ANO XXII ª SEMANA DE ABRIL DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2011 IPI ICMS - CE LEGISLAÇÃO - PI

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Transcrição:

ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2011 IPI IMUNIDADE - ATUALIZAÇÃO NOVO RIPI/10 Imunidade - Normas e Requisitos Especiais - Destinação Diversa ao Produto... ICMS - CE Pág. 137 CONVÊNIOS - CELEBRAÇÃO E APLICAÇÃO - ATUALIZAÇÃO Introdução - Conceito - Aplicabilidade - Celebração - Tipos de Convênios - Impositivo - Exemplo de Convênio Impositivo - Autorizativo - Exemplo de Convênio Autorizativo - Convênio Dirigido a um Ente Específico - Ratificação Por Parte Das Unidades Federadas - Entrada em Vigor - Íntegra da Lei Complementar nº 24/1975... LEGISLAÇÃO - PI Pág. 137 Portaria GSF nº 389, de 31.03.2011 (DOE de 11.04.2011) - Receitas Estaduais - Códigos Para Recolhimento... Pág. 141

ABRIL - Nº 17/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN IPI IMUNIDADE Atualização Novo RIPI/10 d) a energia elétrica, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País. Sumário 1. Imunidade 2. Normas e Requisitos Especiais 3. Destinação Diversa ao Produto 1. IMUNIDADE São imunes da incidência do imposto: a) os livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão; Notas: 1) De acordo com o Ato Declaratório (Normativo) CST nº 46/1988, a imunidade alcança todo e qualquer tipo de papel, desde que destinado à impressão de livros, jornais ou periódicos. 2) Nos termos da Instrução Normativa SRF nº 20/1989, tem-se como não-tributados, na importação, os livros, stricto sensu, das posições 4901, 4903, 4904 e 4905 da NBM/SH, em relação ao II/IPI, não obstante constar da TAB/88 alíquota ad valorem. Não descaracteriza o livro, para esse efeito, o recurso gráfico utilizado. Não estão abrangidos pelo referido tratamento os produtos que, pelo material neles empregados, ou pelos entalhes ou incrustações, evidenciem estar nestes o seu maior valor. b) os produtos industrializados destinados ao Exterior; c) o ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial; 2. NORMAS E REQUISITOS ESPECIAIS A Secretaria da Receita Federal poderá estabelecer normas e requisitos especiais a serem observados pelas firmas ou estabelecimentos que realizarem operações com o papel referido na letra a, bem assim para a comprovação da exportação, inclusive quanto ao trânsito, dentro do Território Nacional, do produto a ser exportado. Na hipótese de exportação, a destinação do produto ao Exterior será comprovada com a sua saída do País. Para fins do disposto na letra d do item 1, entende-se como derivados do petróleo os produtos decorrentes da transformação do petróleo, por meio de conjunto de processos genericamente denominados refino ou refinação, classificados quimicamente como hidrocarbonetos. 3. DESTINAÇÃO DIVERSA AO PRODUTO Se a imunidade estiver condicionada à destinação do produto, e a este for dado destino diverso, ficará o responsável pelo fato sujeito ao pagamento do imposto e da penalidade cabível, como se a imunidade não existisse. Cessará a imunidade do papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos quando este for consumido ou utilizado em finalidade diversa da prevista na letra a do item 1, ou encontrado em poder de pessoa que não seja fabricante, importador, ou seus estabelecimentos distribuidores, bem assim que não sejam empresas jornalísticas ou editoras. Fundamentos Legais: Arts. 18, 19 e 20 do RIPI/2010. ICMS - CE CONVÊNIOS Celebração e Aplicação - Atualização Sumário 1. Introdução 2. Conceito 3. Aplicabilidade 4. Celebração 5. Tipos de Convênios 5.1 - Impositivo 5.1.1 - Exemplo de Convênio Impositivo 5.2 - Autorizativo 5.2.1 - Exemplo de Convênio Autorizativo 6. Convênio Dirigido a um Ente Específico 7. Ratificação Por Parte Das Unidades Federadas 8. Entrada em Vigor 9. Íntegra da Lei Complementar nº 24/1975 1. INTRODUÇÃO Durante a vigência da Constituição Federal de 1969, as isenções relativas aos impostos estaduais e municipais eram concedidas somente pela União, a quem a Carta Magna delegou competência. Com relação ao ICM, porém, as isenções eram concedidas de forma diferenciada. O 6º do artigo 23 137

ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN dispunha que as isenções do tributo seriam concedidas ou revogadas nos termos fixados em Convênios, celebrados e ratificados pelos Estados e o Distrito Federal, segundo disposto em Lei Complementar. Em decorrência deste dispositivo constitucional, foi editada a Lei Complementar nº 24, de 07 de janeiro de 1975, que veio disciplinar as concessões e as revogações de isenção do ICM através de Convênios. A Constituição Federal de 1988 não mais atribui competência à União para conceder isenções em relação aos impostos de competência dos Estados e municípios, mas permite-lhes legislar sobre isenções dos respectivos impostos, conforme deixa transparecer o artigo 155, 2º, inciso XII, letra g. Nesta matéria procuramos abordar as peculiaridades pertinentes aos Convênios, tais como celebração, natureza e vigência. 2. CONCEITO Os Convênios, portanto, são acordos multilaterais, celebrados entre Estados e o Distrito Federal, com a finalidade de criar, transferir, modificar e extinguir direitos e obrigações relativas ao ICMS, constituindo-se, dessa forma, os Convênios, em fonte formal do Direito Tributário. 3. APLICABILIDADE Os Convênios celebrados entre os Estados, o Distrito Federal e os municípios são considerados como normas que complementam a Legislação Tributária. Sendo assim, com força de norma complementar, os Convênios ICMS são disciplinados pela Lei Complementar nº 24/1975 e têm por objetivo a concessão ou a revogação de benefícios fiscais. 4. CELEBRAÇÃO Os Convênios ICMS são celebrados em reuniões, sendo convocados representantes de todos os Estados e do Distrito Federal, presididas por representantes do Governo Federal. 5. TIPOS DE CONVÊNIOS Necessário se faz ressaltar que nem sempre as unidades da Federação ficam obrigadas a adotar as medidas previstas nos Convênios celebrados, pois eles podem ser de 2 (dois) tipos: impositivo ou autorizativo. 5.1 - Impositivo Neste tipo de Convênio, as unidades da Federação são ABRIL - Nº 17/2011 obrigadas a adotar as medidas aprovadas pelo Convênio. 5.1.1 - Exemplo de Convênio Impositivo Convênio ICMS nº 52, de 30.09.1991 Cláusula primeira - Fica reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações com máquinas, aparelhos e equipamentos industriais arrolados no Anexo I deste Convênio, de forma que a carga tributária seja equivalente aos percentuais a seguir:... 5.2 - Autorizativo Já neste tipo de Convênio, os Estados e o Distrito Federal são autorizados a adotá-los, ou seja, possuem a faculdade de adotar ou não. No convênio autorizativo há necessidade dos Governos Estaduais e do DF expressamente aderirem para que passem a integrar a Legislação Tributária Estadual ou Distrital. 5.2.1 - Exemplo de Convênio Autorizativo Convênio ICMS nº 124, de 30.09.2005 Cláusula primeira - Fica o Estado do Rio Grande do Sul, autorizado a receber, em 12 parcelas, mensais e consecutivas, vencendos e a primeira 30 dias após a ocorrência do fato gerador, o pagamento do ICMS devido nas operações de importação de um guindaste autopropulsado sobre pneumáticos acionado por motor diesel de potência máxima de 598 CV, com capacidade máxima de carga igual ou superior a 600 toneladas, grua acionada por motor diesel com potência de 544 CV, computadorizado, com lança treliçada, marca Liebherr, classificado no código 8461.4190 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM e de um guindaste de esteiras, com capacidade de elevação superior ou igual a 70 T, marca Liebherr, classificado no código 8426.4910 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, ambos sem similar produzido no país e destinados a construção de parque eólico no Município de Osório - RS, nas condições previstas na legislação estadual. Parágrafo único - A comprovação da ausência de similaridade deverá ser feita por laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência nacional ou por órgão federal especializado. Cláusula segunda - Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.. 6. CONVÊNIO DIRIGIDO A UM ENTE ESPECÍFICO Muitos dos Convênios celebrados são dirigidos apenas a determinadas unidades da Federação. Sendo assim, somente estas deverão, se o Convênio for impositivo, ou poderão, no caso de ser autorizativo, adotar suas disposições. Depois de celebrado o Convênio, dentro do 138

ABRIL - Nº 17/2011 prazo de 10 (dez) dias, contados da data final da reunião, deverá ser publicada no Diário Oficial da União (DOU) o texto do Convênio. 7. RATIFICAÇÃO POR PARTE DAS UNIDADES FEDERADAS Dentro do prazo de 15 (quinze) dias contados da publicação do Convênio no DOU e independentemente de qualquer comunicação, o Poder Executivo de cada unidade da Federação deverá publicar, em seu Diário Oficial (DOE), Decreto ratificando ou não o Convênio ora celebrado. Nota: É considerada ratificação tácita do Convênio a falta de manifestação no referido prazo. Até 10 (dez) dias depois de findo o prazo de ratificação dos Convênios pelos Estados e pelo Distrito Federal, deverá ser publicado, no Diário Oficial da União, Ato que ratifique ou rejeite o Convênio, conforme exemplo a seguir: ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1º - As isenções do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias serão concedidas ou revogadas nos termos de convênios celebrados e ratificados pelos Estados e pelo Distrito Federal, segundo esta Lei. Parágrafo único - O disposto neste artigo também se aplica: I - à redução da base de cálculo; II - à devolução total ou parcial, direta ou indireta, condicionada ou não, do tributo, ao contribuinte, a responsável ou a terceiros; III - à concessão de créditos presumidos; ATO DECLARATÓRIO CONFAZ Nº 09, de 09.09.2005 (DOU de 12.09.2005) - Ratifica Convênio ECF e Convênios ICMS que menciona.o SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X, do art. 5º do Regimento desse Conselho e tendo em vista o disposto no 1º do art. 36 e no parágrafo único do art. 37 do Regimento do CONFAZ, declara: A ratificação do Convênio ECF nº 02/05 e dos Convênios ICMS nºs 89/05 a 91/05, celebrados na 86ª reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada no dia 17 de agosto de 2005, publicados no Diário Oficial da União do dia 23 de agosto de 2005. Manuel dos Anjos Marques Teixeira 8. ENTRADA EM VIGOR O Convênio entra em vigor no trigésimo dia depois de sua ratificação nacional, exceto se a data de início da vigência for estabelecida no texto do próprio Convênio. Nota: Os Convênios ratificados obrigam todas as unidades da Federação, mesmo aquelas convocadas, nos termos legais, e que não tenham sido representadas na reunião. 9. ÍNTEGRA DA LEI COMPLEMENTAR Nº 24/1975 Neste item estaremos reproduzindo a íntegra da Lei Complementar, que traz disposições acerca dos Convênios: LEI COMPLEMENTAR Nº 24, DE 07 DE JANEIRO DE 1975 (DOU de 09.01.1975) Dispõe sobre os convênios para a concessão de isenções do IV - à quaisquer outros incentivos ou favores fiscais ou financeirofiscais, concedidos com base no Imposto de Circulação de Mercadorias, dos quais resulte redução ou eliminação, direta ou indireta, do respectivo ônus; V - às prorrogações e às extensões das isenções vigentes nesta data. Art. 2º - Os convênios a que alude o art. 1º, serão celebrados em reuniões para as quais tenham sido convocados representantes de todos os Estados e do Distrito Federal, sob a presidência de representantes do Governo federal. 1º - As reuniões se realizarão com a presença de representantes da maioria das Unidades da Federação. 2º - A concessão de benefícios dependerá sempre de decisão unânime dos Estados representados; a sua revogação total ou parcial dependerá de aprovação de quatro quintos, pelo menos, dos representantes presentes. 3º - Dentro de 10 (dez) dias, contados da data final da reunião a que se refere este artigo, a resolução nela adotada será publicada no Diário Oficial da União. Art. 3º - Os convênios podem dispor que a aplicação de qualquer de suas cláusulas seja limitada a uma ou a algumas Unidades da Federação. Art. 4º - Dentro do prazo de 15 (quinze) dias contados da publicação dos convênios no Diário Oficial da União, e independentemente de qualquer outra comunicação, o Poder Executivo de cada Unidade da Federação publicará decreto ratificando ou não os convênios celebrados, considerando-se ratificação tácita dos convênios a falta de manifestação no prazo assinalado neste artigo. 139

ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN 1º - O disposto neste artigo aplica-se também às Unidades da Federação cujos representantes não tenham comparecido à reunião em que hajam sido celebrados os convênios. ABRIL - Nº 17/2011 a redação que lhe deu o art. 5º do Decreto-lei nº 834, de 8 de setembro de 1969, até o vencimento do prazo ou cumprimento das condições correspondentes. 2º - Considerar-se-á rejeitado o convênio que não for expressa ou tacitamente ratificado pelo Poder Executivo de todas as Unidades da Federação ou, nos casos de revogação a que se refere o art. 2º, 2º, desta Lei, pelo Poder Executivo de, no mínimo, quatro quintos das Unidades da Federação. Art. 5º - Até 10 (dez) dias depois de findo o prazo de ratificação dos convênios, promover-se-á, segundo o disposto em Regimento, a publicação relativa à ratificação ou à rejeição no Diário Oficial da União. Art. 6º - Os convênios entrarão em vigor no trigésimo dia após a publicação a que se refere o art. 5º, salvo disposição em contrário. 2º - Quaisquer outros benefícios fiscais concedidos pela legislação estadual considerar-se-ão revogados se não forem convalidados pelo primeiro convênio que se realizar na forma desta Lei, ressalvados os concedidos por prazo certo ou em função de determinadas condições que já tenham sido incorporadas ao patrimônio jurídico de contribuinte. O prazo para a celebração deste convênio será de 90 (noventa) dias a contar da data da publicação desta Lei. 3º - A convalidação de que trata o parágrafo anterior se fará pela aprovação de 2/3 (dois terços) dos representantes presentes, observando-se, na respectiva ratificação, este quorum e o mesmo processo do disposto no art. 4º. Art. 7º - Os convênios ratificados obrigam todas as Unidades da Federação inclusive as que, regularmente convocadas, não se tenham feito representar na reunião. Art. 8º - A inobservância dos dispositivos desta Lei acarretará, cumulativamente: I - a nulidade do ato e a ineficácia do crédito fiscal atribuído ao estabelecimento recebedor da mercadoria; Il - a exigibilidade do imposto não pago ou devolvido e a ineficácia da lei ou ato que conceda remissão do débito correspondente. Parágrafo único - As sanções previstas neste artigo poder-se-ão acrescer a presunção de irregularidade das contas correspondentes ao exercício, a juízo do Tribunal de Contas da União, e a suspensão do pagamento das quotas referentes ao Fundo de Participação, ao Fundo Especial e aos impostos referidos nos itens VIII e IX do art. 21 da Constituição federal. Art. 13 - O art. 178 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 178 - A isenção, salvo se concedida por prazo certo e em função de determinadas condições, pode ser revogada ou modificada por lei, a qualquer tempo, observado o disposto no inciso III do art. 104. Art. 14 - Sairão com suspensão do Imposto de Circulação de Mercadorias: I - as mercadorias remetidas pelo estabelecimento do produtor para estabelecimento de Cooperativa de que faça parte, situada no mesmo Estado; II - as mercadorias remetidas pelo estabelecimento de Cooperativa de Produtores, para estabelecimento, no mesmo Estado, da própria Cooperativa, de Cooperativa Central ou de Federação de Cooperativas de que a Cooperativa remetente faça parte. Art. 9º - É vedado aos Municípios, sob pena das sanções previstas no artigo anterior, concederem qualquer dos benefícios relacionados no art. 1º no que se refere à sua parcela na receita do imposto de circulação de mercadorias. Art. 10 - Os convênios definirão as condições gerais em que se poderão conceder, unilateralmente, anistia, remissão, transação, moratória, parcelamento de débitos fiscais e ampliação do prazo de recolhimento do imposto de circulação de mercadorias. Art. 11 - O Regimento das reuniões de representantes das Unidades da Federação será aprovado em convênio. Art. 12 - São mantidos os benefícios fiscais decorrentes de convênios regionais e nacionais vigentes à data desta Lei, até que revogados ou alterados por outro. 1º - Continuam em vigor os benefícios fiscais ressalvados pelo 6º do art. 3º do Decreto-lei nº 406, de 31 de dezembro de 1968, com 1º - O imposto devido pelas saídas mencionadas nos incisos I e II será recolhido pelo destinatário quando da saída subseqüente, esteja esta sujeita ou não ao pagamento do tributo. 2º - Ficam revogados os incisos IX e X do art. 1º da Lei Complementar nº 4, de 2 de dezembro de 1969. Art. 15 - O disposto nesta Lei não se aplica às indústrias instaladas ou que vierem a instalar-se na Zona Franca de Manaus, sendo vedado às demais Unidades da Federação determinar a exclusão de incentivo fiscal, prêmio ou estímulo concedido pelo Estado do Amazonas. Art. 16 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, em 07 de janeiro de 1975; 154º da Independência e 87º da República. Fundamentos Legais: Os citados no texto. 140

ABRIL - Nº 17/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN LEGISLAÇÃO - PI RECEITAS ESTADUAIS CÓDIGOS PARA RECOLHIMENTO PORTARIA GSF Nº 389, de 31.03.2011 (DOE de 11.04.2011) Dispõe sobre os códigos e correspondentes especificações a serem utilizados no recolhimento das receitas estaduais. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar a arrecadação e centralização de receitas estaduais, resolve: Art. 1º - Os códigos e correspondentes especificações a serem utilizados para recolhimento dos tributos e das demais receitas estaduais constam do Anexo único a esta Portaria. Parágrafo único - Os códigos e especificações de que tratam o caput deverão ser obrigatoriamente mencionados nos campos apropriados dos respectivos Documentos de Arrecadação - DARs. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2011. Publique-se. Cumpra-se. Gabinete do Secretário da Fazenda, em Teresina (PI), 31 de março de 2011. Antônio Silvano Alencar de Almeida Secretário da Fazenda ANEXO ÚNICO (Portaria GSF nº 389/11, de 31 de março de 2011) Codificação das Receitas Estaduais 1. RECEITAS CORRENTES 11 Impostos 111 IPVA 111015 IPVA - Pagamento Integral 111023 IPVA - Parcelamento 111031 IPVA - Auto de Infração / Pagamento Integral 111040 IPVA - Auto de Infração / Parcelamento 111058 IPVA - Dívida Ativa / Pagamento Integral 111066 IPVA - Dívida Ativa / Parcelamento 112 ITCD 112011 ITCD - Pagamento Integral 112020 ITCD - Parcelamento 112038 ITCD - Auto de Infração / Pagamento Integral 112046 ITCD - Auto de Infração / Parcelamento 112054 ITCD - Dívida Ativa / Pagamento Integral 112062 ITCD - Dívida Ativa / Parcelamento 113 ICMS 113001 ICMS - Imposto, Juros e Multa 113002 ICMS - Auto de Infração - Imposto, Juros e Multa 113003 ICMS - Aviso de Débito - Imposto, Juros e Multa 113004 ICMS - Parcelamento - Imposto, Juros e Multa 113005 ICMS - Contribuintes não Inscritos - Imposto, Juros e Multa 113006 ICMS - Multas Obrigações Acessórias 113007 ICMS - Termo de Apreensão de Mercadorias 113008 ICMS - Termo de Verificação de Irregularidades 113011 ICMS - Antecipação Parcial 113387 ICMS - Adicional FECOP - Lei 5.622/06 113166 ICMS - Dívida Ativa - Pagamento Integral 113174 ICMS - Dívida Ativa - Parcelamento 113010 ICMS - Carga Tributária Complementar 12 Taxas 121 Taxas pelo exercício do poder de polícia 121029 Taxa - Secretaria de Segurança Pública - DETRAN 121037 Taxa - Secretaria de Segurança Pública 121045 Taxa - Secretaria de Administração 121053 Taxa - Secretaria de Agricultura 121061 Taxa - Secretaria de Educação 121070 Taxa - Secretaria de Saúde 121088 Taxa - Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos 121096 Taxa - Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial 121100 Taxa - Centrais de Abastecimento do Piauí S/A 121118 Taxa - Polícia Militar do Piauí 121126 Taxa - Outros Órgãos 121134 Taxa - Secretaria de Transportes 122 Taxas pela Prestação de Serviços 122017 Taxa - Secretaria de Fazenda 122025 Taxa - Secretaria de Segurança Pública - DETRAN 122033 Taxa - Secretaria de Segurança Pública 122041 Taxa - Secretaria de Administração 122050 Taxa - Secretaria de Agricultura 122068 Taxa - Secretaria de Educação 122076 Taxa - Secretaria de Saúde 122084 Taxa - Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos 122092 Taxa - Secretaria de Assistência Social e Cidadania 122106 Taxa - Secretaria de Ciência e Tecnologia 122114 Taxa - Secretaria de Indústria e Comércio 122122 Taxa - Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial 122130 Taxa - Centrais de Abastecimento do Piauí S/A 122149 Taxa - Empresa de Turismo do Piauí 122157 Taxa - Polícia Militar do Piauí - HPM 122165 Taxa - Empresa de Informática do Piauí 122173 Taxa - Companhia Editora do Piauí 122181 Taxa - Junta Comercial do Estado do Piauí 122190 Taxa - Instituto de Assist. Técnica e Extensão Rural do Estado do Piauí 122203 Taxa - Programa de Desenvolvimento do Artesanato Piauiense 122211 Taxa - Companhia de Desenvolvimento do Piauí 122220 Taxa - Fundação Universidade Estadual do Piauí 122238 Taxa - Fundação Cultural do Piauí 122246 Taxa - Tribunal de Justiça do Piauí 122254 Taxa - Corregedoria Geral de Justiça do Piauí 122262 Taxa - Tribunal de Contas do Estado do Piauí 122270 Taxa - Outros Órgãos 122289 Taxa - Inscrição de Concursos 141

ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN 122297 Taxa - Corpo de Bombeiros Militar 122301 Taxa - Gabinete do Vice-governador 122302 Taxa - Gabinete Militar 122303 Taxa - Secretaria de Governo 122304 Taxa - Sup. Representação Estado em Brasília 122305 Taxa - Coordenadoria da Juventude 122306 Taxa - Coordenação Regional Atendimento de U 122307 Taxa - Recursos Desenvolvimento Educação Básica 122308 Taxa - Fundação dos Esportes do Piauí 122309 Taxa - Fundação Rádio Televisão Educativa Piauí 122310 Taxa - Instituto Superior Educ. Antonino Freire 122311 Taxa - Instituto de Terras do Piauí 122312 Taxa - Secretaria Infra-estrutura 122313 Taxa - Águas e Esgotos do Piauí S/A 122314 Taxa - Instituto Desenvolvimento Piauí 122315 Taxa - Secretaria de Planejamento 122316 Taxa - Fundação CEPRO 122317 Taxa - Fundo de Amparo Pesquisa do Estado do Piauí 122318 Taxa - Companhia de Gás do Estado do Piauí 122319 Taxa - Instituto de Previdência e Assistência do Estado 122320 Taxa - Agência de Tecnologia da Informação 122321 Taxa - Secretaria da Justiça e Direitos Humanos 122322 Taxa - Procuradoria Geral de Justiça 122323 Taxa - Corregedoria Geral do Ministério Público 122324 Taxa - Polícia Militar do Piauí 122325 Taxa - Coordenadoria de Comunicação Social 122326 Taxa - Defensoria Pública do Estado 122327 Taxa - Procuradoria Geral do Estado 122328 Taxa - Controladoria Geral do Estado 122329 Taxa - Secretaria Inclusão Pessoa com Deficiência 122330 Taxa - Secretaria das Cidades 122331 Taxa - Departamento Estadual de Trânsito do Piauí 122332 Taxa - Agência de Desenvolvimento Habitacional 122333 Taxa - Secretaria dos Transportes 122334 Taxa - Departamento de Estradas e Rodagens do Piauí 122335 Taxa - Cia Metropolitana de Transporte Público 122336 Taxa - Secretaria do Turismo 122337 Taxa - Secretaria do Trabalho e Aprendizagem 122338 Taxa - Secretaria de Defesa Civil 13 Contribuições 131 Contribuições de Melhoria 131016 Contribuições Diversas 132 Contribuições Sociais 132012 Contribuições Instituto de Assistência e Previdência do Piauí 132020 Contribuições Fundo Saúde PLAMTA 132039 Contribuições do Empregador para a Previdência Social 132047 Contribuições do Empregado para a Previdência Social 132055 Seguro Facultativo 14 Multas 141 Multas por Imposição Legal 141011 Multa - Tribunal de Contas do Estado 141020 Multa - Departamento Estadual de Trânsito 141038 Multa - Corpo de Bombeiros 141046 Multa - Contratual 15 Devoluções e Restituições 151 Devoluções 151017 Devolução de Suprimento de Fundos 151025 Saldo Devedor do Exercício Anterior 152 Restituições 152013 Restituições de Convênios 152021 Restituições da Folha de Pagamento 16 Outras Receitas Correntes 161 Receitas Diversas 161012 Custas Judiciais e Emolumentos ABRIL - Nº 17/2011 161020 Edital 161039 Rendas 161047 Ressarcimento 161055 Receita da Dívida Ativa Não Tributária 161063 Rendas Eventuais 161071 Receita de Concessões e Permissões (Contratos) 161080 Juros Bancários 161091 Rendas - Gabinete do vice governador 161092 Rendas - Gabinete Militar 161093 Rendas - Secretaria de Governo 161094 Rendas - Sup. Representação Estado em Brasília 161095 Rendas - Coordenadoria da Juventude 161096 Rendas - Coordenação Regional Atendimento de U 161097 Rendas - Recursos Desenvolvimento Educação Básica 161098 Rendas - Fundação dos Esportes do Piauí 161099 Rendas - Fundação Rádio Televisão Educativa Piauí 161100 Rendas - Instituto Superior Educ. Antonino Freire 161101 Rendas - Instituto de Terras do Piauí 161102 Rendas - Secretaria Infra-estrutura 161103 Rendas - Águas e Esgotos do Piauí S/A 161104 Rendas - Instituto Desenvolvimento Piauí 161105 Rendas - Secretaria de Planejamento 161106 Rendas - Fundação Cepro 161107 Rendas - Fundo de Amparo Pesquisa do Estado do Piauí 161108 Rendas - Companhia de Gás do Estado do Piauí 161109 Rendas - Instituto de Previdência e Assistência do Estado 161110 Rendas - Agência de Tecnologia da Informação 161111 Rendas - Secretaria da Justiça e Direitos Humanos 161112 Rendas - Procuradoria Geral de Justiça 161113 Rendas - Corregedoria Geral do Ministério Público 161114 Rendas - Polícia Militar do Piauí 161115 Rendas - Coordenadoria de Comunicação Social 161116 Rendas - Defensoria Pública do Estado 161117 Rendas - Procuradoria Geral do Estado 161118 Rendas - Controladoria Geral do Estado 161119 Rendas - Secretaria Inclusão Pessoa com Deficiência 161120 Rendas - Secretaria das Cidades 161121 Rendas - Departamento Estadual de Trânsito do Piauí 161122 Rendas - Agência de Desenvolvimento Habitacional 161123 Rendas - Secretaria dos Transportes 161124 Rendas - Departamento de Estradas e Rodagens do Piauí 161125 Rendas - Cia Metropolitana de Transporte Público 161126 Rendas - Secretaria do Turismo 161127 Rendas - Secretaria do Trabalho e Aprendizagem 161128 Rendas - Secretaria de Defesa Civil 2. TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 21 Transferências Intergovernamentais 211 Transferências da União 211010 Cota-Parte do Fundo de Participação dos Estados 211028 Cota-Parte da Contribuição do Salário-Educação 211036 Demais Transferências da União 211044 Transferência do Imposto de Renda Retido na Fonte 212 Transferências Multigovernamentais 212016 Transferências do FUNDEF 212091 Outras Transferências 3. RECEITAS DE CAPITAL 31 Receitas Patrimoniais 311 Receitas Diversas 311014 Foros e Laudêmios 311022 Aluguéis 311030 Arrendamentos 311049 Alienação de Bens Móveis 311057 Alienação de Bens Imóveis 311065 Amortização de Empréstimos 142