Energia: Lições do Passado; Tendências para o Futuro. Rio de Janeiro 21 de maio de Hamilton Moss, Ricardo Dutra

Documentos relacionados
FONTES RENOVÁVEIS, MEIO AMBIENTE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. II Congresso Brasileiro de Eficiência Energética.

ENERGIA E DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE BRASILEIRO: ENERGIAS SOLAR E EÓLICA CONFEA - CREA. - Hamilton Moss de Souza

ENERGIAS RENOVÁVEIS: CONTRIBUIÇÃO PARA CENÁRIO DE BAIXAS EMISSÕES. Oficina Exploratória Banco Mundial Seção Energia Elétrica.

ENERGIAS SOLAR: PERSPECTIVAS, EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE FORUM ESTADUAL DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

ENERGIAS RENOVÁVEIS: CONTRIBUIÇÃO PARA CENÁRIO DE BAIXAS EMISSÕES. PUC-RIO Semana de Meio Ambiente.

PRINCIPAIS PARQUES EÓLICOS IMPLEMENTADOS E PROJEÇÕES WORKSHOP EM ENERGIA EÓLICA CT GÁS Natal 30 de Outubro de 2008

Energias Renováveis (Solar e Eólica)

Potencial Eólico e Solar Brasileiro: Fontes Limpas de Energia. Vitória - Espírito Santo 23 de agosto de 2007

O CEPEL e as energias solar e eólica

ENERGIAS SOLAR E EÓLICA: ESTADO ATUAL E PERPECTIVAS NO BRASIL. Energias Alternativas BNDES. Hamilton Moss -

Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios

CRESESB: 10 ANOS DE ATIVIDADES VISANDO O FUTURO I CEBENS. Fortaleza 8 A 11 de Abril 2007

Aproveitamento de energia eólica. de energia elétrica.

ENERGIA movimentando a vida

POLÍTICA ENERGÉTICA. Mauricio T. Tolmasquim Presidente

Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola

Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início

Setor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

Máquinas Térmica Introdução. Jurandir Itizo Yanagihara

Sistemas de Potência e Energia

Planejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica

A Energia na Cidade do Futuro

Energia Solar Integração e Desenvolvimento

SEMINÁRIO DO JORNAL VALOR ECONÔMICO PARÁ OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS A HIDROELETRICIDADE

ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS

Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro

Encontro de negócios da construção pesada. Apresentação: Organização:

Panorama das Energias Solar e Eólica No Brasil e no Mundo

2º ano do Ensino Médio

Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ

POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS

Taller de trabajo: Energía Solar Integración y despacho: desafíos para la región

II Seminário da Matriz Energética O Modelo Energético Brasileiro Plano de Expansão e a Diversificação da Matriz

Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura

Pesquisa em energias solar e eólica

UM PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA DO BRASIL

Fonte Características Vantagens Desvantagens

Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A.

Fontes e formas de energia

Energias Renováveis Mapeamento do Setor. Fortaleza, 3 de outubro de 2017

Políticas para Energias Renováveis e Nuclear. na América Latina. O Caso Brasil. Rio de Janeiro - Brasil, 28 de Agosto de 2018

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil

FONTES RENOVÁVEIS VISÃO GERAL

Fontes Alternativas de Energia Enfoque no Biogás

PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza

POLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA

ABINEE TEC Matriz Energética. Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de Energia

Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real

PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015.

As Perspectivas do Setor Elétrico Brasileiro

CURSO DE EXTENSÃO INTERDISCIPLINAR PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR: A PRODUÇÃO DE ENERGIA EM UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL

Mudança de Paradigma do Sistema Elétrico Brasileiro e Papel das Energias Complementares

Cidades Solares. Osvaldo Soliano Pereira, Ph.D. Universidade Salvador UNIFACS. Salvador, dezembro 2006

Fontes Renováveis de Energia: viabilidade da criação de um fundo especial de fomento às energias eólica e solar

COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISICIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 1º 1 PERCURSO 26 (PARTE 3) A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA

4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA

Armazenamento e Qualidade de Energia

Mário Menel Presidente

Energia Incentivada Geração Distribuída de Energia Mini e Micro Geração de Energia Conceitos Básicos

ENERGIAS RENOVÁVEIS. Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade

A POLITÍCA DE CONSERVAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA:PRIORIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO?

Política Energética em Minas Gerais e no Brasil - oportunidades para pequenos negócios e municípios

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E FONTES RENOVÁVEIS: UMA DISCUSSÃO SOBRE A MATRIZ ELÉTRICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas. SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8

Energia Solar Fotovoltaica Conceitos Básicos e Panorama

Energia Eólica Sandro Yamamoto Maio, 2016

X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente

MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

ENERGIAS ALTERNATIVAS

PEA 2597 Uso racional da energia. Biomassa Células a Combustível Geotérmica e outras

VANTAGENS DA GERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA E HIDRELÉTRICA NO BRASIL II CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA SOLAR

Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora

A GERAÇÃO EÓLICA E OS DESAFIOS PARA A OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

Atualização tecnológica da Operação do Sistema Elétrico em face dos condicionantes regulatórios e de sustentabilidade do negócio

Disciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente. 2- Introdução. Professor: Sandro Donnini Mancini. Fevereiro, 2016

Tipos de Usinas Elétricas

FÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA.

Energia & Sustentabilidade

Inserção de Usinas Reversíveis no Sistema Elétrico Nacional Fernando José Carvalho de França ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

Apoio do BNDES ao Setor de Energia Solar Agosto 2016

Energias Solar e Eólica: Estado Atual e Perspectivas. Energias Solar e Eólica: Estado Atual e Perspectivas

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza

CEMIG: UMA GRANDE EMPRESA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ENERGIA. origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação.

TE061 Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

O modelo brasileiro para inserção das fontes renováveis: um case de sucesso. Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis

Álvaro Rodrigues. Mai11 AR

Características do potencial hidroenergético COPPE-UFRJ

2 nd Coaltrans Brazil

Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômicos e Energéticos Empresa de Pesquisa Energética - EPE

Transcrição:

Energi: Lições do Pssdo; Tendêncis pr o Futuro Rio de Jneiro 21 de mio de 2007 Hmilton Moss, Ricrdo Dutr www.cresesb.cepel.br

Energi: Lições do Pssdo; Tendêncis pr o Futuro Fontes de Energi: Brsil e Mundo Energi no novo século Novs fontes: Estdo Atul e perspectivs Progrms em ndmento Ministério de Mins e Energi BRASIL MATRIZ ENERGÉTICA Gás Nturl 5,5% Petróleo 47,1% Nucler 1,2% Crvão 7,4% Biomss Trdicionl ( insustentável ) 3,4% Novs Energis 2,2% Novs Energis Renováveis 13,5% Biomss Modern 11,3% Grndes Hidroelétrics 12,8% Energis Renováveis 35,4% Biomss Trdicionl (renovável) 9,1%

Gerção Elétric 2,1% (outros) 6,7 % 39,8 % PETRO 4,67% 16,1% CARVÃO 1,36% BIOMASSA NUCLEAR 3,48% 1,92% EÓLICA 0,13% TOTAL IMPORTAÇÃO 7,83% 19,6 % GÁS 10,38% HIDRO 70,23% 16,1% (Fonte: ANEEL,2006) O Sol envi pr Terr energi equivlente cerc de 10.000 vezes o consumo mundil de energi brut

Rdição Solr Globl Fonte: Wikipedi Atls Solrimétrico do Brsil UFPE

Rdição Solr Globl Médi Anul Potencil Solr por Região Região Norte 43,3 % Região Nordeste 20,5 % Região CentroCentroOeste 19,3 % Região Sudeste 10,5 % Região Sul 6,4 % 5

Atls de Irrdição Solr SbSolr UFSC 1. Versão publicd em outubro de 98 pelo LABSOLAR/UFSC e pelo INPE. É um plicção do modelo físico BRAZILSR, bsedo em ddos de stélite geoestcionário. É representdo por um conjunto de mps de irrdição globl. O Sol, Fonte Inesgotável Energi Renovável x Energi Fóssil: diferenç entre sempre e nunc mis Fonte: Folheto d CEMIG

Uso d Energi: Meio Ambiente FONTE: Instituto de Pesquis mbientl d Amzôni Emissão de CO 2 de Diverss Tecnologis Emissões Emissões de CO2 de nos CO2 nos estágios estágios de de produção produção de de Tecnologis Tecnologis energi energi (ton/gwh) (ton/gwh) Extrção Extrção Construção Construção Operção Operção Totl Totl Plnt Plnt convencionl convencionl de de queim queim de de crvão crvão 1 1 1 1 962 962 964 964 Plnt Plnt de de queim queim de de gás gás 0 0 0 0 484 484 484 484 Pequens Pequens hidrelétrics hidrelétrics 10 10 10 10 Energi Energi eólic eólic 7 7 7 7 Solr Solr fotovoltico fotovoltico 5 5 5 5 Grndes Grndes hidrelétrics hidrelétrics 4 4 4 4 Solr Solr térmico térmico 3 3 3 3 Lenh Lenh (Extrção (Extrção progrmável) progrmável) 1.509 1.509 3 3 1.346 1.346 160 160 Fonte: "Renewble Energy Resources: Opportunities nd Constrints 19902020" World Energy Council 1993

Uso d Energi: Custos de Externliddes* (centvos de dólr por kwh) Crvão: 1,94 14,60 Turbin gás: 0,97 3,89 Nucler: 0,19 0,58 Fzend Eólic: 0,05 0,24 *Estimtiv de custos pr sociedde e pr o mbiente decorrentes de uso de combustíveis fósseis e nucleres, não incluindo lixo nucler e custos de destivção. Estudo d UE, ExtermE WSJ 2002 Uso d Energi: Tendênci FONTE: Informtivo d Eletronucler gosto 2001

Universlizção: mets e desfios MME 2004 Universlizção: mets e desfios Evolução d eletrificção dos domicílios brsileiros (1970 2000) 10 0 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 0 Urbn Rurl Totl Fonte: Reltório CEPELDTE 211035/2003 ginnini@cepel.br

Uso de Energi: Pnorm A busc de soluções pr problemátic energétic pss tulmente por três cminhos: Busc de fontes renováveis de energi menos gressivs o meio mbiente. Melhori d eficiênci energétic dos diversos equipmentos trnsformdores de energi. Combte o desperdício energético. Uso de Energi: Conclusão Do ponto de vist mbientl, sustentbilidde do desenvolvimento depende, entre outrs medids, d contenção ds emissões de gses poluentes, d conservção ds condições gricultáveis do solo, d não contminção ds águs, d explorção rcionl dos recursos fósseis e d melhor utilizção dos recursos renováveis Energi e Desenvolvimento Sustentável Instituto de Economi d UFRJ,ELETROBRÁS, MME 1998

TecnologisemFoco (energi renovável complementr) Solr Fotovoltic Solr Térmic Eólic Biomss Pequens Centris Hidroelétrics Outrs: Geotérmics, Mrés, Céluls Combustíveis etc. TecnologisemFoco (energi renovável complementr) Solr Fotovoltic Solr Térmic Eólic Biomss Pequens Centris Hidroelétrics Outrs: Geotérmics, Mrés, Céluls Combustíveis etc.

Mturidde e Custos ds Tecnologis TECNOLOGIA POTENCI AL (GW) TAMANHO TÍPICO (KW) APLICAÇÃO MATURIDADE DA TECNOLOGIA VIABILIDADE TÉCNICA CUSTO INVESTIMENTO (US$/KW) CUSTO O&M (US$/MWh) CUSTO COMBUSTÍVEL (US$/MWh) CUSTO GERAÇÃO (US$/MWh) EFICIÊNCIA SOLAR FOTOVOLTAICA HELIOTÉRMICA TORRE CENTRAL 0.05 A 10 30.000 A 200.000 CILINDROS 50.000 DISCOS 20 50 EÓLICA 30 300 2000 BIOMASSA 27.7 PCH s 10 50.000 50 A 1.000 INTERMITENTE GRID E OFFGRID BASE GRID BASE GRID BASE GRID E OFFGRID INTERMITENTE GRID E OFFGRID BASE GRID E OFFGRID VARIÁVEL GRID E OFFGRID Em comprção de custos devese levr em cont o d rede de distribuição DEMONSTRADA (GRID) COMERCIAL (OFFGRID) PRÉ COMERCIAL COMERCIAL DEMONSTRADA COMERCIAL COMERCIAL COMERCIAL MÉDIA (GRID) ALTA (OFF GRID) ALTA ALTA MÉDIA ALTA ALTA ALTA 4.000 9.000 1.000 4.800 2.600 5.000 800 5.100 700 1.200 500 2.500 1.000 3.000 4 20 4 23 4 23 15 23 4 12 6 12 6 15 0. 0. 0. 0. 0. 20 100 0. 250 500 100 250 130 250 100 250 35 120 38 78 35 102 10 18 15 30 15 30 15 30 25 45 25 35 60 85 Aquecimento Solr

Uso Energi Elétric Brsil (Residencil) Como s pessos usm energi de um modo gerl: 30% 4%5% 6% 20% 25% 10% Chuv. El. Televisão Iluminção Máquin de Lvr Outros Gel. E Freezer Ferro El. Tecnologis de Conversão Diret d Rdição Solr Heliotermi Discos Cilindros

Tecnologis de Conversão Diret d Rdição Solr Heliotermi Torre Centrl TecnologisemFoco (energi renovável complementr) Solr Fotovoltic Solr Térmic Eólic Biomss Pequens Centris Hidroelétrics Outrs: Geotérmics, Mrés, Céluls Combustíveis etc.

Sistem Fotovoltico de Gerção de Energi Elétric Energi e Inclusão Socil Escol d comunidde de Bixão do Archnjo Município de Brr Sistem Fotovoltico N.S.P. Socorro Mncpurú

A Exclusão Urbn Instlções Fotovoltics Rio de Jneiro Igrej, escol e posto de súde d comunidde de Águ Fri Município de São Fidélis Sistem energético d comunidde de Águ Fri Município de São Fidélis

Instlções Fotovoltics Tocntins Crinçs ssistindo à TV pel primeir vez n comunidde de Bo Sorte Município de Dinópolis Sistem de bombemento d comunidde de Bo Sorte Município de Dinópolis Sistem de Bombemento Fotovoltico Abstecimento comunitário de águ d comunidde de Ampá Grnde Município de Ampá AMAPÁ Sistem energético no posto de súde e bombemento d comunidde de Lgo Novo Município de Trtruglzinho AMAPÁ

Arquipélgo de São Pedro e São Pulo Estção Científic Arquipélgo São Pedro e São Pulo pinel fotovoltico de 3.6kWp desslinizcão de águ em opercão desde jun/98 projeto do CEPEL pr CIRM Vist ére d Estção Científic Instlções Fotovoltics Projeto Ribeirinhs Amzons (Prceri Eletrobrás) Trnsporte dos equipmentos fotovolticos Sistem solr fotovoltico instldo em N.S.P. Socorro Mncpurú

Telhdo Solr Fotovoltico Avlição do desempenho de sistems fotovolticos conectdos à rede Pinel fotovoltico de 16 kwp em operção desde 2002 Tecnologi Fotovoltic Sistems Conectdos à Rede Sistem fotovoltico sobre o telhdo de um condomínio residencil Jpão

Tecnologi Fotovoltic Sistems Conectdos à Rede Pinel fotovoltico de Si integrdo o revestimento d fchd de vidro em um prédio no Jpão Tecnologi Fotovoltic Sistems Conectdos à Rede Centrl Fotovoltic Neurther See (Alemnh) 360kWp

TecnologisemFoco (energi renovável complementr) Solr Fotovoltic Solr Térmic Eólic Biomss Pequens Centris Hidroelétrics Outrs: Geotérmics, Mrés, Céluls Combustíveis etc. Aplicções d Energi Eólic Ctvento Bombemento d águ Residêncis Fzends Aplicções Remots

Aplicções d Energi Eólic Pequeno Porte ( 10 kw) Residêncis Fzends Aplicções Remots Intermediário (10250 kw) Sistems Híbridos Gerção Distribuíd Grnde Porte (250 kw 2+MW) Fzends Eólics Gerção Distribuíd Digrm Típico de um Sistem Eólico Isoldo

Os 10 Mis no Mundo Cpcidde Totl Alemnh Espnh EUA Indi Dinmrc Chin Itáli Reino Unido Portugl Frnç TOTAL 10 Mis Resto do Mundo TOTAL MUNDO MW 20.000 11.615 11.603 6.270 3.136 2.604 2.123 1.963 1.716 1.567 63.217 11.004 74.221 Percentul do Mercdo 27,8 15,6 15,6 8,4 4,2 3,5 2,9 2,6 2,3 2,1 85,2 14,8 Cpcidde Instld Acumuld (1995 2006) ANO 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 MW TOTAL 4.800 6.100 7.600 10.200 13.600 17.400 23.900 31.100 39.431 47.620 59.091 74.221

Desenvolvimento d Tecnologi 7.000 kw Diâmetro do rotor (m) 140 120 100 80 60 40 20 Aerogerdores de Série Protótipos 50 kw 600 kw 500 kw 300 kw 1,500 kw 2,500 kw 5,000 kw 0 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 Ano Sistems de Grnde Porte

Complementridde dos Regimes Hidráulico e Eólico Comprção entre o fluxo de águ do Rio São Frncisco e o regime de vento no nordeste do Brsil. (Fonte: www.eolic.com.br) Potencil Eólico Atls do Potencil Eólico Brsileiro

Potencil Eólico por Região 27

Sistems Híbridos Unidde de Controle e Condicionmento de Potênci Armzenmento Crg Sistem Híbrido de Jones Ilh de Mrjó (PA), Município de Slvterr; Slvterr; Fotovoltico/Eólico Convênio CEPEL/CELPA e o Ntionl Renewble Lbortory 10kWp FV; 40kW eólico Operndo desde mio/98 28

Sistem Híbrido de Cmpins AM Vil de Cmpins; mrgem do Rio Solimões; 120km Mnus Convênio CEPEL/CEAM e Ntionl Renewble Lbortory Fotovoltico/Diesel 50kWp FV Em operção desde mio/97 ILHA DE TRINDADE

LOCALIZAÇÃO Fernndo de Noronh ~360km Trindde Trindde ~1.167km Loclizção previst pr o sistem de gerção Aerogerdores Subestção FV

LOCALIZAÇÃO DA GERAÇÃO Usin Refeitório Alojmento Enfermri e Frigorífic Substituindo Usin Nucler por Energi Solr Fotovoltic e Energi Eólic Áres Equivlentes Necessáris 10 TWh/no Eólico 570 km2 Solr 69 km2 Ilh Grnde

TecnologisemFoco (energi renovável complementr) Solr Fotovoltic Solr Térmic Eólic Biomss Pequens Centris Hidroelétrics Outrs: Geotérmics, Mrés, Céluls Combustíveis etc. PROINFA (potencil) Progrm de Incentivo às Fontes Alterntivs de Energi Elétric EÓLICO Potencil Indictivo : 143.000 MW Projetos utorizdos : 6.601 MW* SOLAR Potencil de Aplicção: 100 MWp PCH Inventrido : 9.794 MW Projetos utorizdos : 3.936 MW * (Fonte: EMME,2004) BIOMASSA Potencil Técnico sucrolcooleiro : 8.000 MW Arroz e ppel celulose : 1300 MW Projetos utorizdos : 1.772 MW

Biomss Biomss: Energi e Mteriis PCHs

Usin Hidroelétric Mrmelos Zero MG 1889

O Futuro ds Fontes Renováveis de Energi Energi e Inclusão Socil

Conclusões: últims notícis O crvão, e o petróleo não serão os reis d energi mundil pr sempre. Não é mis um tolice olhr o sol, o vento e pr s onds do mr The Economist A idde d pedr não cbou porque cbrm s pedrs; não é necessário que o petróleo cbe pr entrrmos em um nov er de energi SHELL Conclusões: últims notícis Ás vezes ser moderno é olhr pr trás Gilberto Gil

Centro de Referênci pr Energi Solr e Eólic Sérgio Brito CRESESB Promover o desenvolvimento ds energis solr e eólic trvés d difusão de conhecimentos, d mplição do diálogo entre s entiddes envolvids e do estímulo à implementção de estudos e projetos. www.cresesb.cepel.br Eu sei que vocês creditm que entenderm o que vocês pensm que eu disse; ms eu não estou seguro de que vocês percebem que quilo que ouvirm não é o que eu queri dizer. Aln Greenspn