Lab Carvalhaes. Empresa: Odebrecht Comércio e Indústria de Café Ltda. Data da Entrada: 16/09/2015

Documentos relacionados
Grupo de Avaliação do Café GAC FO-055 Laudo GAC Rev. 05 Laboratório credenciado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 124/09 Empresa: Universidade Federal de Itajuba. Produto: Torrado e Moído.

Resolução Conjunta SEPLAG/SEAPA/SES n , de 03 de Outubro de 2013.

SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA

PERFIL SENSORIAL DE CAFÉS TRADICIONAL E EXTRAFORTE

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Produção de café Gourmet e uso de embalagens diferenciadas como forma de agregação de valor

Estudo de Qualidade Café Conilon

QUALIDADE DOS CAFÉS DO BRASIL

Norma de Qualidade para Cafés em Cápsulas (Monodoses)


Sorvete de geleiada de morango com hibisco (Hibiscus sabdariffa L.)

REDUÇÃO PERCEPTÍVEL E REDUÇÃO ACEITÁVEL DE AÇÚCAR EM NÉCTAR DE UVA: ANÁLISE SENSORIAL COMO FERRAMENTA PARA REFORMULAÇÃO

Veja Também. Art- 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 270 (duzentos e setenta) dias após a data de sua publicação.

BUNN. Como causar uma impressão duradoura... ao preparar uma perfeita xícara de café.

Natália Machado Dias Junqueira²; Aline de Oliveira Garcia³

RESUMO. 1 Bolsista CNPq: Graduação em Eng. de Alimentos, UNICAMP, Campinas-SP. 2 Colaboradoras: CCQA/ITAL, Campinas-SP

RESUMO A identidade e as características mínimas de qualidade a que devem atender os

Concurso NossoCafé - Regulamento

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS Portaria GR nº 128, de 22 de fevereiro de 2017

ANÁLISE SENSORIAL DA BEBIDA DAS CULTIVARES OURO VERDE, TUPI E OBATÃ 1

Regulamento Pré-seletivas. Brewers Cup

11º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 04 de agosto de 2017 Campinas, São Paulo ISBN

INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA

ACEITABILIDADE SENSORIAL E INTENÇÃO DE COMPRA DE IOGURTE SABOR CAFÉ

Avaliação do teor médio em cafeína do café expresso consumido em Portugal

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE QUEIJO DE COALHO PROCESSADO COM LEITE INTEGRAL E DESNATADO ADICIONADO DE WPC EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES

razões para comprar um café gourmet

TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I LOTE ÚNICO

DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE SENSORIAL DE UM GELADO COMESTÍVEL (PICOLÉ) DIET. Palavras-chave: picolé diet, novidades alimentícias, análise sensorial.

EXPECTATIVAS E PREFERÊNCIAS DO CONSUMIDOR EM RELAÇÃO AO CAFÉ TORRADO E MOÍDO Parte 1: TESTE DO PRODUTO EM 10 CIDADES BRASILEIRAS (1)

Regulamento. Concurso de Qualidade e Sustentabilidade do Café Canéfora do Estado de Rondônia

ANÁLISE SENSORIAL: TESTES DISCRIMINATIVOS, DESCRITIVOS E AFETIVOS

ANÁLISE DA QUALIDADE DO CAFÉ OBTIDO POR TORREFAÇÃO A VÁCUO

ANÁLISE SENSORIAL DE GRÃOS DE CAFÉ SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PROCESSAMENTO E MÉTODOS DE SECAGEM

PERFIL DE SABOR DO CAFÉ CONILON OBTIDO POR DIFERENTES FORMAS DE MANEJO

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 277, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

Norma de Sustentabilidade para a Cadeia do Café Cafés Sustentáveis do Brasil. Controle de Alterações

USO DE ESCALA DE QUALIDADE E ESCALA DE INTENSIDADE PARA AVALIAÇÃO DE BEBIDAS DE CAFÉ. QUALITY AND INTENSITY SCALES FOR EVALUATION OF BEVERAGES COFFEE

ACEITAÇÃO DE PÃES DO TIPO FRANCÊS COM TEOR REDUZIDO DE SÓDIO

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DO DOCE DE FIGO MADURO EM CALDA NO CâMPUS MUZAMBINHO

Flávio Ricardo C. Silveira

Avaliação sensorial de requeijão cremoso de diferentes marcas comerciais

REGULAMENTO. Incentivar a produção dos cafés de qualidade superior, no município de Muzambinho, sul de Minas Gerais;

REGULAMENTO RESUMIDO DO PRÊMIO COFFEE OF THE YEAR BRASIL 2018

PERFIL DE SABOR PARA DIFERENTES TIPOS DE MALTE UTILIZANDO TÉCNICAS DESCRITIVAS DE ANÁLISE SENSORIAL

REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO DO III CONCURSO DE PRODUTOS LÁCTEOS DO CENTRO-OESTE

Análise descritiva qualitativa modificada do queijo artesanal da Serra da Canastra tratado com resina alimentar em dois períodos do ano

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CAFÉS MADUROS DE DIFERENTES FLORAÇÕES EM LAVOURA A PLENO-SOL E LAVOURA SOMBREADA

EMBALAGEM PRIMÁRIA: tipo TETRA PAK, contendo 200 ml em cada unidade. EMBALAGEM SECUNDÁRIA: caixa de papelão com até 27 unidades.

BARRINHA DE CEREAL COM USO DE MEL EM SUBSTITUIÇÃO DO XAROPE DE AGLUTINAÇÃO

Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas.

COAMO Envolventes pelo aroma. Apaixonantes pelo sabor.

Comunicado Técnico. Análise sensorial de carne ovina: aplicação de testes de preferência e de diferença. Material e Métodos

1. Resumo. Norma de Qualidade Recomendável e Boas Práticas de Fabricação de Cafés Torrados em Grão e Cafés Torrados e Moídos

RESOLUÇÃO ANVISA Nº 34, DE 1976 D.O.U. DE

Escalas. Análise Sensorial. Prof ª Drª Janaína Fernandes de Medeiros Burkert

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

EFEITO DO PROCESSAMENTO PÓS-COLHEITA SOBRE A QUALIDADE DO CAFÉ CONILLON

PDF criado com pdffactory versão de avaliação

INFLUÊNCIA DA SECAGEM DA CASCA DE ABACAXI NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DO CHÁ PARA OBTENÇÃO DE CO- PRODUTO DE ABACAXI

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DA PÊRA PASSA DE VISEU SECADA POR DIFERENTES METODOLOGIAS

Uma região de atitude, para o novo mundo do café

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE LIMITES MÁXIMOS DE AFLATOXINAS ADMISSÍVEIS NO LEITE, AMENDOIM E MILHO (REVOGAÇÃO DA RES.

ANÁLISE SENSORIAL DO CAFÉ DESPOLPADO DO PLANALTO DE VITÓRIA DA CONQUISTA PARA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA 1

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA AGUARDENTE DE CANA E PARA CACHAÇA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA CAFÉ

Palavras-chave: Cor da polpa. Textura. Aroma. Sabor. Psidium guajava L.

ESTADO DE SANTA CATARINA FUNDO MUN. DE ASSIST. SOC. DE BRACO DO TROMBUDO ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº: 9/2014. Página: 1/5

AVALIAÇÃO DO TEOR PROTÉICO E ACEITAÇÃO GLOBAL DE BARRAS ALIMENTÍCIAS PRODUZIDAS COM VEGETAIS DESIDRATADOS E RESÍDUO DO EXTRATO DE SOJA

CORRELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS DE TORRA E A QUALIDADE FINAL DA BEBIDA CAFÉ

COMPARAÇÃO DOS TIPOS DE PROCESSAMENTO PÓS-COLHEITA DO CAFÉ ARÁBICA QUANTO À QUALIDADE DO PRODUTO FINAL

Concurso Cultural Melhores Chás Brasileiros 2018 Regulamento

ACEITABILIDADE SENSORIAL DO BOLO DE BAUNILHA INCORPORADO COM FARINHA DA CASCA DE MARACUJÁ

NÚCLEO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E QUALIDADE DO CAFÉ: MISSÃO, PRIORIDADES, FUNCIONAMENTO E EVOLUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO

Requisitos Organolépticos Mínimos dos Produtos Vitivinícolas da Região de Lisboa

Aceitação sensorial de bebida láctea, sob diferentes concentrações de soro

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993

IWCA BRASIL REGULAMENTO

DESPERTANDO O ESPÍRITO CIENTÍFICO ATRAVÉS DE EXPERIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE DIFERENÇAS ENTRE CAFÉ TRADICIONAL E SOLÚVEL

REGULAMENTO 9º CONCURSO DE QUALIDADE DOS CAFÉS DE POÇOS DE CALDAS 2016

Qualidade sensorial do café submetido a diferentes métodos de secagem

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PREPARAÇÕES COM SOJA MARROM ADICIONADOS DE FEIJÃO CARIOQUINHA

TERMO DE REFERÊNCIA 1. DO OBJETO 2. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

COMPARAÇÃO DOS TIPOS DE PROCESSAMENTO PÓS-COLHEITA DO CAFÉ CONILON QUANTO À QUALIDADE DO PRODUTO FINAL

TABELA COMPARATIVA DE PREÇOS DA CARTA CONVITE Nº. 001/2016 (Repetição)

SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS - SNSM

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE)

DIRETORIA FINANCEIRA CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA FERMENTADOS ACÉTICOS

AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE BLENDS DE CAFÉS DO TIPO ARÁBICA E CANÉFORA EVALUATION OF THE ACCEPTATION OF BLENDS OF COFFEE OF ARABICA AND CANEFORA

SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE GESTÃO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E SERVIÇOS LOGÍSTICOS

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E SENSORIAL DE CAFÉS COMERCIALIZADOS COMO TRADICIONAL E EXTRAFORTE

A introdução dos grãos de café no torrador.

RESUMO INTRODUÇÃO. Área temática: Engenharia e Tecnologia de Alimentos 1

Transcrição:

FO-055 Modelo de Laudo Qualidade Global Lab Carvalhaes - Credenciado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo - Credenciado pela ABIC Associação Brasileira da Indústria de Café LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 1378/15 Empresa: Odebrecht Comércio e Indústria de Café Ltda. Produto: Torrado e Moído Marca: Café Odebrecht Gourmet Data da Entrada: 16/09/2015 Embalagem: A Vácuo Data de fabricação: 13/08/15 Data de validade: 13/02/17 Identificação da amostra: 956 Lote do Cliente nº 113 Data da análise: 28/09/2015 Reunião: 596/15 1) METODOLOGIA: Avaliação sensorial da bebida, realizada por 3 provadores, fazendo uso de escala não estruturada de 0 a 10 cm para Avaliação de Qualidade Global, conforme Resolução SAA-28, de 01-06-2007. A avaliação do café foi realizada individualmente, com repetição de cada amostra codificada por 3 dígitos aleatórios. Os avaliadores provam as amostras, usando-se como referência uma amostra previamente preparada, de um café de qualidade conhecida. Os avaliadores, preliminarmente treinados e calibrados, avaliam o conjunto dos atributos da amostra, em procedimento tradicional de prova de xícara (aspirar/ degustar/ descartar) e atribui o seu conceito. O resultado é a média dos valores obtidos. 2) PREPARO DA AMOSTRA: 2.a) Preparo da infusão para cafés filtrados: O café torrado e moído foi preparado em infusão com o uso de filtro de papel nº 103, cuja proporção é de: 50 g de pó para 500 ml de água mineral a 90 ± 2ºC. A bebida é colocada em recipientes. Uma amostra do café em pó ou em grãos é colocada na mesa para avaliação visual do ponto de torra. 2.b) Preparo na máquina de expresso: Nas amostras de café expresso, preparam-se 3 xícaras de café expresso em máquinas comerciais, na seguinte quantidade: 14g ± 1,0 g de pó com tempo de preparação de 25 a 30 segundos. Nº do Laudo: 1378/15 Pág 1 de 5

ESCALA DE QUALIDADE GLOBAL DO CAFÉ: Nível mínimo aceitável 0 4,5 6,0 7,3 10 Não recomendável para fornecimento Tradicional Superior Gourmet 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Péssimo Muito Ruim Ruim Regular Bom Muito Bom Excelente Legenda: Péssimo (X < 1,0); Muito Ruim (1,0 X < 3,0); Ruim (3,0 X < 4,5); Regular (4,5 X < 6,0); Bom (6,0 X < 8,0); Muito Bom (8,0 X < 9,0) e Excelente (X 9). A Qualidade Global da amostra de café, está representada por uma nota, variando de 0 (zero) a 10 (dez), representando as seguintes Categorias de Qualidade: Café Gourmet 7,3 G 10,0 Café Superior 6,0 S < 7,3 Café Tradicional 4,5 T < 6,0 Café Abaixo de 4,5 (não recomendável para fornecimento) 3) VALORES OBTIDOS: Avaliação de Qualidade Global: Produto Valor Médio Qualidade Global Torrado e Moído 7,3 Nº do Laudo: 1378/15 Pág 2 de 5

Avaliação Segmentada de Qualidade: Atributos Valores Médios Qualidade Global 7,3 Fragrância 7,1 Aroma 7,2 Defeitos 2,7 Acidez 5,2 Amargor 3,1 Adstringência 2,9 Corpo 5,5 Sabor Residual 7,2 Gráfico de Aranha Sabor Residual Corpo Qualidade Global 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Fragrância Aroma Adstringência Defeitos Amargor Acidez Amostra A Qualidade Global apresentada no gráfico supra, não é um somatório das demais características apresentadas. Comentários adicionais: Sem comentários. 4) CONCLUSÃO: Mediante a análise sensorial, a amostra avaliada apresentou Qualidade Global = 7,3 correspondente à qualidade Bom e classificação de café Gourmet conforme Resolução SAA-28, de 01/06/2007. Nº do Laudo: 1378/15 Pág 3 de 5

5) ESCALA INTERPRETATIVA DE ATRIBUTOS 5.1) Análise segmentada dos atributos: Fragrância do Pó Muito Bom 7,7 a 10 Aroma da Bebida Muito Bom 7,7 a 10 Defeitos da Bebida Nenhuma Interferência 0 a 2,5 Pouca Interferência 2,6 a 5,0 Média Interferência 5,1 a 7,6 Forte Interferência 7,7 a 10 Acidez Alta 8 a 10 Normal 4 a 7,9 Baixa 0 a 3,9 Amargor Intenso 7,7 a 10 Normal a intenso 6,1 a 7,6 Normal 4,6 a 6,0 Adstringência Nenhuma 0 a 3,5 Pouca 3,6 a 5,0 Média 5,1 a 7,6 Forte 7,7 a 10 Corpo Intenso 7,7 a 10 Normal a intenso 6,1 a 7,6 Normal 4,6 a 6,0 Sabor Residual Indesejável 0 a 4,5 Desejável 7,7 a 10 Para os atributos positivos Fragrância, Aroma, Corpo e Sabor Residual: 0 5 10 Fracos Desejáveis Para os atributos negativos Amargor, Defeitos, Adstringência: 0 3 5 10 Desejáveis Para a Acidez: Regulares Indesejáveis 0 3,9 8 10 Baixa Normal Alta 6) LITERATURA Meilgard, M; CIVILLE, G.V. & CARR, B. T. Sensory Evaluation Techniques London CRC Press, Inc. 1987. STONE, H & SIDEL,JL. Descriptive Analysis. Sensory Evaluation Practices. Academic Press, London. 1985. Lingle, T. The Coffee Cupper s Handbook SCAA. Long Beach, California. 2001. Nº do Laudo: 1378/15 Pág 4 de 5

BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº 277, de 22 de setembro de 2005 - Regulamento Técnico para Café, Cevada, Chá, Erva-Mate e Produtos Solúveis. Resolução SAA 28, de 01 de junho de 2007 Norma Técnica para Fixação de Identidade e Qualidade de Café Torrado em Grão e Café Torrado e Moído. D.O.E. Seção I, São Paulo, 117 (105), 05/06/2007. Resolução SAA 30, de 22 de junho de 2007 Norma de Padrões Mínimos de Qualidade (PMQ) para Café Torrado em Grão e Torrado e Moído, como base para Certificação de Produtos pelo Sistema de Qualidade de Produtos Agrícolas, Pecuários e Agroindustriais do Estado de São Paulo, instituído pela Lei 10.481, 29/12/1999. Norma-PMQ 002/07 Característica Especial: Café Superior. Resolução SAA 31, de 22 de junho de 2007 Norma de Padrões Mínimos de Qualidade (PMQ) para Café Torrado em Grão e Torrado e Moído, como base para Certificação de Produtos pelo Sistema de Qualidade de Produtos Agrícolas, Pecuários e Agroindustriais do Estado de São Paulo, instituído pela Lei 10.481, 29/12/1999. Norma-PMQ 001/07 Característica Especial: Café Gourmet. Resolução SAA 19, de 05 de abril de 2010 Norma de Padrões Mínimos de Qualidade (PMQ) para Café Torrado em Grão e Torrado e Moído. Norma PMQ 001/2010 - Característica: Café Tradicional. 7) OBSERVAÇÕES: O laboratório não foi responsável pela amostragem e coleta do material, cuja identificação foi fornecida pelo interessado. Os resultados aplicam-se exclusivamente à(s) amostra(s) analisada(s), sendo vedado o uso do nome do laboratório, sob pena de indenização, para qualificar produção sobre a qual o mesmo não exerceu controle. A reprodução deste laudo só pode ser feita na íntegra, sendo requerida autorização formal deste laboratório para reprodução parcial. Para fins de comprovação de capacidade técnica ou qualificação de produção para fornecimento de cafés de determinada qualidade, o laboratório não recomenda o uso de laudos com emissão superior a 180 dias. Responsável: Santos, 29 de Setembro de 2015. Nº do Laudo: 1378/15 Pág 5 de 5