FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS

Documentos relacionados
IDADE MODERNA O ABSOLUTISMO. Absolutismo ANA CRISTINA.

MONARQUIA FRANCESA SÉC. XV-XVIII AUGE DO ABSOLUTISMO E ANTECEDENTES DA REVOLUÇÃO FRANCESA.

FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS

Absolutismo TEORIA DO DIREITO DIVINO JACQUES BOSSUET JEAN BODIN

Formação das monarquias nacionais: França e Inglaterra

ABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO

ABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO

Absolutismo. Setor Aula Absolutismo. Aula. Prof. Edu. 1 Origens. 2 Características. 3 Absolutismo Francês

IDADE MODERNA O ABSOLUTISMO

Prof. Alan Carlos Ghedini

Preparatório EsPCEx História Geral. Aula 3 Os Estados Nacionais europeus da Idade Moderna

C A R A CTERÍST ICAS:

MONARQUIAS ABSOLUTISTAS A CONSTRUÇÃO DO ABSOLUTISMO

ABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO

ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO

ABSOLUTISMO INGLÊS.

História. Antigo regime, Estados nacionais e absolutismo

A BAIXA IDADE MÉDIA (séc. XI XV)

INSTRUMENTOS DE TORTURA UTILIZADOS CONTRA AS HERESIAS, CONSOLIDANDO O TRIBUNAL DA INQUISIÇÃO

2. ESTADOS NACIONAIS MODERNOS. Páginas 17 à 28.

O ESTADO MODERNO SÃO AS GRANDES NAÇÕES EUROPÉIAS ( países da Europa hoje )

Origens Medievais do Estado Moderno e seus Teóricos

A baixa Idade Média: da crise do Feudalismo à formação dos Estados Nacionais na Europa (Séc. XI-XV) [Cap. 5 e 8] Prof. Rafael Duarte 7 Ano

A FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS. Professor: Eustáquio

MONARQUIA INGLESA PROCESSO DE FORMAÇÃO.

A consolidação das monarquias na Europa moderna

O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA

843 Tratado de Verdum divisão do Império entre os netos de Carlos Magno.

Profª Adriana dos Santos Moraes

CONSOLIDAÇÃO DAS MONARQUIAS NA EUROPA MODERNA

Prof. José Augusto Fiorin

IDADE MODERNA O ABSOLUTISMO

Aula 20- Crise do século XIV

A FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS

Baixa Idade Média 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS:

FO F RMA M ÇÃ Ç O DA D S S MO M NARQUIAS A NACI C ONAIS França e Inglaterra

Eu disse que seria ABSOLUTO XVI e XVIII

ABSOLUTISMO MONÁRQUICO MERCANTILISMO

Condições Gerais. Políticas: Crise do Feudalismo Crescimento da Burguesia Rei não aceita interferência da Igreja Supranacionalismo Papal

DEFINIÇÃO. Antecedentes/causas: (dinastia STUART) e o. Atritos entre os reis parlamento.

FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS

BAIXA IDADE MÉDIA. Professora: Schirley Pimentel FATORES: GRANDE FOME; PESTE NEGRA; GUERRAS MEDIEVAIS; REVOLTAS CAMPONESAS;

Fim dos regime feudal

Território e gove go r ve n r o

ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO. Profª Viviane Jordão

IMPÉRIO FRANCOS. Prof. Filipe Viana da Silva

FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS

IDADE MÉDIA BAIXA IDADE MÉDIA (SÉC. XI XV)

REFORMAS RELIGIOSAS SÉC XVI.

A Formação dos Estados Nacionais. Prof. André Vinícius

Prof. Alexandre Goicochea História

As transformações de saberes, crenças e poderes na transição para a Idade Moderna. Profª Ms. Ariane Pereira

CARACTERÍSTICAS GERAIS

Recuperação Final de História Caderno 2: páginas: 23 a 34 Caderno 3 : páginas: 3 a 18. Profª Ms. Ariane Pereira

Origens do Estado-Nação

Roteiro de Estudos para o 3º Bimestre 1 os anos Roberson ago/10. Nome: Nº: Turma:

Fortalecimento do poder dos reis

HISTÓRIA. aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais

De um lado, estavam os membros das classes sociais que desejavam a manutenção da antiga ordem feudal e seus privilégios...

Os povos bárbaros. Povos que não partilhavam da cultura greco-romana. Bárbaros. Estrangeiros. Para os romanos

A alta Idade Média e a formação do Feudalismo (Séc. V Séc. X) Prof. Rafael Duarte 7 Ano

PREPARATÓRIO ESPCEX HISTÓRIA GERAL. Aula 4 O Absolutismo

Preparatório EsPCEx História Geral. Aula 11 Revoluções Inglesas

IDADE CONTEMPORÂNEA A ERA NAPOLEÔNICA

CARACTERÍSTICAS GERAIS OS POVOS BÁRBAROS O FEUDALISMO O IMPÉRIO CAROLÍNGEO ou REINO CRISTÃO DOS FRANCO O IMPÉRIO BIZANTINO: O IMPÉRIO ÁRABE

REVOLUÇÃO INGLESA. Profª Stéfanny Soares

A Europa na época das Grandes Navegações

Reforma Religiosa. Setor Aula 9 Reforma Religiosa. Aula. Prof. Edu. 1 Origens. 2 Luteranismo. 3 Calvinismo.

A formação dos Estados Nacionais M3_Unid.1. Profª Viviane Jordão

RENASCIMENTO CULTURAL

Revolução Inglesa. Decapitação do rei Carlos I, em 30 de janeiro de 1649, na cidade de Londres. MARCOS ROBERTO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN HISTÓRIA MODERNA II. Prof.º Me. Halyson Oliveira

Professor Eustáquio Vidigal 2º ano

CONTRA-REFORMAS. Concílio de Trento ( ) Liderada pelo Papa Paulo III, reafirmar os Dogmas da Igreja e conter o avanço do protestantismo:

A Guerra dos Cem Anos

OS BÁRBAROS A IDADE MÉDIA

ATIVIDADE DE HISTÓRIA PROF. MARCELO SAMPAIO ALUNO(a): Turma Assunto(s): Capítulo 3 O Estado Moderno OBS: Responda no seu caderno para posterior visto.

ESTADO NACIONAL ABSOLUTISMO EXPANSÃO MARÍTIMA PROF. SORMANY ALVES

A centralização do poder na Idade Moderna: novas formas de fazer política e economia. Profª Ms. Ariane Pereira

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software For evaluation only.

O ANTIGO REGIME. A vida social e política na Europa Moderna

A REFORMA PROTESTANTE- MOVIMENTO INICIADO POR MARTINHO LUTERO NO SÉCULO XVI.

A ERA NAPOLEÔNICA ( ) E O CONGRESSO DE VIENA

Periodização Oficial 476.dC último Imperador Império Romano do Ocidente Odoacro, Hérulos d.c - Tomada de Constantinopla pelos Turcos

A formação dos Estados Modernos

HISTÓRIA. aula Liberalismo econômico e Revoluções burguesas na Inglaterra

Idade Moderna Parte I

ORIGEM DO ESTADO E FORMAS DE ORGANIZAÇÃO POLÍTICA

Revolução Inglesa Movimento revolucionário inglês que derrubou as práticas do Antigo Regime

REFORMA PROTESTANTE E REFORMA CATÓLICA VISÃO PANORÂMICA

IDADE MÉDIA ALTA IDADE MÉDIA (SÉC. V X) 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS:

Crise da Igreja Católica

Prof. Cristiano Pissolato. Formação dos Estados nacionais. França

A ERA NAPOLEÔNICA ( ) E O CONGRESSO DE VIENA

EUROPA SÉCULO XIX. Revoluções Liberais e Nacionalismos

Revolução Inglesa. Decapitação do rei Carlos I, em 30 de janeiro de 1649, na cidade de Londres. MARCOS ROBERTO

PROFESSOR (A): ASSINATURA DOS PAIS E/ OU RESPONSAVEIS:

ANTIGO REGIME. Páginas 20 à 31.

Transcrição:

FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS

CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA DOS ESTADOS EUROPEUS: Superação da crise feudal; Rei capaz de garantir a paz; Declínio da servidão; Desenvolvimento comercial; Descoberta de novas terras e enriquecimento do continente.

CARACTERÍSTICAS DO ESTADO NACIONAL: Centralização do poder nas mãos do rei; Mesmo idioma; Mesma cultura; Formação do exército nacional; Constituição; União de pesos e medidas; Corpo de funcionários públicos; Preservação dos privilégios do clero e nobreza (enfraquecidos);

SOCIEDADE ESTAMENTAL:

RELAÇÕES SOCIAIS: Isenção fiscal e pensão real REI Sustentação ideológica IGREJA

RELAÇÕES SOCIAIS: Cargos militares e isenção fiscal REI Formação do exército e apoio político NOBREZA

RELAÇÕES SOCIAIS: Segurança, Monopólios e estrutura econômica REI Impostos e empréstimos BURGUESIA

TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO

NICOLAU MAQUIAVÉL (1469-1527) Local: Itália; Obra: O Príncipe ; Tese: o soberano não deveria medir esforços nem prender-se a conceitos morais para garantir o poder e o controle do estado. Os fins justificam os meios ; O medo é um falso respeito necessário ; Melhor temido do que amado.

THOMAS HOBBES (1588-1619) Local: Inglaterra; Obra: O Leviatã ; Tese: o homem tende naturalmente ao conflito. Para garantir a vida era necessário a presença de um soberano capaz de manter a paz. Para isso era necessário o estabelecimento de um contrato: POVO: cede a liberdade; REI: garante a paz. O homem é o lobo do homem O homem em estado de natureza é o caos

JACQUES BOSSUET (1627-1704) Local: França; Obra: Sagrada Escritura ; Tese: Direito divido dos Reis - o rei emanava um poder de Deus. se rebelar contra o rei é se rebelar contra Deus

JEAN BODIN (1530-1596) Local: França; Obra: A República ; Tese: a soberania real não poderia ser copartilhada pois emanava de Deus.

HUGO GROTIUS (1583-1645) Local: Obra: Do direito da paz e da guerra ; Tese: defende o governo despótico. Auxílio ao comportamento do rei em territórios internacionais.

FRANÇA: Declínio do Império Carolíngio; Fragmentação após o Tratado de Verdun (843); Luís, o jovem, último rei Carolíngio; Ascenção de Hugo Capeto, Conde de Paris: Combate Guilherme, Duque da Normandia. Início da dinastia Capetíngia.

FILIPE AUGUSTO (1180-1223) Expulsão dos judeus (1182); Conquistas militares: submete toda Normandia; Criou impostos nacionais; Bailios: recolhimento dos tributos; Senescais: fiscalização das leis; Modifica a Homenagem para obter subvassalos fiéis; Desiste da III Cruzada (dos reis) e mantém grande rivalidade com Ricardo, o coração de Leão.

LUÍS IX (1226-1270) Cria moeda nacional; Rivalidade com João, sem terra (ING); Participação nas 7º e 8º cruzadas; Canonizado como São Luís.

FELIPE IV, O BELO (1285-1314) Conflito com a igreja; Convoca Assembleia dos Estados Gerais e aprova cobrança sobre Igreja; Interfere na sucessão do papa Bonifácio VIII nomeando Clemente V; O Cativeiro de Avignon (Babilônia) (1307-1377); A Cisma do Ocidente (1378-1417): Reinado de Carlos V durante a Guerra dos Cem Anos; Existência de 2 papas, um em Roma (Urbano VI) e outro na França (Clemente V). Fim da cisma (1417): União do papado em Martim V e a sede em Roma.

CARLOS IV (1322-1328) Último rei capetíngio (neto de Felipe IV); Sua morte desencadeia uma disputa pelo trono que desembocará na Guerra dos Cem Anos.

INGLATERRA Fim da heptarquia anglo-saxônica; Invasão de Guilherme I, duque da Normandia: Divide a Inglaterra em condados; Atuação dos sheriffs, funcionários do rei. Início da dinastia dos Plantagenetas (angevinos);

HENRIQUE II (1154-1189) Ampliação dos poderes reais; Common Law: leis aplicadas a todo território inglês; Criação de tribunais permanentes; Fortalecimento do exército.

RICARDO I, CORAÇÃO DE LEÃO (1189-1199) Ausente na maio parte de seu governo lutando nas cruzadas; Aumenta os impostos para sustentar o conflito e irrita a igreja; Ausência fortalece os senhores feudais.

JOÃO, SEM TERRA (1199-1216) Mantém a política de aumento dos impostos; Magna Carta: formação do Grande Conselho para aprovar as medidas do rei; Perda de grande território na França.

HENRIQUE III (1216-1272) Enfrenta conflitos internos no país; É preso em batalha em 1216, seu filho Eduardo paga o resgate; Revolta de Simão Montfort: acusa-o de violar a magna carta; Estatutos de Oxford (1265): entrada da burguesia no Grande Conselho.

EDUARDO I (1272-1307) 1295 transforma o Grande Conselho em Parlamento; Lutou nas últimas cruzadas; Anexou o país de Gales; Expulsou os judeus da Inlaterra; Governou com mãos de ferro sobre os senhores feudais; Influência política sobre a Escócia; Reprimou a luta pela independência de William Wallace; Iniciou prática dos cercamentos.

EDUARDO III (1327-77) Sua ambição sobre Flandres e o trono francês colocou a Inglaterra na Guerra dos Cem anos.

GUERRA DOS CEM ANOS (1337-1453)

SUCESSÃO DE CARLOS IV ã Lei Sálica: o trono francês não poderia ser transmitido por linha materna.

ESTOPIM: Filipe de Valois é coroado rei como Filipe VI; Eduardo III reconhece o novo rei, mas invade a cobiçada região de Flandres que se encontrava sob administração francesa. Eclode a guerra.

1º PARTE (1337-1364) Sucessivas vitórias navais inglesas: Controle sobre o canal da Mancha. Aprisionamento de João II (filho de Filipe VI): Batalha de Poitiers (1356). Brilhante atuação de Eduardo, o príncipe de Gales, (filho de Eduardo III), o cavaleiro negro. A Peste Negra (1347-1350); A Paz de Bretigny: Trégua na guerra; Inglaterra ocupou 1\3 do território francês.

2º PARTE (1364-1380) Restruturação do exército francês com Carlos V, o sábio (filho de João II); Com apenas 18 anos lidera os franceses e paga o resgate do pai. Campanhas brancas : reação francesa; Morte de Eduardo III e o príncipe de Gales; Problemas internos na Inglaterra: Ricardo II (neto de Eduardo III) X Henrique de Lancaster. Rebelião de Watt Tyler (1381); Henrique é coroado como Henrique IV. Carlos V

3º PARTE (1380-1420) Morte de Carlos V (França): Carlos VI, o louco, tinha 12 anos. Disputa pelo trono: Borguinhões: duques de Borgonha; Armagnacs: família orleans. Inglaterra aproveita e lança ofensiva: Apoio aos Borguinhões. O Trata de Troyes (1420): Henrique V (Borguinhão e casado com a filha de Carlos V) assume o norte; Carlos VII (Armagnac, filho de Carlos VI) resiste ao sul.

HENRIQUE V CARLOS VII

4º PARTE (1420-1453) Surgimento da figura de Joana D arc: Mistério sobre sua origem humilde; Luta e morre queimada (1430) por Carlos VII; Explosão do nacionalismo francês. Problemas internos na Inglaterra: Antecedentes da Guerra das 2 Rosas. Vitória francesa.

CONSEQUÊNCIAS: Enfraquecimento da nobreza francesa; Início da dinastia Valois: Auge do absolutismo francês. Aprofundamento da crise feudal.

ABSOLUTISMO INGLÊS

GUERRA DAS DUAS ROSAS (1455-1485) Após derrota na guerra inicia disputa pelo trono: YORK X LANCASTER (nobres aburguesados) Fim da guerra; (nobreza tradicional) Henrique Lancaster casa-se com Elisabeth York e nasce a Dinastia Tudor; Coroado Henrique VII.

HENRIQUE VII (1485-1505) Submete a nobreza; Restrutura impostos; Investiu no marinha; Pacificou a Inglaterra.

HENRIQUE VIII (1509-1547) Governa em acordo com o Parlamento; Ato de Supremacia (1531): Torna-se o chefe máximo da igreja e do estado. Fundação da igreja Anglicana.

EDUARDO VI (1547-1553) Aproximou o anglicanismo do calvinismo; Morre novo com tuberculose

MARIA I (1553-1558) Obriga o Parlamento a restaurar o catolocismo; Violenta perseguição aos puritanos: Blood Mary Reaproxima Inglaterra da Espanha ao casar-se com Felipe II; Aprisiona Elisabeth.

ELISABETH (1558-1603) Retoma política do pai: Governa com o Parlamento. 2º Ato de Supremacia: Consolida o anglicanismo como religião oficial. Símbolo do desenvolvimento econômico: Proíbe venda de lá inglesa para o exterior; Fortalecimento dos enclousures (cercamentos); Investimento estatal em serviços de correios e transporte; Estímulo a indústria têxtil. Vitória sobre a invencível armada de Felipe II (Espanha); Expansão colonial: Imigração forçada de puritanos para os EUA; Grande plantations de algodão. Morre sem deixar herdeiros a rainha virgem : Dinastia Stwart.

O ABSOLUTISMO FRANCÊS

CARLOS IX (1560-1574) Luta entre católicos e huguenotes na França: Avanço do protestantismo no país. Disputa política-religiosa pelo poder: Família Guise (Nobreza católica + Catarina de Médici) Huguenotes (calvinistas franceses)

A NOITE DE SÃO BARTOLOMEU (24/08/1572) Massacre de milhares de protestantes a mando de Catarina de Médici após assinar o tratado de paz de Saint-Germain (1570); Morte do Almirante Gaspar de Coligny.

HENRIQUE III (1574-1589) Henrique de Guize disputa hegemonia política com o rei; Henrique de Navarra Bourbon oferece apoio ao rei; Eclode a Guerra dos 3 Henriques:

GUERRA DOS TRÊS HENRIQUES: Rei Henrique católico Henrique de Guise - católico Henrique Bourbon - protestante Após vitória, o rei Henrique nomeia Henrique Bourbon como seu sucessor.

DINASTIA BOURBON

HENRIQUE IV (1589-1610) Impedido de assumir o trono pela forte oposição dos católicos auxiliados pelo papa e Felipe II (Esp); Conversão de Henrique IV: Paris bem vale uma missa. Edito de Nantes (1598): Liberdade de culto aos protestantes.

LUÍS XIII (1610-1643) Regência de Maria de Médici: Luís tinha apenas 9 anos. Última convocação dos Estados Gerais (1612- Revolução Francesa). Absolutismo total. Ministro Cardeal Richelieu: Buscou enfraquecer a influência política da nobreza; Atacou castelos e cassou mandatos; Possibilitou acesso da burguesia na administração pública; Perseguiu protestantes; Intervenção na Guerra dos 30 anos (1618-48).

LUÍS XIV (1643-1715) Assume quando criança; Ministro cardeal Mazarino: Eliminou as frondas (associação de nobres e burgueses contrários ao absolutismo); Paz de Vestfália (1648): França anexa Alsácia e Lorena; Aumenta as taxas após Guerra dos 30 anos; Apogeu do absolutismo na França: O estado sou eu! ;

LUÍS XIV (1643-1715) Ministro Colbert: Desenvolveu o mercantilismo francês Desenvolveu manufaturas e navegação; Conquistas territoriais na ásia e América; Luís XIV transfere a corte para o palácio de Versalhes; Luís XIV envolve a França em uma série de confrontos militares que abalam as finanças do Estado; Revoga o Edito de Nante: Um rei, uma lei e uma fé Perseguição religiosa violenta: Migração de milhares de huguenotes = perda de impostos.

LUÍS XV (1715-1774) Mantém perseguição aos protestantes; Conflitos: Guerra de Sucessão da Polônia 1733-35) Guerra de Sucessão da Áustria (1748); Guerra dos 7 anos (1756-63); Esvaziou os cofres franceses.

LUÍS XVI (1774-1791) Executado pela Revolução Francesa.