Localização dos poços no Campus

Documentos relacionados
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SUPERINTENDÊNCIA DE INFRA-ESTRUTURA DIVISÃO DE MEIO AMBIENTE RELATÓRIO DE MONITORAMENTO MENSAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA DIRETORIA DE MEIO AMBIENTE

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLOGICA DA ÁGUA CERTIFICADO Nº 966/2013 DADOS DO CLIENTE

LAUDO N.º 103 ANO:2013

ESTADO DO AMAZONAS SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO PARINTINS - AMAZONAS

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II-272 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE BACTERIOLÓGICA DAS ÁGUAS DO CAMPUS CENTRAL DA UFRN

V AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN

ESTUDO DAS CONDIÇÕES SANITÁRIAS DOS RESERVATÓRIOS DE ÁGUA POTÁVEL DAS ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE PALMAS

/7/14 20:50 hs SAIDA DO TRATAMENTO - AV. ROLÂNDIA - D-01 Q-O

Estação de tratamento de Água: R.F Unidade Sucupira

Rua Iguatemi, 511 Samae / Distribuição /06/ :00 hs

Relatório do período de 23 de Novembro a 21 de Dezembro de INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO DA E.T.A. E COMENTÁRIOS.

Relatório de Ensaio Nº 26018/ Proposta Comercial Nº 2256/2016

CADERNO DE ACESSIBILIDADE FÍSICA NA UFRN

Memorando nº 26/2017/CGPE/DIPOA/MAPA/SDA/MAPA. Brasília, 21 de julho de Ao(À) Aos Chefes dos SIPOAs, SISAs e SIFISAs

Flúor Cloro Turbidez Cor. VMP = 1,5 mg/l 0,2 até 5,0 mg/l VMP = 5,0 ut VMP = 15 uh 6,0 a 9,5 Sorensen. Nº Amostras Realizadas. Nº Amostras Exigidas

Flúor Cloro Turbidez Cor. VMP = 1,5 mg/l 0,2 até 5,0 mg/l VMP = 5,0 ut VMP = 15 uh 6,0 a 9,5 Sorensen. Nº Amostras Realizadas. Nº Amostras Exigidas

PREGÃO PRESENCIAL SESC/MA Nº 17/0016-PG ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS

Flúor Cloro Turbidez Cor. VMP = 1,5 mg/l 0,2 até 5,0 mg/l VMP = 5,0 ut VMP = 15 uh 6,0 a 9,5 Sorensen. Nº Amostras Realizadas. Nº Amostras Exigidas

Relatório de Ensaio Nº 26085/ Proposta Comercial Nº 2256/2016

Relatório de Ensaio Nº 26067/ Proposta Comercial Nº 2256/2016

Relatório de Ensaio Nº 25917/ Proposta Comercial Nº 2256/2016

I-096 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DE SANEAMENTO BÁSICO NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA BAHIA ABASTECIMENTO DE ÁGUA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA SIN AÇÕES DE ACESSIBILIDADE FÍSICA

ESTUDO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DAS ÁGUAS DE POÇOS TUBULARES, LOCALIZADO NO SITIO GUABIRABA DO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB

Flúor Cloro Turbidez Cor. VMP = 1,5 mg/l 0,2 até 5,0 mg/l VMP = 5,0 ut VMP = 15 uh 6,0 a 9,5 Sorensen. Nº Amostras Realizadas. Nº Amostras Realizadas

Flúor Cloro Turbidez Cor. VMP = 1,5 mg/l 0,2 até 5,0 mg/l VMP = 5,0 ut VMP = 15 uh 6,0 a 9,5 Sorensen. Nº Amostras Realizadas. Nº Amostras Realizadas

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA e MICROBIOLOGICA CERTIFICADO N 0261/2009

Relatório do período de 24 de Outubro a 22 de Novembro de INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO DA E.T.A. E COMENTÁRIOS.

Relatório de Ensaio Nº 17709/ Proposta Comercial Nº 2060/2015

Relatório do período de 22 de Dezembro de 2018 a 22 de Janeiro de INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO DA E.T.A. E COMENTÁRIOS.

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da alcalinidade pelo método titulométrico. SMWW, 22ª Edição, Método

ANEXO IV LISTA DE ENDEREÇOS PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

Relatório de Ensaio Nº 15368/ Proposta Comercial Nº 1148/2018

QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO DE ABASTECECIMENTO DA CIDADE DE DELTA-MG

DETERMINAÇÃO FISÍCO-QUÍMICA DA ÁGUA DO POÇO TUBULAR LOCALIZADO NO SITIO MANOEL DE BARROS DO MUNICÍPIO DE SOLEDADE-PB

Avaliação da qualidade da água para consumo humano nas escolas públicas municipais de Paraíso do Tocantins TO.

Relatório de Ensaio Nº 2490/ Proposta Comercial Nº 150/2019

Relatório de Ensaio Nº 17603/ Proposta Comercial Nº 2060/2015

Relatório do período de 22 de Março a 20 de Abril de INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO DA E.T.A. E COMENTÁRIOS.

RELATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA

10 Estações de Tratamento de Água. TH028 - Saneamento Ambiental I 1

Relatório do período de 21 de Julho a 21 de Agosto de INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO DA E.T.A. E COMENTÁRIOS.

CARACTERIZAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE POÇOS ARTESIANOS EM ESCOLAS DO ASSENTAMENTO ANTÔNIO CONSELHEIRO MT

Quadro I. N.º de Análises Previstas. Percentagem de Análises Realizadas no Trimestre

JANEIRO/2017 SISTEMA DE ÁGUA E ESGOTOS SAE

ENUNCIADO: Conceber o sistema de abastecimento de água para o Município Y seguindo as etapas conforme segue.

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

Relatório do período de 22 de Setembro a 23 de Outubro de INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO DA E.T.A. E COMENTÁRIOS.

PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DA ÁGUA DE UM POÇO TUBULAR LOCALIZADO NO SÍTIO VÁRZEA NO MUNICÍPIO DE GURJÃO-PB

ANÁLISES PRELIMINARES DOS INDICADORES QUÍMICOS DA QUALIDADE DA ÁGUA NA REGIÃO DO MATO GRANDE-RN

ASPECTOS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO E QUALIDADE DA ÁGUA POTÁVEL NA CIDADE DE CURAÇÁ- BA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE POÇO ARTESIANO DE UMA ESCOLA RURAL EM BAGÉ/RS

João Emanuel Evangelista Pró-Reitor de Planejamento e Coordenação Geral Natal março/2009

Ensaios Unidade Resultados V.M.P 2 Coliformes Termotolerantes UFC / 100 ml Ausência Ausência Coliformes Totais UFC / 100 ml Ausência Ausência

Boletim Epidemiológico VIGIAGUA

UFRN CPA. Avaliação da Gestão 2014

Análise físico-química e microbiológica da água dos bebedouros, torneiras e caixa d água, consumida no IFS, campus Lagarto.

Relatório de Ensaio Nº 24491/ Proposta Comercial Nº 1818/2018

AVALIAÇÃO FÍSICA, QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA QUALIDADE DA AGUA PARA FINS DE PISICULTURA

VI-035 INFLUÊNCIA DOS RESERVATÓRIOS NOS PARÂMETROS FÍSICO- QUÍMICOS DOS POÇOS DA UFRN

Relatório de Ensaio Nº 7840/ Proposta Comercial Nº 492/2019

DIRETORIA DE PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE TRATAMENTO DE ÁGUA SETOR DE QUALIDADE MONITORAMENTO DA ÁGUA TRATADA

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA 2015

Relatório de Ensaio Nº 4369/ Proposta Comercial Nº 289/2019

FOMENTAR e APOIAR a ORGANIZAÇÃO e o DESENVOLVIMETO da CADEIA PRODUTIVA da AQUACULTURA

PROGRAMA DE NECESSIDADES - CAMPUS ZONA LESTE DA UNIFESP QUADRO DE USOS E ÁREAS DESCRITAS POR FASE DE CRESCIMENTO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da alcalinidade pelo método titulométrico. LQ= 5 mg/l

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO

Relatório do período de 22 de Junho a 20 de Julho de INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO DA E.T.A. E COMENTÁRIOS.

Relatório do período de 23 de Maio a 21 de Junho de INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO DA E.T.A. E COMENTÁRIOS.

Diagnóstico da qualidade química das águas superficiais e subterrâneas do Campus Carreiros/FURG.

ANÁLISES BIOLÓGICAS E FÍSICO-QUÍMICAS MEDIDAS INDIRETAMENTE DA ÁGUA DO AQUÍFERO BAMBUÍ NA REGIÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS CAMPUS BAMBUÍ

ANALISE DA QUALIDADE DA ÁGUA ATRAVÉS DO USO DE INDICADORES SENTINELAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO INFANTIL DE CAMPINA GRANDE - PB

Estação de Tratamento de Água Bom Jardim Lançamento: Internet Resultados de Análises de Água na Saída do Tratamento e Redes de Distribuição

DIAGNÓSTICO DE MICROSSISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA ÁREA URBANA DE SANTARÉM - PARÁ

DETERMINAÇÃO FISICO-QUÍMICA DE POTABILIDADE DA ÁGUA DE UM POÇO TUBULAR DO SITIO DORCELINA FOLADOR NO MUNICIPIO DE CUBATI-PB

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA DE UM POÇO TUBULAR LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE SANTA LUZIA-PB

CONTROLE DE QUALIDADE FÍSICO QUIMICA DA AGUA OBTIDA DE BEBEDOUROS PUBLICOS

SISTEMA DE ÁGUA E ESGOTOS SAE

CONTROLE DE QUALIDADE E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EM PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES

10.2 Parâmetros de qualidade da água

Documento Assinado Digitalmente

LABORATÓRIO DE ANÁLISES DE ÁGUA E ESGOTO REGISTRO NO C.R.Q. - 9ª REGIÃO SOB N.º 01938

ANEXO III. (4) Indicador de integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede). NOTAS: (1) Valor máximo permitido. (2) Unidade de Turbidez.

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS ARTESIANOS LOCALIZADOS NOS MUNICÍPIOS DE CAJAZEIRAS-PB E ESPERANÇA- PB

Certificado de Análise. Análise Sensorial Especificação Ausência de Suijicidade Límpido,incolor Inodoro/Ausência Característico/Ausêcia

Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, campus Campina Grande-PB

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

Relatório de Ensaio Nº 17837/ Proposta Comercial Nº 2060/2015

Relatório de Ensaios N.º 18560/2017 Versão 1.0

DIRETORIA DE PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE TRATAMENTO DE ÁGUA SETOR DE QUALIDADE MONITORAMENTO DA ÁGUA TRATADA

AVALIAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-PA

DIRETORIA DE PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE TRATAMENTO DE ÁGUA SETOR DE QUALIDADE MONITORAMENTO DA ÁGUA TRATADA

CASE: SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA SIMPLIFICADOS SIMAE JOAÇABA, HERVAL D OESTE E LUZERA 31/10/2017

Documento Assinado Digitalmente

Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SUPERINTENDÊNCIA DE INFRA-ESTRUTURA DIVISÃO DE MEIO AMBIENTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA NÚCLEO TECNOLÓGICO INDUSTRIAL LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA LABORATÓRIO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E CONTROLE DE QUALIDADE PROGRAMA DE CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA DA UFRN PROÁGUA RELATÓRIO DE MONITORAMENTO MENSAL Padrões de potabilidade estabelecidos pela Portaria n 518/04, de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde e Resolução do CONAMA n o 20, para água destinada ao consumo humano. PARÂMETRO VALOR MÁXIMO PERMITIDO ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA Nitrato Até 10 mg/l N Mensal FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM Nitrito (1) Até 1 mg/l N Semestral Cor aparente Até 15 uh (2) Mensal Turbidez Até 5 UT (3) Mensal ph 6,0 a 9,5 (4) Mensal Condutividade ND (5) Mensal Nitrogênio amoniacal (6) Até 1,5 mg/l NH 3 Semestral ANÁLISE MICROBIOLÓGICA Coliformes totais Ausência em 100ml Mensal Coliformes fecais Ausência em 100ml Mensal (1) apenas nos poços (2) uh = unidade de Hazen (mg Pt Co/L) (3) UT = unidade de turbidez (4) Nos restaurantes universitários 6,5 8,5 (5) Valor não definido pela legislação em vigor (6) Só nos restaurantes universitários Localização dos poços no Campus O Campus Central da UFRN dispõe de sistema próprio de abastecimento de água, composto por 5 (cinco) poços artesianos e 4 reservatórios elevados. As demais unidades isoladas e Campus Saúde são abastecidos pela Concessionária de água e Esgoto local - CAERN. Nos reservatórios do campus central não se aplica a medição de cloro residual livre, tendo em vista a ausência de tratamento de água com esta substância. Para correções, quando necessárias, adota-se a diluição entre águas de poços distintos.

I. SETORES DO CAMPUS CENTRAL RESERVATÓRIO 1 ZONA DO CAMPUS EDIFICAÇÃO LOCAL DE COLETA NITRATO ph CONDUTIVIDADE Zona 01 110-Dept. Artes Cantina 13,57 4,15 247,68 Zona 01 110-Dept. Artes Bebedouro térreo 13,11 4,39 220,8 Zona 01 111-DAS/A. Social Copa 12,93 4,61 240 Zona 01 123-NEI Unidade I Copa 13,11 4,52 240 Zona 01 123-NEI Unidade I Banheiro entrada 13,55 4,36 243,84 Zona 01 122-Escola de Música Cantina 13,19 4,93 243,84 Zona 01 122-Escola de Música Torneira do jardim 14,01 5,01 234,24 Zona 04 R5 Saída do reservatório - - - Zona 05 R1 Saída da torneira - - - Zona 05 505-Restaurante Universitário Bebedouro salão 13,35 4,28 232,32 Zona 05 505-Restaurante Universitário Torneira lavagem vegetais 13,71 4,27 249,6 Zona 05 505-Restaurante Universitário Torneira preparação suco 12,85 4,07 240 Zona 05 523-Dep. Ed. Física Cantina 13,87 5,81 264,96 Zona 05 523-Dep. Ed. Física Bebedouro 13,93 5,86 268,8 Zona 05 514-Dep. Enfermagem Cantina 13,60 4,07 249,6 Zona 05 514 - Dep. Enfermagem Banheiro 13,76 4,27 249,6 MÉDIAS 13,47 4,61 244,66

RESUMO RESERVATÓRIO 1 NITRATO ph CONDUTIVIDADE Número de amostras realizadas 14 14 14 Número de amostras dentro do padrão 00 00 - - - Número de amostras fora do padrão 14 14 - - - Máxima mensal 14,01 8,20 268,8 Média mensal 13,47 4,61 244,66 Mínima mensal 12,85 4,07 220,8 RESERVATÓRIO 2 ZONA DO CAMPUS EDIFICAÇÃO LOCAL DE COLETA NITRATO ph CONDUTIVIDADE Zona 00 005-BCZM Cantina Zona 00 005-BCZM Banheiro 1º Andar Zona 03 R2 Saída do poço - - - 12,58 12,07 6,13 5,90 245,76 222,72 Zona 03 314-CCET Copa Zona 03 313-Lab. I de Química Banheiro Zona 03 305-Lab. II de Química Copa Zona 03 422-Setor Aulas Teóricas II Cantina Zona 03 330-Lab. De Geologia Cantina 12,39 12,96 10,73 13,16 13,23 5,87 6,70 6,33 5,51 4,85 249,6 257,28 203,52 243,84 288

Zona 04 411-CCSA Copa 13,02 6,39 230,4 Zona 04 431-Setor Aulas Teóricas V Bebedouro Bl C 13,11 5,54 238,08 Zona 04 419-CCHLA Copa 11,59 5,44 230,4 Zona 04 419-CCHLA Bebedouro 12,88 5,24 230,4 MÉDIAS 12,52 5,81 240 RESUMO RESERVATÓRIO 2 NITRATO ph CONDUTIVIDADE Número de amostras realizadas 11 11 11 Número de amostras dentro do padrão 00 04 - - - Número de amostras fora do padrão 11 07 - - - Máxima mensal 13,23 6,70 257,28 Média mensal 12,52 5,81 240 Mínima mensal 10,73 4,85 203,52 RESERVATÓRIO 3 ZONA DO CAMPUS EDIFICAÇÃO LOCAL DE COLETA NITRATO ph CONDUTIVIDADE Zona 00 004-Centro de Convivência Restaurante APURN poço (banheiro) 9,62 5,22 172,8 Zona 00 004-Centro de Convivência Restaurante APURN caixa (cozinha) 9,77 5,43 176,64 Zona 00 002-Reitoria Cantina 13,52 5,90 278,4 Zona 00 002-Reitoria Copa - PROAD 13,22 6,19 238,08 Zona 02 204-Editora Universitária Torneira - copa 13,02 4,48 249,6

Zona 02 204-Editora Universitária Torneira - galpão Zona 02 213-Centro de Biociências Cantina Zona 02 213-Centro de Biociências Copa - histologia Zona 02 216-Núcleo Primatologia Área de serviço Zona 02 210-NUPLAN Sala da osmose reversa Zona 02 202-Arquivo Geral Copa Zona 03 R3 SÁIDA DA TORNEIRA Zona 03 302-Setor de Aulas Teóricas III Banheiro bl. A Zona 04 403-Setor de Aulas Teóricas I Bebedouro bl. B Zona 04 403-Setor de Aulas Teóricas I Cantina DCE Zona 04 403-Setor de Aulas Teóricas I Cantina central MÉDIAS 13,23 5,32 236,16 13,42 5,55 268,8 13,47 5,69 211,2 13,95 5,68 251,52 12,93 4,87 230,4 12,95 6,03 266,88 - - - 13,59 5,82 251,52 12,79 5,90 230,4 12,20 5,66 240 12,82 5,67 243,84 12,92 5,58 240,96 RESUMO RESERVATÓRIO 3 NITRATO ph CONDUTIVIDADE Número de amostras realizadas 15 15 15 Número de amostras dentro do padrão 02 02 - - - Número de amostras fora do padrão 13 13 - - - Máxima mensal 13,95 6,19 278,4 Média mensal 12,92 5,58 240,96 Mínima mensal 9,62 4,48 172,8

RESERVATÓRIO 4 ZONA DO CAMPUS EDIFICAÇÃO LOCAL DE COLETA NITRATO ph CONDUTIVIDADE Zona 03 P4 Saída da Torneira - - - Zona 03 309-Setor de Aulas Teóricas IV Bebedouro Bl B Zona 03 306-Setor de Aulas Teóricas IV Cantina Zona 03 320-Centro Tecnológico Copa Zona 03 333-Núcleo Tecnológico Banheiro corredor Zona 03 323-Laboratórios De Física Banheiro 9,83 6,27 182,4 10,16 6,28 199,68 13,10 6,38 249,6 10,78 6,16 197,76 11,64 5,32 220,8 MÉDIAS 11,10 6,082 210,048 RESUMO RESERVATÓRIO 4 NITRATO ph CONDUTIVIDADE Número de amostras realizadas 05 05 05 Número de amostras dentro do padrão 01 04 - - - Número de amostras fora do padrão 04 01 - - - Máxima mensal 12,86 6,97 268,8 Média mensal 11,10 6,082 210,048 Mínima mensal 7,84 5,66 155,52

II. SETORES DO CAMPUS SAÚDE Bebedouro UTI neonatal Centro cirúrgico Posto de enfermagem Laboratório de microbiologia Torneira Farmácia MEJC AMBIENTE DA MATERNIDADE LOCAL DE COLETA NITRATO PH CONDUTIVIDADE Térreo 1º andar 1º andar 2º andar Torneira Pia 7,27 5,36 165,12 4,28 5,42 167,04 6,93 5,27 165,12 7,07 5,29 168,96 7,08 5,36 163,2 7,17 5,24 163,2 Lavanderia Copa 7,34 5,23 165,12 MÉDIAS 6,74 5,31 165,39 RESUMO MEJC NITRATO ph CONDUTIVIDADE Número de amostras realizadas 07 07 07 Número de amostras dentro do padrão 07 00 - - - Número de amostras fora do padrão 00 07 - - - Máxima mensal 7,34 5,42 168,96

Média mensal 6,74 5,31 165,39 Mínima mensal 4,28 5,23 163,2 HOSPED AMBIENTE DO HOSPITAL LOCAL DE COLETA NITRATO PH CONDUTIVIDADE Centro cirúrgico Enfermagem MÉDIAS Pia Pia 7,86 5,33 174,72 7,18 5,54 165,12 7,52 5,43 169,92 RESUMO HOSPED NITRATO ph CONDUTIVIDADE Número de amostras realizadas 02 02 02 Número de amostras dentro do padrão 02 02 - - - Número de amostras fora do padrão 00 00 - - - Máxima mensal 7,86 5,54 174,72 Média mensal 7,52 5,43 169,92 Mínima mensal 7,18 5,33 165,12

NHH AMBIENTE DO NÚCLEO DE HEMATOLOGIA LOCAL DE COLETA NITRATO PH CONDUTIVIDADE Pia do banheiro 1º Andar 5,57 5,44 165,12 Copa 1º Andar 5,66 5,45 153,6 MÉDIAS 5,62 5,445 159,36 RESUMO NHH NITRATO ph CONDUTIVIDADE Número de amostras realizadas 02 02 02 Número de amostras dentro do padrão 02 00 - - - Número de amostras fora do padrão 00 02 - - - Máxima mensal 5,66 5,45 144,00 Média mensal 5,62 5,445 159,36 Mínima mensal 5,57 5,44 142,08 CCS AMBIENTE DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE LOCAL DE COLETA NITRATO PH CONDUTIVIDADE Restaurante Universitário Copa 8,77 5,40 161,28 Biblioteca Copa 6,62 5,52 161,28 Creche Copa 6,69 5,44 288

Departamento de Nutrição Bebedouro 9,03 5,25 168,96 Departamento de Farmácia Laboratório de controle de qualidade térreo 8,89 5,35 170,88 Departamento de Farmácia Banheiro 1º andar 7,79 5,40 170,88 MÉDIAS 7,96 5,39 186,88 RESUMO CCS NITRATO ph CONDUTIVIDADE Número de amostras realizadas 06 06 06 Número de amostras dentro do padrão 06 00 - - - Número de amostras fora do padrão 00 06 - - - Máxima mensal 9,03 5,52 170,88 Média mensal 7,96 5,39 186,88 Mínima mensal 6,62 5,25 161,28

III. UNIDADE ISOLADA DOL AMBIENTE DO DEPARTAMENTO LOCAL DE COLETA NITRATO PH CONDUTIVIDADE Bebedouro Entrada 11,50 6,38 297,6 Laboratório de planctologia Torneira externa 12,41 5,76 147,84 Laboratório de Ictologia Banheiro térreo 12,42 6,30 286,08 MÉDIAS 12,11 6,15 243,84 RESUMO DOL NITRATO ph CONDUTIVIDADE Número de amostras realizadas 03 03 03 Número de amostras dentro do padrão 00 02 - - - Número de amostras fora do padrão 03 01 - - - Máxima mensal 12,42 6,38 297,6 Média mensal 12,11 6,15 243,84 Mínima mensal 12,41 5,76 147,84

RESUMO POR ZONA ÁREA DO CAMPUS NITRATO ph CONDUTIVIDADE Zona 00 Número de amostras realizadas 06 06 06 Número de amostras dentro do padrão 02 02 - - - Número de amostras fora do padrão 04 04 - - - Máxima mensal 13,52 6,19 278,40 Média mensal 11,80 5,80 222,40 Mínimo mensal 9,62 5,22 172,80 Zona 01 Número de amostras realizadas 07 07 07 Número de amostras dentro do padrão 00 00 - - - Número de amostras fora do padrão 07 07 - - - Máxima mensal 14,01 5,01 247,68 Média mensal 13,35 4,56 238,62 Mínimo mensal 12,93 4,15 220,80 Zona 02 Número de amostras realizadas 07 07 07 Número de amostras dentro do padrão 00 01 - - - Número de amostras fora do padrão 07 06 - - - Máxima mensal 13,95 6,03 268,80 Média mensal 13,28 5,37 244,93 Mínimo mensal 12,93 4,48 211,20 Zona 03 Número de amostras realizadas 10 10 13 Número de amostras dentro do padrão 01 10 - - - Número de amostras fora do padrão 09 10 - - - Máxima mensal 13,23 6,38 288,00 Média mensal 11,79 5,96 229,25 Mínimo mensal 9,83 4,85 182,40

Zona 04 Número de amostras realizadas 07 07 07 Número de amostras dentro do padrão 00 01 - - - Número de amostras fora do padrão 07 06 - - - Máxima mensal g 6,39 243,84 Média mensal 12,63 5,69 234,78 Mínimo mensal 11,59 5,24 230,40 Zona 05 Número de amostras realizadas 07 07 07 Número de amostras dentro do padrão 00 00 - - - Número de amostras fora do padrão 07 07 - - - Máxima mensal 13,93 5,86 268,80 Média mensal 13,58 4,66 250,69 Mínimo mensal 12,85 4,07 232,32

IV. GRÁFICOS 16,00 Análise de Água para Consumo Humano no CAMPUS UFRN 2008 Valores de nitrato mg/l de N 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 Fevereiro Março Abril Maio 0,00 R1 R2 R3 R4 Reservatórios 14, 0 0 Análise de água para consumo humano nos CCS, Hospitais e DOL Fevereiro Abril Maio Valores de nitrato em mg/l de N 12, 0 0 10, 0 0 8, 0 0 6, 0 0 4, 0 0 2, 0 0 0, 0 0 CCS MEJC NHH DOL HOS P ED HUOL Setores da Área da Saúde - UFRN

* As amostras foram coletadas em garrafas pet de 500ml nas datas especificadas abaixo e transportadas sem refrigeração: Reservatório 1: entre 12 e 16 de maio Reservatório 2: entre 12 e 16 de maio Reservatório 3: entre 12 e 16 de maio Reservatório 4: entre 12 e 16 de maio Setores do Campus Saúde: entre 19 e 23 de maio Setor unidade isolada: entre 19 e 23 de maio * As análises foram realizadas através da técnica de espectroscopia ultravioleta. * Os resultados mostraram que os reservatórios do Campus estão consideravelmente insatisfatórios ao consumo. Exceto o reservatório 4. As áreas da saúde mantiveram-se satisfatórias quanto ás médias de nitrato.

Responsáveis pelas coletas e análises: Izabel Kaline Vicente da Silva aluna do curso de Química Matrícula: Assinatura: Jéssica Horacina Bezerra Rocha aluna do curso de Química Matrícula: Assinatura: Roseane Solon Medeiros aluna do curso de Engenharia Química Matrícula: Assinatura: As alunas bolsistas recebem orientação para as análises no laboratório do professor Dr.Jailson Vieira de Melo.

Natal, 28 de fevereiro de 2008. VISTO: Jailson Vieira de Melo Marjorie da Fonseca e Silva Medeiros Professor Doutor da UFRN Eng a da Divisão de Meio Ambiente Gustavo Fernandes Rosado Coelho Superintendente de Infra-Estrutura