Índice págs Anónimo (Hucbaldo?) -- Cantilena de Santa Eulália Anónimo -- A vida de Santo Aleixo (Prólogo) Anónimo -- Renúncia Anónimo -- Morte de Rolando Cristóforo de Mitilene -- As horas Yosef Ibn Saddiq -- Carja Yehuda Halevi -- Carja («Dizei vós, ai irmãzitas,») Yehuda Halevi -- Carja («Vem a Páscoa e eu sem ele:») Yehuda Halevi -- Carja («Como se fosses um filhito alheio») Todros Halevi Abulafia -- Carja Guilherme de Poitiers -- Nos campos de Auvergne, além Limosino... Marcabru -- Auto-retrato Marcabru Das mulheres Marcabru -- Do amor («Nem a fome, nem peste, nem guerra») Marcabru -- Do amor («Se por fim lá nos vê no caixão») Marcabru -- Canção 7 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 23 24 25 26 27
Jaufre Rudel -- Canção Bernart de Ventadorn -- Canção (Ninguém se espante se eu cantar») Bernart de Ventadorn -- Canção («Meu coração, tão cheio de alegria,») Bernart de Ventadorn -- Canção («Ao ver mover a cotovia») Hildeberto de Lavardin -- A Roma Hildeberto de Lavardin -- Resposta de Roma Hildeberto de Lavardin -- Elegia Hélinant de Froidmont -- Versos da morte Anónimo Goliardo -- Auto-retrato Anónimo Goliardo -- Dístico moral («São como as ondas do mar») Anónimo Goliardo -- Dístico moral («Nada parece vedado») Anónimo Goliardo -- Dístico moral («Cúria Romana não cura») Anónimo Goliardo -- Dístico moral («O santo Verbo é tesouro») Anónimo Goliardo -- Dístico moral («Quem sageza não tiver») Anónimo Goliardo -- Declínio Anónimo Goliardo -- Canto báquico 29 31 32 33 35 36 37 39 41 42 43 44 45 46 47 49
Anónimo Goliardo -- O dinheiro Hugo, Primaz de Orléans -- «Já fui rico, fui amado,» O Arquipoeta de Colónia -- A confissão do poeta Walther von der Vogelweide -- Outrora e agora Anónimo -- Poema do Cid Gonzalo de Berceo -- Milagres de Nossa Senhora (Da Introdução) Gaucelm Faidit -- Alba Rutebeuf -- O jogo do Inverno Rutebeuf -- Do estado do mundo Ramon Llull -- Canto de Ramon Folgore da San Gimignano -- Soneto Francesco Petrarca -- Soneto Arcipreste de Hita -- Contra o amor Arcipreste de Hita -- Contra o dinheiro Arcipreste de Hita -- Encontro com Dona Endrina Arcipreste de Hita -- Como se há-de entender este livro Geoffrey Chaucer -- Do prólogo aos «Contos de Cantuária» 51 53 55 59 61 63 65 66 67 68 70 71 72 73 74 76 77
Geoffrey Chaucer -- Do retrato da freira Geoffrey Chaucer -- Do retrato da burguesa Geoffrey Chaucer -- Balada a Rosamunda Geoffrey Chaucer -- Balada de bom conselho sobre a verdade Jaume March -- Apresentação Pere March -- Isto é o que me agrada Pere March -- Da morte Ausiàs March -- Canto de morte 88 Ausiàs March -- Canto Eustache Deschamps -- Balada dos sinais da morte Christine de Pisan -- Balada da viuvez Christine de Pisan -- Dor secreta Alain Chartier -- Rondó Alain Chartier -- Balada da árvore do amor Anónimo -- Dança geral da morte Anónimo (Jean Gerson?) -- Dança da morte Charles d'orléans -- De uma balada 78 80 81 82 83 84 86 87 88 91 93 94 95 96 97 100 102
Marquês de Santillana, Don Iñigo López de Mendonça -- Soneto ao modo itálico Marquês de Santillana, Don Iñigo López de Mendonça -- Fala de Don Álvaro de Luna, ao ver-se justiçado François Villon -- Balada das damas de Paris Angelo Poliziano (?) -- Balada Ludovico Ariosto -- Soneto («Seguro e doce porto não aberto,») Ludovico Ariosto -- Soneto («Que bela sois, senhora! Tanto, tanto,» Michelangelo Buonarroti -- Soneto («Vejo em teu belo rosto, senhor meu,») Michelangelo Buonarroti -- Soneto («Se pelo olhar o coração se vê») Michelangelo Buonarroti -- Soneto («Vejo com vosso olhar um doce lume») Michelangelo Buonarroti -- Soneto («De enxofre o coração, a carne estopa,») Michelangelo Buonarroti -- Soneto («Não tem o óptimo artista algum conceito») Sá de Miranda -- «Ao som destes ventos que vão murmurando;» Martinho Lutero -- Senhora música Martinho Lutero (?) -- «Quem não gostar de vinho, de mulheres, de cantar,» 103 104 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119
Clément Marot -- De uma canção Clément Marot -- Canção Clément Marot -- A bela teta Claude Chappuys -- A doce mão Louise Labé -- Soneto («Eu vivo, eu morro : e ardo, e arrefeço;») Louise Labé -- Soneto («Ó belos olhos, ó cílios descidos,») Juan Boscán -- «Doce era o sono e doce desmaiar-me,» Cristóbal de Castillejo -- Contra o modo itálico Joachim du Bellay -- De um soneto Joachim du Bellay -- Soneto Garcilaso de la Vega -- Soneto Luis de Góngora -- A Córdova Luis de Góngora -- A uma rosa Luis de Góngora -- À embarcação em que se decidiu passarem a Nova Espanha os Marqueses de Ayamonte Luis de Góngora -- Letrilha Luis de Góngora -- A dois devotos de monjas que acudiam ao mesmo tempo a vários conventos 120 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 136 137 139
Lope de Vega -- Soneto («Desmaiar-se, atrever-se, estar furioso,») Lope de Vega -- Soneto («A mulher é do homem bem ameno») Lope de Vega -- Soneto («Ao vento se encomenda, ao mar se entrega,») Lope de Vega -- Soneto («Ir e quedar-se, e com quedar partir-se;») Lope de Vega -- Soneto («Quando imagino de meus breves dias») Lope de Vega -- À batalha de África Lope de Vega -- Do soneto de Dona Inês de Castro Lope de Vega -- A uma dama que consultava astrólogos Lope de Vega -- Solilóquio Francisco de Quevedo -- Na torre Francisco de Quevedo -- Ao Vesúvio Francisco de Quevedo -- Ao Conde de Olivares Francisco de Quevedo -- Sátira a um médico Francisco de Quevedo -- A uma mulher pequena Francisco de Quevedo -- Coplas de «Dom Dinheiro» Francisco de Quevedo -- Memória do Duque de Osuna Conde de Villamediana -- A uma senhora que cantava 140 141 142 143 144 145 146 147 148 151 152 153 154 156 157 159 160
John Donne -- Ao sol nascente John Donne -- Inconstância John Donne -- Elegia : à sua amante, a caminho da cama John Donne -- A pulga John Donne -- Soneto sacro Giovan Battista Marino -- Madrigal Giovan Battista Marino -- Ao sono Giovan Battista Marino -- Soneto Girolamo Fontanella -- A Juno Girolamo Fontanella -- Soneto Girolamo Fontanella -- À Lua Agrippa d'aubigné -- A imagem da morte Jacques Davy du Perron -- O templo da inconstância Vauquelin des Yveteaux -- O amor de mudar Pierre de Marbeuf -- O mar e o amor Louis d'espinay d'estelan -- Soneto do espelho Paul Gerhardt -- Canto da tarde 161 162 163 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 176 177 178 180
Andrej Morsztyn -- «Sem ti, amiga, o tempo vai tão lento» Petter Dass -- «Durante seis anos tão débil estive,» Israel Holmström -- Epitáfio do cão de sua majestade el-rei Carlos XII Christian Stieff -- Soneto sobre o amor Johan Runius -- Ronda das rimas em jejum Jacob Frese -- Sobre Deus Carl Johan Lohman -- Sobre o tempo Carl Johan Lohman -- Inconstância do mundo Hedvig Charlotte Nordenflycht -- Os perigos do amor Boileau -- Conselhos literários Boileau -- Sátira contra si próprio Molière -- A matéria e o espírito Molière -- A matéria e o espírito Jean Racine -- Fala de Nero Jean Racine -- De uma fala de Antíoco Jean Racine -- Fala de Tito Jean Racine -- De uma fala de Fedra 182 183 184 186 187 189 190 191 192 193 195 196 198 200 201 202 203
Jean Racine -- Fala de Fedra Jean Racine -- De uma fala de Fedra Jean Racine -- Da narrativa de Théramène Pietro Metastasio -- A partida Pietro Metastasio -- A liberdade William Blake -- Quinta-Feira Santa William Blake -- O limpa-chaminés William Blake -- Londres William Blake -- O tigre William Blake -- A rosa doente William Blake -- A mosca William Blake -- 50 provérbios do Inferno Johann Wolfgang Goethe -- Elegias romanas, V G. G. Byron -- Canção do corsário G. G. Byron -- Liberdade Bibliografia Referências bibliográficas Bibliografia 204 205 206 208 209 211 212 213 215 216 217 218 222 223 224 225 253