MARÇO Tabela 01 - Geração média mensal por estado variação % relativo ao mês anterior.

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Transcrição:

MARÇO 2016 Este boletim contém a geração mensal verificada, por estado, em MWmédio. Foram consideradas as usinas nas modalidades de operação tipo I, tipo II-A e os conjuntos de usinas individualizadas tipo III (UEE, UHE e UTE), em operação comercial, definidas no Módulo 26, dos Procedimentos de Rede do ONS, homologado pela ANEEL, através da Resolução Normativa 461/11 de 11/Nov/2011. Tabela 01 - Geração média mensal por estado variação % relativo ao mês anterior. GERAÇÃO MÉDIA MENSAL, POR ESTADO, EM MW MÉDIO Estado fe v/16 mar/16 Vari ação % Acre 0,00 0,00 0,00 Alagoas 5,51 25,21 357,53 Amapá 282,54 516,13 82,68 Amazonas 588,75 582,08-1,13 Bahia 2.083,67 1.907,33-8,46 Ceará 1.474,96 1.453,04-1,49 Distrito Federal 0,00 0,00 0,00 Espírito Santo 460,31 520,32 13,04 Goias 1.190,57 1.410,94 18,51 Maranhão 1.641,59 1.159,54-29,36 Mato Grosso 1.054,36 1.055,62 0,12 Mato Grosso do Sul 381,26 195,43-48,74 Minas Gerais 4.145,76 4.264,36 2,86 Pará 5.024,35 5.121,23 1,93 Paraiba 176,15 83,28-52,72 Paraná 11.674,25 11.196,44-4,09 Pernambuco 1.008,70 1.119,56 10,99 Piaui 240,67 165,52-31,23 Rio de Janeiro 5.770,24 4.785,93-17,06 Rio Grande do Norte 1.049,40 1.082,36 3,14 Rio Grande do Sul 2.558,49 2.648,83 3,53 Rondônia 3.474,27 3.172,84-8,68 Santa Catarina 3.942,51 3.766,32-4,47 São Paulo 8.020,10 9.054,41 12,90 Sergipe 973,67 981,64 0,82 Tocantins 1.050,04 827,95-21,15 TOTAL 58.272,13 57.096,33-2,02 1

Tabela 02 - Parcelas por fonte de geração, por estado, no mês de referência, em MW médio. 2

Tabela 03 Usinas consideradas, por estado, Modalidade de Operação (Tipo) e Fonte de Geração. 3

Tabela 03 Usinas consideradas, por estado, Modalidade de Operação (Tipo) e Fonte de Geração - CONTINUAÇÃO. 4

OBS: Usinas com operação comercial suspensa UTE CARIOBA Suspensão da operação comercial conforme despacho Nº 4101 de 17/10/2011 publicado em 19/10/2011 SFG/ANEEL. UTE PIRATININGA Suspensão da operação comercial das unidades geradoras 1 e 2 (100 MW cada) conforme DESPACHO Nº 4005 de 11/10/2011 publicado em 13/10/2011 - SFG/ANEEL. UTE BRASÍLIA Suspensão da operação comercial conforme despacho Nº 4204 de 25/10/2011 publicado em 26/10/2011 SFG/ANEEL. UTE SANTA CRUZ NOVA As unidades a óleo nº 1 e 2 (82 MW cada) estão em fase de expansão e tem previsão de entrada em operação para 30/04/2019 e 31/05/2019, conforme consta no relatório de Acompanhamento das Centrais Geradoras Termelétricas, emitido em agosto de 2015, pela SFG/ANEEL. UTE SANTA CRUZ - As unidades geradoras nº 3 e 4 (218 MW cada) estão com a operação suspensa conforme DESPACHO Nº 2363 de 19/10/2012. UTE NUTEPA Suspensão da operação comercial conforme despacho Nº 3970 de 06/10/2011 publicado em 07/10/2011 SFG/ANEEL. UTE ALEGRETE Com duas unidades geradoras a óleo, está com a outorga revogada a partir de 25/02/2014 conforme Resolução ANEEL nº 4567/2014. UTE NUTEPA Suspensão da operação comercial das unidades geradoras nº 1, 2 e 3 (8 MW cada) conforme despacho da ANEEL Nº 3970 de 06/11/2011. UTE PIE-RP - Suspensão temporária da operação comercial das 4 unidades geradoras, conforme despacho SFG/ANEEL n 1035, de 09/04/13, até que sejam restabelecidas as condições operativas. UTE P. MÉDICI - a unidade geradora nº 1 está com operação suspensa a partir de 02/12/2013 conforme despacho da ANEEL nº 4094 de 29/11/2013. A unidade nº 2 está com sua operação suspensa desde o dia 11/07/2014, conforme despacho SFG/ANEEL Nº 2624, até que sejam restabelecidas as condições operativas. UTE SÃO JERÔNIMO Suspensão da operação comercial das unidades nº 2 e 3, conforme Despacho SFG/ANEEL Nº 2623 desde 11/07/2014, até que sejam restabelecidas as condições operativas. UTE CHARQUEADAS - Alterada potência instalada, constituída por 2 (duas) unidades de 18 MW, totalizando 36 MW. UTE CAMAÇARI (CHESF) - Suspensão temporária de operação comercial das unidades geradoras nº1, nº2, nº4 e nº 5, conforme despacho SFG/ANEEL n 4792, de 15/02/14. UTE RIO ACRE Com duas unidades geradoras a óleo, é despachada apenas em situações especiais para atendimento local. 5

ANEXO DEFINIÇÕES: Usinas TIPO I: Usinas conectadas na rede básica independente da potência líquida injetada no SIN e da natureza da fonte primária; ou Usinas cuja operação hidráulica possa afetar a operação de usinas Tipo I já existentes; ou Usinas conectadas fora da rede básica cuja máxima potência líquida injetada no SIN contribua para minimizar problemas operativos e proporcionar maior segurança para a rede de operação. Usinas TIPO II: Usinas não classificadas como Tipo I, mas que afetam os processos de planejamento, programação da operação, operação em tempo real, normatização, pré-operação e pós-operação. As usinas deste grupo são classificadas em dois subgrupos: Tipo II-A e Tipo II-B. Tipo II-A: Usinas Térmicas UTEs não classificadas como Tipo I e que têm Custo Variável Unitário CVU declarado. Tipo II-B: Usinas não classificadas como Tipo I, para as quais se identifica a necessidade de informações ao ONS, para possibilitar a sua representação individualizada nos processos de planejamento, programação da operação, operação em tempo real, normatização, pré-operação e pós-operação. Conjunto de Usinas: Um Conjunto de usinas é composto por usinas Tipo III. Um Conjunto de usinas conectadas fora da rede básica será constituído quando um grupo de usinas totalizar uma injeção de potência significativa em uma determinada subestação do SIN ou em um ponto de conexão compartilhado, com impacto na fronteira da rede básica. 6