RELATÓRIO DE ATIVIDADES REDE DE CONTROLE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Documentos relacionados
N I DA D E CARGO/ FUNÇÃO/N o DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO N E / DA S / FC P E / FG. 1 Chefe de Gabinete DAS 101.4

Modelo de transição no âmbito federal

Resolução Atricon nº 05/2016

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.

Governança Pública: O Desafio do Brasil

REDE DE CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA PARANÁ. Regimento Interno TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA: Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

PLANO DE TRABALHO. Presidente: Deputado JOAQUIM PASSARINHO. 1º Vice-Presidente: Dep. ALEXANDRE SERFIOTIS. Relator: Deputado ONYX LORENZONI

ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência

MUNICÍPIO DE CAICÓ/RN CNPJ Nº: / Procuradoria Geral do Município Av. Cel. Martiniano, 993 Centro

Relatório Quadrimestral de Prestação de Contas. Maio a Agosto de

CAPACITAÇÃO SOBRE MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL - LEI nº /2014, COM AS ALTERAÇÕES DA LEI /2015.

REGULAMENTO ATRICON Nº 01/2013. A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias,

Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo Gerência de Parcerias Público-Privadas Secretaria de Estado de Desenvolvimento.

DOE: LEI Nº O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

D E C R E T A: CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA PARA A LIBERAÇÃO DE RECURSOS

GESTÃO PLANEJAMENTO E PROPOSTAS. Alexandre Barreto de Souza Presidente do Cade

MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO TEMÁTICA 7: GESTÃO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS: INSTRUMENTO DE EFETIVIDADE DO CONTROLE EXTERNO

Prevenção e Combate à Corrupção no Brasil. Fiscalização


OUVIDORIA-GERAL DA PETROBRAS BALANÇO Ouvidoria-geral da Petrobras. Balanço 2015

INSTITUTO RUI BARBOSA COMITÊ DE AUDITORIA GRUPO TEMÁTICO DE AUDITORIA OPERACIONAL

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 09 DE OUTUBRO DE 2018

ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência

Conferência Lei da Empresa Limpa Processo Administrativo de Responsabilização São Paulo, 19 de Novembro de 2014

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS

Não é permitida a reprodução deste material.

SEFAZ Ética Lei Estadual nº /10 Profª Letícia Loureiro

REPERCUSSÃO DA LEI /2013 NAS ATIVIDADES DO CONTROLE INTERNO (AUDITORIA E FISCALIZAÇÃO)

Brasília, 04/04/2013

O Conselho de Administração e as atribuições da CGPAR n.º 09/2016

Decreto n , de 16 de novembro de 2016.

CALENDÁRIO TEMÁTICO 2015

I. Controladoria Governamental e Sistemas de Controle: Foco nas 4 Macrofunções, Check List e Rotinas Para Alta Performance

Controladoria-Geral da União: Zelando pela boa aplicação dos recursos públicos. VALDIR AGAPITO TEIXEIRA Secretário Federal de Controle Interno

Conceito de Orçamento TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS GESTÃO MUNICIPAL I 13/05/09 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CASO PRÁTICO O QUE É ORÇAMENTO?

DECRETO Nº 9.929, DE 22 DE JULHO DE 2019

OBSERVATÓRIO SOCIAL DE IMBITUBA OSIMB RELATÓRIO QUADRIMESTRAL MAIO À AGOSTO DE 2015

Eixo II MECANISMOS DE CONTROLE SOCIAL, ENGAJAMENTO E CAPACITAÇÃO DA SOCIEDADE PARA O CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA

Propostas para o Município

Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União PORTARIA Nº 1.840, DE 10 DE JULHO DE 2018

PROCESSO - TC-1894/2011 INTERESSADO - PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO NEIVA ASSUNTO - PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL EXERCÍCIO DE 2010 EMENTA

Ouvidoria-Geral da Petrobras. Balanço 2016

Parecer de Dirigente do Controle Interno

Responsabilização Administrativa de Pessoas Jurídicas A Lei nº /2013

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA

LEI N.º DE 04 DE JUNHO DE 2004 * O GOVERNADOR DO ESTADO DE SERGIPE, Faço saber que a Assembléia Legislativa do estado aprovou e que sanciono a

I. Curso Sistemas de Controle nas 4 Macrofunções AUDITORIA / CONTROLADORIA / CORREGEDORIA / OUVIDORIA

Dê-se ciência, pubiique-se, cumpra-se. ANTONIO VENA Reitor e Presiden. STELO BRANCO nselho Superior

MANUAL DE CONVÊNIOS INTERNACIONAIS

A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias,

II - a identificação de boas práticas de gestão de investimentos por unidades gestoras de RPPS e entidades fechadas de previdência complementar;

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE (CIPNSP)

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 7.724/12 Regulamenta a LAI Parte 3. Prof. Antonio Botão

1. Implementação da Convenção nos níveis estadual e municipal

Secretaria de Prevenção da Corrupção e Informações Estratégicas Controladoria-Geral da União

QUADRO DE CONSOLIDAÇÃO DE PROPOSTAS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO E OUTRAS INICIATIVAS. Propostas em Tramitação para Alteração da Constituição da República

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Expositor: Antonio Rodrigo Machado

GOVERNANÇA PÚBLICA O DESAFIO DO BRASIL

Transparência e Controle Social Pela qualidade na aplicação dos recursos públicos

ESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL. Auditoria Geral - AG RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 016/2017

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE: FAX: Nº

Barra do Garças Estado de Mato Grosso. O Emenda

LEI MUNICIPAL Nº 982

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

1. Questões Prova ALE GO Policial Legislativo... 2

Qi Compras Governamentais SC Estratégia de Expansão da Rede ODP.TC. Adircélio de Moraes Ferreira Júnior Conselheiro Vice-Presidente do TCE/SC

PAINT - PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA EXERCÍCIO DE 2010

Programa Olho Vivo no Dinheiro Público

Tabela 1: Vagas por órgão e demanda social

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Municipal de Gestão e Governo. Prezado Senhor,

Período: Maio Agosto de 2017

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.

PLANO DE TRABALHO ANUAL

APRIMORAMENTO DO SUS POR MEIO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE COAP 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2017

O MAIOR ENCONTRO NACIONAL DE COMPRAS PÚBLICAS

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia Secretaria Geral das Sessões Secretaria do Pleno

#pública BB SEGURIDADE Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção

Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna

INTRODUÇÃO. Apresentação

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

LEI No , DE 5 DE DEZEMBRO DE 2005

NOVAS MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO

Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória

DECRETO Nº DE 25 DE AGOSTO DE 2010

Relatório de Diárias e Passagens

III CONFERÊNCIA INTERMUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONAE 2018 REGIMENTO CAPÍTULO I DA REALIZAÇÃO E CARÁTER DA CONFERÊNCIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

Câmara Municipal de Canavieiras publica:

Eixo: Pessoas (servidores)

PORTARIA Nº 950, DE 14 DE SETEMBRO DE 2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCV Nº. 003/2015. UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Projetos, Planejamento e Orçamento CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II

Sistema de Custos Referenciais de Obras SICRO

RELATÓRIO N 02/2019: RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA (RAINT) DE Aprovado pela Resolução nº 005/CS de 22 de fevereiro de 2019

Transcrição:

Fls. 1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES REDE DE CONTROLE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO I ÓRGÃOS PARTÍCIPES 1. ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO Núcleo de Assessoramento Jurídico no Estado do Espírito Santo 2. ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO Procuradoria da Fazenda Nacional no Estado do Espírito Santo 3. ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO Procuradoria Federal no Estado do Espírito Santo 4. ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO Procuradoria da União no Estado do Espírito Santo 5. CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO Controladoria-Regional da União no Estado do Espírito Santo 6. DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL Superintendência Regional no Estado do Espírito Santo 7. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Estado Espírito Santo 8. MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Regional do Trabalho na 17ª Região 9. MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO 10. RECEITA FEDERAL DO BRASIL Delegacia da Receita Federal do Brasil no Estado Espírito Santo 11. RECEITA FEDERAL DO BRASIL Núcleo de Pesquisa e Investigação 12. RECEITA FEDERAL DO BRASIL Alfândega do Porto de Vitória 13. SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DO ESPÍRITO SANTO 14. SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL DO ESPÍRITO SANTO 15. SECRETARIA DE ESTADO DE CONTROLE E TRANSPARÊNCIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO 16. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado do Espírito Santo

Fls. 2 II HISTÓRICO/CRONOLOGIA 25 de maio de 2009 Reunião Preliminar à assinatura do Acordo de Cooperação Técnica; 26 de junho de 2009 Assinatura do Acordo de Cooperação Técnica e realização da 1ª Oficina de Trabalho; 11 de agosto de 2009 1ª Reunião do Subgrupo de Tecnologia da Informação; 12 de agosto de 2009 2ª Oficina de Trabalho; 16 de setembro de 2009 3ª Oficina de Trabalho; 29 de outubro de 2009 4ª Oficina de Trabalho; 2 de dezembro de 2009 5ª Oficina de Trabalho; 23 de fevereiro de 2010 1ª Reunião da Coordenação Executiva; 9 de março de 2010 6ª Oficina de Trabalho; 16 de março de 2010 1ª Reunião do Subgrupo de Medicamentos; 9 de abril de 2010 2ª Reunião da Coordenação Executiva; 13 de abril de 2010 2ª Reunião do Subgrupo de Medicamentos; 3 de maio de 2010 7ª Oficina de Trabalho. III ESCOPO DE TRABALHO/ATIVIDADES Reunião Preliminar a. Tratativas preliminares para a adesão de órgãos à Rede de Controle e preparativos para o evento de assinatura do Acordo de Cooperação Técnica em 26 de junho de 2009; Evento Diálogo Público a. Assinatura do Acordo de Cooperação Técnica entre 14 órgãos públicos das esferas federal e estadual; b. Palestra sobre o Tema Responsabilização do Agente Público; c. Participação do Governador do Estado, do Prefeito da Capital, do Ministro Augusto Nardes do TCU, de autoridades signatárias e demais autoridades do Estado, servidores e convidados; 1ª Oficina de Trabalho a. Apresentação de cada partícipe sobre os produtos ou informações que a instituição tem a oferecer para a Rede de Controle; b. Identificação das primeiras ações a serem encaminhadas; i. criação de lista de e-mails da Rede sob a gestão do TCU; ii. indicação de cada partícipe do seu representante na Rede; iii. ações de capacitação a serem disponibilizadas por cada órgão partícipe; iv. apresentação, nas reuniões subsequentes, por parte de dois órgãos alternadamente, de suas estruturas, principais competências e atividades;

Fls. 3 v. Definição como focos iniciais de atuação, das áreas de fraude em pregões eletrônicos e de aquisição de medicamentos, atribuindo-se a coordenação dos trabalhos à SECONT e à SEFAZ, respectivamente; vi. criação de subgrupo na área de Tecnologia da Informação, coordenado pela SECONT; c. Agendamento da próxima reunião, com a indicação do lugar e órgão responsável pela sua organização. 2ª Oficina de Trabalho a. Apresentação da CGU/ES e da SECONT sobre suas estruturas, competências e atividades; b. Formação do subgrupo de trabalho na área de compras de medicamentos; c. Formação do subgrupo de trabalho na área de fraudes em pregão eletrônico; d. Formação do subgrupo de trabalho na área de tecnologia da informação; e. Agendamento da próxima reunião, no prédio do Ministério da Fazenda, sob a Coordenação da CGU. 3ª Oficina de Trabalho a. Apresentação do TCU e da SESP sobre suas estruturas, competências e atividades; b. Apreciação da adesão de outros órgãos e entidades à Rede de Controle, no caso: Tribunal de Justiça, Detran, cartórios, Junta Comercial do ES e do Núcleo de Assessoramento Jurídico da AGU; c. Discussão sobre a operacionalização (normatização) dos procedimentos de trocas de informações no âmbito da Rede de Controle, levando em consideração o caráter sigiloso destas; d. Sugestão de apreciação de Regimento Interno de outras redes de controle para fins de criação de um regimento próprio; e. Agendamento da próxima reunião no prédio e sob a Coordenação da Secretaria de Fazenda (SEFAZ). 4ª Oficina de Trabalho a. Aprovação da adesão à Rede de Controle-ES da Procuradoria da Fazenda Nacional - PFN/ES e do Núcleo de Assessoramento Jurídico da AGU NAJ/ES; b. Deliberação pela elaboração de minuta de regimento interno que se baseasse em modelo apresentado e incorporasse o resultado das discussões preliminares realizadas, a ser objeto de aprovação na próxima reunião; c. Apresentação dos subgrupos de trabalho Medicamentos, Fraudes no Pregão Eletrônico e Tecnologia da Informação; d. Apresentação da SEFAZ e Ministério Público do ES sobre suas estruturas, competências e atividades;

Fls. 4 e. Agendamento da próxima reunião para o dia 02/12/2009, a realizar-se no auditório e sob a Coordenação da Secretaria de Estado de Controle e Transparência SECONT. 5ª Oficina de Trabalho a. Leitura da minuta, aprovação e assinatura do Regimento Interno da Rede de Controle-ES; b. Eleição, por unanimidade, dos senhores Hamilton Caputo Delfino Silva (TCU), David Lemos Rosa (CGU) e Ricardo Monteiro Oliveira (SECONT) como membros da Coordenação Executiva da Rede de Controle no Estado do Espírito Santo; c. Assinatura do 1º Termo Aditivo ao Acordo de Cooperação Técnica, firmado em 26/06/2009, oficializando a inclusão à Rede de Controle do NAJ/AGU e da PFN/ES, ambos os órgãos pertencentes à estrutura da Advocacia Geral da União; d. Apresentação, pela SECONT, do projeto de Consolidação de Licitações por meio do Pregão Eletrônico; e. Apresentação das ações do subgrupo de medicamentos; f. Agendamento da próxima reunião, ficando de ser definido posteriormente o lugar e órgão responsável pela organização. 6ª Oficina de Trabalho a. Discussão de possíveis ações a serem implementadas visando conferir maior dinamização e efetividade às atividades desenvolvidas no âmbito da Rede, notadamente no que tange aos pontos que se seguem: i. incremento no intercâmbio de informações entre órgãos integrantes da Rede ii. realização de ações de caráter educativo (capacitação social): identificação de possíveis públicos-alvo, considerando ações dessa natureza já realizadas por órgãos da Rede iii. possibilidade de realização de apresentações sobre assuntos de interesse comum, a exemplo das indicadas abaixo: 1. Ministério da Justiça tema: Combate a Cartéis no Brasil 2. CGU tema: Observatório da Despesa Pública iv. possíveis ajustes a serem realizados no escopo e na forma de atuação dos subgrupos de trabalho já constituídos b. Deliberação pela ampliação do escopo do subgrupo de fraude em pregão eletrônico para fraude em licitações ; c. Apreciação do pedido de ingresso na Rede de Controle formalizado pelo Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo, deliberando-se pela retomada da discussão da matéria na próxima reunião; d. Definição do cronograma das Oficinas de Trabalho a serem realizadas no corrente exercício, discriminando as instituições que serão responsáveis pela organização e as que promoverão apresentação de suas estruturas, competências e principais atividades;

Fls. 5 e. Agendamento da próxima reunião no prédio e sob a Coordenação do Ministério Público do Trabalho. 7ª Oficina de Trabalho a. Apresentação do Conselheiro do TCE-ES, Sr. Carlos Ranna, quanto às ações que estão sendo desenvolvidas pelo TCE em razão da solicitação de ingresso na Rede de Controle; b. Apresentação da palestra Combate a Cartéis, proferida pela Sr.ª Fernanda Garcia Machado, Coordenadora da Coordenação-Geral de Compras Públicas, da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça (SDE/MJ); c. Apresentação da Palestra Observatório da Despesa Pública, proferida pelo Sr. Rodrigo Jardim, da Secretaria de Prevenção da Corrupção e Informações Estratégicas, da Controladoria Geral da União (CGU/DF); d. Discussão acerca de como os trabalhos desenvolvidos pela SDE/MJ e pelo Observatório da Despesa Pública podem contribuir para conferir maior efetividade aos trabalhos da Rede, atendo-se, em especial, às possibilidades de cooperação desses entes nas ações em curso no âmbito dos subgrupos de trabalho já constituídos.