OURIVESARIA RELOJOARIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS MARÇO DE 2004
Panorama Nacional CAE 362 Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares A fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares reunia, em 2001, 1159 empresas e 4519 postos de trabalho. Trata-se de um sector em que predominam empresas de muito reduzida dimensão, empregando, em média, cada unidade de produção apenas 4 trabalhadores. Naquele ano, o volume de negócios foi de 309,9 milhões de euros e o VAB perfez 66,3 milhões de euros. A produtividade situou-se em 14,6 mil euros e os custos médios de pessoal em 9,1 milhões de euros. Tanto o número de empresas, como o pessoal ao serviço, o volume de negócios e o VAB registaram decréscimos em 1997 e 1998, recuperando em 1999, voltando em 2000 a apresentar quebras, que foram bastante acentuadas. Em 2001, estes indicadores evidenciaram variações positivas significativas. Com efeito, observaram-se crescimentos de 12,3% no número de empresas, de 15,2% no pessoal ao serviço, de 27,3% no volume de negócios e de 15,3% no VAB. No que diz respeito à produtividade, verificou-se a sua estagnação em 2001, que se seguiu a uma quebra de 8,8% em 2000. Quanto aos custos médios com o pessoal, têm visto o seu crescimento abrandar desde 1997, chegando mesmo a atingir uma variação negativa em 2001 (de 2%), que contrasta com o aumento de 7,4% contabilizado em 1997. Este sector apresenta uma importância pouco expressiva no cômputo da indústria transformadora (I.T.) nacional, com o número de empresas a corresponderem a 1,6% da I.T., o pessoal a apenas 0,5% e o volume de negócios e o VAB a 0,4%. A produtividade e os custos médios com o pessoal encontram-se abaixo da média da I.T. 2
A ourivesaria tem uma forte tradição em Portugal e está, sobretudo, concentrada no concelho de Gondomar. Depois de várias décadas de elevada procura, os artigos agora saídos das oficinas defrontam-se com algumas dificuldades de colocação no mercado. Para tal, contribuí não só o fraco crescimento económico dos últimos anos, mas também o desenvolvimento de produtos que concorrem com os de ouro e de algumas deficiências que ainda se sentem ao nível do design e que obstam à inovação. Apesar destas fraquezas, o sector da ourivesaria apresenta-se predisposto a lutar pelo seu relançamento. Assim, assume especial relevância o projecto de constituição do Parque de Negócios da Ourivesaria de Gondomar (PNOG), que permitirá aumentar a rentabilidade das empresas de menor dimensão, reforçando a sustentabilidade a longo prazo da concentração em Gondomar das competências e postos de trabalho específicos da indústria da ourivesaria. Os projectos para o sector estendem-se, ainda, à criação de um colégio ou de uma ordem representativa dos ourives ao nível regional; a uma carta da ourivesaria, que visa o estabelecimento de um quadro moral e ético para o sector; e à construção de uma marca colectiva. Neste último caso, pretende-se fomentar e defender a criatividade da produção nacional, através da aposta no design, sem, contudo, descurar as características tradicionais das peças portuguesas. Com o propósito de aumentar o investimento no design, o CINDOR (Centro de Formação Profissional para a Indústria da Ourivesaria e Relojoaria) desenvolveu uma parceria com a Universidade Católica para a realização de uma pós-graduação em Design de Ourivesaria, com início em Janeiro de 2004. O CINDOR foi criado em 1986 e, segundo o seu director, têm-se observado avanços consideráveis ao nível da formação e qualificação da mão-de-obra da indústria de ourivesaria nacional, persistindo, no entanto, a necessidade de qualificar mais pessoas. Neste sentido, o CINDOR tem encetado esforços tendentes a consciencializar os próprios empresários da importância da formação para os ganhos de competitividade do sector. 3
CAE 335 Fabricação de relógios e material de relojoaria A fabricação de relógios e de material de relojoaria tem um peso muito pouco significativo na I.T. nacional, abrangendo, em 2001, somente 16 empresas (um número que tem vindo a decrescer nos últimos anos) e 251 trabalhadores. Em média, cada unidade de produção tem 16 postos de trabalho. O volume de negócios iza 5,8 milhões de euros e o VAB perfaz 3 milhões de euros. A produtividade e os custos médios com o pessoal estão abaixo da média da I.T., situando-se em, respectivamente, 12 mil euros e 10,4 mil euros. De referir que o número de empresas tem apresentado quebras sucessivas desde 1997, tendo-se, em 2001, contabilizado uma diminuição de 11,1%. Observaram-se também variações negativas para alguns anos nos restantes indicadores, salientando-se as quebras, em 1997, de 50,4% no volume de negócios e de 36,8% no VAB. Em 2001, registaram-se diminuições de 2% no pessoal ao serviço e de 1,7% no volume de negócios, enquanto o VAB estagnou, a produtividade registou um ligeiro aumento (0,8%) e os custos médios com o pessoal aumentaram 6,1% Comércio Externo Pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijutarias, moedas (NC 71) Nestes produtos, Portugal tem vindo a apresentar défices comerciais sucessivos, que se agravaram de 1998 a 2000, passando de 138 milhões de euros para 305,8 milhões de euros, registando-se uma melhoria desde então, tendo-se atingido, em 2002, um saldo negativo de 230,3 milhões de euros. A este saldo correspondeu uma taxa de cobertura de 23,4%. De Janeiro a Novembro de 2003, o défice comercial izou 161,8 milhões de 4
euros e a taxa de cobertura situou-se em 32,6%. O peso do comércio destes produtos no comércio português não é significativo, representando as exportações 0,3% das exportações nacionais e as importações 0,9% das importações nacionais. Comércio externo da NC 71 Milhares de euros 450000 400000 350000 300000 250000 200000 150000 100000 50000 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0 1998 1999 2000 2001 2002 Jan-Nov 2003 0,0% Exportações Importações Tx. cobertura Entre os principais países clientes de Portugal, destaca-se claramente a Bélgica, responsável, em 2002, por 58% das exportações, seguindo-se os EUA, com uma quota de 12,7%. A França, Itália e Espanha desempenham, também, um papel importante, absorvendo, respectivamente, 9,7%, 6,2% e 4,3% das exportações portuguesas. Quanto aos principais fornecedores, e à semelhança do que ocorre no grupo dos clientes, realça-se a Espanha, origem de 25,2% das importações nacionais. Os quatro lugares seguintes no ranking de fornecedores cabem a países europeus: Itália (19%), Bélgica (13,4%), Suíça (12,4%) e Alemanha (10,4%). Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes (incluindo os contadores de tempo dos mesmos tipos), com caixa de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NC 91) O saldo comercial apresentado por Portugal neste tipo de produtos tem sido negativo, verificando-se um agravamento de 1998 a 2001, passando de 79,1 milhões de euros para 5
97 milhões de euros, recuperando, em 2002, para 91,2 milhões de euros. Neste último ano, a taxa de cobertura fixou-se em 14,1% (mais 3,4 p.p. que em 2001), tendo-se registado um forte aumento das exportações (28,5%) e uma redução das importações (2,2%). De Janeiro a Novembro de 2003, o défice comercial estabeleceu-se em 64,1 milhões de euros e a taxa de cobertura atingiu 18,9%. O comércio destes produtos é muito pouco expressivo no cômputo do comércio externo português, representando as exportações 0,1% das vendas nacionais ao exterior e as importações 0,3% das compras nacionais ao exterior. Comércio externo da NC 91 120000 20,0% 100000 18,0% 16,0% Milhares de euros 80000 60000 40000 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 20000 4,0% 2,0% 0 1998 1999 2000 2001 2002 Jan-Nov 2003 0,0% Exportações Importações Tx. cobertura A Suíça é o principal parceiro comercial de Portugal nestes produtos, sendo responsável por 41,5% das nossas exportações e por 34,3% das nossas importações. O segundo lugar, quer enquanto fornecedor quer enquanto cliente, cabe à Alemanha, destino de 18% das nossas exportações e origem de 22,4% das nossas importações. No ranking dos clientes, salienta-se, ainda, a França, a Espanha e o Panamá. No ranking de fornecedores, o terceiro lugar é ocupado pela Espanha (com uma quota de 12%), seguindo-se-lhe Hong- Kong e Itália. 6
Panorama Comunitário Indústria da joalharia e artigos relacionados A indústria da joalharia agrega um vasto conjunto de produtos, que vão desde a produção de pérolas trabalhadas, pedras preciosas e semi-preciosas, diamantes, metais preciosos a artigos de ourivesaria. O ouro tem diamantes. assumido um papel preponderante nesta indústria, seguindo-se-lhe os O tecido empresarial é caracterizado por uma considerável fragmentação, apresentando uma parte significativa das unidades um cariz familiar e artesanal. Trata-se de um sector que, no da indústria transformadora da UE, detém uma reduzida relevância no que se refere ao valor da produção, apresentando, no entanto, um forte peso ao nível do emprego. Com efeito, a joalharia é responsável por uma produção de 8,4 mil milhões de euros, o que equivale, apenas, a 0,2 por cento do output da indústria transformadora. Áustria, Bélgica, Itália e Portugal são os países que se destacam por evidenciarem quotas superiores e Itália realça-se por possuir o nível de produção mais elevado (3,1 mil milhões de euros). No que respeita o emprego, a contribuição da joalharia no da indústria transformadora atinge os 0,3 por cento, contra os 0,2 por cento registados nos EUA e os 0,1 por cento contabilizados no Japão. Na UE, Itália é o país que dispõe da maior força de trabalho, seguindo-se-lhe Espanha, França e Alemanha. 7
Como forma de responder à crescente concorrência dos produtos com preços bastante apetecíveis de economias que praticam baixos salários, como Hong-Kong, Coreia do Sul, Taiwan e Tailândia, tem-se assistido à introdução de novos processos de produção que, aliados a uma mão-de-obra mais qualificada e à utilização de novos materiais, possibilitam a obtenção de maiores níveis de eficiência e de produtividade. Os principais clientes comunitários são os EUA, para onde se dirigiram, em 1998, 37 por cento das exportações. A seguir, surge a Suíça (13 por cento), Hong-Kong (9 por cento), Israel (6 por cento) e Japão (5 por cento). As importações comunitárias provêm, sobretudo, dos EUA (16 por cento), da Suíça e Israel (ambos com uma quota de 12 por cento) e Hong-Kong (8 por cento). Indústria da relojoaria No da classe 33 da CAE Fabricação de aparelhos e instrumentos médicocirúrgicos, ortopédicos, de precisão, de óptica e de relojoaria, a indústria da relojoaria (CAE 335) é responsável por 2,3 por cento da produção, percentagem superior à verificada nos EUA (1,1 por cento), ainda que bastante inferior à registada no Japão (13,3 por cento). Contrariamente ao que tem ocorrido nos restantes subsectores da CAE 33, na relojoaria o emprego tem observado uma diminuição. Com feito, de 1988 a 1998, este indicador caiu 10,7 por cento por ano na Alemanha e 8,9 por cento em Itália. A Suíça aparece como o principal parceiro comercial da UE, responsável por 39 por cento das exportações e 51 por cento das importações comunitárias. Com um papel de destaque, ainda que bem menor que o detido pelos helvéticos, surgem, no grupo dos clientes, os EUA, Hong-Kong, Brunei e Japão e, no grupo dos fornecedores, a China, Hong-Kong, Japão e Brunei. 8
Anexo estatístico CAE 362 - Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares Ano Empresas / Empresas Custos Volume Negóc. VABpm Produtividade Custos Médios milhões euros mil euros 1996 1381 6542 5 47,4 611,0 96,1 14,7 7,2 1997 1345 6377 5 49,6 570,4 94,5 14,8 7,8 1998 1173 6253 5 52,1 523,2 92,1 14,7 8,3 1999 1304 6511 5 58,7 549,5 104,2 16,0 9,0 2000 1032 3923 4 36,5 243,5 57,5 14,6 9,3 2001 1159 4519 4 41,2 309,9 66,3 14,6 9,1 Fonte: INE CAE 335 - Fabricação de relógios e material de relojoaria Ano Empresas / Empresas Custos Volume Negóc. VABpm Produtividade Custos Médios milhões euros mil euros 1996 29 299 10 2,1 10,5 3,4 11,2 7,0 1997 24 239 10 2,6 5,2 2,1 8,9 10,7 1998 22 255 12 2,2 5,4 2,3 9,1 8,5 1999 19 242 13 2,6 5,7 2,7 11,2 10,7 2000 18 256 14 2,5 5,9 3 11,9 9,8 2001 16 251 16 2,6 5,8 3 12 10,4 Fonte: INE CAE 362 - Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares Peso na Indústria Transformadora Ano Empresas Volume Negócios VABpm Produtividade Custos Médios 1996 1,6% 0,6% 1,0% 0,5% 86,0% 80,0% 1997 1,6% 0,6% 0,9% 0,5% 80,5% 82,6% 9
1998 1,6% 0,6% 0,8% 0,5% 77,9% 82,5% 1999 1,7% 0,7% 0,8% 0,6% 90,2% 85,6% 2000 1,3% 0,4% 0,4% 0,3% 75,6% 82,3% 2001 1,6% 0,5% 0,4% 0,4% 74,1% 76,2% Fonte: Cálculos com base no INE CAE 335 - Fabricação de relógios e material de relojoaria Peso na Indústria Transformadora Ano Empresas Volume Negócios VABpm Produtividade Custos Médios 1996 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 65,7% 77,5% 1997 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 48,2% 113,4% 1998 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 48,2% 84,2% 1999 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 63,0% 101,2% 2000 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 61,7% 86,4% 2001 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 60,9% 86,6% Fonte: Cálculos com base no INE CAE 362 - Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares Taxas de Crescimento Ano Empresas Volume Negócios VABpm Produtividade Custos Médios 1997-2,6% -2,5% -6,6% -1,6% 0,9% 7,4% 1998-12,8% -1,9% -8,3% -2,6% -0,6% 7,1% 1999 11,2% 4,1% 5,0% 13,2% 8,7% 8,2% 2000-20,9% -39,7% -55,7% -44,8% -8,8% 3,2% 2001 12,3% 15,2% 27,3% 15,3% 0,0% -2,0% Fonte: Cálculos com base no INE CAE 335 - Fabricação de relógios e material de relojoaria Taxas de Crescimento Ano Empresas Volume Negócios VABpm Produtividade Custos Médios 1997-17,2% -20,1% -50,4% -36,8% -20,9% 52,1% 1998-8,3% 6,7% 3,8% 9,6% 2,8% -20,4% 1999-13,6% -5,1% 5,4% 16,5% 22,8% 25,2% 2000-5,3% 5,8% 3,0% 10,8% 6,3% -8,4% 10
2001-11,1% -2,0% -1,7% 0,0% 0,8% 6,1% Fonte: Cálculos com base no INE Evolução do comércio externo de Pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijutarias, moedas (NC 71) Ano Exportações Importações Saldo Tx. Milhares de euros Tx. cresc. % no nacional Milhares de euros Tx. cresc. % no nacional Milhares de euros cobertura 1998 93190 0,4% 231248 0,7% -138058 40,3% 1999 82987-10,9% 0,4% 228448-1,2% 0,6% -145461 36,3% 2000 82345-0,8% 0,3% 388233 69,9% 0,9% -305888 21,2% 2001 72643-11,8% 0,3% 333722-14,0% 0,8% -261079 21,8% 2002 70206-3,4% 0,3% 300597-9,9% 0,9% -230391 23,4% Jan-Nov 2003 78116 0,3% 239964 0,7% -161848 32,6% Fonte: Cálculos com base no INE Evolução do comércio externo de Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes (incluindo os contadores de tempo dos mesmos tipos), com caixa de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NC 91) Ano Exportações Importações Saldo Tx. Milhares de euros Tx. cresc. % no nacional Milhares de euros Tx. cresc. % no nacional Milhares de euros cobertura 1998 8901 0,0% 88007 0,3% -79106 10,1% 1999 9943 11,7% 0,0% 91285 3,7% 0,3% -81342 10,9% 2000 9898-0,5% 0,0% 98020 7,4% 0,2% -88122 10,1% 2001 11650 17,7% 0,0% 108689 10,9% 0,2% -97039 10,7% 2002 14975 28,5% 0,1% 106251-2,2% 0,3% -91276 14,1% Jan-Nov 2003 14942 0,1% 79094 0,2% -64152 18,9% Fonte: Cálculos com base no INE 11
Principais países clientes de Pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijutarias, moedas (NC 71) Exportações 2002 2001 2000 % no ranking % no ranking % no ranking Bélgica 58,12 1º 59,25 1º 58,51 1º EUA 12,78 2º 10,58 2º 6,34 5º França 9,7 3º 8,09 3º 7,72 4º Itália 6,23 4º 7,59 4º 9,4 2º Espanha 4,25 5º 5,89 5º 8,11 3º Fonte: INE Principais países fornecedores de Pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijutarias, moedas (NC 71) Importações 2002 2001 2000 % no ranking % no ranking % no ranking Espanha 25,24 1º 24,73 1º 24,99 1º Itália 19,17 2º 17,8 3º 19,54 3º Bélgica 13,41 3º 13,52 5º 14,58 4º Suiça 12,4 4º 14,86 4º 7,49 5º Alemanha 10,43 5º 19,23 2º 24,23 2º Fonte: INE 12
Principais países clientes de Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes (incluindo os contadores de tempo dos mesmos tipos), com caixa de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NC 91) Exportações 2002 2001 2000 % no ranking % no ranking % no ranking Suiça 41,48 1º 30,92 1º 26,42 1º Alemanha 18,16 2º 18,28 2º 23,32 2º França 11,33 3º 14,42 3º 13,38 4º Espanha 7,39 4º 12,34 4º 18,43 3º Panamá 4,07 5º 5,66 5º 1,48 9º Fonte: INE Principais países fornecedores de Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes (incluindo os contadores de tempo dos mesmos tipos), com caixa de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NC 91) Importações 2002 2001 2000 % no ranking % no ranking % no ranking Suíça 34,3 1º 39,62 1º 40,78 1º Alemanha 22,43 2º 18,94 2º 11,02 3º Espanha 12,16 3º 12,14 3º 11,3 2º Hong-Kong 6,46 4º 6,23 4º 8,79 4º Itália 6,24 5º 2,26 7º 1,88 10º Fonte: INE 13