COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA APÊNDICE 6 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO

Documentos relacionados
TERMO DE REFERÊNCIA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILANCIA/SEGURANÇA PATRIMONIAL DESARMADA, PARA OFICINA CULTURAL PAGU/SANTOS.

ANEXO I TERMO DE QUALIFICAÇÃO TECNICA (TQT)

PROJETO BÁSICO. A CONTRATADA, além do fornecimento da mão de obra, obrigar-se-á a executar os serviços discriminados neste Projeto Básico.

PROJETO BÁSICO. HOSPITAL ESTADUAL ROBERTO CHABO Rua Bernardo Vasconcelos n. 477 Centro. Araruama/RJ.

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA, NA MODALIDADE DE CONCESSÃO ADMINISTRATIVA, PARA

PROJETO BÁSICO. 1. OBJETO: Contratação de empresa para a prestação de serviços terceirizados, mais

PROJETO BÁSICO. de Pronto Atendimento Itaboraí, situada na Rodovia BR 493, s/n, KM 01, Manilha - Itaboraí - Rio de Janeiro.

DESCRIÇÃO DE EMPREGO

TERMO DE REFERÊNCIA RECARGA DE EXTINTORES

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo

SOLICITAÇÃO DE LICITAÇÃO

PROJETO BÁSICO. Atendimento Itaboraí, situada na Rodovia BR 493, s/nº, KM 01, Manilha - Itaboraí Rio de Janeiro.

MANUTENÇÃO DA SINALIZAÇÃO NÁUTICA DO PORTO DE FORTALEZA

PLANO DE TRABALHO. Campus Belém (Cidade Universitária e Prédios externos)

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR

CAPÍTULO 11 INFRAESTRUTURA PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS

TERMO DE REFERÊNCIA 4. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

1. JUSTIFICATIVA PARA CONTRATAÇÃO DO SERVIÇO

ANEXO I JUSTIFICATIVA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira (ISO 9001 Em Processo de Implantação) TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS EDITAL DE PREGÃO DAA N 3/2008 ANEXO I - ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS

6.11. PRÉDIO A ITEM EXTINTOR CARGA QUANT. CODIGOBR

ANEXO XV - PROJETO BÁSICO

TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO

2. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO:

Av. Presidente Vargas, 1261 CEP: Centro - Rio de Janeiro Tel: +55 (21)

PREGÃO PRESENCIAL Nº 018/2016 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

CONTRATO DE ADITAMENTO N -008/ Livro 01- Folhas nº 024 a 028

TERMO DE REFERÊNCIA RECARGA DE EXTINTORES

Procedimentos que o Grupo Arteseg Oferece com sua Consultoria NR10:

PROJETO BÁSICO. HOSPITAL MUNICIPAL ALBERT SCHWEITZER (HMAS), situado à Rua. Nilópolis, nº Realengo, Rio de Janeiro - RJ, CEP:

COTAÇÃO ELETRÔNICA: 053/2012 COMPRASNET. Termo de Referência para Ar Condicionado DESINSTALAÇÃO E INSTALAÇÃO

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR

ANEXO XIV - PROJETO BÁSICO

2. DA ESTRUTURA DO TERMO DE REFERÊNCIA: 2.1. O presente Termo de Qualificação Técnica é composto do seguinte documento:

INSTITUI O PROGRAMA DE TRANSPORTE COLETIVO ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE PONTE SERRADA SC.

TABELA DE CARGOS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO VENCIMENTO BASE CARGA HORÁRIA SINTESE DAS ATIVIDADES TOTAL DE VAGAS REQUISITO

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

ANEXO I JUSTIFICATIVA

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA REFORMULAÇÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO PARQUE FARROUPILHA.

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR

2 - JUSTIFICATIVA PARA A CONTRATAÇÃO:

TERMO DE REFERÊNCIA. 2. JUSTIFICATIVA Necessidade de controle de iluminação e temperatura da sala de trabalho 111 e 112 do Cidacs.

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ

INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS DE SÃO ROQUE

PROJETO BÁSICO. de Pronto Atendimento Itaboraí, situada na Rodovia BR 493, s/n, KM 01, Manilha - Itaboraí - RJ.

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO IT 001

TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO

Termo de Referência 15/2016

COLETA DE PREÇOS nº 06/2018

MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS TERMO DE REFERÊNCIA GEMAP 22/2008 ANEXO I

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

MEMORIAL DESCRITIVO UNIDADE SANTO AMARO. Teste, Ajuste e Balanceamento do Sistema de Ar Condicionado dos Setores Administrativo e Odontológico

TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇO DE RESTAURAÇÃO E CONFECÇÃO DE MÓVEIS PARA O BLOCO 500

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR

CHECK-LIST TRABALHO EM ALTURA - NR 35

Submódulo Operação das instalações da Rede de Operação

2. DA ESTRUTURA DO TERMO DE REFERÊNCIA:

PORTARIA N.º 486/2015 DG

EQUIPE DE COMPRAS: UM TIME DE CAMPEÕES

Princípios Básicos de Manutenção de Veículos Leves

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANI. Praça Antônio Carlos, 10 Centro CEP: Guarani MG (32)

Boas Práticas de Aquisição de Equipamentos Médico-Hospitalares Proposta de Resolução - Agosto/2000

Termo de Referência 15/2016

Projeto Básico CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM RECARGA DE EXTINTORES DE INCÊNDIO

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO DEPÓSITO DE MUNIÇÕES NATO DE LISBOA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO ELETRÔNICO Nº 10/2010 PROCESSO Nº 082/2010

2. DO PRAZO CONTRATUAL O prazo para execução dos serviços será até o dia 31 de dezembro de 2014, podendo ser prorrogado a critério do CONTRATANTE.

NORMAS DE ATENDIMENTO NA PORTARIA E VIGILANCIA INTERNA DO INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS CAMPUS SÃO JOÃO EVANGELISTA-MG

Serviço Social do Comércio Administração Regional no Estado do Espírito Santo ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I. AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 01 4ª série do Nível Fundamental. 01. VIGIA 02 4ª série do Nível Fundamental. 08

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE PINTURA EXTERNA E PEQUENOS REPAROS Processo nº 10/2018

NR - 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

ANEXO 4.10 PROCEDIMENTO DE AUDITORIA DE PROCESSOS DE MANUTENÇÃO

EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2013 AVISO DE ALTERAÇÃO DE EDITAL

PORTARIA N.º 643/2016 DG

ANEXO I - TERMO DE QUALIFICAÇÃO TECNICA (TQT)

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 31/2011

Prefeitura de Júlio de Castilhos

TERMO DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA OBJETIVANDO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NOS SERVIÇOS DE LIMPEZA EXTERNA DOS VIDROS DAS FACHADAS

TERMO DE REFERÊNCIA. Item Descrição Unid. BATERIA 12v 100 A/H RT 100 LE, para caminhão VOLKSWAGEM MODELO 13180, ano fabricação 2008.

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 1. OBJETO PROJETO BÁSICO 1 - O presente

TERMO DE REFERÊNCIA CONFECÇÃO DE MOBILIÁRIO PARA DIVERSOS AMBIENTES DO HOTEL SESC PORTO CERCADO

Grupo MAHLE Brasil Data 01/08/08 Página 1/6 Nº Id. SSO Revisão 01

TERMO DE REFERÊNCIA. 2. OBJETIVO 2.1 O material a ser adquirido é necessário para a melhoria do sistema de alimentação evitando possíveis fraudes.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

1.2 - Comunicar ao Síndico no menor prazo possível todas as irregularidades observadas;

BOLETIM INFORMATIVO nº 15/2016 DEPARTAMENTO DE CONTRATOS DO IFSC

COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ESCADAS ROLANTE PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA

CARTA CONVITE Nº 004/2013 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PATRIMONIAL

Rua Nilópolis, Realengo, Rio de Janeiro - RJ, A equipe disponibilizada pela CONTRATADA será formada por:

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PREFEITURA UNIVERSITÁRIA - PREUNI SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA DO TRABALHO - SEST

TERMO DE REFERÊNCIA. 3. OBJETIVO 3.1. O material a ser adquirido é necessário para arquivar documentações de alunos do câmpus.

DA ESTRUTURA DO TERMO DE REFERÊNCIA:

PREGÃO Sesc-AN N.º 15/0077-PG ADENDO III RESPOSTA À QUESTIONAMENTOS

Transcrição:

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA APÊNDICE 6 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PATRIMONIAL JULHO / 2013

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. OBJETIVO... 1 3. UNIDADES OBJETO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS... 1 4. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 2 5. RECURSOS HUMANOS... 3 5.1 SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA NÃO MOTORIZADA... 4 5.2 SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA MOTORIZADA... 5 5.3 SERVIÇOS DE CONTROLE, OPERAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE PORTARIAS.... 6 5.4 SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA ELETRÔNICA E MONITORAMENTO REMOTO... 7 6 SEGURANÇA DO TRABALHO... 9 7 CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS...10 7.1 MÃO DE OBRA...10 7.2 MATERIAL...10 8 CONTROLE DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS...11 9 INDICADORES DE DESEMPENHO...12 10 CONSIDERAÇÕES GERAIS...12

1. INTRODUÇÃO O SISTEMA PRODUTOR RIO MANSO é composto basicamente de: barragem para captação da água, elevatória de água bruta (EAB-2), estação de tratamento de água (ETA), reservatório de água tratada (RAT), duas elevatórias de água tratada (EAT-3, EAT-4) e o reservatório R7. O Sistema Rio Manso se une com o Sistema Serra Azul no reservatório R-6, tendo na sua sequência a elevatória de água tratada, EAT-5, e o reservatório Morro Vermelho (R-10), que também recebe água do Sistema Vargem das Flores. Assim, os três sistemas citados formam o Sistema da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba, que juntamente com o Sistema da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas abastecem a Região Metropolitana de Belo Horizonte. A SPE será responsável pela prestação de serviços de vigilância/segurança patrimonial do SISTEMA PRODUTOR RIO MANSO desde o lago e a barragem para captação de água, em Brumadinho/MG, até o reservatório R-10, em Contagem/MG. Estes serviços incluem a efetiva cobertura dos postos relacionados na Tabela de Locais e a Prestação de serviços de controle, operação e fiscalização de portarias e edifícios, vigilância eletrônica e monitoramento remoto, com a efetiva cobertura dos postos designados, a serem executados pela SPE. A prestação de serviços de vigilância/segurança patrimonial deverá estar de acordo com os termos da Lei nº 7.102, de 20.06.83, alterada pelas Leis nºs 8863, de 28.03.94 e 9017, de 30.03.95, regulamentada pelos Decretos nºs 89.056, de 24.11.83, e 1592, de 10.08.95, bem como pela Portaria DPF n 992, de 25.10.95, alterada pela Portaria DPF n 277, de 13.04.98, MJ 893, de 02.12.87 e DPF 891, de 12.08.99, e suas alterações posteriores. 2. OBJETIVO Estabelecer diretrizes, procedimentos e requisitos técnicos necessários para: a execução de serviços de vigilância/segurança patrimonial visando vigiar, proteger e guardar os bens da COPASA nas áreas estabelecidas neste CONTRATO, assim como prover segurança para funcionários e pessoas autorizadas, além de estabelecer controle de acesso e vistorias. 3. UNIDADES OBJETO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS As unidades objeto da prestação de serviço descrito neste apêndice são: Área de proteção ambiental da barragem; 1

Barragem; Estação de Tratamento de Água ETA; Unidade de tratamento de resíduos UTR; Elevatória de Água Tratada 3 EAT-3; Adutora; Tanque de Alimentação Unidirecional TAU-1; Câmara de transição CT-4; Casa da Rotoválvula; Reservatório R7; Elevatória de Água Tratada EAT-4; Subestação Elétrica da EAT-4. Tanque de Alimentação Unidirecional TAU-2; Reservatório R6 (Alvorada); Elevatória de Água Tratada 5 EAT-5; Reservatório R10 (Morro vermelho). 4. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A decisão da escolha da contratação de serviços de vigilância/segurança patrimonial ou de controle, operação e fiscalização de portarias e edifícios, e dos serviços de vigilância eletrônica e monitoramento remoto, deverá estar embasada em análise criteriosa das reais necessidades dos postos a serem monitorados, considerando-se as Especificações Técnicas de cada tipo de serviço e legislação específica que regulamenta as atividades de vigilância. Um aspecto importante para a escolha da contratação de serviços de vigilância/segurança patrimonial é a necessidade de maior grau de ostensividade do posto, função direta da exposição ao risco do patrimônio da COPASA. A prestação destes serviços deverá ser realizada de forma ininterrupta. Para isso, a SPE deverá substituir, no prazo máximo de 2 (duas) horas, os empregados ausentes ou trocar empregados que, por ventura, não se comportem conforme o Código de Conduta Ética e Normas de Procedimentos da COPASA. Não se confundem as funções de Porteiro com Vigilante. Vigilante é o profissional treinado com curso de formação nos termos da Lei nº 7102/83 e Portaria MJ nº 992/95, devidamente registrado no Ministério do Trabalho e empregado em empresas de segurança. Assim sendo, a contratação de serviços que envolvam Porteiro não requer as exigências legais afetas às empresas de Segurança / Vigilância. 2

5. RECURSOS HUMANOS Para um melhor desempenho e maior confiabilidade das instalações sob a responsabilidade da SPE, para os serviços objeto deste apêndice, deverá ela utilizar-se de mão-de-obra qualificada, observando-se as prescrições, normas e regulamentações do Ministério do Trabalho sobre condições de higiene e segurança do trabalho. A SPE deverá apresentar, para aprovação da COPASA, o quadro permanente de pessoal para compor as equipes de Vigilância Patrimonial, devendo elas ter no mínimo o número de profissionais mostrados na tabela abaixo, dimensionados quantitativamente conforme histórico de serviços prestados nas unidades existentes e financeiramente conforme Projeto Financeiro estruturador da PPP: A tabela abaixo apresenta a distribuição dos empregados nos locais de trabalho. Local de Trabalho Vigilante Porteiro Vigilante motoqueiro Vigilante de mata (com barco) Supervisor Barragem e área de proteção ambiental Número de profissionais 4 12 4 EAT-4 4 Reservatório R-7 4 Adutora Local de Trabalho Vigilante Porteiro Reservatório R-6 4 Vigilante motoqueiro Vigilante de mata (com barco) Número de profissionais Supervisor EAT-5 4 4 Reservatório R-10 4 Adutora Total 16 4 12 4 8 4 postos de Trabalho D+N 1 posto de trabalho D+N 44 6 postos de trabalho 12x36 Diurno 2 postos de trabalho 12x36 Diurno 2 postos de Trabalho D+N 3

5.1 SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA NÃO MOTORIZADA A prestação dos serviços de vigilância/segurança patrimonial, nos postos fixados pela COPASA, envolve a alocação, pela SPE, de profissionais devidamente habilitados, apresentando as respectivas Carteiras Nacionais de Vigilantes, nos termos da Lei nº 7.102, de 20.06.83, alterada pelas Leis nºs 8863, de 28.03.94 e 9017, de 30.03.95, regulamentada pelos Decretos nºs 89.056, de 24.11.83, e 1592, de 10.08.95, bem como Portaria DPF n 992, de 25.10.95 alterada pela Portaria DPF n 277, de 13.04.98 e MJ 893, de 02.12.87 e Portaria DPF nº 891, de 12.08.99, capacitados para: Assumir diariamente o posto, devidamente uniformizado, barbeado, cabelos aparados e limpos e com aparência pessoal adequada e cumprindo os horários de trabalho preestabelecidos pela SPE; Comunicar imediatamente à COPASA, qualquer anormalidade verificada, inclusive de ordem funcional, para que sejam adotadas as providências de regularização necessárias; Comunicar à área de segurança da COPASA, todo acontecimento entendido como irregular e que atente contra seu patrimônio; Registrar e controlar diariamente as ocorrências do posto em que estiver prestando seus serviços; Manter afixado no posto, em local visível, o número do telefone da Delegacia de Polícia da Região, do Corpo de Bombeiros, Polícia Ambiental, dos responsáveis pela administração da instalação e outros de interesse; Observar a movimentação de indivíduos suspeitos nas imediações do posto, adotando as medidas de segurança conforme orientação recebida da COPASA, bem como aquelas que entenderem como oportunas; Colaborar com as Polícias Civil e Militar nas ocorrências de ordem policial dentro das instalações da COPASA facilitando, dentro de suas habilidades e permissão, a atuação destas, inclusive na indicação de testemunhas presenciais de eventual acontecimento; Não se ausentar do posto; Executar a(s) ronda(s) diária(s) conforme as melhores práticas da atividade, verificando todas as dependências das instalações, adotando os cuidados e providências necessários para o perfeito desempenho das funções e manutenção da ordem nas instalações; Colaborar nos casos de emergência ou abandono das instalações, visando a manutenção das condições de segurança; Repassar para o(s) vigilante(s) que está(ão) assumindo o posto, quando da rendição, todas as orientações recebidas e em vigor, bem como eventual anomalia observada nas instalações. 4

5.2 SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA MOTORIZADA A prestação dos serviços de vigilância/segurança patrimonial motorizada nos postos fixados pela COPASA envolve a alocação, pela SPE, de profissionais devidamente habilitados, apresentando as respectivas Carteiras Nacionais de Vigilantes, nos termos da Lei nº 7.102, de 20.06.83, alterada pelas Leis nºs 8863, de 28.03.94 e 9017, de 30.03.95, regulamentada pelos Decretos nºs 89.056, de 24.11.83, e 1592, de 10.08.95, bem como Portaria DPF n 992, de 25.10.95 alterada pela Portaria DPF n 277, de 13.04.98 e MJ 893, de 02.12.87 e Portaria DPF nº 891, de 12.08.99, possuírem a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) na categoria A do CTB (Código de Trânsito Brasileiro), Pelo menos 1/3 (um terço) do contingente de vigilantes que executam a atividade motorizada devem possuir a certificação na categoria de Arrais-amador ou superior, pela Capitania dos Portos da Marinha Brasileira. Devem ainda estar capacitados para: Condução de motocicletas tipo fora de estrada; Combate a focos de incêndio florestal, por intermédio do Curso de Prevenção e Combate a Incêndio Florestal ministrado pelo Corpo de Bombeiros Militar; Para os certificados na categoria de Arrais-Amador, conduzir barcos de alumínio tipo chata; Assumir diariamente o posto, devidamente uniformizado, barbeado, cabelos aparados e limpos e com aparência pessoal adequada e cumprindo os horários de trabalho preestabelecidos pela SPE; Comunicar imediatamente à COPASA, qualquer anormalidade verificada, inclusive de ordem funcional, para que sejam adotadas as providências de regularização necessárias; Comunicar à área de segurança da COPASA, todo acontecimento entendido como irregular e que atente contra seu patrimônio; Registrar e controlar diariamente as ocorrências na área em que estiver prestando seus serviços; Manter ao seu alcance, em local visível, o número do telefone da Delegacia de Polícia da Região, do Corpo de Bombeiros, Polícia Ambiental, dos responsáveis pela administração da instalação e outros de interesse; Observar a movimentação de indivíduos suspeitos, adotando as medidas de segurança conforme orientação recebida da COPASA, bem como aquelas que entenderem como oportunas; Colaborar com as Polícias Civil e Militar nas ocorrências de ordem policial dentro das instalações da COPASA facilitando, no possível, a atuação daquelas, inclusive na indicação de testemunhas presenciais de eventual acontecimento; Executar a(s) ronda(s) diária(s) conforme as melhores práticas da atividade, verificando todos locais pertinentes na rota de visitação, adotando os cuidados e providências necessários para 5

o perfeito desempenho das funções e manutenção da ordem nas instalações e bens da COPASA; Colaborar nos casos de emergência, visando a manutenção das condições de segurança; Repassar para o(s) vigilante(s) que está(ão) assumindo o posto, quando da rendição, todas as orientações recebidas e em vigor, bem como eventuais anomalias observadas. 5.3 SERVIÇOS DE CONTROLE, OPERAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE PORTARIAS. A prestação de serviços de controle, operação e fiscalização de portarias nos postos fixados pela COPASA envolve a alocação, pela SPE, de empregados capacitados para: Atender rigorosamente à norma de procedimento da COPASA n.º 94.004/1; Assumir o posto, devidamente uniformizados, e com aparência pessoal adequada; Comunicar imediatamente à COPASA, qualquer anormalidade verificada, inclusive de ordem funcional, para que sejam adotadas as providências de regularização necessárias; Manter afixado no posto, em local visível, o número do telefone da Delegacia de Polícia da Região, do Corpo de Bombeiros, Polícia Ambiental, dos responsáveis pela administração da instalação e outros de interesse; Estar capacitado para operar equipamentos de controle de acesso; Permitir o ingresso nas instalações somente de pessoas previamente autorizadas e identificadas; Fiscalizar a entrada e saída de veículos nas instalações, identificando o motorista e anotando a placa do veículo, inclusive de funcionários autorizados a estacionarem seus carros particulares na área interna da instalação, mantendo sempre os portões fechados; Fiscalizar a entrada e saída de materiais, mediante conferência das notas fiscais ou de controles próprios da COPASA; Controlar a entrada e saída de veículos, empregados e visitantes, após o término de cada expediente de trabalho, feriados e finais de semana, na conformidade de que venha a ser estabelecido pela COPASA; Proibir o ingresso de vendedores, ambulantes e assemelhados às instalações, sem que estes estejam devida e previamente autorizados pela COPASA; Fiscalizar e orientar o trânsito interno de empregados, visitantes ou pessoas, bem como dos estacionamentos de veículos, anotando eventuais irregularidades e comunicando à COPASA; Colaborar nos casos de emergência ou abandono das instalações, visando a manutenção das condições de segurança; Colaborar com as Polícias Civil e Militar nas ocorrências de ordem policial dentro das instalações da COPASA facilitando, no possível, as suas atuações, inclusive na indicação de testemunhas presenciais de eventual acontecimento; 6

Registrar e controlar diariamente as ocorrências do posto em que estiver prestando seus serviços; Manter-se no posto, não devendo se afastar de seus afazeres; Proibir a utilização do posto para guarda de objetos estranhos ao local, assim como de bens particulares de empregados ou de terceiros; Comunicar à COPASA a presença de aglomerações de pessoas junto ao posto; Repassar para o(s) porteiro(s) que está(ão) assumindo o posto, quando da rendição, todas as orientações recebidas e em vigor, bem como eventual anomalia observada nas instalações. A SPE deverá cumprir a sua programação dos serviços com atendimento sempre cortês aos funcionários e às pessoas em geral que se façam presentes. Os trabalhos deverão ser executados de forma a garantir os melhores resultados, cabendo à SPE otimizar a gestão de seus recursos, humanos e materiais, com vistas à qualidade dos serviços nos termos previstos no CONTRATO e seus Anexos. A SPE responsabilizar-se-á integralmente pelos serviços contratados, cumprindo evidentemente as disposições legais que interfiram em sua execução. 5.4 SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA ELETRÔNICA E MONITORAMENTO REMOTO Os serviços de vigilância eletrônica e monitoramento remoto consistem de, no mínimo: instalação de cercas elétricas, sensores de presença, centrais de alarme, câmeras filmadoras, gravadores digitais para armazenamento contínuo da filmagem. Todos estes equipamentos e dispositivos deverão estar bem adaptados para cada posto a ser atendido, por exemplo, câmeras com visão noturna para postos com vulnerabilidade à invasão neste período do dia. É de responsabilidade da SPE a programo total do sistema de vigilância eletrônica e monitoramento remoto, incluindo o fornecimento de todos os materiais (etiquetas, toners, cartuchos, Mídias de CD/DVD, impressos, peças de reposição e outros relacionados), equipamentos, periféricos, software, instrumentos, serviços de infraestrutura, serviços de tubulação, cabeamento para energia, meios de comunicação especificados, serviços de adequação de painéis, treinamento, testes, manutenção (preditiva, preventiva e corretiva) e outros componentes necessários para o funcionamento eficiente do sistema. Os trabalhos deverão ser executados de forma a garantir os melhores resultados e desempenho operacional, devendo a SPE implementar a solução mais adequada, na ponderação da boa técnica e qualidade. A solução a ser implementada deverá ser compatível com as características de cada endereço. 7

A SPE deverá otimizar a qualidade dos serviços que serão desempenhados de forma concomitante, integrada e harmônica. Entende-se por instalação a montagem, a fixação, os ajustes, a execução de testes, a alimentação elétrica de todos os equipamentos, a interligação entre si com quadros, painéis elétricos e lógicos de infraestrutura, e a colocação em operação de todo o sistema até seu recebimento. A implementação do sistema deverá ser executada visando o seu perfeito funcionamento e o bom acabamento. As estruturas de suporte deverão estar instaladas com parafusos e pinos resistentes, formando um conjunto mecânico e eletricamente resistente a todos os esforços exigidos. Serão de responsabilidade da SPE todo o transporte, manuseio, instalação e integridade dos materiais, equipamentos e objetos da contratação. A SPE deverá manter o sistema em perfeito funcionamento, tendo em vista o modelo de contratação de Segurança Empresarial integrada. A SPE após a instalação, remanejamento e/ou retirada dos equipamentos, a qualquer momento, deverá manter em perfeitas condições e estado de limpeza, as instalações da COPASA; no caso de remanejamento e/ou retirada dos equipamentos, a SPE deverá emitir um Termo de Aceitação das instalações, visando o de acordo da COPASA. Caberá à SPE manter o sistema de vigilância eletrônica e monitoramento remoto em perfeitas condições de uso a partir da autorização de início de operação, comprometendo-se a reparar, substituir e suprir, se for o caso, materiais, equipamentos ou componentes que apresentarem falhas e que não caracterizarem perda das funções básicas do sistema. Neste caso, as falhas constatadas deverão ser sanadas de imediato, observado os prazos especificados. A SPE deverá comunicar ao responsável da COPASA todas as ocorrências nos equipamentos instalados que possam comprometer ou não os serviços. Na ocorrência de falhas que resultem em perda das funções básicas, a SPE deverá obrigatoriamente providenciar, de imediato, o restabelecimento do sistema, inclusive em horários noturnos e aos sábados, domingos e feriados. 8

Sem prejuízo das penalidades previstas no CONTRATO, na impossibilidade do restabelecimento imediato das funções básicas do sistema, a SPE deverá garantir as condições de segurança do patrimônio da COPASA por meio de ações estabelecidas nos procedimentos, rotinas de trabalho e planos de contingência. A SPE deverá comunicar imediatamente à COPASA qualquer anormalidade verificada através do sistema de vigilância eletrônica e monitoramento remoto, inclusive de ordem funcional, adotando as providências de regularização necessárias, assim como todo e qualquer acontecimento entendido como irregular e que atente contra o patrimônio da COPASA. Essa comunicação deverá ser realizada da forma mais rápida possível e através do meio apropriado e disponível em cada situação específica, podendo ser utilizados dispositivos de segurança e/ou sistema de comunicação, conforme estabelecido nos procedimentos e rotinas de trabalho. A SPE será responsável pelo acionamento dos serviços públicos adequados quando o caso assim o requerer. Na eventualidade de existir mais de uma situação de ocorrência, a SPE deverá seguir os procedimentos de trabalho estabelecidos. A SPE deverá disponibilizar, quando solicitadas pela COPASA e onde seja tecnicamente viável, imagens em tempo real das instalações que tenham previsão de sistema de câmeras, nos momentos em que houver necessidade. A disponibilização das imagens poderá ser feita via internet através de um endereço eletrônico com acesso restrito ou por outra solução tecnicamente viável e aprovada pela COPASA. 6 SEGURANÇA DO TRABALHO É parte integrante deste apêndice os procedimentos e normas pertinentes da COPASA que objetivam assegurar o cumprimento das normas de Segurança, Medicina e Meio Ambiente do Trabalho na prestação dos serviços. A SPE deverá cumprir todas as exigências de legislação concernentes a segurança do trabalho, destacando nestes termos a aplicação das normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho. 9

7 CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 7.1 MÃO DE OBRA Responsabilizar-se pelos serviços, nos termos do CONTRATO, atendendo a legislação vigente; Implantar, de forma, adequada, a planificação, execução e supervisão dos serviços, de maneira estruturada, mantendo durante o horário comercial suporte para dar atendimento a eventuais intervenções; Nomear supervisores responsáveis pelos serviços, com a missão de garantir o bom andamento dos trabalhos. Estes supervisores terão a obrigação de reportarem-se, quando houver necessidade, ao preposto dos serviços da COPASA e tomar providências pertinentes; Assumir todas as responsabilidades e tomar as medidas necessárias ao atendimento dos seus empregados acidentados ou com mal súbito; Cumprir os postulados legais vigentes de âmbito federal, estadual ou municipal e as normas internas de segurança em Medicina do trabalho. 7.2 MATERIAL A SPE, além do fornecimento da mão-de-obra, deve fornecer materiais e equipamentos, de modo a atender as necessidades da prestação de serviços e: Manter todos os equipamentos e materiais necessários à execução dos serviços em perfeitas condições de uso, devendo os danificados serem substituídos imediatamente. Os equipamentos elétricos devem ser dotados de sistema de proteção de modo a evitar danos na rede elétrica e riscos às pessoas; Mobilizar equipamentos e materiais que serão utilizados na execução dos serviços com antecedência necessária para eliminar perdas de tempo na preparação dos serviços; Sinalizar os locais, instalar barreiras e outras ações com objetivo de promover a segurança no local; Identificar todos os equipamentos, ferramental e utensílios de sua propriedade, de forma a não serem confundidos com similares de propriedade da COPASA; Manter à disposição da vigilância no mínimo 15 (quinze) motocicletas, com documentação regular emitida pelo Órgão de Trânsito, conforme determinação do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) e rádios comunicadores em caráter de reserva, além dos colocados em serviço, de modo a atender as manutenções preditivas programadas e corretivas; Manter à disposição da vigilância no mínimo 2 (dois) barcos de alumínio, tipo chata quilhada, equipados cada um com motor de popa de potência mínima de 15HP, 4(quatro) tempos, partida elétrica e tanque para 25 litros de combustível, 3 (três) coletes salva-vidas com 10

capacidade para até 150kg, 2 (dois) remos de alumínio, 1 (um) extintor de incêndio tipo CO2 (gás carbônico) e 4 (quatro) lanternas táticas 500 lumens (mínimo); Manter à disposição da vigilância 1 (um) reboque para transporte dos barcos de alumínio, com documentação regular, emitida pelo Órgão de Trânsito, conforme determinação do CONTRAN; Fornecer aos prestadores de serviço de vigilância motorizada capacete com viseira tipo cristal e conforme Resolução nº 203 do CONTRAN e botas de couro com resistência a passagem e absorção de água, solado em PU (Poliuretano), reforçadas em cima do pé (na área de troca de marcha) e nos tornozelos, com protetor de couro e reforço em couro na parte frontal do cano para proteção da perna; Manter à disposição da vigilância veículos e motocicletas em bom estado de conservação, com no máximo 2 (dois) anos de fabricação, com documentação regular emitida pelo Órgão de Trânsito, conforme determinação do CONTRAN adequada ao serviço a ser executado. Os veículos deverão ser capazes de acomodar pelo menos 4 (quatro) passageiros além do motorista. Para a atividade de vigilância de mata, os veículos deverão ainda possuir tração 4x4, farol de milha, vidros com acionamento elétrico, ar condicionado, carroceria aberta, apta para acomodar equipamentos e materiais de combate a focos de incêndio. Para a prestação de serviços, a COPASA se obriga a: Fornecer informações necessárias para o planejamento dos serviços; Informar antecipadamente quando da ocorrência de intervenções no sistema produtor que por ventura possam alterar as atividades de adução da água tratada; Fornecer desenhos e manuais de operação dos equipamentos já instalados nos locais citados. 8 CONTROLE DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Não obstante a SPE seja a única e exclusiva responsável pela execução de todos os serviços objeto deste apêndice, à COPASA é reservado o direito de exercer a fiscalização sobre eles, diretamente ou por prepostos designados, sem que de qualquer forma restrinja a essa responsabilidade, podendo para isso, sempre que julgar necessário: Ordenar a imediata retirada do local, bem como a substituição de empregado da SPE que estiver sem uniforme e crachá, que embaraçar ou dificultar a sua fiscalização ou cuja permanência na área, a seu exclusivo critério, julgar inconveniente; Examinar as carteiras profissionais dos empregados colocados à seu serviço, para comprovar o registro de função profissional; 11

Solicitar à SPE a substituição de qualquer material ou equipamento cujo uso considere prejudicial à boa conservação de seus pertences, equipamentos ou instalações, ou ainda, que não atendam as necessidades. 9 INDICADORES DE DESEMPENHO Visando medir, controlar e acompanhar o resultado dos trabalhos deverão ser utilizados os indicadores constantes no Anexo V (Indicadores de Desempenho). 10 CONSIDERAÇÕES GERAIS A COPASA poderá exigir, a qualquer momento, de pleno direito, que sejam adotadas pela SPE, providências suplementares ou especiais de trabalho não previstas neste Apêndice, mas necessárias à segurança e ao bom andamento dos serviços. A SPE deverá cumprir a sua programação dos serviços com atendimento sempre cortês e de forma a garantir as condições de segurança das instalações, dos empregados e das pessoas em geral que se façam presentes. As ações dos vigilantes devem se restringir aos limites das instalações da COPASA e estarem circunscritas à sua área de atuação estabelecida pela legislação específica. Os trabalhos deverão ser executados de forma a garantir os melhores resultados, cabendo à SPE otimizar a gestão de seus recursos, humanos e materiais, com vistas à qualidade dos serviços, nos termos previstos no CONTRATO e seus Anexos. 12