REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

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1 REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO CAPITÚLO I DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I Âmbito de Aplicação O serviço de Apoio Domiciliário do Centro Social de Tolosa, licenciado através do alvará n.º 190 emitido em 25 de Julho de 2003, pela Câmara Municipal de Nisa, cujos estatutos se encontram registados no livro 3 das Associações de Solidariedade Social, sob o nº. 75/87, a folhas 145, em 30/Julho/1987, na Direcção-Geral de Segurança Social, tem a sua sede na Rua Prof. Dr. Gonçalves de Proença, nº49; Tolosa. Esta resposta social, consiste na prestação de cuidados individualizados e personalizados no domicílio, a idosos de ambos os sexos, a partir dos 65 anos e, excepcionalmente, de outras idades quando a saúde física ou mental o justifiquem. Em primeira instância dá resposta às necessidades de Tolosa ou do Concelho de Nisa, bem como utentes encaminhados pelo Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Portalegre, de acordo com o protocolo estabelecido. Norma II Legislação Aplicável Os princípios legislativos pelos quais se regem o Serviço de Apoio Domiciliário, do Centro Social de Tolosa, são: 1. Decreto Lei n.º 119/83 de 25 de Fevereiro Estatutos das IPSS; 2. Despacho Normativo n.º 75/92 de 23 de Abril Cooperação entre a Segurança Social e as IPSS; 3. Despacho Normativo n.º 62/99 de 12 de Novembro Serviço de Apoio Domiciliário; 4. Contrato Colectivo de Trabalho para as IPSS. 2 Norma III Objectivos do Regulamento O presente Regulamento Interno do Serviço de Apoio Domiciliário desta Instituição visa: 1. Promover o respeito pelos direitos do utente e demais interessados; 2. Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento do estabelecimento/serviço; 3. Promover a participação activa dos utentes ou seus representantes legais ao nível da gestão das respostas sociais. Norma IV Serviços Prestados e Actividades Desenvolvidas 1. O serviço de Apoio Domiciliário do Centro Social de Tolosa, assegura a prestação dos seguintes cuidados: 1

2 a) Alimentação (preparação e distribuição de refeições, nomeadamente, o pequeno almoço; almoço e jantar); b) Cuidados de higiene e conforto pessoal; c) Arrumação e limpezas no domicílio; d) Tratamento de roupas (lavar; passar e remendar quando necessário). 2. O serviço de Apoio Domiciliário do Centro Social de Tolosa realiza, ainda, as seguintes actividades: a) Transporta e acompanha os utentes ao Centro de Saúde do Concelho de Nisa e ao Hospital Distrital de Portalegre, bem como a consultas e exames auxiliares de diagnóstico; b) Devido à existência de utentes com elevado grau de dependência, há um conjunto de quatro funcionárias, devidamente preparadas, que passam pelo domicílio dos utentes para os levantar, deitar, mudar fraldas, dar alimentos e medicação; c) Responsabiliza-se pela aquisição e orientação dos medicamentos prescritos pelo médico desta Instituição. d) É necessário deixar o registo da medicação do utente e sempre que haja alterações, devem ser comunicadas à Instituição, isto porque, as funcionárias fazem diariamente o acompanhamento da medicação. CAPITULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS UTENTES Norma V Condições de Admissão São condições de admissão nesta resposta social: 1. Ser natural, residente ou ligado afectivamente a Tolosa ou à Instituição; 2. Necessitar de apoios diversos, tanto em alimentação, como em tratamento de roupas e limpeza do domicílio, desde que previamente o solicite à Instituição, por sua livre iniciativa ou por interposta pessoa; 3. Este serviço destina-se a idosos, mas pode ser prestado a pessoas não idosas que, devido ao seu estado físico e/ou psíquico, necessitem do apoio desta instituição no seu domicílio. Norma VI Candidatura 1. Para efeitos de admissão, o utente deverá candidatar-se através do preenchimento de uma ficha de identificação que constitui parte integrante do processo do utente, devendo fazer prova das declarações efectuadas, mediante a entrega de cópia dos seguintes documentos: a) Bilhete de Identidade e do representante legal, quando necessário; b) Cartão de Contribuinte do utente e do representante legal, quando necessário; c) Cartão de Beneficiário da Segurança Social do utente e do representante legal, quando necessário; d) Cartão de Utente dos serviços de Saúde ou de subsistemas a que o utente pertença; 2

3 e) Relatório médico, comprovativo da situação clínica do utente, quando solicitado; f) Comprovativo dos rendimentos do utente e do agregado familiar, quando necessário; g) Declaração assinada pelo utente em como autoriza a informatização dos dados pessoais para efeitos de elaboração do processo do utente; 2. O período de candidatura decorre no seguinte período: a) Das 9 às 14 horas e das 15:30 às 18 horas na secretaria da Instituição; 3. A ficha de identificação e os documentos probatórios referidos no número anterior deverão ser entregues também na Secretaria e no mesmo horário; 4. Em situações especiais pode ser solicitada a certidão da sentença judicial que regule a representação legal do utente; 5. Em caso de admissão urgente, pode ser dispensada a apresentação de candidatura e respectivos documentos probatórios, devendo todavia ser desde logo iniciado o processo de obtenção dos dados em falta. Norma VII Critérios de Admissão Nos termos do disposto na legislação vigente, são critérios de prioridade na selecção dos utentes: 1. As famílias socialmente e economicamente mais desfavorecidas ou desprovidas de apoio familiar; 2. O idoso com algum tipo de deficiência que esteja impossibilitado de realizar as suas actividades diárias; 3. Incapacidade temporária do utente; 4. Hospitalização do individuo ou familiar que preste assistência ao utente; 5. Ser natural, residente ou ligado afectivamente a Tolosa ou à Instituição; 6. Por último, seguir a sua ordem de inscrição na Instituição. Norma VIII Admissão 1. Recebida a candidatura a mesma é registada e analisada pela responsável técnica desta Instituição, a quem compete elaborar a proposta de admissão; 2.A decisão de admissão é da competência da Direcção, após visita domiciliária e parecer da Técnica; 3. Da decisão será dado conhecimento ao utente no prazo de 10 dias; 4. Em situações de grande urgência, a admissão será sempre a título provisório com parecer e autorização da Direcção e da Directora Técnica, tendo o processo tramitação idêntica às restantes situações. Norma IX Acolhimento dos Novos Utentes O Acolhimento dos Novos Utentes rege-se pelos seguintes critérios: 1. Gerir; adequar e monitorizar os primeiros serviços prestados ao utente; 2. Prestar esclarecimentos em caso de necessidade e avaliar as reacções do utente; 3

4 3. Caso existam, realizar o inventário dos bens que o utente fornece para a prestação dos serviços e acordados na contratualização; 4. Evidenciar a importância da participação da(s) pessoa(s) próxima(s) do utente nas actividades desenvolvidas; 5. Recordar as regras de funcionamento da resposta social em questão, assim como os direitos e deveres de ambas as partes e as responsabilidades de todos os intervenientes na prestação do serviço; 6. Definir e conhecer os espaços, equipamentos e utensílios do domicílio a utilizar na prestação dos cuidados; 7. Definir as regras e forma de entrada e saída no domicílio; 8. Desenvolver, observar ou aprofundar alguns aspectos da Entrevista de Avaliação Diagnóstica, completando ou alternando, sempre que necessário, o conteúdo da Ficha de Avaliação Diagnóstica; 9. Após 30 dias é elaborado o relatório final sobre o processo de integração e adaptação do utente, que será posteriormente arquivado no Processo Individual do Utente; 10. Se durante este período, o utente não se adaptar, deve ser realizada uma avaliação do programa de acolhimento. Inicialmente, identificando os indicadores que conduziram à inadaptação do mesmo e procurar superá-los, estabelecendo se oportuno novos objectivos de intervenção. Se a inadaptação persistir, é dada a possibilidade ao utente de rescindir o contrato. Norma X Processo Individual do Utente 1. O Processo Individual do Utente é constituído por um conjunto de documentos, nomeadamente: a) A Ficha de Inscrição do Utente; b) O Contrato do Utente; c) Dados de Identificação e Sociais do Utente e Residência; d) Identificação, endereço e contactos da pessoa (s) de referência do utente (familiar; representante legal ou outros) em caso de emergência; e) Identificação do profissional de saúde de referência e respectivos contactos em caso de emergência, bem como a informação médica necessária (dieta; medicação, alergias e outras); f) Fichas de Entrevista Pré-Diagnóstica e de Avaliação Diagnóstica, g) Resultado do Programa de Acolhimento Inicial; h) Plano de Desenvolvimento Individual e respectivas revisões; monitorizações e avaliações; i) Os vários registos de prestação de serviços; participação em actividades; ocorrências de situações anómalas ou reclamações; j) Registos de Entradas e Saídas da casa do utente; k) Registo da cessação do contrato, com a data e o motivo da cessação, anexando os documentos comprovativos; 4

5 2. O Processo Individual do Utente, é arquivado no Centro Social de Tolosa, em local próprio e de fácil acesso à direcção técnica e serviços administrativos, garantindo sempre a sua confidencialidade; 3. Cada processo individual é actualizado semestralmente; 4. O utente e/ou pessoa (s) próxima (s) (com autorização do utente) tem conhecimento da informação constante no processo individual. Norma XI Listas de espera 1. Caso não seja possível proceder à admissão por inexistência de vagas, esta será comunicada por escrito ao possível utente, e, ser-lhe-á indicada a posição que ocupa na lista de espera. 2. Todos os anos a Lista é actualizada. CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO Norma XII Instalações 1. O Serviço de Apoio Domiciliário do Centro Social de Tolosa funciona nas instalações da mesma Instituição, e usufrui das seguintes áreas físicas: a) Uma Secretaria (em conjunto com as respostas sociais de Lar e Centro de Dia); b) Duas Casas de Banho (para utentes que tomam banho acompanhados e não o podem fazer nas suas casas); c) Arrecadação (em conjunto com as respostas sociais de Lar e Centro de Dia); d) Cozinha e Despensa (em conjunto com as respostas sociais de Lar e Centro de Dia); e) Lavandaria e Tratamento de Roupas (em conjunto com as respostas sociais de Lar e Centro de Dia). 2. Ao serviço de Apoio Domiciliário, estão ainda adstritas duas viaturas desta Instituição. Norma XIII Horários de Funcionamento 1. O Serviço de Apoio Domiciliário do Centro Social de Tolosa, funciona todos os dias, incluindo feriados e fins-de-semana, durante todo o ano; 2. O horário de funcionamento inicia-se às 08:00 horas e termina às 21:00 horas. Norma XIV Pagamento da Mensalidade O pagamento da mensalidade/comparticipação é efectuado no seguinte período: de dia 1 a dia 10 de cada mês, na Secretaria da Instituição. Norma XV 5

6 Tabela de Comparticipações/ preçário de mensalidades 1. A tabela de comparticipações/preçário de mensalidades foi calculada de acordo com a legislação em vigor e encontra-se afixada em lugar visível. 2. A mensalidade é estabelecida de acordo com o rendimento mensal de cada família, por documentos comprovativos do mesmo, e, nunca perdendo de vista o custo médio real do utente na respectiva resposta social; 3. As mensalidades e as pensões serão actualizadas anualmente. São solicitados os rendimentos mensais actualizados, juntamente com a opção de Apoio Domiciliário escolhida pelo utente, e determina-se a mensalidade final desta resposta social. 4. Perante ausências de pagamento superiores a sessenta dias, a Instituição poderá vir a suspender a permanência do utente até este regularizar as suas mensalidades, após ser realizada uma análise individual do caso. 5. O Subsídio de Férias e Natal não está incluído na comparticipação deste serviço, estes subsídios revertem na totalidade a favor do utente, de acordo com a Norma VII, nº 2, do Despacho do Ministro do Emprego e Segurança Social de 03/08/93, publicado no Diário da República de 31/08/ A comparticipação total do utente é de 60%, e esta dividida pelos vários serviços prestados, nomeadamente: 40% para a alimentação; 10% para o Tratamento de Roupas; 5% para a Higiene Pessoal e 5% para a Higiene da Habitação. Norma XVI Refeições 1. O Serviço de Apoio Domiciliário do Centro Social de Tolosa, serve três refeições diárias aos seus utentes, nomeadamente: a) Pequeno-Almoço: 09:00 Horas b) Almoço: 12:00 Horas c) Jantar: 19:00 Horas 2. A ementa semanal é afixada em local visível e adequado e elaborada com o devido cuidado nutricional, adaptada aos utentes desta resposta social; 3. As dietas dos utentes, sempre que prescritas pelo médico, são de cumprimento obrigatório; Norma XVII Actividades / Serviços Prestados 1. O Centro Social de Tolosa presta ainda, cuidados Médicos e de Enfermagem: a) Os cuidados médicos e de Enfermagem são da responsabilidade dos familiares e/ou do próprio utente; b) Por outro lado, os utentes de Apoio Domiciliário podem sempre utilizar os cuidados médicos e de enfermagem da Instituição, sempre que o desejarem ou quando os mesmos não sejam prestados com a urgência necessária no Posto Médico dos Serviços Nacionais de Saúde em Tolosa. c) O Centro Social de Tolosa acompanha os utentes desta resposta social, a consultas e exames auxiliares de diagnóstico; d) Em caso de urgência, recorre-se aos serviços de saúde existentes no Distrito (Centro de Saúde e Hospital); 6

7 Norma XVIII Passeios ou Deslocações 1. O desenvolvimento de passeios ou deslocações, é da responsabilidade da Animadora Sócio-Cultural do Centro Social de Tolosa, que comunica, através das funcionárias, por escrito, a organização de actividades, nas quais os utentes do Serviço de Apoio Domiciliário estão incluídos. 2. Os passeios são gratuitos, e quando necessário, o Centro Social de Tolosa, suportar os encargos adjacentes a esta actividade; não havendo qualquer comparticipação por parte dos utentes na resposta social de Apoio Domiciliário; 3. É sempre necessária a autorização dos familiares ou responsáveis dos utentes, quando são efectuados passeios ou deslocações em grupo. 4. Durante os passeios os idosos são sempre acompanhados pelas funcionárias desta instituição. Norma XIX Quadro de Pessoal 1. Existe uma Directora Técnica, uma Encarregada Geral, uma animadora Sócio- Cultural, uma Escriturária, um Médico, uma Enfermeira, quatro Cozinheiras, vinte e sete Ajudantes de Lar e Centro de Dia, duas lavadeiras. 2. O quadro de pessoal deste serviço encontra-se afixado em lugar visível, contendo o número de recursos humanos, formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legislação em vigor. Norma XX Direcção Técnica 1. À Directora Técnica cabe a responsabilidade de dirigir o serviço, sendo responsável, perante a Direcção, pelo funcionamento geral do mesmo. 2. A Directora Técnica é substituída, nas suas ausências e impedimentos, pela Encarregada Geral. 3. São funções da Directora Técnica: a) Dirigir o serviço, assumindo a responsabilidade pela programação, execução e avaliação das actividades; b) Garantir o estudo da situação do utente e a elaboração do respectivo plano de cuidados; c) Coordenar e supervisionar os recursos humanos afectos ao serviço; d) Sensibilizar as funcionárias face à problemática das pessoas a atender e promover a sua formação; e) Estudar os processos de admissão e acompanhar as situações; f) Participar em reuniões de Direcção, sempre que as acções assim o justifiquem; g) Elaborar, executar e avaliar os planos de prestação de cuidados; h) Supervisionar as restantes actividades relativas ao funcionamento desta resposta social. CAPITULO IV 7

8 DIREITOS E DEVERES Norma XXI Direitos dos Utentes São direitos dos utentes: 1. Obter a satisfação das suas necessidades básicas, físicas, psíquicas, sociais e espirituais; 2. Ser informado das normas e regulamentos vigentes; 3. Ser tratado com consideração, reconhecimento da sua dignidade e respeito pelas suas convicções religiosas, sociais e politicas; 4. Ter assegurada a confidencialidade dos serviços prestados, sendo a sua vida privada respeitada e preservada; 5.A gerir os seus rendimentos e bens com o apoio do Centro, sempre que necessário e quando solicitado pelo mesmo; 6. Participar em todas as actividades, de acordo com os seus interesses e possibilidades; 7. Ter acesso à ementa semanal; 8.A guarda da chave do seu domicílio em local seguro, sempre que esta seja entregue aos serviços, ou à funcionária responsável pela prestação de cuidados; 9.A inviolabilidade da correspondência e do domicílio, não sendo, neste caso, permitido fazer alterações, nem eliminar bens ou outros objectos sem a sua prévia autorização e/ou da respectiva família; 10. Apresentar reclamações sobre o serviço à Directora Técnica ou à Encarregada Geral da Instituição. Norma XXII Deveres dos Utentes São deveres dos utentes: 1. Tratar com respeito e dignidade os funcionários e dirigentes da Instituição, respeitando e ajudando os outros; 2. Cuidar da sua saúde e comunicar a prescrição de qualquer medicamento que lhe seja feita fora do Centro Social de Tolosa; 3. Colaborar em tudo quanto, dentro das possibilidades físicas e mentais, possa contribuir na melhoria da vida da Instituição; 4. Participar na medida dos seus interesses e possibilidades, nas actividades desenvolvidas; 5. Proceder atempadamente ao pagamento da mensalidade, de acordo com o estabelecido. Norma XXIII Direitos do Serviço de Apoio Domiciliário São direitos do Serviço de Apoio Domiciliário do Centro Social de Tolosa: 1. Os dirigentes e funcionários, serem tratados com respeito e dignidade; 2. Fazer cumprir com o que foi acordado no acto da admissão, de forma a respeitar e dar continuidade ao bom funcionamento deste serviço; 3. Receber atempadamente a mensalidade acordada; 8

9 4. Ver respeitado o seu património; 5. Proceder à averiguação dos elementos necessários à comprovação da veracidade das declarações prestadas pelo utente e/ou familiares no acto da admissão; 6. À Instituição é reservado o direito de suspender este serviço, sempre que os utentes, grave ou reiteradamente, violem as regras constantes do presente regulamento, de forma muito particular, quando ponham em causa ou prejudiquem a boa organização dos serviços, as condições e o ambiente necessário à eficaz prestação dos mesmos, ou ainda, o são relacionamento com terceiros e a imagem da própria Instituição. Norma XXIV Deveres do Serviço de Apoio Domiciliário São deveres do Serviço de Apoio Domiciliário do Centro Social de Tolosa: a) Garantir a qualidade e o bom funcionamento dos serviços, bem como, o conforto necessário ao bem-estar do utente; b) Proporcionar o acompanhamento adequado a cada utente; c) Assegurar a existência de Recursos Humanos necessários para este serviço; d) Proceder à admissão dos utentes de acordo com os critérios definidos neste regulamento; e) Assegurar o normal funcionamento do Serviço de Apoio Domiciliário. Norma XXV Depósito e guarda dos bens dos utentes 1. A Instituição só se responsabiliza pelos objectos e valores, que os utentes lhe entreguem à sua guarda; 2. É feita uma lista dos bens entregues e assinada pelo responsável / utente e pela pessoa que os recebe. Esta Lista é arquivada junto ao processo individual do utente. Norma XXVI Interrupção da prestação de cuidados por iniciativa do Utente 1. A interrupção do serviço, pode ser feita excepcionalmente, quando o utente não se encontra no seu domicílio por hospitalização do mesmo; 2. O pagamento da mensalidade do utente, sofre uma redução de 75%, quando este se ausenta durante 15 ou mais dias não interpolados; 3. Quando o utente vai de férias, a interrupção do serviço deve ser comunicada pelo mesmo, com 8 dias de antecedência. Norma XXVII Contrato Nos termos da legislação em vigor, entre o utente ou o seu representante legal e o Centro Social de Tolosa, é celebrado, por escrito, um contrato de prestação de serviços. Norma XXVIII Cessação da Prestação de Serviços por Facto Não Imputável ao Prestador A Cessação da Prestação de Serviços por iniciativa do utente pode acontecer: 9

10 a) Por desistência; o utente tem de informar a Instituição 8 dias antes de abandonar esta resposta social e rescinde-se o contrato de prestação de serviços; Norma XXIX Livro de Reclamações Nos termos da legislação em vigor, este serviço possui livro de reclamações, que poderá ser solicitado na Secretaria da Instituição, sempre que desejado. CAPITULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Norma XXX Alterações ao regulamento Nos termos da legislação em vigor, as alterações introduzidas no presente regulamento deverão ser acordadas com os utentes ou os seus representantes legais e comunicadas aos serviços do Centro Distrital de Segurança Social de Portalegre. Norma XXXI Integração de Lacunas Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela entidade proprietária do serviço, de acordo com a legislação aplicada às IPSS e com o parecer técnico e da Direcção do Centro Social de Tolosa. Norma XXXII Foro Competente O foro competente para a resolução de eventuais litígios é o tribunal da Comarca de Nisa. Norma XXXIII Entrada em Vigor O presente Regulamento entrou em vigor no dia 1 do Mês de Novembro de

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