CIRCULAÇÕES VERTICAIS



Documentos relacionados
PUC- RIO CENTRO UNIVERSITÁRIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 1028 DESENHO DE ARQUITETURA I

Faculdade Pitágoras. Escadas. Disciplina: ARQUITETURA. Profº.: Fernando Batista

DESENHO DE ARQUITETURA ESCADAS

Centro Universitário UNICAPITAL. Faculdades Integradas Paulista FIP. Engenharia de Automação e Controle Engenharia Elétrica Engenharia Civil

Aula 5 : Circulação Vertical Escadas, Rampas e Elevadores

Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

DESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO

ESCADAS. Escadas são elementos arquitetônicos de circulação vertical, cuja função é vencer os diferentes níveis entre os pavimentos de uma edificação.

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios

Universidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS IAD176 - Desenho Técnico Prof. Dennis Coelho Cruz

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

Data: fevereiro/2012 AULA 4 - CÁLCULO DE ESCADAS

desenho de escadas Escada principal, Ópera de Paris, , Charles Garnier (CHING, 1998:275) DESENHO DE ARQUITETURA prof. Rodrigo Cury - FAU-UFRJ

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera

Laudo de Acessibilidade

PROJETO. Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR

Assinalar como V (Verdadeiro), F (Falso) ou NSA (Não Se Aplica)

ACESSIBILIDADE. Bairro CEP Município: UF. I.Largura da faixa pavimentada da calçada - NÃO FOI ENCONTRADA LARGURA MENOR DE 120 CM

INSTITUTO TECNOLÓGICO DA PARAÍBA LTDA. Educação Técnica de Nível Médio Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Todos Juntos por um Brasil maisacessível

DESENHO DE ARQUITETURA PLANTA BAIXA AULA 01 PROF ALINE FERNANDES

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA

PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC ACIONAMENTO POR FUSO

INSTRUÇÃO NORMATIVA SESMT N.º 001/00

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENADORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA

ANÁLISE INDIVIDUAL DE PRODUTOS Relatório de Acessibilidade

Plataforma de Plano Vertical:

plataforma elevatória ac 02 acionamento por fuso

Recomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural

Aula 04 Normas e Estratégias de Acessibilidade A NBR9050 Setembro, 2013

PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL ESCADAS E MARQUISES

TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Desenhador de Escadas

AULA 5 DESENHANDO ESCADAS E RAMPAS. Livro Didático - DA2 Pag 71 a 77

Índice de Aferição de Acessibilidade Física Edificação (Interior)

PLANTA BAIXA AULA 09. O que é um Projeto Arquitetônico?

É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS

Sem ACESSIBILIDADE não tem inclusão! Cartilha de bolso. respeite o direito de ir e vir de cada um

MANUAL DE ACESSIBILIDADE

Regras de acessibilidade ao meio físico para o deficiente

ACESSIBILIDADE. Lista de Verificação Deficiência Motora. Órgão/Empresa: Fls: 1 / 18. Dados do Empreendimento. Data: Endereço: NR Complemento

DESENHO ARQUITETÔNICO PROFESSORA MATEUS ARRUDA SUMARA QUERINO

ANEXO 1 Informação sobre normas técnicas de acessibilidade em vigor aplicáveis a zonas balneares

CIRCULAÇÃO VERTICAL. Escadas e Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Prefeitura da Cidade de São Paulo Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida

Conceitos Básicos de Desenho Técnico

MEMORIAL DESCRITIVO DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE REDUZIDA NO ITABORAÍ PLAZA SHOPPING

AULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia e Introdução ao Desenho técnico instrumentado. 2013/01. Prof. Esp. Arq. José Maria

L A B O R A T Ó R I O A D A P T S E Escola de Arquitetura da UFMG. ROTEIRO DE INSPEÇÃO DA ACESSIBILIDADE Guia Acessível BH / RIZOMA CONSULTING14

TABELA I CASAS POPULARES OU DE INTERESSE SOCIAL UNIFAMILIAR

Índice de Aferição de Acessibilidade Física

MANUAL TÉCNICO. (Proteção Periférica Primária e Secundária)

IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC

Código da Disciplina CCE

Lei , de 9 de dezembro de 1994

Plataforma Elevatória Vertical para Cadeira de Rodas

Curso de Acessibilidade

CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MOBILIDADE URBANA. Lúcia Maria Mendonça Santos Ministério das Cidades

Transporte Vertical Normas Brasileiras e Cálculo de Tráfego

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR DA ABNT

Normas e Leis para Ocupação de Auditórios e Locais de Reunião. LEI Nº , DE 25 DE JUNHO DE 1992 (São Paulo/SP)

RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014.

Lei Municipal N.º 1414

ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

NBR Transporte - Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência em ônibus e trólebus, para atendimento urbano e intermunicipal

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA N.º DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013 (DOU de 11/12/2013 Seção I Pág.

Relatório. Avaliação das Acessibilidades. Prédio da Rua de Gondarém, Nevogilde - Porto

Lei Municipal N.º 1414

Acessibilidade nos Ambientes Escolares EMEI ( ) EMEF ( )

PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETROMECÂNICAS DE TRANSPORTE DE PESSOAS_PLATAFORMA

PLANTA BAIXA UNIDADE 3

AULA 4 DESENHANDO ESCADAS

NORMAS TÉCNICAS PARA O DESENHO ARQUITETÔNICO

Transporte - Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência - Trem metropolitano

E L E V A D O R A C E S S I B I L I D A D E

PROJETO DE NORMA BRASILEIRA

DESENHO TÉCNICO. Apresentar de forma sintética, as normas e convenções usuais referente às

ANEXO I TABELA DO NÚMERO DE VAGAS DESTINADAS A ESTACIONAMENTO, NOS DIVERSOS TIPOS DE EDIFICAÇÕES

ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES. O Projeto de passarela para pedestres será desenvolvido em duas fases:

Sinalização de Degraus. Comentários

Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 61 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM ESCADA METÁLICA DE USO COLETIVO

Projeto de Rede Telefônica

plataforma elevatória até 4m modelos ac08 ac11 acionamento hidráulico

SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL. Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável. Desenho Universal

Escadas. Profa Dra Sandra Martins

1/5 CO-20. Corrimão duplo intermediário. Componentes. Código de listagem. Atenção. Elaboração Data 12/06/07 Página

IDENTIFICAÇÃO: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM. Designação: Localização: Largo Cândido dos Reis. Empresa que presta serviços de comunicações

6 Acessos e circulação

Instalações Elétricas Prediais

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO

AULA 3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA. (Continuação) Parte II. Prof. João Santos

Simples, resistente e fácil de montar.

C. Manual Técnico. Projeto de Arquitetura VI. Universidade Presbiteriana Mackenzie Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Arquitetura e Urbanismo

31/10/ De superfícies planas. - De superfícies curvas. A forma dos telhados está relacionada com o número de águas que o mesmo possui...

A seguir é apresentada a sistemática de cada um desses itens de forma mais completa.

Transcrição:

CIRCULAÇÕES VERTICAIS CEG219 Desenho arquitetônico II Prof. Márcio Carboni UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 1

CIRCULAÇÃO VERTICAL A circulação vertical tem função de vencer os desníveis em geral e/ou entre pavimentos consecutivos, possibilitando o livre acesso e circulação entre estes. UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 2 ESCADAS RAMPAS ELEVADORES

ESCADAS UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 3

ESCADAS - DIMENSIONAMENTO Dimensionamento de escadas segundo a NBR 9077 (Saídas de Emergência em Edificações) e a NBR 9050/2004 (Norma de Acessibilidade). As dimensões dos pisos e espelhos devem ser constantes em toda a escada, atendendo às condições definidas a seguir, excetuando-se as escadas fixas com lances curvos ou mistos (retos + curvos). Dessa forma, devem ser seguidos os seguintes parâmetros: A. pisos (p) : 0,28m<p<0,32m B. espelhos (e): 0,16m<e<0,18m C. 0,63m<p+2e<0,65m (Blondell) D. A largura mínima admissível para as escadas fixas é de 1,20m (edificações comerciais e institucionais). Residências não precisam respeitar estas regras embora seja recomendado (mín 0,80m). UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 4

ESCADAS - DIMENSIONAMENTO 80 120 200 UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 5

ESCADAS - DIMENSIONAMENTO Fórmula de Blondell: Estabelece de forma empírica o cálculo da largura do piso em função do espelho e vice-versa. 0,63m < p+2e < 0,65m Para definir o número de degraus e e (espelho ou altura do degrau): Definido H (pé direito + espessura da laje), dividir o resultado pela altura escolhida para o espelho e (entre 16 cm e 18cm). O resultado será o nº de degraus n. Ex1.: H=270cm e = 18cm n=270/18= 15 Escada com 15 degraus de 18cm. Ex2.: H=300cm e = 18cm n=300/18= 16,66 Não podemos ter uma escada com número de degraus não interios! Portanto vou pegar o número inteiro acima. Escada com 17 degraus de 17,64cm. Para definir o tamanho do piso: 2 x 18cm + p = 0,64m p= 0,64 (2 x 0,18m) = 28cm Obs: Tradicionalmente, os parâmetros da fórmula são 0,63 e 0,64m. A partir da Norma de Acessibilidade (NBR90-50/2004), passa-se a trabalhar com o intervalo entre 0,63 e 0,65m. UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 6

ESCADAS - DIMENSIONAMENTO Corrimãos podem se projetar até 10cm para dentro da escada. Escadas com mais de 1,10m de largura, recomenda-se corrimão dos dois lados da escada. Altura do corrimão em duas posições (para edificações coletivas) 92cm e 70cm. Guarda-corpos: h=105cm UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 7

TIPOS DE ESCADAS UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 8

ESCADA EM L UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 9

ESCADA EM L UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 10

ESCADA EM L UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 11

ESCADA EM L UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 12

ESCADA LANCE RETO OU ÚNICO UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 13

ESCADA LANCE RETO OU ÚNICO UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 14

ESCADA LANCE RETO OU ÚNICO UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 15

ESCADA LANCE RETO OU ÚNICO UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 16

ESCADA EM U UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 17

ESCADA EM U UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 18

ESCADA HELICOIDAL OU CARACOL UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 19

ESCADA HELICOIDAL OU CARACOL UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 20

ESCADA LANCE CURVO UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 21

ESCADA EM T UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 22

ESCADA MARINHEIRO UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 23

ESCADA SANTOS DUMONT UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 24

ESCADA SANTOS DUMONT UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 25

ESCADA??????????? UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 26

ESCADAS REPRESENTAÇÃO EM CORTES Após feitos os cálculos para o correto dimensionamento de todos os elementos da escada (largura, espelhos, base/pisos, patamares...) a representação desta em corte ou vista é essencial para demonstrar a sua viabilidade e mostrar detalhes executivos. Desenhar os dois pisos em desnível a serem vencidos pela escada Dividir os espelhos com o auxílio de uma régua graduada (escalímetro): inclina-se este de modo que cada unidade de medida represente um degrau da escada. Por exemplo, se a escada que estamos desenhando possui 16 degraus, colocar o zero na linha inferior e o dezesseis na linha superior. Marca-se todas as graduações intermediárias (2 a 15) com um ponto. Traça-se linhas horizontais que corresponderão à altura dos espelhos calculados. Veja a figura a seguir: UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 27

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 28

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 29

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 30

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 31

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 32

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 33

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 34

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 35

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 36

EXERCÍCIO ESCADAS Representar em planta e em corte as seguintes escadas (4 ESCADAS), com os dados fornecidos pelo professor. Papel A3 sulfite, orientação retrato, cada escada em uma folha. Em cima planta com o corte alinhado embaixo ESCALA 1:20 Carimbo, margem... UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 37

ESCADA EM L UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 38

EXERCÍCIO ESCADAS UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 39

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 40

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 41

EXERCÍCIO ESCADAS UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 42

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 43

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 44

EXERCÍCIO ESCADAS UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 45 3

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 46 3

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 47 3

EXERCÍCIO ESCADAS UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 48 4

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 49

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 50

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 51

RAMPAS As rampas, diferentemente das escadas, podem se constituir meios de circulação verticais acessíveis a todos, sem exceção. Entretanto, para que elas possam ser, de fato, utilizadas pela maior gama possível de pessoas, é preciso seguir a norma de acessibilidade (NBR 9050/2004), de forma a dimensionar esse meio corretamente, atendendo com segurança todos os usuários. Segundo a NBR 9050/2004: Largura mínima = 1,20m, sendo recomendada a largura de 1,50m. O fluxo de usuários é fator determinante para o dimensionamento dessa largura. Dessa forma, não se pode utilizar a mesma largura para uma rampa de uma edificação residencial e para uma estação de transportes de massa ou um shopping center. UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 52

RAMPAS 80 120 200 UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 53

RAMPAS INCLINAÇÃO (i) = ALTURA (h) / COMPRIMENTO EM PLANTA (c) X 100 (em %) c h i = h c Inclinação Máxima de Rampas: Segundo NBR 9050 - Pedestres 8,33% com guarda corpo. Até 4,99% não é necessário GC. Segundo Legislação de Curitiba - Veículos 25%; Pedestres em Habitação Unifamiliar tolerado 17,5% UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 54

RAMPAS Dependendo do desnível, as rampas não podem ter um único lance. Devem ter patamares intermediários de acordo com sua inclinação. UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 55

RAMPAS Dependendo do desnível, as rampas não podem ter um único lance. Devem ter patamares intermediários de acordo com sua inclinação. UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 56

ELEVADORES O elevador é outro elemento de circulação vertical muito utilizado nas edificações altas. Legislação de Curitiba exige o uso de elevadores como elemento de circulação vertical para edifícios com mais de 4 pavimentos. Pode ser utilizado em locais onde se exige acesso às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, desde que dimensionado para isso. Deve-se prever no projeto arquitetônico o espaço ocupado pelo elevador e sua circulação. Estes espaços devem ser mostrados em planta e corte. Os fabricantes fornecem todos os dados e cálculos para a definição de medidas e capacidade do elevador. UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 57

ELEVADORES Fabricantes mais conhecidos: Atlas-Schindler - http://www.schindler.com/br/internet/pt/home.html Thyssen-Krupp - http://www.thyssenkruppelevadores.com.br/ Otis - http://www.otis.com/pages/landing-page.html UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 58

ELEVADORES Descritivo Técnico UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 59

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 60

UFPR - DEGRAF - CEG219 DESENHO ARQUITETÔNICO II - Prof. Márcio Carboni 61