BA Balanço Social 2014

Documentos relacionados
BA Balanço Social 2013

BA Balanço Social 2012

BALANÇO SOCIAL

BALANÇO SOCIAL ANSR

1.1-Modalidade de vinculação Género Escalão etário Estrutura de antiguidades segundo o género... 7

BALANÇO SOCIAL 2012 Balanço Social de 2012

Índice de Figuras, Quadros e Gráficos

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

1. Sumário executivo Caracterização da Direção-Geral Caracterização dos recursos humanos... 11

MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P.

Relatório do Balanço Social

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

S. R. MINISTERIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO BALANÇO SOCIAL 2009

1. Introdução Caracterização dos recursos humanos da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a 31 de dezembro de

Introdução Painel de bordo Situação e evolução Capítulo 1 Recursos Humanos Capítulo 2 Remunerações e Encargos...

MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P.

Balanço Social SGMF 2017

BALANÇO SOCIAL DA ANSR

2016 Balanço Social 2016 Balanço Social

Defesa Nacional Marinha. Instituto Hidrográfico

III REMUNERAÇÕES E ENCARGOS COM PESSOAL

Balanço Social Balanço Social. Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, IP Página 1

BALANÇO SOCIAL de março de 2017

DIRECÇÃO-GERAL DE INOVAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

BALANÇO SOCIAL de março de 2017

RIO CORGO MAYA KOSA & SÉRGIO DA COSTA O SOM E A FÚRIA

DGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares

Capítulo III Balanço Social

FICHA TÉCNICA... 3 I. INTRODUÇÃO... 4 II. RECURSOS HUMANOS A. Trabalhadores por modalidade de vinculação... 5

ÍNDICE Nota Introdutória... 2 Recursos Humanos... 4 Encargos com Pessoal Encargos com Prestações Sociais Formação Profissional...

BALANÇO SOCIAL. Direção de Serviços de Administração de Recursos. Departamento de Recursos Humanos

BALANÇO SOCIAL de Fevereiro de 2016

Balanço Social 2010 I NSPECÇÃO G ERAL DA D EFESA N ACIONAL. Motivação Integridade Imparcialidade Competência

BALANÇO SOCIAL INSPEÇÃO-GERAL DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA

Balanço Social FCT, I.P. 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO BALANÇO SOCIAL 2014

Balanço Social FCT, I.P.

Balanço Social FCT, I.P.

DGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares

BALANÇO SOCIAL de fevereiro de 2019

BALANÇO SOCIAL 2013 BALANÇO SOCIAL 2013 BALANÇO SOCIAL Documento não controlado após impressão

Autoridade Nacional de Proteção Civil BALANÇO SOCIAL

- Balanço Social

Longa-Metragem A CANÇÃO DE LISBOA JOSÉ COTTINELLI TELMO 1933

Secretaria-Geral do Ministério das Finanças. Claustro central do edifício sede do Ministério das Finanças Foto de Luís Grancho, SGMF

BALANÇO SOCIAL 2014 RELATÓRIO DE ANÁLISE ELABORADO POR: MARIA JOSÉ MENDES LUISA FONSECA REVISTO POR TERESA SILVA RIBEIRO

ANO ECONÓMICO DE 2016 BALANÇO SOCIAL MUNICÍPIO DA LOUSÃ

1 Balanço Social 2017

Balanço Social Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

FICHA TÉCNICA TÍTULO. Balanço Social 2015 EDITOR. Instituto de Avaliação Educativa, I.P. (IAVE)

% de Trabalhadores segundo o tipo de relação jurídica de emprego público

Caracterização do contexto organizacional segundo a perspetiva do género 2017

Balanço Social Índice

ÍNDICE I - IDENTIFICAÇÃO... 3 II CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS... 5

O presente relatório referente ao balanço social foi elaborado pelo Gabinete de Estudos, Planeamento e Formação - NDEP.

BALANÇO SOCIAL INSPEÇÃO-GERAL DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA

Caracterização do contexto organizacional segundo a perspetiva do género

Balanço Social 2010 Março de 2010

BALANÇO SOCIAL INSPEÇÃO-GERAL DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA

BALANÇO SOCIAL ANO 2014

BALANÇO SOCIAL ANO 2015

Balanço Social

PLANO ESTRATÉGICO. IGUALDADE DE GÉNERO (dados de 31 de dezembro de 2013)

Balanço Social 2018 ÍNDICE

O presente relatório referente ao balanço social foi elaborado pelo Gabinete de Estudos, Planeamento e Formação.

FICHA TÉCNICA. Título Relatório do Balanço Social ICNF, I.P Autor Departamento Administrativo e Financeiro Divisão de Recursos Humanos

Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional

BALANÇO SOCIAL

2015 Balanço Social -

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP DARH/DRH

BALANÇO SOCIAL CONSOLIDADO DO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

ÍNDICE FERIADOS... 32

FICHA TÉCNICA. Ministério da Defesa Nacional Secretaria Geral. Execução: DSGRH. Capa: Design/GCRP. Data: 30 de março de Balanço Social

Balanço Social Página 369 de 391

BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ORGANISMO. Ministério CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

FICHA TÉCNICA. Título. Balanço Social Editor. Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC)

ÍNDICE. Breve Apresentação dos Resultados... 2 Indicadores... 8 Organograma 10

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria-Geral. Lisboa, Abril BALANÇO SOCIAL 2009 Pág. 1 de 26

Ministério das Finanças e da Administração Pública. Direcção-Geral do Tesouro

Balanço Social 2016 ÍNDICE

Balanço Social Abril de 14

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL

Balanço Social 2015 ÍNDICE

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro

DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS B A L A N Ç O S O C I A L

Ministério das Finanças e da Administração Pública. Direcção-Geral do Tesouro e Finanças

Balanço Social. Casa Pia de Lisboa I.P. [Março de 2013]

Balanço Social 2017 Divisão Administrativa e Financeira Recursos Humanos e Expediente

SPMS, EPE Igualdade de Género SPMS, EPE Igualdade de Género

FICHA TÉCNICA. Título. Balanço Social Editor. Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC)

I. BALANÇO SOCIAL DE 2013

NOTA INTRODUTÓRIA. Capítulo 1 - Recursos Humanos

gpp BALANÇO SOCIAL 2013

Balanço Social / 2017

Relatório do Balanço Social do Município de Ponte de Lima. Ano 2016

Balanço Social. Casa Pia de Lisboa I.P. [Março de 2015]

1. Caraterização dos Recursos Humanos Mapa de Pessoal Distribuição por género Estrutura etária Estrutura habilitacional...

ÍNDICE. Rotação de Pessoal Trabalhadores Admitidos e Regressados Saídas... 11

Partilho a visão de que não há pessoas nas organizações as pessoas são as organizações. O resto é espaço, é capital, é equipamento.

Transcrição:

BA Balanço Social 204

D I R E Ç Ã O - G E R A L D A Q U A L I F I C A Ç Ã O D O S T R A B A L H A D O R E S E M F U N Ç Õ E S P Ú B L I C A, I N A Índice. Introdução... 2 2. Aspetos a salientar... 2 3. Caraterização dos efetivos / movimentação de pessoal... 3 4. Trabalhadores segundo o Género/Estrutura Etária e Antiguidade... 4 5. Estrutura Habilitacional e Profissional... 6 6. Trabalhadores admitidos e regressados... 7 7. Saídas de trabalhadores... 8 8. Modalidades de horário... 8 9.Trabalho extraordinário... 9 0. Ausências... 9. Encargos com pessoal... 0 2. Formação Profissional... 2 3. Considerações finais... 3 4. Anexos Indicadores... 4

2.Introdução O Balanço Social constitui um instrumento priveligiado de informação e avaliação do desempenho social e do desenvolvimento do capital humano de qualquer organização. Como ferramenta de gestão, reúne dados qualitativos e quantitativos sobre a prossecução da missão, visão e objectivos estratégicos da organização, na medida em que permite caraterizá-la socialmente e aferir os pontos fortes e os pontos fracos e corrigir as estratégias adotadas na gestão dos recursos humanos. A análise e avaliação dos dados facultados por este instrumento de gestão permite uma reflexão sobre a estratégia a adotar relativamente à gestão dos recursos humanos do INA, por forma a contribuir para a consolidação do seu capital humano, o aumento da tecnicidade, o desenvolvimento das competências dos seus efetivos. O presente documento foi elaborado nos termos do Decreto-Lei nº 90/96, de 9 de outubro, diploma que regulamenta a elaboração do Balanço Social na Administração Pública, com referência a 3 de Dezembro de 203. De acordo com a a alínea e) do n.º do artigo 8º, da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, o Balanço Social integra o relatório de actividades, incluído no respectivo ciclo anual de gestão. 2. Aspetos a salientar Os diversos quadros que integram este documento técnico, permitem evidenciar um conjunto de indicadores que caracterizam a estrutura social do INA, quer em matéria de recursos humanos, quer na área de recursos financeiros que lhe estão afetos. 3. Caraterização dos efetivos/movimentação de recursos humanos No final do ano de 204 o universo de efetivos situava-se em 0 trabalhadores. Do universo referido, 78 trabalhadores são vinculados por contrato de trabalho em funções públicas, na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado e 2 encontram-se em comissão de serviço no âmbito da Lei n.º 35/204, de 20 de junho (LTFP).

3 Distribuição dos trabalhadores por modalidade de vinculação Distribuição dos trabalhadores por modalidade de vinculação - 203 N.º % Contrato de trabalho por tempo indeterminado 89 88 Comissão de Serviço LTFP 2 2 Em comparação com o ano anterior, em que se registaram 9 efetivos, houve um acréscimo de 0 trabalhadores, o que representa uma taxa de acréscimo de %. Evolução dos efetivos nos últimos 3 anos 0 95 9 202 203 204 O acréscimo do número de trabalhadores resulta das novas atribuições do INA no âmbito do sistema de requalificação dos trabalhadores em funções públicas, tendo sido necessário recorrer a instrumentos de mobilidade geral para colmatar as necessidades de recursos humanos identificadas. 4.Trabalhadores Segundo o Género/ Estrutura Etária e Antiguidade Do total de trabalhadores do INA, 78 são do sexo feminino e 23 do sexo masculino. A estes valores corresponde uma taxa de feminização de 77 %, superior à registada no ano anterior, que se situava nos 74%.

faixa etária 4 Distribuição de trabalhadores segundo o género 23 78 feminino masculino Estrutura Etária 204 65-69 60-64 6 55-59 8 50-54 23 45-49 2 40-44 3 35-39 4 30-34 2 25-29 2 0 5 0 5 20 25 Da análise do quadro supra, verifica-se que os valores mais elevados centram-se nos intervalos 50 54 e 55-59 anos, onde se encontram 4 trabalhadores no global, correspondendo a 40,59 % do total de efetivos. Por sua vez, 9,9 % têm idades compreendidas no intervalo 40 44 anos.

nível de antiguidade 5 O leque etário, que traduz a diferença de idades entre o individúo mais novo e o mais velho é, no caso vertente, de 38 anos: as idades correspondem a 28 e 66 anos, respetivamente. O indicador Nível Etário Médio situa-se, pois, nos 47 anos (46,88). Estrutura de antiguidade 204 40 e mais 2 35 a 39 6 30 a 34 3 25 a 29 anos 2 20 a 24 anos 3 5 a 9 anos 8 0 a 4 anos 2 Entre 5 e 9 anos 9 Até 5 anos 6 0 2 4 6 8 0 2 4 6 8 20 N.º de trabalhadores A média de antiguidade na função pública situa-se nos 9 anos. Dos trabalhadores do INA, 25 apresentam antiguidade entre e 9 anos, 2 apresentam antiguidade compreendida entre os 0 e os 4 anos, 3 apresentam antiguidade de 20 a 24 anos, 2 têm antiguidade entre os 25 e 29 anos, 3 têm antiguidade entre os 30 e os 34 anos, 6 têm antiguidade entre os 35 e 39 e 2 completaram 40 ou mais anos. Caraterização dos trabalhadores segundo o nível de antiguidade e género

nível de antiguidade 6 40 e mais 0 2 35 a 39 5 30 a 34 2 25 a 29 anos 2 0 20 a 24 anos 5 a 9 anos 0 a 4 anos 2 3 5 8 0 5 F M Entre 5 e 9 anos 3 6 Até 5 anos 6 0 0 2 4 6 8 0 2 4 6 N.º de trabalhadores 5. Estrutura habilitacional e Profissional Quadro I: Efetivos por nível de escolaridade nos últimos 3 anos ANO ATÉ 9º ANO 0º, º, 2º ANO BACHARELATO/ LICENCIATURA/ MESTRADO/ DOUTORAMENTO TOTAL 202 20 25 50 95 203 5 27 49 9 204 2 29 60 0 Em 204, os trabalhadores do INA encontram-se distribuídos de acordo com o quadro supra, verificando-se um índice de tecnicidade de 59,4 % de habilitação de nível superior. Do universo global, as taxas habilitacionais são as seguintes: 2 trabalhadores possuem habilitação até ao 9.º ano de escolaridade, o que corresponde a,88%; 29 trabalhadores detêm habilitação entre o 0.º e o 2.º anos de escolaridade, o que corresponde a 28,7%; 60 trabalhadores possuem formação superior, correspondendo a 59,4%.

7 Quadro II: Evolução de efetivos por grupo profissional/género Ano Dirigentes Técnico Superior Assistente técnico Informática Assistente operacional Sub-total Total global 203 M F M F M F M F M F M F 5 8 7 24 5 25 6 4 6 24 67 9 204 4 8 0 35 3 27 5 4 4 23 78 0 Do universo global de efetivos, o grupo de pessoal técnico superior, incluindo o pessoal dirigente, representa 60,40%; o pessoal assistente técnico 29,70%, o pessoal de informática 8,9% e o pessoal assistente operacional 4,95%. Existe uma diferença muito acentuada de género nos cargos dirigentes e em praticamente todas as carreiras, o que decorre naturalmente da taxa de feminização de 77,23% referida no ponto 4. 6. Trabalhadores Admitidos e Regressados No ano em apreço, ocorreram as seguintes admissões e regressos ao INA: Na carreira técnica superior: o Através do regime de mobilidade interna na categoria, 9 técnicos superiores; o Recrutamento através do CEAGP, 2 técnicos superiores; o Regressou ao mapa de pessoal do INA, por ter cessado funções dirigentes, técnico superior; o Regressou ao mapa de pessoal do INA, por cessação de situação de doença prolongada, técnicos superior; Na carreira de assistente técnica: o Através do regime de mobilidade interna na categoria, 8 assistentes técnicos; o Regressaram ao mapa de pessoal do INA, por terem cessado a situação de mobilidade interna 3 assistentes técnicos; Na carreira de informática: o Regressou ao mapa de pessoal do INA, por ter cessado o exercício de funções dirigentes especialista de informática e por cessação de doença prolongada. Na carreira de assistente operacional: o Regressou ao mapa de pessoal do INA, por ter cessado a mobilidade interna, assistente operacional.

8 7. Saída de trabalhadores No decurso do ano registou-se a saída de 28 trabalhadores, sendo que: 0 saíram definitivamente - 6 por aposentação, 2 por cessação do contrato de trabalho por mútuo acordo e 2 por cessação da situação de mobilidade interna na categoria; 2 saíram transitoriamente ao abrigo dos mecanismos de mobilidade geral legalmente previstos; 6 por outros motivos (estes correspondem na sua totalidade a trabalhadores ausentes por mais de seis meses por motivo de doença). O motivo da saída é variável segundo o grupo de pessoal: No grupo de pessoal dirigente o motivo de saída foi a aposentação de dirigente intermédio de.º grau. Na carreira técnica superior, as saídas ocorreram pelos seguintes motivos: Cessação da situação de mobilidade interna na categoria; Cessação do contrato de trabalho por mútuo acordo; Aposentação; Doença. Na carreira de assistente técnico as saídas ocorreram por utilização de mecanismos de mobilidade interna e externa para exercício de funções em outros organismos da Administração Pública e também de situações de doença. Na carreira de assistente operacional as saídas ocorreram por motivos de utilização de mecanismos de mobilidade interna na categoria e intercarreiras e por cessação do contrato de trabalho por mútuo acordo. 8. Modalidades de horário Da análise efetuada às diferentes modalidades de horário de trabalho praticadas no INA, constata-se que 78,22% dos efetivos praticam a modalidade de horário flexível, com plataformas fixas das 0h00 às 2h00 e das 4h30 às 6h30. Com regime de horário de trabalho na modalidade de jornada contínua encontram-se,88% dos trabalhadores (0 do género feminino e 2 do género masculino). Com isenção de horário de trabalho,,88 % do total de efetivos 2 dirigentes.

9 Caraterização segundo a modalidade de horário Isenção de horário 2 Jornada contínua 2 Horário flexível 79 0 0 20 30 40 50 60 70 80 9. Trabalho extraordinário Durante o ano de 204 foram prestadas 65,7 horas de trabalho extraordinário diurno, o que, em comparação com o ano de 203, significa um decréscimo na ordem de 8,03%, em número de horas. No que respeita ao valor a diferença não é muito significativa verificando-se um decréscimo de 277,67, em relação ao ano transacto. O trabalho extraordinário foi desenvolvido por um trabalhador da categoria de assistente operacional; o trabalho foi prestado em dia normal de trabalho, sendo que um assistente técnico prestou trabalho em dia de descanso suplementar. 0. Ausências O número total de ausências ao trabalho, contabilizado no ano de 204, foi de 332 dias. Do total, o número mais significativo deve-se a motivos de doença dos trabalhadores, que atingiu 823 dias. Este valor corresponde a 62% do número total de dias de ausência. No âmbito da proteção na parentalidade registaram-se 342 dias de ausência, 37 dias decorrentes de acidente em serviço e 93 dias de ausência ao abrigo do estatuto trabalhador estudante. A taxa de absentismo foi, assim, de 4,06 %. Os trabalhadores da carreira de assistente técnico são os que contabilizam maior número de ausências.

0 Distribuição do absentismo por grupo profissional Assistente operacional Informática 65 80 Assistente técnico 434 Técnico superior 630 Dirigentes superiores e intermédios 23 0 00 200 300 400 500 600 700 Distribuição do absentismo, por tipo de falta, absentismo Outras Por conta férias Trab.Estudante Acidente Serv. Doença Fal. Familiar Parentalidade 3 93 37 5 342 823 0 200 400 600 800 000. Encargos com pessoal Analisando as remunerações líquidas brutas que têm como período de referência o mês de Dezembro, verifica-se que 30,77% dos trabalhadores estão situados no escalão de remuneração entre 50 000. Este escalão abrange 28 trabalhadores, dos quais 24 são do sexo feminino e 4 do sexo masculino. A remuneração mínima auferida no INA é de 485 e é atribuída a um trabalhador do sexo feminino. A remuneração máxima atribuída a um trabalhador do sexo feminino é de 4.060,80 sendo a remuneração mais elevada auferida neste serviço. O leque salarial em 204 é de 8,37, o que significa que o salário mais elevado é 8,37 vezes superior ao salário mais baixo determinado pelo rácio entre a remuneração máxima ilíquida com despesas de representação e a remuneração ilíquida menor.

Estrutura Remuneratória por género 400-4250 325-3500 300-3250 275-3000 250-2750 225-2500 200-2250 75-2000 50-750 25-500 00-250 50-000 2 3 3 3 3 4 4 4 4 7 7 8 8 24 F M Encargos com pessoal nos últimos 3 anos 3000000 2500000 2.64.563 2.28.835 2.269.847 2000000 500000 000000 500000 0 202 203 204 2. Formação Profissional No ano de 204, houve um total 27 participações em ações de formação. Destas, 25 são participações em ações internas e 2 em ações externas. A formação profissional realizada internamente, abrangeu de uma forma genérica todos os grupos de pessoal. As ações de formação realizadas pelos trabalhadores do INA tiveram uma componente interna e externa, num total de 254 horas. Estas ações abrangeram um universo de 63 formandos, o que representa uma média de 36 horas de formação por trabalhador.

Grupo profissional Grupo profissional 2 Horas dispendidas em ações de formação por grupo profissional AO 4 AT 578 Inform 38 TS 08 Dirigentes 36 0 200 400 600 800 000 200 Horas Participantes por grupo profissional nas ações de formação AO T.Inform. 4 AT 4 TS 6 Dirigentes 0 0 0 20 30 40 50 60 70 N.º participantes 3.Considerações finais Face ao apresentado no presente Balanço Social, importa referir:. O número de efetivos é de 0 trabalhadores. 2. As carreiras com maior número de trabalhadores são as de técnico superior (44%) e de assistente técnico (28%). 3. O índice de tecnicidade do INA é de 59,4 %. 4. No que respeita à caraterização dos trabalhadores por género, verifica-se um predomínio do género feminino. De facto, dos 0 efetivos, 78 são mulheres, o que corresponde a 77% do total de efetivos do INA.

3 5. Os grupos etários mais representativos são os correspondentes aos intervalos 50-54 anos (23 efetivos) e 55-59 (8 efetivos). O nível etário situa-se nos 47 anos, inferior ao ano de 203. 6. Quanto à estrutura habilitacional verifica-se uma taxa de habilitação superior na ordem dos 54,4 % e os restantes 40% com habilitação até ao 2º ano. 7. A modalidade de horário é, em regra, o regime de horário trabalho na modalidade flexível sendo que 8 Mulheres e 2 Homens recorrem ao regime de trabalho na modalidade de jornada contínua, devido à conciliação da vida profissional com a familiar, para o acompanhamento dos seus filhos menores. 8. Dos cargos de direção intermédia 6 são ocupados por mulheres, e 4 são ocupados por homens. 9. No que concerne ao nível remuneratório, são as mulheres que usufruem de salários mais baixos (até 000 Euros - 3 Homens contra 24 Mulheres). 0. No que respeita à formação profissional, constata-se que apesar das exíguas dotações orçamentais, foi proporcionado a um universo de 63 trabalhadores a formação considerada adequada, representando uma taxa de 62 % de entre os efetivos.. O número de horas prestadas em trabalho extraordinário no ano em análise registou-se um ligeiro decréscimo na ordem dos 8,03 %, porém com uma redução não muito significativa de 277,67 despendidas das mesmas em comparação com o ano anterior. 2. No que respeita à admissão de novos trabalhadores, verificaram-se, durante o ano de 204, 37 entradas, das quais, 2 correspondem a diplomados CEAGP, 8 entradas correspondem ao regresso de trabalhadores que exerciam funções em outro organismo e 27 decorrentes da utilização de mecanismos de mobilidade interna na categoria. 3. No mesmo período, foram contabilizadas 28 saídas. Do total, 0 são saídas definitivas, sendo 6 por aposentação, 2 decorrentes da cessação do contrato de trabalho por mútuo acordo, 2 decorrentes da cessação de situações de mobilidade interna na categoria e 6 por estarem ausentes por motivo de doença há mais de seis meses. 4. No ano de 204, as ausências traduziram-se num total de 332 dias de trabalho não prestado. À semelhança do ano anterior, as faltas por doença são a principal causa de ausência de trabalho, 823 dias, representando 62 % do total das faltas. A taxa de absentismo situou-se em 4,06 %. 5. A taxa de reposição foi de 32,4 %. 4. Anexos Indicadores Constituem anexos à presente Nota, os Quadros que foram disponibilizados pela Direcção Geral da Administração e Emprego Público, elaborados de acordo com o Decreto-Lei n.º 90/96, de 9 de outubro.