UPE/SSA 2ª SÉRIE REVISÃO 2014 BIOLOGIA MARY ANN

Documentos relacionados
Profª Priscila F Binatto

TECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função.

Figura - Meristemas apicais. FOSKET, D.E. (1994). Plant Growth and Development.

Profa. Dra. Wânia Vianna

Introdução à Zoologia Características gerais.

Biologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL

ECHINODERMATA QUEM SÃO: 14/02/2014. Pycnopodia. CLASSE: CRINOIDEA (Lírio-do-mar) Labidiaster radious

Classificação das Angiospermas. Professor: Vitor Leite

Tecidos Vegetais. Professor: Vitor Leite

Morfologia Vegetal de Angiospermas

HISTOLOGIA VEGETAL EMBRIÃO

HISTOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke

Diversidade biológica

Sementes. Cotilédone. Endosperma. Coleóptilo. Folhas embrionárias Radícula Caulículo. Caulículo. Tegumento. Folhas embrionárias.

29/05/2016. Parede celular Celulose (polissacarídeo) = rigidez e sustentação; Reforço de lignina ou ceras;

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros

Anatomia das plantas com sementes

HISTOLOGIA VEGETAL. Tecidos Meristemáticos (embrionários)

Morfologia Vegetal. Aula I

O sistema circulatório. Autores: Inês Salvador e Tiago Cardoso Adaptação: Profa. Conceição Leal Fonte: Slide Share

ANGIOSPERMAS: MORFOLOGIA E HISTOLOGIA Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS

HISTOLOGIA VEGETAL BIOLOGIA. Histologia. Córtex Vestibulares - 7. Classificação dos tecidos vegetais:

MERISTEMAS. Após o desenvolvimento do embrião. formação de novas células, tecidos e órgãos restritas. aos MERISTEMAS

Raiz. Geralmente subterrânea, mas podem ser aquática e áreas. Função de sustentação, fixação da planta e absorção de água, sais minerais e seiva.

Aula Multimídia. Prof. David Silveira

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser

Plano de Aulas. Biologia. Módulo 13 Morfologia das plantas angiospermas

Biologia. Tecidos Vegetais. Professor Enrico Blota.

Tecidos e Órgão Vegetais

Bio. Bio. Rubens Oda. Monitor: Rebeca Khouri

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE

Aulas 8 e 9. Morfologia Vegetal (Evolução e padrões anatômicos e fisiológicosobservados nos seres vivos). Parte I: Raiz e Caule.

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE

A Diversidade de Plantas. Como as plantas evoluíram?

MORFOLOGIA VEGETAL. Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI

Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas.

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser

2) Tecidos vegetais. Epiderme das folhas I) Cutícula: Camada de cera (lipídio) presente na superfície das células epidérmicas de algumas folhas

Biologia. volume único 3.ª edição. Armênio Uzunian Ernesto Birner

CAULE ANATOMIA INTERNA

Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas. Zoologia de invertebrados I. Reino Animal Principais Características

ABSORÇÃO. - A absorção de água e sais minerais acontece principalmente pela raiz, na região dos pêlos absorventes;

Quais são os tecidos encontrados no corpo de uma planta?

pluricelulares eucariontes são autotróficas fotossíntese

Bio:D. Angela Cristina

pluricelulares eucariontes são autotróficas fotossíntese

a) coifa, parênquima cortical e meristemas primários. b) tricomas, meristema intercalar e parênquima c) felogênio, súber e feloderme.

História Evolutiva e Filogenia de Metazoa

Raiz. Disponível em: < Acesso em: 23 abr

ANGIOSPERMAS II. 2. (Unesp 2016) Considere o seguinte experimento:

MERISTEMAS TECIDOS PERPETUAMENTE JOVENS E EMBRIONÁRIOS

ORGANOLOGIA VEGETAL RAIZ. É um órgão das plantas superiores; Quase sempre subterrâneo; Desempenha várias funções: Diferenciação do caule:

MERISTEMAS

Desenvolvimento Embrionário

Prof a Soraia TECIDOS VEGETAIS

Os Tecidos das Plantas

3ª série Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e. condição de vida, no mundo de hoje e em sua evolução histórica.

Angiospermas. (Antófitas) Cap. 34 do Livro texto

Sistema Vascular. Gregório Ceccantini. BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares. USP Universidade de São Paulo

ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos.

Prof.: Carolina Bossle

Professora Leonilda Brandão da Silva

Angiospermas. É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente.

Para a sua adaptação ao meio terrestre, as plantas desenvolveram algumas. estratégias como a presença de cutículas, estômatos e raízes.

25/08/2011. Tipos de Meristemas: b) Parênquima (tecido vivo) c) Colênquima(tecido vivo) 2) Tecidos vegetais

Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo

Sistema Vascular. Gregório C eccantini. BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares. USP Universidade de São Paulo

COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD

Tecidos Meristemáticos ou Embrionários

TECIDOS FUNDAMENTAIS

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 22 HISTOLOGIA VEGETAL

HISTOLOGIA VEGETAL. 1. Introdução A histologia vegetal estuda a formação e a constituição dos tecidos das plantas. Tecido:

Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule

Anatomia e Fisiologia Humana

DIVISÃO DO TEMPO GEOLÓGICO

Professora Leonilda Brandão da Silva

BOTÂNICA OU FITOLOGIA

MERISTEMA APICAL Meristema fundamental Tecidos fundamentais (parênquima, colênquima e esclerênquima) Xilema e floema primários (sistema vascular)

Diversidade e reprodução das plantas

CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III

EXERCÍCIOS DE BIOLOGIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE COLÉGIO DE APLICAÇÃO

ALUNO(a): Os meristemas dos vegetais são também chamados tecidos de crescimento, porque suas células:

setor 1401 Aula 20 MORFOFISIOLOGIA VEGETAL. MORFOLOGIA EXTERNA DE RAIZ, CAULE E FOLHA

Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia

BOTÂNICA HISTOLOGIA VEGETAL PROFESSOR CÉSAR

Prof. Bruno Uchôa. Origem, cladogênese, Grupos e ciclos de vida

GIMNOSPERMAS. Relações filogenéticas BOTÂNICA. Prof. Gassem 02/04/2012. Embriófitas. Traqueófitas (plantas vasculares)

Embriologia. Prof. Bruno Ramello

Professora Leonilda Brandão da Silva

Organografia Vegetal RIBAMAR JR

Raízes, caules, folhas, frutos e flores são estruturas que comumente chamamos órgãos vegetais.

R E I N O. Histologia. Ribamar Jr

GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º. ALUNO(a):

DESENVOLVIMENTO & HISTOLOGIA VEGETAL (TECIDOS)

Priscila Bezerra de Souza

Estudo dos órgãos vegetais. Prof Leandro Penitente

27/11/2015. Parede celular Celulose (polissacarídeo) = rigidez e sustentação; Reforço de lignina ou ceras;

BIOLOGIA - MÓDULO II (triênio )

BB.03: A infra-estrutura vegetal BIOLOGIA

Transcrição:

UPE/SSA 2ª SÉRIE REVISÃO 2014 BIOLOGIA MARY ANN

CNIDARIA NEMATODA ANNELIDA ECHINODERMATA Porifera Platyhelminthes ACELOMADOS Corpo com sistema aquífero, sem tecido verdadeiro PSEUDOCELOMADOS MOLLUSCA Protista ancestral flagelado ESQUIZOCELOMADOS CAVIDADE NO CORPO PROTOSTÔMIOS ARTHROPODA Exoesqueleto quitinoso Metameria Simetria secundária pentarradial ENTEROCELOMADOS DEUTEROSTÔMIOS CHORDATA Notocorda Metameria Triblásticos e simetria primaria bilateral Gastrulação e tecidos verdadeiros Desenvolvimento embrionário: mórula e blástula Multicelularidade

PORIFERA CNIDARIA PLATELMINTHES MOLUSCA ANNELIDA NEMATODA ARTHROPODA ECHINODERMATA CHORDATA FILOGENIA MODERNA LOFOTROCHOZOA ECDYSOZOA DEUTEROSTÔMIOS PROTOSTÔMIOS METAZOA EUMETAZOA BILATERIA FLAGELADO COLONIAL ANCESTRAL

EVOLUÇÃO DE CORDADOS Esquema peixes

ERAS GEOLÓGICAS (Último pau-de-arara) A vida assim evolui Na Era Pré-cambriana Procariota protista Algas até cnidário Tomara que chegue logo A Era Paleozóica Ediacarano é novo E o Cambriano é dos filos Ordoviciano Agnata Siluriano peixes, musgos Devoniano sapo, gimno Carbonífero répteis, mosquitos No Permiano, extinção cá Era Mesozóica me ajude No Triássico mamíferos - natal No Jurássico aves - não pára Só no Cretáceo placenta vem Por último angiospermas A vida na Era Cenozóica Com terciário dos hominídeos Australopitecus Homo habilis O Quaternário vem já O Homo erectus do fogo Pra Homo sapiens chegar

REINO PLANTAE Embriófitas Traqueófitas (plantas vasculares) Algas verdes (grupo externo) Espermatófitas (plantas que produzem sementes) Briófitas Pteridófitas Gimnospermas Angiospermas Sementes Flores, frutos ESQUEMA DE REPRODUÇÃO Vasos condutores de seiva Embrião retido no gametângio feminino Gametângios revestidos por células estéreis

MERISTEMAS 1º e TECIDOS PROTODERME OU DERMATOGÊNIO MERISTEMA FUNDAMENTAL OU PERIBLEMA PROCÂMBIO OU PLEROMA EPIDERME ANEXOS: -ESTÔMATOS -TRICOMAS -PÊLOS -ACÚLEOS PARÊNQUIMAS -CORTICAL E MEDULAR -ESPECIAIS: aerífero, aqüífero, clorofiliano. TECIDOS DE SUSTENTÃÇÃO -COLÊNQUIMA -ESCLERÊNQUIMA XILEMA (LENHO) FLOEMA (LÍBER) TECIDOS PRIMÁRIOS

TECIDOS SECUNDÁRIOS SURGEM DA DESDIFERENCIAÇÃO DE TECIDOS PRIMÁRIOS PARÊNQUIMA CORTICAL ORIGINA FELOGÊNIO CÂMBIO FASCICULAR ORIGINA CÂMBIO INTERFASCICULAR FELODERME (para dentro) SÚBER (para fora) XILEMA SECUNDÁRIO FLOEMA SECUNDÁRIO

PARÊNQUIMAS CLOROFILIANO (CLORÊNQUIMA)

CAULES, RAÍZES (Juazeiro, Petrolina) Na margem do São Francisco nasceu a beleza Tronco da mangueira é ramificado Coqueiro tem estipe, veja menina Colmo da cana e bambu vejo tudo em Petrolina Do outro lado do rio tem muita grama E como o morango tem estolho que rasteja Vejo da ponte, cacto cladódio Chego em Juazeiro, Juazeiro da Bahia Hoje eu me lembro do rizoma da banana Caule tubér batatinha, inhame e cará Mas achava lindo o bulbo da cebola E a raiz que o milho, adventícia tem Petrolina, Juazeiro Tem cenoura, macaxeira Todas duas são raízes tuberosas E pneumatóforo é no mangue que tem Eu gosto de Juazeiro E adoro Petrolina Eu gosto de Petrolina E adoro Juazeiro

DOCE FRUTO (Doce desejo) Tá no jeito de olhar Ta na baga carnosa Uva e melancia Tá na drupa alegria A ameixa desejo Tá no cheiro do fruto Indeiscente não abre Sâmara voador Aquênio do Caju Milho é grão você sabe Meu fruto que abriu Deiscente ele é Vagem feijão assim Eu só sei te querer Banana parteno-c Maçã pseudo xi

HORMÔNIOS VEGETAIS (Gostava tanto de você) Eu sei porque a auxina Inibe gemas laterais E na estaca faz raiz E sem semente fruto dar Você marcou que auxina Faz tropismo no caule E se reduz a folha cai Amarela etileno age E eu, só canto por vocês Eu gosto tanto de vocês Eu sei que a giberelina Germina, estômato abre E na planta do meu quarto Ainda tem citocinina Eu quero ver para me lembrar ABA faz tudo mudar Inibe tudo que existe Nada germina... ê, ê...

BEIJO NERVOSO Um beijo em você eu quero dar Pro neurônio aferente levar Eu ando doida alucinada O meu Cérebro apaixonado Pensa em você. SISTEMA NERVOSO CENTRAL É nessa que o Cerebelo Vem movimento coordenar Enquanto o meu Bulbo Palpita e faz respirar Então diga que aprendeu Que no Hipotálamo, Calor demais Sente sede, e faz ADH (is)

SISTEMA ENDÓCRINO PINEAL: MELATONINA INIBE FSH ESTIMULA SONO OCITOCINA ADH Prolactina FSH/LH TSH ACTH GH

HORMÔNIOS DA REPRODUÇÃO

CIRCULAÇÃO (Sorte Grande) A minha sorte grande É ter uma circulação Dupla e completa Com artéria aorta Saindo do coração Veia cava traz do corpo inteiro Indo pro pulmão Tem art. Pulmonar Sangue venoso ruim Fica arterial No alvéolo pulmonar Traz O 2 pra mim Volta no AE Pela veia pulmonar Nas aves é assim também Incompleta é no sapo Réptil bem no compasso Peixe é simples completa SISTEMA CIRCULATÓRIO Tô fera, tô fera Tô fera, em circulação

DIFERENÇAS: VEIAS E ARTÉRIAS VEIAS: tem as mesmas túnicas que as artérias, só que menos espessas (CAMADAS 1 e 2). Nas veias que apresentam um maior tamanho existem válvulas, que impedem o refluxo do sangue O diâmetro interno (luz do vaso) das veias é maior que o das artérias, que por terem paredes com mais tecido muscular, têm diâmetro interno menor. ARTÉRIAS 1. TÚNICA INTERNA: endotélio - tecido epitelial simples pavimentoso que forma a túnica interna; 2. TÚNICA MÉDIA: composta de tecido conjuntivo elástico e tecido muscular liso; 3. CAMADA ADVENTÍCIA: que apresenta tecido conjuntivo fibroso.

QUEST. 29 CURVA DE DISSOCIAÇÃO - Hb No ph 7,4, uma po 2 de cerca de 100mmHg, típica dos pulmões de mamíferos, a Hb encontra-se uma saturação de O 2 da ordem de 98%, isto é, quase todo o oxigênio ; A uma po2 de 40mmHg, tipicamente presente nos tecidos em repouso, a saturação cai para 70%, ou seja, 28% do O 2 é liberado pela Hb. Em tecidos com grande atividade metabólica em que há grande consumo de O 2, o que faz baixar a po 2 para cerca de 12mmHg, como o ph também fica mais ácido (por causa do ácido carbônico), a saturação da Hb cai para cerca de 8%, ou seja, cerca de 90% do O 2 captado pela hemácia no pulmão é liberado.

QUESTÃO 31

Não importa o tamanho dos sonhos que você tenha, sonhe muito e sempre. Mesmo que seus sonhos não se realizem exatamente como você desejou, saiba que eles se concretizarão da maneira que Deus entendeu ser a melhor para você. Nesse vestibular, faça do seu sonho a sua força mental para estudar com tranquilidade e atingir sua meta: o maior número de acertos nas provas. Pró Mary Ann