Aço alto teor carbono: Temperado bainítico

Documentos relacionados
Aço alto teor carbono: Temperado bainítico

Aço baixo teor carbono: Laminado a quente - Decapado

Aço baixo teor carbono: Estanhado

Simbólica Numérica EN Cu mín. Cu máx. Fe máx. Mn máx. Ni mín. Ni máx. Pb máx. Sn máx. Zn mín. Equivalências internacionais aproximadas

Outros elementos (ver a nota) Cu mín. Bi máx. O máx. Pb máx. Simbólica Numérica EN total máx. excluído

Aço baixo teor carbono: Revestimento contínuo por imersão a quente. Galvanizado.

Tubos de Aço com Costura

Aço Temperado em Óleo

Espessura. Fita Calibrada Bobines. Página 2 de 10 Edição A.01/12. Formato do pedido: Tipo de Aço x Espessura x Largura Exemplo: C x 0,01 x 12,7

Tipo do chassi F700 F800 F950 F957 F958 Largura e tolerância do chassi (mm) 9,5 R11 R11. Peso (kg) por viga e por metro (kg) 21,4 26,2 30,7 50,7 54,0

MDF Aglomerado de fibras de madeira de densidade média para utilização em ambiente seco.

MDF MR Aglomerado de fibras de madeira para uso em ambientes húmidos.

Aços para Construção Mecânica

ESTACAS-PRANCHA PROGRAMA DE VENDA. Grupo Arcelor P ISO 9001 EDIÇÃO 2005

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

FER-ALVAREZ PRODUTOS SIDERÚRGICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

FER-ALVAREZ PRODUTOS SIDERÚRGICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

Superfícies Crivantes TALLERES NÚÑEZ

Tubos Estruturais sem Costura Graus de Aço, Propriedades Mecânicas e Aplicações

TUBOS DE AÇO SEM COSTURA. PDF created with pdffactory trial version

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações

Aço Inoxidável Ferrítico com 11% de Cromo para Construção Soldada. Columbus Stainless. Nome X2CrNil2. Elementos C Mn Si Cr Ni N P S

- Pág. 1 / Aula nº 2 -

Capítulo 2 MATERIAL E PROCEDIMENTO NUMÉRICO

CHAPAS AÇO INOXIDÁVEL

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TUBOS DE AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO COM

Distribuição. Tubos Industriais Mecânicos

4. Bitolas Padrão Fio-máquina

Fábrica de Mancais Curitiba Ltda

FER-ALVAREZ PRODUTOS SIDERÚRGICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

FER-ALVAREZ PRODUTOS SIDERÚRGICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

TUBOS DE AÇO INOX PADRÃO OD COM COSTURA REDONDOS

TUBOS DE AÇO Sem Costura

0,5 kg/m² 11,2 12,0 12,8 14,0 15,2 16,4 0,6 kg/m² 12,9 13,7 14,5 15,7 16,9 17,7. tolerâncias dimensionais ( de acordo com EN 14509) desvios (mm)

Tubos Apolo. Garantia de qualidade e segurança. Catálogo de Produtos. Tubos de aço para todos os segmentos.

ESTUDO COMPARATIVO DA SOLDABILIDADE DO AÇO PARA GASODUTOS API 5L X80 COM AÇOS TEMPERADOS E REVENIDOS

Informações Técnicas Uso Orientativo

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS

PASSO LARGURA DO ARAME LISO 8.00 [± 0.2] ESPESSURA DO ARAME LISO 3.85 [± 0.1] INTERNO NOMINAL

ROHS Compliant. Proteção Metálica Contra Roedores. Externo. Ambiente de Instalação. Ambiente de Operação

Aços Longos. Guia do Aço _Guia do ACO_95x140mm.indd 1 6/7/13 3:0

a l u z i n c da Ásia Global Commerce Ltda. Tel:

catálogo técnico Laminados cobre, latão e bronze

3 Materiais e Métodos

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA.

1. Mobiliário de Uso Geral - G

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA.

TAFIPAN P2 FR. Descrição. Aplicações. Recomendações. Técnico. TAFIPAN P2 FR - aglomerado para uso interior, incluindo mobiliário, com comportamento ao

DITUAL TUBOS E AÇOS CATÁLOGO TÉCNICO DE PRODUTOS

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente)

LAMINAÇÃO LAMINAÇÃO. Prof. MSc: Anael Krelling

TAFIPAN P6. Descrição. Aplicações. Recomendações. Técnico

longitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10.

VENDAS GOIÂNIA TEL (62) FAX (62) PORTO ALEGRE TEL (51) FAX (51) RECIFE TEL (81) FAX (81)

L U M I N U M MANUAL TÉCNICO. Francisco Ceará Barbosa, Campo dos Amarais - Campinas - SP

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA

Bobininha. Bobina fina frio. Bobina pré-pintada. Utilizada em construções, construção naval, aparelhos eletrodomésticos, automóveis e outros.

Marcegaglia do Brasil

Experiência 1 Resistores e Código de Cores

Produtos para Construção Mecânica

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DADOS PARA DIMENSIONAMENTO

Aços Elétricos de Grão Orientado de Grão Não-Orientado. TT catalogo acos eletricos.indd 1

1. Objetivo Referências 1

facebook.com/fibertexprodutostexteis Catálogo de Fitas e Tecidos para Laminação e Surf 2018

Estacas-Prancha Metálicas. Seções GU

Aspectos Relevantes na Simulação do Tratamento Térmico

1. AÇOS PLANOS E DERIVADOS

Metalurgia da Soldagem Particularidades Inerentes aos Aços Carbono

Válvula de Retenção DCV10 em Aço Inoxidável. ASME Aço Carbono

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/5

CHAVES DE FENDA, PHILLIPS, TORX E CANHÃO

Propriedades Mecânicas e Geométricas dos Perfis Estruturais. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas

Soluções em arames para fixadores

PRODUTOS PARA INDÚSTRIA E CONSTRUÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

OSB 3 PUR. O painel OSB universal DESCRIÇÃO PROPRIEDADES APLICAÇÕES

catálogo técnico painéis de madeira

PERFIS GERDAU AÇOMINAS:

COMERCIAL IMPORTADORA DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS ESPECIAIS E COMPONENTES PARA CILINDRO

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE

ELEMENTOS ELÁSTICOS MOLAS

Seleção de Aços pela Temperabilidade

CATÁLOGO TÉCNICO Aços e Metais

FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica

CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO

CATÁLOGO. edição 05. O máximo em alumínio.

ÖLFLEX CLASSIC cabo de PVC flexível, codificado por cores. Cabo de controle para diversas aplicações, 300/500V, também para YSLY ou YY

DESENVOLVIMENTO DE PROFILE SLABS NA LAMINA- ÇÃO DE CHAPAS GROSSAS 1

- Fornos primitivos, com foles manuais, ainda hoje usados na África Central - Fornos primitivos, com foles manuais, utilizados na europa medieval.

Aços Longos. Multibar. Multibar Hidráulico. Multibar Auto. Multibar Descascado. AF_ARC_0019_16_multibar_catalogo_nova_Justificada.

MOLA MECÂNICA. Arames de Alto Teor de Carbono

Portaria n.º 357, de 30 de outubro de 2018.

QUAIS SÃO AS VANTAGENS DE TRABALHAR COM SVEZA

Canaletas Novo Sistema X

Conjuntos mecânicos III

3 MATERIAIS E MÉTODOS

Trabalho de Metalurgia: Vasos de pressão para frenagem a ar e sistemas auxiliares para veículos a motor e seus reboques, Norma EN

FICHA TÉCNICA. Av2 Av3 Av4. PRÉ-ESFORÇO (MPa) (1) Diâmetro (f pk = 1770 MPa, f p0.1k = 1550 MPa) Nível (mm)

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I

Transcrição:

ço alto teor carbono: Temperado bainítico omposição química lassificação lassificação Norma Europeia omposição química simbólica numérica (EN) Si Mn P máx. S máx. r V Ni 60S 1.1211 EN 10132-4 0,57-0,65 0,15-0,35 0,60-0,90 0,025 0,025 máx. 0,40 - máx. 0,40 67S 1.1231 EN 10132-4 0,65-0,73 0,15-0,35 0,60-0,90 0,025 0,025 máx. 0,40 - máx. 0,40 75S 1.1248 EN 10132-4 0,70-0,80 0,15-0,35 0,60-0,90 0,025 0,025 máx. 0,40 - máx. 0,40 Equivalências lassificação lassificação numéri Norma Europeia Equivalências internacionais aproximadas simbólica ca (EN) EU (ISI) Japão (JIS) hina (G) 60S 1.1211 EN 10132-4 67S 1.1231 EN 10132-4 1065 505/506 SUP 10 G4802 70 G/T 1222 75S 1.1248 EN 10132-4 1074 682/684 - - - - aracterísticas mecânicas lassificação simbólica lassificação numérica Norma Europeia (EN) 60S 1.1211 EN 10132-4 67S 1.1231 EN 10132-4 75S 1.1248 EN 10132-4 s características mecânicas não se encontram especificadas em qualquer norma à data da publicação desta informação. s propriedades mecânicas devem ser acordadas no momento de efetuar o pedido. Os valores típicos situam-se no intervalo 900-1400 N/mm 2. especificação de resistência/dureza situa-se num intervalo de 150 N/mm² ou 50 HV, salvo expresso.

Para efeitos informativos, apresentamos a seguinte tabela onde está refletida a diferença entre têmpera bainítica e têmpera martensítica.

cabamentos EN 10132-4:2000 Os requisitos relativos à rugosidade podem ser acordados no momento da solicitação da oferta ou do pedido. Tolerâncias TOLERÂNIS DE ESPESSUR ) Tolerancias de espesor especificado para flejes laminados en frío y flejes en tiras obtenidos de flejes de precisión de ancho de laminación w. onforma a Norma EN 10140:2006 Tolerâncias de espessura conforme EN 10140 para larguras nominais de Espessura Nominal <125 125 E <600 Tolerâncias mais restringidas > exequíveis sob 0,10 ± 0,008 ± 0,006 ± 0,004 ± 0,010 ± 0,008 ± 0,005-0,10 0,15 ±0,010 ± 0,008 ± 0,005 ± 0,015 ± 0,012 ± 0,010-0,15 0,25 ±0,015 ± 0,012 ± 0,008 ± 0,020 ± 0,015 ± 0,010 ± 0,015 0,25 0,40 ± 0,020 ± 0,015 ± 0,010 ± 0,025 ± 0,020 ± 0,012 ± 0,015 0,40 0,60 ± 0,025 ± 0,020 ± 0,012 ± 0,030 ± 0,025 ± 0,015 ± 0,015 0,60 1,00 ± 0,030 ± 0,025 ± 0,015 ± 0,035 ± 0,030 ± 0,020 ± 0,015 1,00 1,50 ± 0,035 ± 0,030 ± 0,020 ± 0,040 ± 0,035 ± 0,025 ± 0,020 1,50 2,50 ± 0,045 ± 0,035 ± 0,025 ± 0,050 ± 0,040 ± 0,030 ± 0,025 2,50 4,00 ± 0,050 ± 0,040 ± 0,030 ± 0,060 ± 0,050 ± 0,035 ± 0,030 4,00 6,00 ± 0,060 ± 0,050 ± 0,035 ± 0,070 ± 0,055 ± 0,040 ± 0,045 6,00 8,00 ± 0,075 ± 0,060 ± 0,040 ± 0,085 ± 0,065 ± 0,045 -

Espessura Nominal Tolerâncias de espessura conforme EN 10140 para larguras nominais de <125 125 E <600 Tolerâncias mais restringidas > exequíveis sob 8,00 10,00 ± 0,090 ± 0,070 ± 0,045 ± 0,100 ± 0,075 ± 0,050 - Outras tolerâncias dimensionais mais restringidas são exequíveis sob

TOLERÂNIS DE LRGUR Tolerâncias de largura para fitas com extremidades cortadas Tolerâncias dimensionais mais restringidas, exequíveis sob Tolerâncias de largura para larguras nominais conforme a Norma EN 10140 de: ESPESSUR NOMINL 3-15 15-50 50-150 >150 <125 125 E <250 250 E <600 >= < 0,1 0,4 ± 0,07 ± 0,07 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,15 ± 0,10 ± 0,20 ± 0,13 ± 0,25 ± 0,18 0,4 0,7 ± 0,08 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,10 ± 0,15 ± 0,10 ± 0,20 ± 0,13 ± 0,25 ± 0,18 0,7 1,0 ± 0,08 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,10 ± 0,20 ± 0,13 ± 0,25 ± 0,18 ± 0,30 ± 0,20 1,0 1,5 ± 0,09 ± 0,09 ± 0,10 ± 0,12 ± 0,20 ± 0,13 ± 0,25 ± 0,18 ± 0,30 ± 0,20 1,5 1,6 ± 0,11 ± 0,12 ± 0,13 ± 0,14 ± 0,20 ± 0,13 ± 0,25 ± 0,18 ± 0,30 ± 0,20 1,6 2,5 ± 0,11 ± 0,12 ± 0,13 ± 0,14 ± 0,25 ± 0,18 ± 0,30 ± 0,20 ± 0,35 ± 0,25 2,5 2,6 ± 0,13 ± 0,13 ± 0,14 ± 0,15 ± 0,25 ± 0,18 ± 0,30 ± 0,20 ± 0,35 ± 0,25 2,6 4,0 ± 0,13 ± 0,13 ± 0,14 ± 0,15 ± 0,30 ± 0,20 ± 0,35 ± 0,25 ± 0,40 ± 0,30 4,0 4,1 ± 0,13 ± 0,13 ± 0,14 ± 0,15 ± 0,30 ± 0,20 ± 0,35 ± 0,25 ± 0,40 ± 0,30 4,1 6,1 ± 0,13 ± 0,13 ± 0,14 ± 0,15 ± 0,35 ± 0,25 ± 0,40 ± 0,30 ± 0,45 ± 0,35

TOLERÂNIS DE OMPRIMENTO Tolerâncias de comprimento Tolerâncias mais restringidas, exequíveis sob Tolerância positiva relativamente ao comprimento nominal conforme a Norma EN 10140 para o omprimento L 1000 nominal L + 2 lasse + 10 lasse + 6 1000 < L 2500 +0,002L + 0,01 L + 6 L > 2500 +0,002L + 0,01 L + 0,003 L Medidas em mm. TOLERÂNIS DE FORM Tolerâncias na curvatura das extremidades mais restringidas, exequíveis sob Tolerâncias conforme a Norma EN 10140 na curvatura das extremidades Largura nominal (W) Desvio máximo 1000 mm t 1,20 mm Espessura (t) t > 1,20 mm lasse (Normal) (desvio máximo) lasse (FS) (Reduzida) (desvio máximo) 3 W < 6 2,50 4,00 - - 6 < W 10 2,00 3,00 - - 10 < W 20 1,00 1,50 5,00 2,00 20 < W < 25 1,00 1,50 5,00 2,00 25 W < 40 1,00 1,50 3,50 1,50 40 W < 125 1,00 1,50 2,50 1,25 125 W 350 1,00 1,50 2,00 1,00 350 < W < 600 - - 2,00 1,00 O valor absoluto da tolerância pode ser dividido dentro desse intervalo.

FLEXÃO tolerância de nivelamento das fitas em tiras na direção de laminação deve ser de 10 mm sobre 1000 mm, no máximo. Qualquer outro requisito sobre o nivelamento deve ser objeto de acordo ao efetuar o pedido.