REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO DA GRUTA DA ARCA D ÁGUA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. NORMA I Âmbito de aplicação

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Transcrição:

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO DA GRUTA DA ARCA D ÁGUA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de aplicação O Centro de Convívio designado por Centro de Convívio da Gruta da Arca D Água, com acordo de cooperação para a resposta social de Centro de Convívio celebrado com o Centro Distrital do Porto, em 30/04/98 rege-se pelas seguintes normas. NORMA II Legislação Aplicável Esta estrutura prestadora de serviços rege-se igualmente pelo estipulado no despacho normativo 75/92, de 20/05/1992. NORMA III Objectivos do Regulamento O presente Regulamento Interno de Funcionamento visa: 1. Promover o respeito pelos direitos dos utentes e demais interessados. 2. Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento da estrutura prestadora de serviços. 3. Promover a participação activa dos utentes ao nível da gestão da resposta social. IMP02.PC05 1

NORMA IV Serviços Prestados e Actividades Desenvolvidas 1. O Centro de Convívio da Gruta da Arca D Água assegura a prestação dos seguintes serviços: 1.1. Apoia as actividades sócio-recreativas e culturais; 1.2. Serviço de Cafetaria. O Centro de Convívio da Gruta da Arca D Água realiza ainda as seguintes actividades: 1.3. Articulação geracional com as instituições locais; CAPÍTULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS UTENTES NORMA V Condições de admissão São condições de admissão neste estabelecimento/serviço: 1. Pensionistas / Reformados; 2. Residentes no Concelho do Porto, dando prioridade aos residentes na freguesia de Paranhos. NORMA VI Candidatura 1. Para efeitos de admissão, o utente deverá candidatar-se através do preenchimento de uma ficha de identificação que constitui parte integrante do processo de utente, devendo fazer prova das declarações efectuadas, mediante a entrega de cópia dos seguintes documentos: 1.1. Bilhete de identificação do utente; 1.2. Cartão do Beneficiário da Segurança Social do utente; 1.3. Relatório médico comprovativo da situação clínica do utente, quando solicitado; 1.4. Comprovativo dos rendimentos do utente; 1.5. Declaração assinada pelo utente em como autoriza a informação dos dados pessoais para efeitos de elaboração de processo de cliente. IMP02.PC05 2

2. O período de candidatura decorre ao longo de todo o ano. 2.1. O horário de atendimento para a candidatura é o seguinte: Segundasfeiras de manhã das 9h às 12h e Quartas-feiras de tarde das 14h às 17h. 3. A ficha de identificação e os documentos probatórios referidos no número anterior deverão ser entregues na Junta de Freguesia de Paranhos. 4. Em caso de admissão urgente, pode ser dispensada a apresentação de candidatura e respectivos documentos probatórios, devendo todavia ser desde logo iniciado o processo de obtenção dos dados em falta. NORMA VII Critérios de Admissão São critérios de prioridade na selecção dos utentes: 1. Residentes na Freguesia de Paranhos 2. Portadores de deficiência ligeira 3. Sinalizados por uma instituição 4. Precaridade económica NORMA VIII Admissão 1. Recebida a candidatura, a mesma é analisada pelo responsável técnico deste serviço, a quem compete elaborar a proposta de admissão, quando tal se justificar, a submeter à decisão da entidade competente. 2. É competente para decidir a Junta de Freguesia de Paranhos. 3. Da decisão será dado conhecimento ao cliente no prazo de 30 dias. 4. No acto da admissão não são devidos quaisquer pagamentos. NORMA IX Acolhimento dos Novos Utentes 1. Apresentar o espaço do Centro de Convívio ao utente. 2. Apresentar o utente aos restantes utilizadores que integram o Centro de Convívio. 3. Apresentar as restantes áreas organizacionais existentes. 4. Prestar esclarecimentos em caso de necessidade. 5. Recordar sempre que necessário, as regras de funcionamento do Centro, assim como os direitos e deveres de ambas as partes e as responsabilidades dos elementos intervenientes na prestação do serviço. 6. Divulgar os mecanismos de participação (ex. sugestões e reclamações) IMP02.PC05 3

NORMA X Processo Individual do Utente A Instituição organiza processos individuais dos utentes, dos quais constam, para além da identificação pessoal, elementos sobre a situação social e financeira, necessidades específicas dos utentes, bem como outros elementos relevantes. NORMA XI Lista de Espera Quando não for possível proceder à admissão por inexistência de vagas, o utente ficará em lista de espera e será admitido com base nos critérios de prioridade na selecção dos utentes. CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO NORMA XII Instalações 1. O Centro de Convívio da Gruta da Arca D Água está sedeado na Praça Nove de Abril, s/n, na Freguesia de Paranhos, e as suas instalações são compostas por: duas salas, duas casas de banho, uma copa e uma esplanada. 2. O Centro de Convívio conta com uma sala de leitura e lanche, e uma segunda sala destinada a jogo / actividades. A copa divide-se em duas partes, uma cafetaria e uma área reservada aos funcionários. Existem duas casas de banho, uma destinada a homens, e outra a senhoras, destinadas quer aos utentes, quer aos funcionários. IMP02.PC05 4

NORMA XIII Horários de Funcionamento O Centro de Convívio da Arca D Água funciona das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30. NORMA XIV Entrada e Saída de Visitas Não é permitida a entrada de pessoas estranhas, salvo se autorizadas pela Junta de Freguesia de Paranhos. NORMA XV Comparticipação Não há lugar a qualquer mensalidade, no entanto, a comparticipação nos Passeios Convívio que envolvam custos poderá ser até 30% do valor total, que deverá ser efectuada aquando da inscrição no mesmo. NORMA XVI Actividades/Serviços Prestados 1. Transporte e acompanhamento dos utentes a visitas culturais. 2. Actividades lúdicas e sócio-recreativas. NORMA XVII Passeios ou Deslocações Em todas as deslocações ao exterior, os utentes são responsáveis pelas suas refeições. O pagamento parcial destas deslocações é efectuado até 48horas antes da saída. IMP02.PC05 5

NORMA XVIII Quadro Pessoal 1. O quadro de pessoal desta estrutura prestadora de serviços encontra-se afixado em local bem visível, contendo a indicação do número de recursos humanos (equipa técnica, pessoal auxiliar), formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legislação em vigor. NORMA XIX Direcção Técnica A Direcção Técnica deste estabelecimento/estrutura prestadora de serviços compete a um técnico de Animação Sociocultural, cujo nome, formação e conteúdo funcional se encontra afixado em lugar visível. CAPÍTULO IV DIREITOS E DEVERES NORMA XX Direitos dos Utentes 1. Usufruir de ajudas adequadas à sua situação e que se situem no âmbito das actividades Socioculturais do Centro de Convívio; 2. Participar nas actividades, de acordo com os seus interesses e possibilidades; 3. Exigir respeito pela sua identidade, personalidade e privacidade. NORMA XXI Deveres dos Utentes 1. Observar o cumprimento das regras expressas no regulamento interno; 2. Participar na medida dos seus interesses e possibilidades nas actividades desenvolvidas; 3. Comparticipar nos custos dos serviços prestados, de acordo com o estabelecido. IMP02.PC05 6

NORMA XXII Direitos da Entidade Gestora do Serviço Cumprimento, por parte dos utentes, das normas do estabelecimento de acordo com o estipulado no contrato e no regulamento interno. NORMA XXIII Deveres da Entidade Gestora do Serviço 1. Garantir a qualidade dos serviços, conforto e bem-estar dos utentes 2. Proporcionar acompanhamento adequado 3. Cumprir o regulamento e assegurar o normal funcionamento da resposta 4. Dispor de recursos humanos e materiais adequados 5. Garantir o sigilo dos dados constantes nos processos dos utentes 6. Manter os ficheiros do pessoal e processos dos utentes actualizados NORMA XXIV Interrupção da Prestação de Cuidados por Iniciativa do utente No caso de não frequentarem durante algum tempo o Centro de Convívio é endereçada uma carta aos utentes a solicitar informação sobre a ausência no mesmo. Caso não haja qualquer informação sobre o utente, este deixará de usufruir do Centro de Convívio. NORMA XXVII Livro de Reclamações Nos termos da legislação em vigor, este serviço possui livro de reclamações, que poderá ser solicitado junto do funcionário do Centro de Convívio. IMP02.PC05 7

CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS NORMA XXVIII Alterações ao Regulamento No termos do regulamento da legislação em vigor, a Junta de Freguesia de Paranhos deverá informar os utentes sobre quaisquer alterações ao presente regulamento, com a antecedência mínima de 30 dias relativamente à data da sua entrada em vigor. Estas alterações deverão ser comunicadas à entidade competente. NORMA XXIX Integração e Lacunas Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela Junta de Freguesia de Paranhos, tendo em conta legislação em vigor sobre a matéria. NORMA XXX Disposições Complementares Anualmente, durante a primeira quinzena de Agosto, o Centro de Convívio encerrará por motivo de limpeza e desinfecção das instalações. NORMA XXXI Entrada em Vigor O presente regulamento entra em vigor em 25 de Setembro de 2008. O Presidente da Junta de Freguesia de Paranhos (Eng.º Luís Miguel Seabra de Freitas) IMP02.PC05 8