novo ou usado. 6º Fica suspenso o pagamento da diferença entre o total dos impostos federais que incidiriam no P = tempo de permanência do bem no País, correspondente ao número de meses ou fração de mês; e U = tempo de vida útil do bem, em anos, de acordo com o disposto no Anexo I da Instrução Normativa SRF n" 162, de 31 de dezembro de 1998. 6º Na hipótese de o bem não estar relacionado no Anexo I da IN SRF nº 162, de 1998, o tempo de sua vida útil (U) será fixado em 5 anos, para os efeitos do disposto neste artigo. 7º A variável "U" tempo de vida útil do bem, constante da fórmula de que trata o 5º, será fixada por ocasião da concessão do regime, sendo irrelevante, para fins de enquadramento no Anexo I da Instrução Normativa SRF nº

regime comum de importação dos bens (I) e os valores a recolher (V). 7º O valor a recolher (V) corresponderá ao montante total do imposto devido na importação do bem em caráter definitivo nos casos de: I - concessão do regime de admissão temporária por prazo superior à vida útil do bem, de acordo com a Instrução Normativa SRF nº 162/98; ou II - prorrogação do prazo de vigência do regime que resulte em sua dilação além da vida útil do bem. 162, de 1998, ou de aplicação do disposto no 6º, o fato de se tratar de bem novo ou usado. 8º Fica suspenso o pagamento da diferença entre o total dos tributos que incidiriam no regime comum de importação dos bens (T) e os valores a pagar (V). 9º O valor a pagar (V) corresponderá ao montante total do tributo devido na importação do bem em caráter definitivo, nos casos de: I - concessão do regime de admissão temporária por prazo superior ao tempo de vida útil do bem (U), estabelecido na forma dos 5º ou 6º; ou II - prorrogação do prazo de vigência do regime que resulte em sua dilação além do tempo de vida útil do bem

(U)

Tema: Da Admissão de Partes e Peças de Reposição Redação Atual () (1) Proposta Procomex (última versão) (2) Art. 7º No caso de admissão de partes e peças de reposição para bens já admitidos no regime, a unidade de despacho encaminhará toda a documentação para a unidade que concedeu o regime ao bem principal, para fim de controle único, quando for o caso. Art. 8º As partes e peças de reposição submetidas ao regime de trânsito aduaneiro, nos termos do art. 3º da Instrução Normativa SRF nº 248, de 25 de novembro de 2002, destinadas a embarcações, aeronaves ou outros veículos estrangeiros, estacionados ou de Propostas (3) Justificativas (4)

passagem pelo território aduaneiro, passam a integrar o regime destes, dispensado o cumprimento de qualquer outra formalidade administrativa por parte do beneficiário. Parágrafo único. Quando não efetuada em conjunto com o bem principal, a extinção do regime das partes e peças substituídas deverá observar os procedimentos gerais previstos no art. 24. Art.9º Na hipótese do inciso VIII do art. 4º, quando se tratar de reposição de bem submetido ao regime de admissão temporária com pagamento proporcional de tributos, nos termos do art. 6º, o regime somente será concedido a bem idêntico ou equivalente e em igual quantidade e valor àquele a ser substituído e após

comprovada a sua reexportação ou destruição. 1 º Para fins do disposto no caput, poderão ser reconhecidos como equivalentes os bens: I - classificáveis no mesmo código da Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM); II - que realizem as mesmas funções; III - obtidos a partir dos mesmos materiais; e VI - cujos modelos ou versões sejam de tecnologia equivalente. 2º A equivalência entre os bens será reconhecida ainda que exista inovação ou atualização tecnológica, no caso de obsolescência do modelo ou versão do bem admitido no regime. 3º O regime subsistirá para

fim de aplicação ao bem importado em substituição. 4º O beneficiário poderá promover o desembaraço aduaneiro do bem importado em substituição antes de comprovada a reexportação ou destruição do bem substituído, mediante prestação de garantia em valor equivalente ao montante dos tributos com exigibilidade suspensa, observado o disposto no 3º do art. II. 5º Na hipótese do 4º, a providência indicada deverá ser adotada no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data do desembaraço aduaneiro do bem admitido em substituição, prorrogável por igual período, a critério da autoridade aduaneira

6º Após adoção da providência de que trata o caput e o 4º, o bem admitido em substituição assumirá o lugar do bem substituído, para todos os efeitos relativos à continuidade do regime.

Tema: Do Termo de Responsabilidade Redação Atual () Proposta Procomex (última (1) versão) (2) Art. 7º A parcela dos impostos devida na importação, suspensa em decorrência da aplicação do regime de admissão temporária, será consubstanciada em Termo de Responsabilidade (TR), conforme modelo constante do Anexo I. Art. 10 A parcela dos tributos devida na importação, suspensa em decorrência da aplicação do regime de admissão temporária, será consubstanciada em Termo de Responsabilidade (TR), conforme modelo constante do Anexo I. Propostas (3) Justificativas (4) 1º Não será exigido TR nas hipóteses previstas no inciso XVIII do art. 4º e no art. 5º. 2º No TR não constará valor de penalidades pecuniárias e de outros acréscimos legais, 1º Não será exigido TR: I - nos casos referidos no inciso XIX do art. 4º e no art. 5º, salvo os casos estabelecidos em norma específica; ou II - quando do cálculo do montante dos tributos suspensos resultar valor igual a zero. 2º Do TR não constarão valores de penalidades

que serão objeto de lançamento específico no caso de inadimplência do beneficiário do regime pecuniárias e de acréscimos legais, que serão objeto de lançamento específico, no caso de descumprimento do regime por parte do beneficiário. 3º Em caso de admissão temporária efetuada com base nos incisos I a IV do art.4º: I - não será exigida a indicação das quantias relativas ao crédito tributário suspenso, na composição do valor TR; e II - poderá ser utilizado, para os efeitos de aplicação do regime, valor constante de apólice de seguro dos bens, na hipótese de inexistência de documentação comprobatória do seu valor

Tema: Da Garantia Redação Atual Proposta Procomex (antiga) Propostas Justificativas Art. 8º Será exigida a Art. 11 Será exigida a prestação de garantia em prestação de garantia em valor equivalente ao valor equivalente ao montante dos impostos montante dos tributos com suspensos. pagamento suspenso. 1º A garantia poderá ser prestada sob a forma de depósito em dinheiro, fiança idônea ou seguro aduaneiro em favor da União, a critério do importador. 2º A garantia cobrirá o período de concessão do regime e será renovada quando de sua prorrogação. 3º Não será exigida garantia: I - nas hipóteses estabelecidas nos arts. 4º e 5º; II - quando se tratar de importação realizada por: 1º A garantia poderá ser prestada sob a forma de depósito em dinheiro, fiança idônea ou seguro aduaneiro em favor da União, a critério do importador. 2º A garantia subsistirá até a extinção da aplicação do regime. 3º Não será exigida garantia: I - nas hipóteses estabelecidas nos arts. 4º e 5º salvo os casos estabelecidos em norma específica; e II - quando se tratar de

a) órgão ou entidade da administração pública direta, autárquica ou fundacional, da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios; ou b) missão diplomática, repartição consular de caráter permanente ou representação de organismo internacional de que o Brasil seja membro; ou III - quando o montante dos impostos que deixarem de ser pagos for inferior a R$ 20.000,00 (vinte mil reais). 4º Na prestação da fiança serão observados os requisitos exigidos para o fornecimento da certidão a que se refere o art. 6º ou o art. 7º da Instrução Normativa SRF nº 93, de 23 de novembro de 2001, importação realizada por: a) órgão ou entidade da administração pública direta, autárquica ou fundacional, da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios; ou b) missão diplomática, repartição consular de caráter permanente ou representação de organismo internacional de que o Brasil seja membro; ou c) pessoa jurídica habilitada ao Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul); ou III - quando o montante dos tributos que deixarem de ser pagos for inferior a R$ 30.000,00 (trinta mil reais). 4º Na prestação da fiança será exigida a apresentação de prova de regularidade fiscal do fiador perante a Fazenda Nacional, mediante a apresentação de certidão

considerando-se aquela prestada por: idônea I - instituição financeira; II - qualquer outra pessoa jurídica que possua patrimônio líquido de, no mínimo, cinco vezes o valor da garantia a ser prestada ou superior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais); ou III - pessoa física, cuja diferença positiva entre seus bens e direitos e suas dívidas e ônus reais seja, no mínimo, cinco vezes o valor da garantia a ser prestada. 5º Para efeito de aferição das condições estabelecidas nos incisos II e III do 4º será conjunta, negativa ou positiva com efeitos de negativa, com informações da situação quanto aos tributos administrados pela RFB e quanto à Dívida Ativa da União (DAU), administrada pela ProcuradoriaGeral da Fazenda Nacional (PGFN), considerandose idônea aquela prestada por: I - instituição financeira; II- qualquer outra pessoa jurídica que possua patrimônio líquido de, no mínimo, cinco vezes o valor da garantia a ser prestada ou superior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais); ou III - pessoa física, cuja diferença positiva entre seus bens e direitos e suas dívidas e ônus reais seja, no mínimo, cinco vezes o valor da garantia a ser prestada.

considerada a situação patrimonial em 31 de dezembro do ano-calendário imediatamente anterior ao da prestação da garantia. 6º A prestação de garantia sob a forma de depósito em dinheiro far-se-á de acordo com os procedimentos estabelecidos na Instrução Normativa SRF nº 48/00, de 28 de abril de 2000. 5º Para efeito de aferição das condições estabelecidas nos incisos II e III do 4º, será considerada a situação patrimonial correspondente à última declaração apresentada. 6º A prestação de garantia sob a forma de depósito em dinheiro será feita de acordo com os procedimentos estabelecidos na Instrução Normativa SRF nº 421, de 10 de maio de 2004. 7º Quando os bens admitidos no regime forem danificados, em virtude de sinistro, o valor da garantia será, a pedido do interessado, reduzido proporcionalmente ao montante do prejuízo. 8º Na hipótese do 7º, não caberá a redução quando

ficar provado que o sinistro: I - ocorreu por culpa ou dolo do beneficiário do regime; ou II - resultou de o bem haver sido utilizado em finalidade diferente daquela que tenha justificado a concessão do regime. 7º A garantia, quando exigida, integrará o TR de que trata o art. 7º 9º Para habilitar--se à redução do valor da garantia prevista no 7º, o interessado apresentará laudo pericial do órgão oficial competente, do qual deverão constar as causas e os efeitos do sinistro.

Tema: Da Concessão do Regime Redação Atual () (1) Art. 9º O regime de admissão temporária será concedido a pedido do interessado, pessoa física ou jurídica, que promova a importação do bem. 1º Para os casos de importação de bens na forma do art. 4º, a solicitação do regime far-se-á com base em: I - Requerimento de Concessão do Regime (RCR), de acordo com o modelo constante do Anexo II, no caso de bens vinculados a contratos de arrendamento operacional, de aluguel, de empréstimo ou de prestação de serviços; II - Declaração de Bagagem Proposta Procomex (última versão) (2) Art. 12 O regime deverá ser solicitado com base em Requerimento de Concessão do Regime (RCR), conforme modelo constante do Anexo II, e será concedido à pessoa física ou jurídica que promova a importação do bem. 1º O RCR será instruído com: I - Declaração de Importação (DI) ou Declaração Simplificada de Importação (DSI), para os bens a que se refere o art. 4º; II - DI, para os bens destinados à utilização econômica no País, na forma do art. 6º; III - TR correspondente ao valor dos impostos suspensos, acompanhado de Propostas (3) Justificativas (4)

Acompanhada (DBA), no caso de bens conduzidos por viajante não residente; ou III - Declaração Simplificada de Importação (DSI), no caso de bens que não se enquadrem nas condições dos incisos I e II. 2º No caso de importação de bens na forma do art. 6º, a solicitação do regime far-se-á exclusivamente com base no RCR. 3º A solicitação do regime será instruída com: I - o TR, na forma do art. 7º; e II - cópia do contrato de arrendamento operacional, de aluguel, de empréstimo ou de prestação de serviços, conforme o caso, nas hipóteses de que tratam o procuração específica para subscrição de termos de responsabilidade, conforme disposto no art. 24 do Decreto nº 646, de 9 de setembro de 1992; IV - fatura pro forma, quando for o caso; V - documento comprobatório da garantia prestada, quando exigível; VI - documento que comprove a relação existente entre o interessado e o evento no caso de admissão temporária efetuada com base nos incisos I a IV do art. 4º; e VII - cópia do contrato de arrendamento operacional, aluguel ou empréstimo, quando for o caso, 2º O regime poderá ser solicitado com base em Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA) quando

inciso I do 1º e o 2º deste artigo. Art. 10. Compete ao titular da unidade da SRF responsável pelo despacho aduaneiro a concessão do regime de admissão temporária e a fixação do prazo de permanência dos bens no País, bem assim a sua prorrogação. 1º O prazo de permanência será fixado: I - pelo prazo contratado: (redação dada pela IN SRF nº 470/04) a) de arrendamento operacional, de aluguel, de empréstimo ou de prestação de serviços, prorrogável na mesma medida deste, na hipótese de importação para prevista a utilização deste documento, conforme norma específica Art. 13 O RCR poderá ser apresentado antes da chegada dos bens ao País e sem os documentos de instrução a que se refere o 1º do art 12, hipótese em que deverão ser apresentadas informações adicionais em folhar suplementar, conforme modelo constante do Anexo III. 1º Na hipótese do caput, o regime poderá ser objeto de concessão preliminar, cujo aperfeiçoamento ficará condicionado à apresentação dos documentos de instrução relacionados no 1º do art. 12. 2º O beneficiário deverá

utilização econômica; b) para a prestação de serviços de beneficiamento, montagem, renovação, recondicionamento, acondicionamento ou reacondicionamento, de que trata o inciso X do art. 4º; ou c) para ensaios ou testes relacionados ao desenvolvimento de protótipos, até o limite de cinco anos; ou II - em até três meses, nos demais casos, prorrogável, uma única vez, por igual período.(redação dada pela IN SRF no 470/04) III - em até três meses, nos demais casos, prorrogável, uma única vez, por igual período. (incluído pela IN SRF promover o registro da correspondente DI ou DSI, no prazo de até 60 (sessenta) dias da ciência da decisão que conceder o regime preliminarmente, sob pena de caducidade da concessão. Art. 14 Compete ao chefe da unidade da RFB que jurisdicione o local de despacho aduaneiro a concessão e a fixação do prazo de vigência do regime, bem como a sua prorrogação. 1º O prazo de vigência do regime será fixado: I - por prazo não superior ao previsto no contrato entre o beneficiário e a pessoa residente ou domiciliada no exterior, prorrogável na mesma medida deste, nos casos de utilização econômica; e

no 317/03) 2º Na fixação do prazo, a autoridade aduaneira levará em conta a finalidade a que se destinam os bens e o tempo necessário ao cumprimento dos trâmites para a sua reexportação. 3º A prorrogação do prazo de vigência do regime pode ser concedida por titular de unidade local da SRF diversa daquela em que ocorreu o despacho de admissão. 4º Na hipótese do 3º, a unidade da SRF de despacho deverá ser informada sobre a prorrogação. 5º A prorrogação do regime fica condicionada à prestação de nova garantia. 6º Do indeferimento do II - em até um ano, prorrogável por período que somado aos anteriormente concedidos não supere, no total, cinco anos, nos demais casos. 2º Entende-se por vigência do regime o período compreendido entre a data do desembaraço aduaneiro e a data final fixada pela autoridade aduaneira para permanência do bem no território aduaneiro, considerado, inclusive, o prazo de prorrogação, quando for o caso. 3º Na fixação do prazo, a autoridade aduaneira levará em conta o provável período de permanência dos bens, indicado pelo beneficiário, a finalidade a que se destinam tais bens e o tempo necessário

pedido de concessão do regime de admissão temporária ou de prorrogação do prazo de vigência, baseado em decisão fundamentada, caberá, no prazo de até trinta dias, a apresentação de recurso voluntário, em última instância, à autoridade hierarquicamente superior à que proferiu a decisão. (redação dada pela IN SRF no 357/03) 7º O disposto no 1º deste artigo, no que se refere aos prazos, não se aplica: I - às hipóteses de que tratam os incisos XVI a XVIII do art. 4º, cujo prazo de permanência está vinculado ao tempo de permanência regular da pessoa não residente no País; II - nos casos dos bens referidos ao cumprimento dos trâmites para a sua reexportação. 4º O disposto no caput, no que se refere aos prazos, não se aplica: I - aos bens a que se referem o inciso XIX do art. 4º, e aos veículos a que se referem os incisos II e IV do art. 5º, cujo prazo de permanência: a) estará vinculado ao tempo de permanência regular do estrangeiro no País; ou b) será de 90 (noventa) dias, prorrogável por período que, somado ao inicialmente concedido, não ultrapasse 180 (cento e oitenta) dias, observado o disposto no 3º do art. 15, para brasileiro radicado no exterior. II - à hipótese de que trata o inciso XVIII do art. 4º, cuja vigência se dará pelo tempo

nos incisos I, II e VII do art. 5º; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.013, de 1º de março de 2010) IV - às unidades de carga estrangeiras, seus equipamentos e acessórios, referidos no inciso V do art. 5º, que poderão permanecer no território nacional pelo prazo estabelecido no respectivo contrato de transporte, arrendamento ou comodato, a ser apresentado à fiscalização aduaneira pelo responsável quando solicitado; e (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.102, de 21 de dezembro de 2010) V - às aeronaves a que se refere o inciso VIII do art. 5º, cujo prazo de permanência está vinculado à autorização necessário à obtenção do visto permanente. III - aos veículos referidos nos incisos I, III e VIII do art. 5º, cujo prazo de permanência está vinculado à finalidade que motivou a aplicação do regime; IV - às embarcações, aeronaves e demais bens de que tratam os incisos VI e VII do art. 5º, cujo prazo de permanência está vinculado à autorização concedida, respectivamente, pela Marinha do Brasil ou pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República; V - às unidades de carga estrangeiras, seus equipamentos e acessórios, referidos no inciso X do art. 5º., cujo prazo de permanência está vinculado ao estabelecido no respectivo contrato de transporte,

de sobrevoo outorgada pela autoridade da aviação civil e que será de até 60 (sessenta) dias, podendo ser prorrogado por períodos iguais de até 45 (quarenta e cinco) dias, observado o disposto no 2º do art. 11. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.102, de 21 de dezembro de 2010) 8º O prazo de permanência no País dos bens de caráter cultural de que trata a Instrução Normativa SRF nº 40/99, de 9 de abril de 1999, poderá ser prorrogado por tempo superior àquele estabelecido no inciso III do caput, à vista de requerimento do interessado que deverá indicar a motivação do pleito, os locais e os respectivos períodos de realização do evento, apresentando documentação arrendamento ou comodato, a ser apresentado à fiscalização aduaneira, pelo responsável, quando solicitado; e VI - às aeronaves a que se refere o inciso V do art. 5º., cujo prazo de permanência será de sessenta dias, podendo ser prorrogado por períodos iguais de quarenta e cinco dias, observado o disposto no 6º. do art. 15. Art. 15 A prorrogação do prazo será concedida com base em Requerimento de Prorrogação do Regime (RPR), conforme modelo constante do Anexo IV. 1º O RPR será instruído com novo TR, caso haja: I - alteração no valor dos tributos com pagamento suspenso; ou II - substituição ou renovação

que comprove a concordância do proprietário quanto à permanência dos bens no País, nas condições requeridas. (incluído pela IN SRF no 357/03) Art. 11. A prorrogação do prazo de vigência do regime será concedida a pedido do interessado, com base em Requerimento de Prorrogação do Regime (RPR), de acordo com modelo constante do Anexo III. 1º O RPR será instruído com novo TR e, se necessário, com substituição ou complementação da garantia, observado o disposto no 1º do art. 13. (Renumerado pela Instrução Normativa RFB nº 1.102, de 21 de dezembro de 2010) 2º A prorrogação do prazo da garantia. 2º Não será conhecido o pedido de prorrogação apresentado após o termo final do prazo fixado para permanência dos bens no País. 3º Na hipótese de indeferimento do pedido de prorrogação de prazo, o beneficiário deverá adotar uma das providências de extinção do regime previstas no art. 24 no prazo de trinta dias da data da ciência da decisão definitiva, salvo se superior o período restante fixado para a sua permanência no País. 4º Nas admissões com base no art. 5º a prorrogação será concedida automaticamente, observado o 4º do art. 14, e será efetuada:

de permanência das aeronaves admitidas com base no inciso VIII do art. 5º somente será outorgada nos casos devidamente justificados e se solicitada com antecedência não inferior a 15 (quinze) dias da data limite de validade do regime, ou na vigência deste, caso o prazo inicial de permanência fixado pela autoridade de aviação civil seja incompatível com essa exigência, devendo ser consignada no formulário TEAT que amparou a entrada do bem no país, sem prejuízo do registro da informação no sistema informatizado da Agência Nacional de Aviação Civil (Siavanac). (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.102, de 21 de dezembro de 2010) I - sem formalidades, mantidas as condições a que se vincula nas hipóteses dos incisos XVII a XIX do art. 4º e dos incisos I, II, III, VI, VII, VIII, IX e X do art. 5º, exceto no caso de brasileiro radicado no exterior; II - com base no formulário Declaração Simplificada de Admissão Temporária de Veículo (DSAV) que amparou a entrada, atestado por servidor da RFB, na hipótese do inciso VI do art. 5º, exceto no caso de brasileiro radicado no exterior; ou III com base no formulário Termo de Entrada e Admissão Temporária que amparou a entrada, atestado por servidor da RFB, na hipótese do inciso V do art. 5º, 5º. A prorrogação prevista nas alíneas "b" e "c" do 4º será atestada na unidade que

jurisdiciona o local onde se encontra o bem. 6º O pedido de prorrogação, na hipótese do inciso V do art. 5º, deverá ser apresentado com antecedência não inferior a 15 (quinze) dias do término do prazo de vigência do regime. 7º No caso de brasileiro radicado no exterior a prorrogação fica condicionada à comprovação de que o beneficiário exerça, no exterior, atividade que lhe proporcione meios de subsistência e será concedida pelo chefe da unidade onde se encontrem os bens, com base: I - no documento referido no inciso I do 2º do art. 16, que amparou a entrada do veículo; ou

II - na DBA que amparou a entrada de bens que ingressaram no País nas hipóteses dos incisos XVII e XIX do art. 4º.

Tema: Despacho Aduaneiro Redação Atual () (1) Art. 12. O despacho aduaneiro para admissão de bens no regime far-se-á com base: Proposta Procomex (última versão) (2) Art. 16 O despacho aduaneiro para admissão de bens no regime será feito com base em: Propostas (3) Justificativas (4) I - em Declaração de Importação (DI), para os bens destinados a utilização econômica no País, na forma do art. 6º; ou II - em DSI ou DBA, conforme o caso, para os bens a que se refere o art. 4º. I - Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA), no caso de bagagem conduzida por viajante não residente; II - DI ou DSI, nas demais hipóteses do art. 4º: III - DI, para os bens destinados à utilização econômica. Parágrafo único. A DI e DSI serão instruídas com os seguintes documentos: I - conhecimento de carga ou 1º Em caso de admissão temporária efetuada com base nos incisos I a IV do art. 4º, fica dispensado o preenchimento dos campos da declaração relativos aos

documento equivalente; II - fatura pro forma, quando for o caso; III - cópia do RCR deferido pela autoridade aduaneira, se for o caso; IV - TR correspondente ao valor dos impostos suspensos; e V - documento comprobatório da garantia prestada, quando exigível. valores dos tributos incidentes na importação, bem como o respectivo demonstrativo de cálculos. 2º Nos casos de admissão automática de veículos de viajantes, a admissão será feita mediante apresentação de: I - DSAV, conforme modelo constante do Anexo V, no caso dos veículos a que se refere o inciso IV do art. 5º; II - Termo de Entrada e Admissão Temporária, no caso do inciso V do art. 5º; Art. 17. A identificação dos bens, mediante detalhamento dos atributos que os individualizem, inclusive pelo número de série, se houver, será feita mediante verificação física e, a critério

da autoridade aduaneira, com registro fotográfico. Parágrafo único. A fiscalização aduaneira, caso entenda necessário, poderá solicitar a assistência de técnico credenciado para proceder à identificação do bem.

Tema: Do Pagamento do Impostos Redação Atual () (1) Art. 13. O II e o IPI devidos no caso de admissão temporária com pagamento proporcional, de acordo com o disposto no 4º do art. 6º, serão pagos pelo importador por ocasião do registro da respectiva DI, mediante débito automático em conta, nos termos do art. 11 da Instrução Normativa SRF nº 206, de 25 de setembro de 2002. 1º Na hipótese da prorrogação prevista no 1º do art. 10: I - os impostos correspondentes ao período adicional de permanência do bem no País serão calculados Proposta Procomex (última versão) (2) Art. 18 Os tributos devidos no caso de admissão temporária com pagamento proporcional, de acordo com o disposto no 5º do art. 6º, serão pagos pelo importador por ocasião do registro da respectiva DI, mediante débito automático em conta, nos termos do art.11 da Instrução Normativa SRF nº 680, de 2 de outubro de 2006. 1º Na hipótese da prorrogação do prazo de vigência do regime, os tributos correspondentes ao período adicional de permanência do bem no País serão calculados de acordo com o estabelecido no 5º do art. 6º e pagos, por meio de Propostas (3) Justificativas (4)