A representação dos circuitos de comando de motores elétricos é feita normalmente através de dois diagramas:

Documentos relacionados
PRÁTICA 2 - PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO DO MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO

Sistemas de partidas de motores

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO

Eletrotécnica básica Atividade prática

Máquinas e Acionamentos Elétricos Acionamentos de Motores de Indução Trifásicos CHAVES DE PARTIDA

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO

Acionamentos Elétricos. Partida eletrônica com Soft-Starter

CHAVES DE PARTIDA PARA MOTORES TRIFÁSICOS DE INDUÇÃO

Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente.

Acionamento de máquinas elétricas

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos

Prática de Acionamentos e Comandos Elétricos I

Experiência 03: Acionamento de Motores Assíncronos Trifásicos e Monofásicos

Prática de Acionamentos e Comandos Elétricos I

SOFT STARTER DE BAIXA TENSÃO TRACCON

IECETEC. Acionamentos elétricos ANEXO 1 QUESTÕES DE CONCURSO PÚBLICO

Material de Acompanhamento AULA 01

Partida de Motores Elétricos de Indução

Principais Tipos de Máquinas Elétricas

Abril - Garanhuns, PE

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA N ODMN-VIT-ET SOFT-START PARA CONTROLE DE PARTIDA E PARADA DE MOTORES DE INDUÇÃO DE BAIXA TENSÃO ABRIL DE 2015

Partida de Motores Elétricos de Indução. cap. 7

Inversores de Frequência e Softstarter. Prof.: Regis Isael

Eng. Everton Moraes. Método LIDE - Máquinas Elétricas

ESTUDO DE ACIONAMENTOS DAS CHAVES DE PARTIDAS ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS PARA MOTORES ELÉTRICOS

Soft-starter. Circuitos de partida de motores CA. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência

Simulado 1 (S1) * As questões a seguir foram retiradas exatamente como apareceram no caderno de questões dos concursos

2. SIMBOLOGIA Para facilitar a compreensão dos esquemas dessa apostila será utilizada a seguinte simbologia:

Prática de Acionamentos e Comandos Elétricos I

COMANDOS ELÉTRICOS: Simbologia, Associação de Contatos e Conceitos Básicos

DLB MAQ CE - Comandos elétricos. Contatores

Curso Técnico de Eletrotécnica Disciplina: Prática de Acionamentos Elétricos I Prof. Epaminondas de Souza Lage

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS

Prática de Acionamentos e Comandos Elétricos II

DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES

Comandos Elétricos Parte 1 Prof. Mauricio Martins Taques CAMPUS JOINVILLE

Os 27 símbolos que Você encontrará em Qualquer diagrama Elétrico VERSÃO1.1

ACIONAMENTOS ELÉTRICOS H1

H6 Acionamento Eletrônico através da Soft-starter. Prof. Dr. Emerson S. Serafim

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA MOTOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1

Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010

Na tabela a seguir vemos a porcentagem do valor da corrente em relação ao valor nominal e que deverá ser usada nos dispositivos de proteção.

3.ª Prática Inversor de Frequência Escalar da WEG CFW 07 com velocidade ANALÓGICA

Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento. Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento

Motores de indução e ligações

ACIONAMENTOS ELÉTRICOS H1

Acionamentos Elétricos. Aula 05 Partida Estrela-Triangulo (Y-Δ)

lectra Material Didático COMANDOS ELÉTRICOS Centro de Formação Profissional

DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES

AULA 9 SOFT-STARTER. Prof. Marcio Kimpara

CÓDIGO Ie / A mm Tensão 380V ,5 x 47 x 113,8 TRACCON-16-V3-CP x 47 x 128 TRACCON-30-V3-CP x 54 x 153 TRACCON-45-V3-CP

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS

Contatores e Relés Térmicos de Sobrecarga Linha CS(A)

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS

AULA 4 Dimensionamento Dispositivos Partida Direta. Prof. Marcio Kimpara

ÍNDICE CONTATOR. 1. Objetivo Introdução Teórica Contator Contatos Botoeira ou Botoeira botão liga e desliga 3

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 54:

Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis

SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS

Conversão de Energia II

Chaves seccionadoras manuais

Relés térmicos e temporizadores

Acionamento de motores de indução

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA

AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS

Contatores e Relés de Sobrecarga CS(A)

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Introdução aos Acionamentos Elétricos

MÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS

Máquina de Indução - Lista Comentada

Central Eletrônica CP 1030N

INSTRUÇÕES 1 - OBJETIVO: 2 - JUSTIFICATIVA:

CHAVE DE PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO

Determinação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono

Automação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212

Controladores Lógicos Programáveis. Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva

COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE PROCESSOS INDUSTRIAIS PROFESSOR: WILSON MENDES CAVALCANTE APOSTILA DE ACIONAMENTOS ELÉTRICOS MÓDULO 01: CHAVES MAGNÉTICAS

AULA 1 - INTRODUÇÃO. Prof. Marcio Kimpara

PRÁTICA 5 - PARTIDA ELETRÔNICA: INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR

INVERSORES DE FREQÜÊNCIA

Conversão de Energia II

Comandos Elétricos (Elétrica Industrial)

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Sumá rio Livro Comándos Ele tricos

MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS. Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana)

LINHA CFW-09HD ALIMENTAÇÃO PELO LINK DC

MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação)

MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO

Eletricista de Instalações

MANUAL DO USUÁRIO QRM - INVERSOR QRM - INVERSOR.

Eletricidade Industrial

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA GERADOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1

Relés Temporizadores RTW

Partida de motores elétricos

TÍTULO: COMANDOS E LÂMPADAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS Profs.: Oswaldo Tadami Arimura e Norberto Nery

A) 15,9 A; B) 25,8 A; C) 27,9 A; D) 30,2 A; E) 35,6 A.

CONTROLE TRADICIONAL

PRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Professor: Cleyton Ap. dos Santos. E mail:

Transcrição:

Partidas elétricas e eletrônicas A representação dos circuitos de comando de motores elétricos é feita normalmente através de dois diagramas: Diagrama de força: representa a forma de alimentação do motor à fonte de energia; Diagrama de comando: representa a lógica de operação do motor. Em ambos os diagramas são encontrados elementos (dispositivos) responsáveis pelo comando, proteção, regulação e sinalização do sistema de acionamento. Entendendo a lógica de comando A lógica de comando, ou lógica de funcionamento, é o sistema interativo de um ou mais interruptores ou contatos, que tem por objetivo o acionamento de um equipamento elétrico, ou seja, é a análise detalha de cada função do circuito. Vamos a um exemplo simplificado: Seqüência operacional Ao ser acionada, a botoeira B1 energiza-se a bobina do contator K1 que, por sua vez fecha seus contatos principais (NA) ligando as lâmpadas. Retirando a pressão sobre a botoeira, desenergiza-se a bobina do contator e os contatos voltam a posição normalmente aberta. Ligação ilustrativa Entendendo contatos Contator A1 = entrada de energia da bobina A2 = Saída de energia da bobina 1 = entrada R 2 = saída R 3 = entrada S 4 = saída S 5 = entrada T 6 = saída T Partidas elétricas eletrônicas Autor: Clodoaldo Silva - Versão: 25Fev2006 1

Lembre-se que este esquema é meramente ilustrativo. Tem a finalidade de ajudar na primeira montagem, você deve identificar e montar tendo em mãos somente o esquema elétrico. O circuito selo No circuito acima quando pressionamos a botoeira B1, as lâmpadas acendem e quando retiramos a pressão exercida sobre a botoeira ela volta a posição normalmente aberta, e as lâmpadas apagam, ou seja, devemos colocar algo a mais em nossa ligação para que as lâmpadas permaneçam ligadas. A esse algo a mais damos o nome de selo. Vejamos: O selo nada mais é que um contato NA em paralelo com o botão liga, também NA. Seqüência operacional Ao pressionarmos o botão liga energiza-se a bobina do contator fechando seus contatos principais e o contato auxiliar usado no selo. Ao retirar a pressão sobre o botão liga a bobina continua energizado através do selo, desligando somente se o botão de desliga for pressionado. Ligando as lâmpadas em plena carga Note que as lâmpadas dos circuitos acima não desenvolveram a potência nominal, ou seja, não acenderam como deveriam, a razão disso, elas não foram ligadas a plena carga, cada lâmpada recebeu 127 V. Note que nesta ligação as lâmpadas estão mais forte, isso porque 220V foram entregues a cada lâmpada. Partidas elétricas eletrônicas Autor: Clodoaldo Silva - Versão: 25Fev2006 2

Partida direta do motor a plena carga (triângulo) Os motores elétricos são máquinas que recebem energia elétrica da rede e fornecem energia mecânica no seu eixo caracterizada pela rotação. Para que o motor de indução trifásico, tipo gaiola, desenvolva plena potência ele deve ser ligado a plena tensão, por meio de dispositivos de proteção, comando e segurança. Veja a ligação abaixo. O problema desse tipo de ligação, é que quando um motor é energizado, este exige uma corrente (corrente de partida) muito maior que a nominal, podendo chegar a sete vezes a corrente nominal. Partida com carga e em vazio Se o motor é energizado em vazio (sem carga) ele adquire rapidamente sua velocidade nominal e a diminuição da corrente será rápida também, porém se o motor partir em carga a situação é mais complicada, pois as correntes serão maiores e as solicitações elétricas aos dispositivos de acionamento também. Partida direta do motor (estrela) Uma maneira de minimizar o pico de corrente é ligando o motor em estrela, assim a tensão entregue a cada fase será aproximadamente 58% (1 3). Este tipo de ligação proporciona uma redução de aproximadamente 33% (1 3) da corrente de partida. Instalações em baixa tensão exige, geralmente, que motores acima de 5,0 CV a partida seja por tensão reduzida ou por partidas indiretas. Partidas elétricas eletrônicas Autor: Clodoaldo Silva - Versão: 25Fev2006 3

Partida com chave estrela-triângulo A partida estrela triângulo, consiste na alimentação do motor com redução de tensão nas bobinas, durante a partida. Assim as bobinas do motor recebem somente 58% (1 3) da tensão nominal e após a haverá comutação automática para triângulo e as bobinas passam a receber 100% da tensão nominal. O diagrama de comando A seqüência operacional A partida como, pode-se ver, é composta de três contatores comandados por botões. Na condição inicial de partida do motor (em estrela), K1, K2 e K3, estão desligados e a rede trifásica R, S, T, ou seja, há diferença de potencial (d.d.p) na rede. Pulsando-se o botão Liga (S1), a bobina do contator (K2) e o relé temporizador (D) serão alimentados, fechando seu contato K2(A) e abrindo o contato K2(B). Assim os contatos principais dos contatores (K2) e (K1) serão fechados partindo o motor em estrela, note que também será fechado o contado auxiliar do contator K1(A). Neste momento K1 e K2 estão energizados. (Ligação Y) Decorrido o tempo pré-ajustado o temporizador (D) abre seu contado (D1) retirando a energia de (K2) abrindo seu contato K2(A) e fechando seu contato K2(B) energizando. Assim (K3) que abre seu contato auxiliar K3(A) e fecha seus contatos principais. Os contatos principais dos contatos (K1) continuam energizados através do contado K1(A). Neste momento K1 e K3 estão energizados. (Ligação ) Partidas elétricas eletrônicas Autor: Clodoaldo Silva - Versão: 25Fev2006 4

O diagrama de força Uma vez montado e testado o diagrama de comando podemos ligar o motor. Partida direta reversa Consiste em mudar o sentido de rotação de um motor trifásico. Seu funcionamento é bastante simples, vejamos: A seqüência operacional Pressionando (S1) energiza-se o contator (K1), fechando o seu selo (13,14) e abrindo o intertravamento (21,22) mesmo pressionando (S2) o contator (K2) não será energizado, devido ao intertravamento, sendo necessário seu desligamento para religar (S2) novamente e a rotação será contrário. Partidas elétricas eletrônicas Autor: Clodoaldo Silva - Versão: 25Fev2006 5

Partidas eletrônicas Soft-Starters são chaves de partida estática, destinada à aceleração, desaceleração e proteção de motores de indução trifásicos. O controle da tensão aplicada ao motor, mediante o ajuste do ângulo de disparo dos tiristores, permite obter partidas e paradas suaves. Com o ajuste adequado das variáveis, o torque produzido é ajustado à necessidade da carga, garantindo, desta forma, que a corrente solicitada seja a mínima necessária para a partida. Principais aplicações e comparativo com outros métodos de partida Os soft-starts costumam funcionar com a tecnologia chamada by-pass, a qual, após o motor partir e receber toda a tensão da rede, liga-se um contator que substitui os módulos de tiristores, evitando sobreaquecimento dos mesmos. Esquema de ligação de uma soft-start típica Na ligação padrão com três cabos, o motor pode ser conectado tanto em estrela como em triângulo. Interface homem máquina (IHM) Alguns soft-starts possuem interface homem e a máquina (IHM) incorporada ou destacável com possibilidade de fixação local ou remota, lembrando que a distância deve ser levada em consideração. Partidas elétricas eletrônicas Autor: Clodoaldo Silva - Versão: 25Fev2006 6

Inversores de freqüência Caso o interesse seja, além da partida suave, controlar também a velocidade do motor, então necessitarmos de um inversor de freqüência. A sua principal função é regular a velocidade de um motor elétrico mantendo seu torque (conjugado). As vantagens em se ter motores trifásicos AC, levaram a indústria a desenvolver um sistema capaz de controlar a potência (velocidade + torque). A saber, a velocidade de um motor depende da freqüência da rede, que no Brasil é padronizada em 60Hz, alterações na freqüência alteram a velocidade do campo girante (velocidade síncrona) no estator é dada pela seguinte equação: Assumindo que o número de pólos de um motor AC seja fixo (determinado na sua construção), ao variarmos a freqüência de alimentação, variamos na mesma proporção, sua velocidade de rotação. Calculando a potência do inversor Para calcularmos a potência do inversor, temos de saber qual motor (e qual carga) ele acionará. Normalmente, a potência dos motores é dada em CV ou HP. Basta fazermos a conversão para watts, e o resto é fácil. Vamos dar um exemplo prático: Rede elétrica = 380 VCA Motor = 1,0 HP Aplicação = exaustor industrial Cálculos: 1,0 HP = 746W Portanto, como a rede elétrica é de 380 VCA, e os inversores (normalmente) possuem um fator de potência = 0,8 (Cos j = 0,80), teremos: I inversor = P(W) V Linha.cosϕ I inversor = 746W 380V.0,8 I inversor = 2,45 A Tensão de entrada = 380 VCA Corrente nominal = 2,5 A Interface homem máquina Os inversores de freqüência assim como as soft-starts têm IHM, que podem ser incorporada ou destacável com possibilidade de ser controlada remotamente. Vejamos uma IHM típica. Esquema de ligação triângulo Habilita o inversor via rampa (partida). Após habilitação, a cada toque, comuta as indicações do display como indicado abaixo: Desabilita o inversor via rampa (parada). Reseta o inversor após a ocorrência de erros. Partidas elétricas eletrônicas Autor: Clodoaldo Silva - Versão: 25Fev2006 7

Seleciona (comuta) display entre número do parâmetro e seu valor posição/conteúdo. Aumenta a velocidade, número do parâmetro ou valor do parâmetro. Diminui a velocidade, número do parâmetro ou valor do parâmetro. Inverte o sentido de rotação do motor comutando entre Horário e Anti-Horário. Seleciona a origem dos comandos/referência entre LOCAL ou REMOTO. Quando pressionada realiza a função JOG, (se o inversor estiver desabilitado por rampa e com habilita geral ativado). Interligação em Redes industriais As soft-staters assim como os inversores podem ser interligados em redes industrias de comunicação rápida, através dos protocolos padronizados, podendo ser: Essas redes são destinadas principalmente a integrar grandes plantas de automação industrial, as redes de comunicação rápidas conferem elevada performance de atuação e grande flexibilidade operacional, características exigidas em aplicações de sistemas complexos e/ou integrados. Referências bibliográficas: Gussow, Miltom. básica São Paulo. Schaum McGraw-Hill,1985. Capeli, A Inversores de freqüência, revista mecatrônica, janeiro 2005. http://www.yaskawa.com.br - catálogos e manuais http://www.weg.com.br - catálogos e manuais Não existe vento favorável para aquele que não sabe para onde vai. (Arthur Schopenhauer) www.clubedaeletronica.com.br Partidas elétricas eletrônicas Autor: Clodoaldo Silva - Versão: 25Fev2006 8