CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

Documentos relacionados
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos.

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 005 / 2011

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

PAINEL: AGENDA PNPIC SUSTENTABILIDADE, IMPLEMENTAÇÃO, CONSOLIDAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE AGENDA PNPIC

OFICINA EM PICS. Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CNPICS DAB) Ministério da Saúde

PARECER COREN/GO Nº044/CTAP/2017 ASSUNTO: ATUAÇÃO DE ENFERMEIRO NO MÉTODO

ASSUNTO: ENFERMAGEM EM PROCEDIMENTOS

Iº Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Autarquia Federal criada pela Lei Nº 5.905/73

ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO.

PARECER COREN-SP 035/2013 CT PRCI n Tickets nº e

ASSUNTO: PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO

Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular

Política Municipal de Práticas Integrativas em Saúde

POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SUS. Denise M. Mancini CNPICS/DAB/SAS/MS 10 de maio de 2018 Brasília / DF

Conselho Federal de Enfermagem- Brasil

Medi e Perspectivas NO SUScina TradicioNal ChiNesa: CoNtexto Histórico. Medicina Tradicional Chinesa: contexto histórico e Perspectivas no SUS

POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES - PNPIC. Coordenação Geral de Áreas Técnicas Departamento de Atenção Básica - SAS/MS

ACUPUNTURA NAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: UMA REVISÃO NARRATIVA

POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES - PNPIC. Coordenação Geral de Áreas Técnicas Departamento de Atenção Básica - SAS/MS

Política Municipal de Práticas Integrativas em Saúde

SERVIÇOS DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERAPIA NO BRASIL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Produto Final da Reunião de Grupo de Interesses Praticas Integrativas e Complementares de Saúde

PARECER COREN-SP 007/2016 CT. Tíckets nºs: ; ; ; e

Profa. Dra. Karina Pavão Patrício Depto de Saúde Pública FMB- UNESP

PARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015

ASSUNTO: ESCLARECIMENTOS QUANTO AO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM.

PROCESSO CONSULTA CRM-PB Nº 09/2014 PARECER CRM PB Nº 09/2014

Edição Número 10 de 15/01/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro v PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 12 DE JANEIRO DE 2007

ERRATA DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2018

Práticas Integrativas e Complementares (PICS) na Atenção Básica: implantação, registro e monitoramento

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

PROJETO DE LEI N, DE (Da Sra. Deputada Cida Diogo PT/RJ)

Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

A Terapia Floral como PIC

ACUPUNTURA: CONHECIMENTO E TRATAMENTO ENTRE USUÁRIOS DA REDE PÚBLICA DE SAÚDE EM TANGARÁ DA SERRA-MT

Análise das Referências para Acupuntura em um Serviço de Atenção Primária à Saúde em Porto Alegre

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

VIVÊNCIAS E ENCAMENTOS DA LAPIC - LIGA ACADÊMICA DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES

COORDENAÇÃO GERAL DAS CÂMARAS TÉCNICAS CÂMARA TÉCNICA DE GESTÃO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM - CTGAE

Publicada no D.O.U. nº 43, de 04/03/2008, Seção 1, fls. 38 a 42

RESOLUÇÃO COFEN Nº 378/ REVOGADA PELA RESOLUÇÃO COFEN Nº 420/2012

Vigilância Sanitária em Serviços de Acupuntura

PARECER SETOR FISCAL Nº 34/2015

PARECER CREMEB Nº 49/08 (Aprovado em Sessão da 1ª Câmara de 07/11/2008) ASSUNTO: Prática da Acupuntura por profissionais não médicos

CONTROLE SOCIAL E AS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NA SAÚDE

ACUPUNTURA E MOXABUSTÃO COM SUPORTE DA SEXUALIDADE EM HOMENS COM LESÃO MEDULAR ADQUIRIDA.

PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES: ampliando o cuidado em atenção básica

ÉTICA NA ENFERMAGEM SHIRLEY SIQUEIRA. Advogada e Procuradora Autárquica do COREN/AP

Práticas Fisioterapêuticas na Atenção Primária

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 005/2014 CT PRCI n e Ticket n

O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1

Ministério da Saúde Brasília - DF 2013

INSTRUMENTO I - Diretrizes e ações da MTC/Acupuntura na PNPIC SUS

POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO:

O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no

Autarquia Federal Lei nº 5.905/73 Filiado ao Conselho Internacional de Enfermagem Genebra

O USO DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NA ATENÇÃO BÁSICA: UM ESTUDO SOBRE SUA IMPLEMENTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE PB.

CENÁRIO ATUAL DO ENSINO DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA DE PERNAMBUCO

Práticas Integrativas e Complementares no SUS desafios e possibilidades: uma revisão integrativa da literatura

GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE

RESOLUÇÃO Nº /2015

AS PRÁTICAS INTEGRATIVAS EM SAÚDE NA PERSPECTIVA DE UMA AÇÃO INTERPROFISSIONAL

INSERÇÃO DE PROCEDIMENTOS COM PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DE FORTALEZA

PROCESSO CONSULTA Nº 03/2013 PARECER CONSULTA Nº 03/2013

TERAPIAS NATURAIS, PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NA LEGISLAÇÃO MUNICIPAL E ESTADUAL BRASILEIRA

QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR QUE ATUA COM PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

ANEXO 10 Quadro 9. Previsão das Práticas Integrativas Complementares nas Políticas do Ministério da Saúde e Respectivas Ocupações Profissionais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

O Médico Veterinário como Profissional de Atenção Básica em Saúde: situação e perspectivas. Organização:

Ano Ano

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.

A VISÃO MÉDICA SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE. Dr. João de Lucena Gonçalves

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

BANCO DE PROJETOS EDITAL PROSIS 07/2018

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Orientadora: Nayara Rafella Holanda Oliveira de Macedo. Faculdade CESMAC do Sertão INTRODUÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

Simulado. Simulado Código de Ética de Enfermagem

IMPLANTAÇÃO DA DISCIPLINA PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

a) Situação-problema e/ou demanda inicial que motivou e/ou requereu o desenvolvimento desta iniciativa;

Brasília, 05 e 06 de dezembro de 2017.

PROJETO PARA IMPLANTAÇÃO DA AGENDA DO SERVIDOR / 2016

PARECER COREN RO Nº. 008/2015

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ANEXO 03. Monitoramento da Inserção das Práticas Integrativas e Complementares no SUS.

REGIMENTO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA/SAÚDE DA FAMÍLIA

PERSPECTIVA DE EVOLUÇÃO DA ADESÃO DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE NAS CAPITAIS DA REGIÃO NORDESTE: EFEITOS DA INCORPORAÇÃO À GESTÃO

Sindicato dos Acupunturistas e Terapeutas Orientais do Estado de São Paulo SATOSP

Introdução

Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar. Agência Nacional de Saúde Suplementar

Transcrição:

RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 032/CT/2015/RT Assunto: Auriculoterapia Palavras-chave: Práticas Alternativas; Acupuntura; Auriculoterapia. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: O enfermeiro está legalmente amparado para aplicar auriculoterapia em seus pacientes após palestra/oficina de 04 horas e sem certificado? II Resposta Técnica do Coren/SC: O campo das Práticas Integrativas e Complementares contempla sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos, os quais são também denominados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de medicina tradicional e complementar/alternativa (MT/MCA), conforme WHO, 2002. Tais sistemas e recursos envolvem abordagens que buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. Outros pontos compartilhados pelas diversas abordagens abrangidas nesse campo são a visão ampliada do processo saúde-doença e a promoção global do cuidado humano, especialmente do autocuidado (BRASIL, 2006). A Medicina Tradicional Chinesa caracteriza-se por um sistema médico integral, originado há milhares de anos na China. Utiliza linguagem que retrata simbolicamente as leis da natureza e que valoriza a inter-relação harmônica entre as partes visando à integridade. A auriculoterapia, assim como a acupuntura, é parte integrante da Medicina Tradicional Chinesa. Baseada na relação do pavilhão auricular com os demais órgãos e regiões do corpo (BRASIL, 2006). No Brasil, a legitimação e a institucionalização das Práticas Integrativas e Complementares (PICs) se iniciaram na década de 80, após a criação do SUS. Mais recentemente, em 2006, o Ministério da Saúde aprovou a Portaria 971/2006, que dispõe sobre

a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (PNPIC/SUS). Tal Portaria considera que a Acupuntura é uma tecnologia de intervenção em saúde, inserida na Medicina Tradicional Chinesa (MTC), sistema médico complexo, que aborda de modo integral e dinâmico o processo saúde-doença no ser humano, podendo ser usada isolada ou de forma integrada com outros recursos terapêuticos, e que a MTC também dispõe de práticas corporais complementares que se constituem em ações de promoção e recuperação da saúde e prevenção de doenças; A referida portaria preconiza que sejam instituídas, no âmbito do SUS, diversas modalidades de terapias integrativas e complementares, dentre elas, a auriculoterapia. A Resolução 197/1997 do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) estabelece e reconhece as Terapias Alternativas como especialidade ou qualificação do profissional Enfermeiro: O Conselho Federal de Enfermagem, no uso de sua competência estipulada no artigo 8º, inciso IV da Lei n.º 5.905, de 12 de julho de 1973, combinado com o artigo 16, incisos IV e XIII do Regimento da Autarquia, aprovado pela Resolução-COFEN 52/1979; CONSIDERANDO o que estabelece a Constituição Federal no seu artigo 1º incisos I e II, artigo 3º, incisos II e XIII; CONSIDERANDO o Parecer Normativo do COFEN n.º 004/1995, aprovado na 239ª Reunião Ordinária, realizada em 18.07.1995, onde dispõe que as terapias alternativas (Acupuntura, Iridologia, Fitoterapia, Reflexologia, Quiropraxia, Massoterapia, dentre outras), são práticas oriundas, em sua maioria, de culturas orientais, onde são exercidas ou executadas por práticos treinados assistematicamente e repassados de geração em geração não estando vinculados a qualquer categoria profissional; e, CONSIDERANDO a Resolução Cofen nº 389 de 18 de outubro de 2011 que elenca, no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem quarenta e

quatro especialidades da Enfermagem dentre essas a Enfermagem em Terapias Holísticas Complementar. As diretrizes da PNPIC estabelecem o fortalecimento da atenção em Práticas Integrativas e Complementares no SUS, através do incentivo à inserção dessas práticas em todos os níveis de atenção, especialmente na atenção básica. Sugere que o desenvolvimento dessas práticas seja feito pela equipe multiprofissional, respeitando o nível de atenção em que o profissional atua. Garante também a qualificação dos profissionais em Práticas Integrativas e Complementares no SUS e o apoio técnico e financeiro necessário para tal, levando em consideração os princípios e diretrizes da educação permanente em saúde. Além disso, a PNPIC busca incorporar e implementar as Práticas Integrativas e Complementares no SUS, na perspectiva da prevenção de agravos e da promoção e recuperação da saúde, especialmente na atenção básica, com enfoque cuidado continuado, humanizado e integral em saúde. Prevê, portanto, o aumento da resolubilidade do Sistema e ampliação do acesso às Práticas Integrativas e Complementares, garantindo qualidade, eficácia, eficiência e segurança no uso, promove a racionalização das ações de saúde, estimulando alternativas inovadoras e socialmente contributivas ao desenvolvimento sustentável das comunidades e incentiva as ações referentes ao controle/participação social, promovendo a participação dos usuários, gestores e trabalhadores. O Código de Ética da Enfermagem (Resolução COFEN 311/2007) na seção I Art 10 diz que o enfermeiro tem o DIREITO de recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, família e coletividade. Na mesma seção no Art. 12. Diz que o enfermeiro tem a responsabilidade e o dever de assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. E, no Art. 13. Avaliar criteriosamente sua competência técnica, científica, ética e legal e somente aceitar encargos ou atribuições, quando capaz de desempenho seguro para si e para outrem. Considerando o Código de Ética da Enfermagem, que dispõe sobre Direitos, responsabilidades e deveres da profissão;

Considerando a Portaria 971/2006 do Ministério da Saúde, que dispõe sobre o uso de Práticas Integrativas e Complementares no âmbito do SUS; Considerando a Resolução Cofen nº 389 de 18 de outubro de 2011 que elenca, no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem quarenta e quatro especialidades da Enfermagem dentre essas a Enfermagem em Terapias Holísticas; e Ante ao exposto, o COREN-SC considera legítima a aplicação da auriculoterapia pelo enfermeiro, desde que este esteja devidamente habilitado, com titulação de Especialista em Terapias Holística Complementar, reconhecida por instituição de ensino e com carga horária mínima de 360 horas. É a Resposta Técnica, salvo melhor juízo. Florianópolis, 18 de outubro de 2015. Enfª. MSc. Ioná Vieira Bez Birolo Coordenadora das Câmaras Técnicas Coren/SC 58205 Revisado pela Direção em 03 de novembro de 2015. Bases de Consulta: BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS. Brasília: 2015. BRASIL. Lei n 7498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e da outras providências. COFEN. Resolução nº 197, de 19 de março de 1997. Estabelece e reconhece as Terapias Alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem.

COFEN. Resolução n 311, de 08 de fevereiro de 2007. Estabelece o Código de Ética dos profissionais de enfermagem. World Health Organization. WHO traditional medicine strategy 2002-2005. Geneva; 2002.