Parcelamento Especial

Documentos relacionados
PARCELAMENTO REFIS V

NOVO PARCELAMENTO DE DÉBITOS FISCAIS LEI /2009 E PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 06/2009

BRASÍLIA Complexo Brasil XXI SH Sul Quadra 06, Conj. A, Bloco C, 12º andar Tel. (5561)

01/08/2014 Ana Cristina Fischer Dell Oso - Advogada

PARCELAMENTO APROVADO PELA LEI Nº /2009 REFIS DA CRISE

PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - PERT Alternativas perante a RFB 03/08/2017

PGFN regulamenta o PERT

Troféu Transparência Reunião Técnica Programa de Regularização Tributária

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT)

Tributos e Contribuições Federais - Instituído novo parcelamento especial

Tributos e Contribuições Federais/Previdenciária - Medida Provisória nº 783/2017, que instituiu o Pert, é convertida em lei, com emendas

PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783/17

Programa de Regularização Tributária (PRT)

REFIS DA CRISE L /09 REABERTURAS LEIS: / / /14

Parcelamento de débitos federais Lei nº /09 Portaria PGFN/RFB nº 06/09

REABERTURA REFIS DA CRISE CONSOLIDAÇ ÃO.

ENTENDA O. São Paulo, 1 de agosto de 2017

Lei nº /2009 (Anistia Fiscal): Perguntas e Possíveis Respostas. Café da Manhã Tributário. Outubro, 2009

Tributos e Contribuições Federais Previdenciária - PGFN regulamenta o Programa Especial de Regularização Tributária Pert

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT)

Em resumo, dito ato trouxe as seguintes regras para os débitos administrados pela RFB:

rios (a partir de 2008) Setembro 2009

Souza, Schneider, Pugliese e Sztokfisz Advogados. São Paulo -SP -DF. Brasília Shopping, Torre Norte SCN, 13 andar, s Brasília DF Brasil

Pert - Programa Especial de Regularização Tributária. Informações Básicas e Esclarecimentos

Tributário Junho de 2017

Tributário Junho de 2017

TRIBUTÁRIO. Destacamos abaixo as informações consideradas por nós como as mais importantes relativas ao PERT: 1. INFORMAÇÕES GERAIS. 1.

Regras para Consolidação das Modalidades de Pagamento e Parcelamento da Lei nº , de 2009

LEI , DE 24 DE OUTUBRO DE 2017 INSTITUI O PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT.

Negociação de Consolidação dos Débitos

Programa Especial de Regularização Tributária (Pert)

Pert Informações Básicas e Esclarecimentos Legislação Aplicada

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 793, DE 31 DE JULHO DE 2017.

PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT (REFIS 2017)

O NOVO REFIS FEDERAL (LEI ) O NOVO REFIS ESTADUAL (DECRETO 5.230)

PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA RURAL PRR (REFIS RURAL)

ÍNDICE. Autor. O que é o REFIS da Crise 2013? Qual a legislação aplicável? Qual o prazo para adesão?

1. Quem pode usufruir os benefícios das reduções previstas na Lei?

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT)

Parcelamentos previstos na MP 449 são ampliados pela Lei nº /09

Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6, de 22 de julho de Impressão

O QUE PODE SER PARCELADO? (art. 1º, 1º e 2º)

Programa Especial de Regularização Tributária PERT

ARTIGO 65 DA LEI Nº , DE 11 DE JUNHO DE Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial ARTIGO 65

Luiz Gustavo A. S. Bichara

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT)

MEDIDA PROVISÓRIA nº 783, de 31/05/2017. Instrução Normativa RFB nº 1711, de 16/06/2017.


PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Dito isso, destacamos abaixo os principais pontos da Portaria PGFN nº 690/2017.

PORTARIA CONJUNTA N 7, de 15/10/2013

REGULAMENTO SOBRE A REABERTURA DE PRAZO E CONDIÇÕES DO REFIS DA CRISE

GUIA PRÁTICO DO REFIS DA CRISE

PERT - PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA

Tema MP nº 766/17 Projeto de lei de conversão da MP nº 766/17 Condições gerais

INFORME JURÍDICO TRIBUTÁRIO

Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13

CRCRS Painel KPMG. PRT e REFAZ

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Edição de março de 2009.

Troféu Transparência Comunicação Visual

Programa Especial de Regularização Tributária Programa de Regularização Tributária (PRT) (PERT) MP nº 766, de 4 de janeiro de 2017 MP nº 783, de 2017

PARCELAMENTO ORDINÁRIO

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 780, DE 19 DE MAIO DE 2017.

Programa de Regularização Tributária (PRT)

NOTA TÉCNICA N. 0022/2013

Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 24 de maio de 2013.

Lei n /14 Desistência de Ações Judiciais

Atos do Poder Legislativo MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783, DE 31 DE MAIO DE 2017

Refis da Copa Eliminação dos honorários sobre os débitos previdenciários

Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal

Tributário. Fevereiro de 2017 CIRCULAR

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 766, DE 4 DE JANEIRO DE 2017.

Programa Especial de Regularização Tributária. Medida Provisória nº 783/2017 IN RFB nº 1711/2017 Portaria PGFN nº 690/2017

TRIBUTÁRIO Nº 651/14 - ASPECTOS RELACIONADOS AO REFIS

003inf17 HMF (06/01/2017)

Assunto: Publicadas regras para consolidação de débitos no Programa de Regularização Tributária (PRT)

Rio de Janeiro, 12 de dezembro de Of. Circ. Nº 308/17

PROJETO DE LEI Nº, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 766, de 04/01/2017.

PERT - PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA

Assunto: Alterações no regulamento do Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) no âmbito da Receita Federal do Brasil

CAPÍTULO IV - DAS CONDIÇÕES PARA A CONSOLIDAÇÃO CAPÍTULO V - DO DEFERIMENTO DO PEDIDO DE PARCELAMENTO CAPÍTULO VI - DA REVISÃO DA CONSOLIDAÇÃO

PERT-SN Parcelamento Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. MAPA ETÉCNICO FISCAL

Passo a passo para consultar débitos e retificar modalidade de parcelamento

O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe

REF.: MP nº 449/2008 PARCELAMENTO DE DÉBITOS TRIBUTÁRIOS E PERDÃO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS

Como nosso escritório impacta o mercado ajudando a resolver problemas e acelerar a tomada de decisão.

ELUCIDANDO O PERT: PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA

CAPÍTULO I DO PAGAMENTO À VISTA OU DO PARCELAMENTO DE DÍVIDAS DE PEQUENO VALOR

MP 783/2017 LEI /2017

Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 2, de 24 de maio de 2013.

Parcelamento Especial do Simples Nacional. Ministério da Fazenda

PERT. Programa Especial de Regularização Tributária

PERT. Programa Especial de Regularização Tributária MP nº 783/2017 IN/RFB nº 1.711/2017 Portaria PGFN nº 690/2017

PRINCIPAIS ASPECTOS JURÍDICOS DO PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MP 783/2017

Programa Especial de Regularização Tributária ( PERT ) Possíveis controvérsias judiciais 03/08/2017

LEI Nº , DE 24 DE OUTUBRO DE 2017 (DOU 25/10/2017)

Transcrição:

Parcelamento Especial Lei nº 11.941/2009 (conversão da MP 449/2008) Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6/ 2009

HISTÓRICO DOS PARCELAMENTOS ESPECIAIS REFIS - Lei 9.964/2000 Débitos de pessoas jurídicas Todos os tributos, inclusive IRRF e contribuição dos empregados Anistia: redução de 40% da multa de ofício Compensação de Prejuízo Fiscal e BCN/CSLL, próprios ou de terceiros, com multas e juros da dívida consolidada Atualização do saldo devedor: TJLP Prazo do parcelamento: indeterminado Valor da prestação: 0,3% a 1,5% da receita bruta mensal, sem relação com a dívida consolidada e sem valor mínimo

HISTÓRICO DOS PARCELAMENTOS ESPECIAIS PAES - Lei 10.684/2003 Débitos de pessoas físicas e jurídicas Vedação: IRRF e contribuição dos empregados Anistia: redução de 50% das multas de ofício Compensação de PF e BCN/CSLL Não Atualização do saldo devedor: TJLP Prazo do parcelamento: 120 a 180 meses Valor da prestação: 0,3% a 1,5% da receita bruta mensal, com mínimo de 1/180 da dívida consolidada ou R$ 50 (PF), R$ 100 (Micro), R$ 200 (EPP) e R$ 2.000 (demais)

HISTÓRICO DOS PARCELAMENTOS ESPECIAIS PAEX MP 303/2006 Débitos de pessoas jurídicas Vedação: IRRF e contribuição dos empregados Anistia: redução de 50% das multas de ofício Compensação de PF e BCN CSLL Não Atualização do saldo devedor: TJLP Prazo do parcelamento: 130 meses Valor da prestação: 0,3% a 1,5% da receita bruta mensal, com valor mínimo de 1/130 da dívida consolidada ou R$ 200 (Micro e EPP) e R$ 2.000 (demais) PAEX 120: débitos entre 03/2003 e 12/2005, com prazo de 120 meses, sem anistia e com incidência de Selic

Parcelamento Especial Lei 11.941/2009 Débitos de pessoas físicas e jurídicas junto à RFB e PGFN com vencimento até 30/11/2008 Vedação ao parcelamento: débitos do Simples Nacional Anistia: reduções de multa e juros conforme tabela regressiva Compensação de PF e BCN de CSLL próprios com multas e juros da dívida consolidadas Atualização do saldo devedor: SELIC Prazo do parcelamento: à vista, 30, 60, 120 e 180 meses

Pagamento à vista Débitos com vencimento até 30/11/2008 (as multas de lançamento de ofício acompanham o vencimento do principal) Recolhimento em DARF ou GPS com informações usuais (período de apuração, código da receita, data de vencimento) Campos 8 e 9 (valor da multa e valor dos juros e/ou encargos) com valores calculados conforme a anistia Pagamentos realizados entre 28/05/2009 e 30/11/2009 se beneficiam da anistia

Anistia no pagamento à vista Multas de Mora e de Ofício 100% Multas Isoladas 40% Juros de Mora 45% Encargo Legal PGFN 100%

Parcelamento - dois grupos Art. 1o - Débitos não parcelados até 27/05/2009 Art. 4o -Débitos que já tenham sido parcelados no: REFIS PAES PAEX Parcelamento ordinário (Lei 10.522/2002 ou Lei 8.212/1991) Não abrange débitos incluídos no demais parcelamentos especiais (ingresso no Simples Nacional, Timemania, IES)

Anistia no parcelamento Débitos nunca parcelados Prazo do parcelamento Multa de Mora e de ofício Multa Isolada Juros de Mora Encargos PGFN 30 meses 90 35 40 100 60 meses 80 30 35 100 120 meses 70 25 30 100 180 meses 60 20 25 100

Anistia no parcelamento Reparcelamento de débitos em até 180 meses Parcelamento anterior * Multa de Mora e de ofício Multa Isolada Juros de Mora Encargos DAU Refis 40 40 25 100 Paes 70 40 30 100 Paex 80 40 35 100 Convencional 100 40 40 100 * Caso o débito tenha sido incluído em parcelamento especial, prevalece a redução válida para a primeira modalidade

Procedimentos para o parcelamento Opção deve ser formalizada na Internet Pagamento da entrada até o último dia útil do mês da opção Pagamento das antecipações até a data da consolidação Após a adesão (prazo a ser definido): contribuinte deve indicar os débitos que deseja incluir no parcelamento

Controle de acesso

Página inicial do ecac

Opções da Lei n o 11.941/2009

Autorização para Implementação do Endereço Eletrônico

Requerimento de Adesão 10 Modalidades de parcelamento

PGFN Modalidades de parcelamento Débitos não parcelados Aproveitamento indevido de crédito IPI Contribuições Previdenciárias Demais débitos (inclusive não tributários) RFB Aproveitamento indevido de crédito IPI Contribuições Previdenciárias Demais débitos

Modalidades de parcelamento Débitos já parcelados PGFN Contribuições Previdenciárias Demais débitos (inclusive não tributários) RFB Contribuições Previdenciárias Demais tributos

Desistência de parcelamentos anteriores Desistência é opcional para cada um dos parcelamentos ativos do contribuinte, tornando-se irreversível uma vez realizada Refis e PAES: a existência de 3 débitos consecutivos ou 6 alternados é causa de exclusão dos parcelamentos Com desistência: amortização dos débitos mais antigos e apuração dos débitos com saldo devedor (informação disponível na internet no dia útil seguinte) Na consolidação: restabelecimentos das multas integrais e da Selic, com posterior concessão das reduções: saldo consolidado no novo parcelamento é diferente do saldo devedor dos parcelamentos anteriores

Desistência de parcelamentos Anteriores

Confirmação de Requerimento de Adesão

Geração dos DARF

Valor mínimo da prestação Válido para cada um dos parcelamentos negociados Valor mínimo deve ser recolhido mensalmente até a consolidação da dívida estar disponível na internet Regra geral: R$ 50,00 (Pessoas físicas) R$ 100,00 (Pessoas jurídicas) R$ 2.000,00 (IPI) Débitos em parcelamento ativo em novembro de 2008: Refis*: 85% da média das prestações entre dez/2007 e nov/2008 PAES, PAEX e ordinário: 85% da prestação de nov/2008 Havendo mais de um parcelamento anterior, a prestação mínima será o somatório das prestações calculadas na forma acima

Créditos decorrentes da utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa de CSLL Crédito 25% do prejuízo fiscal acumulado 9% base de cálculo negativa da CSLL acumulada Parcelamento: amortização de juros de mora, multas de mora e multas de lançamento de ofício Pagamento à vista: amortização dos juros de mora Créditos não podem ser utilizados na amortização de principal, multas isoladas ou honorários PGFN Controle: LALUR livros e documentos deverão ser conservados até a quitação do parcelamento

Pagamento à vista e créditos de Prejuízo Fiscal Opção deve ser formalizada na Internet Pagamento integral até 30/11/2009, em DARF único, do somatório dos valores de principal, multa isolada e eventual saldo de juros de mora (valor não poderá ser alterado). PGFN Previdenciário* 1171 PGFN não previdenciário 1188 RFB Previdenciário 1256 RFB não previdenciário 1262 * No caso de débitos previdenciários em execução fiscal, devem ser quitados ainda os honorários Em caso de irregularidade nos créditos, os débitos indevidamente liquidados serão recalculados e cobrados com os acréscimos legais pertinentes.

Pagamento à vista e créditos de Prejuízo Fiscal

Pagamento à vista e créditos de Prejuízo Fiscal Memória de cálculo exemplificativa

Parcelamento com créditos de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa de CSLL Opção pelo parcelamento, recolhimento da entrada e antecipações realizados normalmente Indicação dos créditos a serem utilizados em momento posterior, junto com a indicação dos débitos Em caso de irregularidade nos créditos, as prestações serão recalculadas, devendo a diferença ser quitada em 30 dias.

Acompanhamento de Pedidos

Impressão de Recibos Pedido de parcelamento / Desistência de parcelamento Pagamento à vista com crédito PF / BCN

Impressão de DARF Entrada e antecipações do parcelamento Pagamento à vista com crédito de PF / BCN

Migração de opções MP 449/2009 O pedido será automaticamente migrado para a modalidade de parcelamento compatível, sendo imprescindível a prestação das informações necessárias à consolidação Os pagamentos efetuados serão aproveitados na amortização da dívida, de acordo com a indicação que for feita pelo contribuinte. Atenção: Não é recomendável que o contribuinte aguarde a migração automática, porque o seu pedido de adesão à MP nº 449/2009 pode não ter sido validado.

Recusa na migração de opções MP 449/2009 O contribuinte deverá manifestar-se por escrito, até 30 de novembro de 2009, caso não concorde com a migração. O contribuinte deverá continuar recolhendo as antecipações e aguardar orientações a serem divulgadas oportunamente. Benefícios da Lei nº 11.941/2009 são mais favoráveis que os benefícios da MP 449/2009, não havendo razões para a recusa

Consolidação 1. O contribuinte dever indicar, em prazo a ser definido: Os débitos que deseja incluir em cada um dos 10 parcelamentos e nas 4 opções de pagamento à vista com utilização de crédito de PF/BCN O montante do PF/BCN a ser utilizado O número de prestações do parcelamento 2. Acréscimos legais serão aplicados até a data do requerimento do parcelamento ou do pagamento à vista, com a redução de multas, juros e encargos conforme a modalidade de parcelamento 3. Consolidação condicionada à regularidade no pagamento das antecipações e a prestação de informações, sob pena de indeferimento do pedido 4. Consolidação concluída: parcelamento deferido

Desistência de litígios administrativos ou judiciais 1. Realizar o pagamento à vista ou indicar os débitos em litígio que se deseja incluir na consolidação do parcelamento 2. Formalizar a desistência total ou parcial de impugnações ou recursos administrativos e de ações judiciais no prazo de 30 dias da data do pagamento à vista ou do deferimento do parcelamento Desistência de ações judiciais para restabelecer parcelamento especial: dispensados os honorários advocatícios Os depósitos existentes serão automaticamente convertidos em renda da União. Eventuais saldos devedores poderão se beneficiar das reduções para pagamento à vista ou parcelamento.

Depósito judicial na execução fiscal Caso os débitos pagos ou parcelados estejam garantidos por depósito judicial: 1. Consolidação da dívida com as reduções pertinentes 2. Conversão do depósito em renda da União, para amortizar parcelamento 3. Caso o valor depositado exceda o total consolidado, o contribuinte poderá requerer o levantamento do depósito

Valor da prestação após a consolidação Valor da prestação = A / B A = dívida consolidada somatório das antecipações B = número de prestações número de antecipações Valores mínimos das prestações devem ser observados

Antecipação das prestações do parcelamento Benefício: reduções de multas e juros válidas para o pagamento à vista Condições: Regularidade das prestações vencidas Amortização de, no mínimo, 12 parcelas Pagamento da antecipação quitará as últimas parcelas

Impressão de DARF - Antecipação

Rescisão Falta de pagamento de 3 prestações Falta de pagamento de 1 prestação, estando pagas todas as demais. Inadimplência só se caracteriza para atraso superior a 30 dias Comunicação prévia ao sujeito passivo, com direito a recurso com efeito suspensivo contra rescisão Efeito da rescisão: cancelamento de todos os benefícios, inclusive sobre os valores já amortizados por pagamento ou créditos de PF

Obrigado! Palestra FIEMG 26/08/2009 Henrique Tostes Reis AFRFB / SRRF06 / DIRAC