CULTIVARES DE SOJA. BAHIA Safra 2011/12. Soja. Transferência de Tecnologia

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Transcrição:

Soja Rod. Carlos João Strass, s/n, acesso Orlando Amaral Distrito de Warta, CP 231, CEP 86001-970, Londrina, PR Fone (43) 3371 6000 Fax (43) 3371 6100 www.cnpso.embrapa.br sac@cnpso.embrapa.br Transferência de Tecnologia Unidade de Produção de Brasília Estrada Parque Contorno Taguatinga/Gama Km 03, Faz. Sucupira, CP 06840, CEP 71701-970, Brasília, DF Fone/Fax (61) 3333 5181 www.embrapa.br/snt enbsb.snt@embrapa.br PARCERIA: Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento do Oeste Baiano BR 020/242 Km 50,7, Cx. Postal 853 CEP 47850-000, Luis Eduardo Magalhães, BA Fone (77) 3639 3131 www.fundacaoba.com.br Folder 06/2011, maio de 2011 Tiragem: 1.000 exemplares CGPE 9171 CULTIVARES DE SOJA BAHIA Safra 2011/12

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Soja Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento do Oeste Baiano CULTIVARES DE SOJA BAHIA safra 2011/12 Embrapa Soja Londrina, PR 2011

Exemplares desta publicação podem ser solicitados à: Embrapa Soja Rod. Carlos João Strass acesso Orlando Amaral. CP 231 CEP 86001-970, Londrina, PR Telefone: (43) 3371 6000 Fax: (43) 3371 6100 www.cnpso.embrapa.br sac@cnpso.embrapa.br AUTORES Comitê de Publicações da Embrapa Soja Presidente: José Renato Bouças Farias Secretária executiva: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite Coordenação de Editoração: Odilon Ferreira Saraiva Bibliotecário: Ademir Benedito Alves de Lima Membros: Adeney de Freitas Bueno, Adilson de Oliveira Junior, Clara Beatriz Hoffmann Campo, Claudine Dinali Santos Seixas, Claudio Guilherme Portela de Carvalho, Marcelo Alvares de Oliveira, Maria Cristina Neves de Oliveira e Norman Neumaier Editoração eletrônica: Vanessa Fuzinatto Dall Agnol Capa: Vanessa Fuzinatto Dall Agnol José Ubirajara Vieira Moreira Engenheiro Agrônomo, D.Sc. Embrapa Soja CP 231 CEP 86001-970 Londrina, PR bmoreira@cnpso.embrapa.br Antonio Eduardo Pipolo Engenheiro Agrônomo, D.Sc. Embrapa Soja CP 231 CEP 86001-970 Londrina, PR pipolo@cnpso.embrapa.br 1ª Edição 1ª Impressão 05/2011 tiragem: 1.000 exemplares Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610)

A parceria entre a Embrapa e a Fundação Bahia tem como finalidade a realização de pesquisa científica visando à geração de tecnologias para a cultura da soja, em especial para o Oeste da Bahia, grande pólo agrícola desse estado. O melhoramento genético desenvolve cultivares adaptadas à região, com alto potencial produtivo e resistência a doenças e pragas, proporcionando condições de maior rentabilidade para o produtor. Nesta publicação são apresentadas as principais características e as indicações de uso de cada cultivar, visando subsidiar a escolha e o cultivo apropriado a cada situação. Na escolha da cultivar, sugere-se atenção à área de indicação, ao ciclo, à resistência a doenças e às exigências em época e densidade de semeadura e condições de solo. Esta publicação é uma ferramenta importante na escolha de cultivares de soja que atendam às necessidades técnicas e econômicas dos sojicultores, contribuindo para o desenvolvimento da agricultura brasileira. José Renato Bouças Farias Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento Embrapa Soja

Grupo de Maturidade Relativa O grupo de maturidade relativa de cada cultivar, de acordo com o sistema americano de classificação, permite ao produtor ter um melhor padrão de referência para a decisão por ciclo das cultivares, além do potencial produtivo e das demais características agronômicas. Na Figura 1, observam-se os grupos de maturidade relativa predominantes em cada região do Brasil. Grupos de maturidade relativa 8-9 8-9 7-8 7-8 6-7 5-6 Norte Nordeste Centro-oeste Latitude 0º 10º 20º 30º Sudeste Sul Figura 1. Distribuição dos grupos de maturidade relativa de cultivares de soja no Brasil, em função da latitude. Fonte: Adaptado de Alliprandini et al (2009) A classificação foi realizada a partir de dados obtidos em vários ambientes por três anos consecutivos. Como exemplo, cultivares do grupo de maturidade 9.0, estabelecido como ciclo médio na região oeste do estado da Bahia, apresenta aproximadamente ciclo de 125 dias após a emergência, com semeadura na segunda quinzena de novembro. Destaca-se ainda, a importância da época de semeadura e das condições climáticas (temperatura, regime de chuvas), que interferem na variação do ciclo das cultivares. Vale salientar também que o ciclo da cultivar aumenta com a altitude e com a latitude (norte para sul). Cada décimo dessa numeração significa em torno de dois dias de variação no ciclo total das cultivares. Peso médio de sementes O peso médio de 100 sementes pode apresentar variações em diferentes locais e épocas de semeadura. Para maior precisão na semeadura recomenda-se confirmar o peso da semente que será utilizada. A reação das cultivares à é avaliada após a inoculação com a bactéria Xanthomonas axonopodis pv. glycines. São realizados dois tipos de avaliações: em casa-devegetação, com inoculação mais drástica e em campo, com uma inoculação simulando a ação natural do patógeno. A reação das cultivares à mancha olho-de-rã é avaliada após a inoculação com a mistura das raças 2, 4, 7, 9, 15 e 17, que são as prevalecentes na região Centro-Sul do país. A reação das cultivares ao cancro da haste é avaliada após a inoculação do fungo Diaporte phaseolorum var. meridionalis. Oídio A reação das cultivares a oídio tem mudado no decorrer dos anos em função da variação genética do fungo.

Nematoides de galhas Em condições de altas populações de nematoides, a reação de resistência das cultivares pode sofrer alteração. Assim, vale ressaltar a necessidade de rotação de culturas aliada ao uso de cultivares resistentes. Observações Algumas características agronômicas podem sofrer variação com o ano, a região e a época de semeadura. Para mais informações consulte a equipe técnica da Embrapa e da Fundação Bahia. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. CULTIVARES DE SOJA

CONVENCIONAL BRS Corisco Resistência ao nematoide de galhas Meloidogyne javanica. Região de adaptação Indicada para o Oeste da Bahia. Grupo de Maturidade 9.1 Semeadura Na época preferencial, em solos de média a alta fertilidade. Densidade de semeadura: 240 mil a 300 mil plantas/ha. Plantio de 01/11 a 15/12. Características Altura das plantas: 60 a 75 cm Tipo de crescimento: Determinado Cor da flor: Roxa Cor da pubescência: Marrom clara Cor do hilo: Marrom Teor de óleo: 22,9 a 24,5 % Teor de proteína: 39,5 a 41,1 % Peso de 100 de sementes: 13,5 a 15,9 g Reação à peroxidase: Positiva Resistência ao acamamento: Moderadamente resistente 1212 Reação a Doenças Nematoide de galhas M. incognita Nematoide de galhas M. javanica Nematoide de cisto

CONVENCIONAL BRS Barreiras Tolerância à mosca branca Bom desenvolvimento em solos de primeiro ano de cultivo Região de adaptação Indicada para cultivo no Oeste da Bahia, Sul do Maranhão, Sudoeste do Piauí e Norte de Tocantins. Grupo de Maturidade 9.2 Semeadura Na época preferencial, em solos de média a alta fertilidade. Densidade de semeadura: 220 mil a 260 mil plantas/ha. Plantio de 01/11 a 15/12. Características Altura das plantas: 66 a 72 cm Tipo de crescimento: Determinado Cor da flor: Roxa Cor da pubescência: Marrom clara Cor do hilo: Marrom Teor de óleo: 20,9 a 21,3 % Teor de proteína: 37,2 a 38,0 % Peso de 100 de sementes: 12,8 a 14,5 g Reação à peroxidase: Negativa Resistência ao acamamento: Reação a Doenças Nematoide de galhas M.incognita Nematoide de galhas M. javanica Nematoide de cisto

CONVENCIONAL BRS 313 [Tieta] Pode ser semeada em toda época recomendada Plantio no início da safra permite uma segunda cultura no mesmo ano Alto potencial de rendimento Região de adaptação Indicada para cultivo no Oeste da Bahia. Grupo de Maturidade 8.7 Semeadura Na época preferencial, em solos de média a alta fertilidade e uso de alta tecnologia. Densidade de semeadura: 260 mil a 320 mil plantas/ha. Plantio de 01/11 a 15/12. Características Altura das plantas: 88 a 100 cm Tipo de crescimento: Indeterminado Cor da flor: Roxa Cor da pubescência: Cinza Cor do hilo: Marrom claro Teor de óleo: 22,0 a 22,9% Teor de proteína: 35,3 a 37,2% Peso médio de 100 sementes: 12,2 a 13,0g Reação à peroxidase: Positiva Resistência ao acamamento: Reação a Doenças Oídio Nematoide de galhas M. incognita Nematoide de galhas M. javanica Nematoide de cisto Mod. resistente Mod. resistente

CONVENCIONAL BRS 314 [Gabriela] Pode ser semeada em toda época recomendada Alto potencial de rendimento Região de adaptação Indicada para cultivo no Oeste da Bahia. Grupo de Maturidade 9.2 Semeadura Na época preferencial, em solos de média a alta fertilidade e uso de alta tecnologia. Densidade de semeadura: 220 mil a 300 mil plantas/ha. Plantio de 01/11 a 15/12. Características Altura das plantas: 80 a 87 cm Tipo de crescimento: Determinado Cor da flor: Branca Cor da pubescência: Marrom Cor do hilo: Marrom Teor de óleo: 20,8 a 21,6% Teor de proteína: 36,0 a 37,0% Peso médio de 100 sementes: 13,2 a 14,4g Reação à peroxidase: Positiva Resistência ao acamamento: Moderadamente suscetível Reação a Doenças Oídio Nematoide de galhas M. incognita Nematoide de galhas M. javanica Nematoide de cisto Mod. resistente

TRANSGÊNICA BRS 315RR [Lívia] Tolerância ao herbicida glifosato Alto potencial de rendimento Região de adaptação Indicada para cultivo no Oeste da Bahia. Grupo de Maturidade 8.9 Semeadura Na época preferencial, em solos de média a alta fertilidade e uso de alta tecnologia. Densidade de semeadura: 240 mil a 300 mil plantas/ha. Plantio de 01/11 a 15/12. Características Altura das plantas: 73 a 79 cm Tipo de crescimento: Determinado Cor da flor: Roxa Cor da pubescência: Cinza Cor do hilo: Marrom claro Teor de óleo: 21,1 a 21,6% Teor de proteína: 38,1 a 38,4% Peso médio de 100 sementes: 13,5 a 14,3g Reação à peroxidase: Positiva Resistência ao acamamento: Moderadamente resistente Reação a Doenças * Oídio Mod. resistente Nematoide de galhas M. incognita Nematoide de galhas M. javanica Nematoide de cisto *Campo