São Paulo, SP Brasil. PRÓXIMA EDIÇÃO PARA PENSAR. Bas_Cs00A01. Vivaldo Armelin Júnior

Documentos relacionados
Sua Câmera fotográfica Digital. Mód10Bas_Cs00B01. São Paulo, SP Brasil Todos os direitos reservados! Vivaldo Armelin Júnior

Foto Estudo - I Vivaldo Armelin Júnior - ArteEducar.com - São Paulo - Brasil 1

Vivaldo Armelin Júnior

Tema II: Ajuste Modos 01 Módulo IV. Vivaldo Armelin Júnior

Vivaldo Armelin Júnior. Foto Estudo - III Vivaldo Armelin Júnior - ArteEducar.com - São Paulo - Brasil 1

Fotografia. Curso de. Volume I. João Saidler

Apresentação. Foto para Vídeo P2V

Direitos Autorais. Posição da câmera, retrato ou paisagem? Essa é uma grande dúvida para a maioria daqueles

Fotografia Digital. Escola de Belas Artes EBA UFMG Cursos de Extensão. Alexandre Cruz Leão.

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL

Parte I/V. Vivaldo Armelin Júnior. Fev./2015

Vivaldo Armelin Júnior

Viajar é bom! Melhor ainda trazendo boas fotos.

Fotografia Digital. Conceitos básicos e aplicações práticas OBJETIVOS: Apresentar a Fotografia (imagem) Digital;

Faculdade Angel Vianna / Prática de criação em vídeo. Tipos de Plano - Enquadramento. Plano Geral Plano de Conjunto

FOTOGRAFIA GERAL PARTE I

Apresentação. Foto para Vídeo P2V

UNIDADE I. Processo evolutivo da fotografia. Múltiplas descobertas

Vivaldo Armelin Júnior

Vivaldo Armelin Júnior. Foto Estudo - V Vivaldo Armelin Júnior - ArteEducar.com - São Paulo - Brasil 1

Periféricos. Periféricos. Periféricos. Periféricos. Periféricos. Prof. Vágner - Disciplina de ADE (1ºSemestre de 2008) Referência - AULA 04 1

São Paulo, SP Brasil. EXERCÍCIO PARA PENSAR. Bas_Cs00A05. Vivaldo Armelin Júnior

PALESTRA - FOTOGRAFIA ARQUITETURA E DECORAÇÃO

Um click bem de perto

Vivaldo Armelin Júnior

Liberte-se: um exercício usando a técnica alternativa do fotograma 1

CARTILHA FOTO GRAFIA NAS ESCOLAS TEMA

MÓDULOS 1 DESENVOLVER O VERDADEIRO OLHAR FOTOGRÁFICO CRIATIVO DOMINAR A SUA CÂMERA E EXPERIMENTAR TÉCNICAS

Fotografando com um SRL Digital

Exercícios ÓPTICA GEOMÉTRICA -1.

Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão

TAMANHO E TAXA DE COMPRESSÃO DA IMAGEM

Aquisição e Tratamento de Imagem Estática (Mapa de Bits) Tecnologias da Informação e Comunicação

5 dicas de como gravar vídeos com celular para o Youtube

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal da Integração Latino Americana. Termo de Adjudicação do Pregão Eletrônico Nº 00035/2014 (SRP)

Fotografia digital. Conceitos principais

Câmeras digitais e suas funcionalidades: fotografia digital básica 3. com Flávio Demarchi

OLED _ Como funciona esta tecnologia

Manual de fotografia temporada de câmeras. com Armando Vernaglia Junior

FOTOGRAFIA ESPELHO, MOLDURA; FRAGMENTOS E TÉCNICA. Introdução à história da fotografia.

Fotografia Digital. Escola de Belas Artes EBA UFMG Cursos de Extensão. Alexandre Cruz Leão.

PROGRAMA COMPLETO PROGRAMA COMPLETO DE ENSINO DA FOTOGRAFIA PROFISSIONAL

Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica

novas 30lentes para investir e aprimorar seu kit

Oficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 02

Vivaldo Armelin Júnior

FotoMBoé: Módulo X PENSAMENTO. Vivaldo Armelin Júnior. O Site! Informação. São Paulo, SP - Brasil

24/10/2017. Um pouco de história antes... A FOTOGRAFIA. James Clerk Maxwell ( ) Escócia (Reino Unido) físico, filósofo e matemático.

Aula 04 Tipos de arquivos e Fireworks

Oficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 01

Volume I. Na Arte de Fotografar! Vivaldo Armelin Júnior

Manual de fotografia: Canon briga de família. com Armando Vernaglia Junior

OBJETIVAS FOTOGRAFICOS DSLR

Vivaldo Armelin Júnior

Vivaldo Armelin Júnior

Direitos Autorais. Fotografia de igrejas

Primeiras Informações

WINGMAN HD. A COMERCIALFOTO apresenta. Câmara de acção à prova de água mais leve do mundo.

Projetor de Home Theater Full HD SXRD com brilho de lúmens e acabamento branco (a disponibilidade de cor pode variar, dependendo do país)

Análise: Panasonic Lumix G7

São Paulo, SP Brasil. PRÓXIMA EDIÇÃO PARA PENSAR. Bas_Cs00A03. Vivaldo Armelin Júnior

Aula 6 Fundamentos da fotografia digital

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO

Figura Nº 66. Figura Nº 68. Figura Nº 67

Vivaldo Armelin Júnior. Foto Estudo - IV Vivaldo Armelin Júnior - ArteEducar.com - São Paulo - Brasil 1

Câmeras digitais: escolha difícil. Teste

HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORGANIZAÇÃO COMPUTACIONAL MEMÓRIA PRINCIPAL PROFESSOR CARLOS MUNIZ

Leitora Digitalizadora Imagelink 2400 DV Plus Digital

Introdução: Entendendo a distância focal

Análise: Canon 5Ds, o poder dos 50 megapíxeis

São Paulo, SP Brasil Todos os direitos reservados!

O micromundo. de Jefferson Allan. Por Juliana Melguiso

Nacional. HB806SV Fev/2011. Tecnologia Áudio

TV Monitor Serie M50D M2250D M2350D M2550D. Monitor TV LED LCD

Desenvolvimento de Banners

São Paulo, Brasil No menu: TV ArteEducar Vivaldo Armelin Júnior

Protagonismo investigativo: (re) leituras socioambientais por meio de lentes fotográficas em seus múltiplos sentidos.

ESTE MATERIAL É PARTE INTEGRANTE MATERIAL O GLOSSÁRIO DE FOTOGRAFIA DA EDUK ( CONFORME A LEI Nº 9.610/98, É PROIBI- DA A REPRODUÇÃO

IVA. - Kit Lupo Dayled 650 Dual Color. - Kit inclui saco, Cabeça de luz, tripé, Barndoor, adaptador para bateria

Conhecendo um Computador

da FOTOGRAFIA ao CINEMA

Balanço de branco Redução de ruído Contraste Nitidez Saturação. Balanço de branco Redução de ruído Contraste Nitidez Saturação

Oficina de Fotografia. Felipe Varanda

Cinco Dicas Fáceis de Composição

Aquele que tentou e não conseguiu é superior àquele que nada tentou. Exercícios Avaliativos em sala

Fotografia Processo analógico: materiais, revelação e acabamentos Prof. Dr. Isaac A. Camargo

Mensalidades 315,70 105,23 52,62 315,70 105,23 52,62 262,40 87,47 43,73 262,40 87,47 43,73 262,40 87,47 43,73 205,00 68,33 34,17

Dicas básicas para fotos com

Dicas de fotografia Macro: Fotografando insetos e outras pequenas criaturas

Objetiva se Normal, Grande angular ou Tele-objetiva

ESPECTADOR EM TRÂNSITO VIDEOINSTALAÇÕES MANUAL DE MONTAGEM

Quais as diferenças entre pixels e vetores?

Vivaldo Armelin Júnior. Foto Estudo - II Vivaldo Armelin Júnior - ArteEducar.com - São Paulo - Brasil 1

Prinfor - A sua loja de confiança

Multimídia. Conceitos Básicos (Parte I)

Prof. Fabiano Taguchi

APRESENTAMOS A NOVA SILHOUETTE CAMEO

Transcrição:

PRÓXIMA EDIÇÃO Continuamos descrevendo as máquinas fotográficas, mais especificamente cada um dos componentes, recursos e acessórios. Não fique aflito, o bom fotógrafo conhece seu equipamento dentro e fora, só não é um técnico eletrônica. PARA PENSAR As melhores imagens surg naqueles momentos inesperados, mas também com muita paciência e longos tpos de espera. Também saber aproveitar o momento certo de acionar o botão disparador do equipamento. www.fotomboe.com www.fotomboe.com São Paulo, SP Brasil 2010 Bas_Cs00A01 2010 Vivaldo Armelin Júnior

Índice Introdução Introdução Bibliografia A Fotografia - Um pouco de História. O Equipamento I - Glossário O Equipamento II O Equipamento III - Tabela: Tamanho do sensor. - Comparação: tamanho do sensor. Modelos de Câmeras Desenho e Pintura 0 0 1 3 3 4 5 5 6 6 A1 Esta é a primeira edição do e-livro (e-book) contendo o curso sobre a fotografia digital. Este será dividido módulos e cada e-livro conterá apenas um módulo contendo o seu ta específico. Este primeiro é sobre o equipamento, por explo. É nossa intenção publicar cada um dos módulos contendo informações atualizadas, respeitando é claro as novas regras ortográficas. Também será possível nos fazer consultas sobre os tas abordados via e-mail. Não fazos propaganda de equipamentos. Um bom fotógrafo t conhecimentos de desenho e pintura, mesmo que ele não saiba desenhar ou pintar. Por que esta afirmação? É simples a base da fotografia é a pintura e o desenho. Os elentos de composição, a luz e sombra, texturas, formas, linhas, volume, espaço, cores, preto e branco, tons e gradações, matizes, planos, perspectiva etc. As linhas são objetos desta primeiro parte do estudo. Linha vertical Linha horizontal Linha inclinada, ou seja, diferente de 45º, 90º, 180º e 360º. Bibliografia Publicação Linha diagonal. Toda linha a 45º, 135º, 225º e 315º. Pedrosa, Israel - Da cor á Cor Inexistente - SESC, São Paulo - SP, 10ª Edição, 2009. Não se trata de um livro para fotógrafos, no entanto é importantíssimo para qu deseja levar a fotografia como algo mais sério e sair do amadorismo. Os melhores fotógrafos brasileiros com certeza já o leram. É um livro de fácil leitura e aborda de maneira prática toda a teoria das cores e seus tons, as cores quentes e as frias cada uma das classificações existentes. As Cores- Pigmento Opacos, Cores-Pigmento Transparentes e Cores Luz. Tudo de maneira extramente simples e sequenciada. Outras publicações desse gênero serão indicadas, inclusive algumas específicas da pintura, escultura e arquitetura. Curso de Fotografia Digital E-livro - 2010 Responsável, textos, imagens, ilustrações, desenhos e criador: Vivaldo Armelin Júnior Portal FotoMBoé www.fotomboe.com São Paulo - SP Brasil Todos os direitos reservados. Linha curva Quadrado, quatro segmentos de reta que se cruzam perpendicular- Linha circular, ou seja, descreve uma circunferência Retângulo, formado por quatro segmento de reta que se cruzam perpendicularmente, sendo dois lados maiores e iguais, e dois lados menores e iguais. Continuamos na próxima edição deste e-livro. A1

As câmeras de número 3 e 4, possu sensores maiores e a qualidade relação à resolução é maior. Ideal para viagens, pequenas impressões, vídeo e animações. Por ser leves e compactas facilitam o transporte durante as viagens, passeios, excursões e até atividades físicas. Usam pilhas alcalinas, mas suportam pilhas recarregáveis de até 2500 mah, consultar o manual. A câmera de número 5 t resolução de 6 mp, no entanto o diferencial relação às anteriores são as lentes, que não são de vidro comum melhorando a qualidade das imagens. Vale lbrar que permite diversos ajustes manuais. Ideal para imagens panorâmicas, b como próximas, s falar no macro de 1,0 cm, para impressão de melhor qualidade e tamanho. Poderão ser utilizadas vídeo animados e também animações, pois permit ser ampliadas s grandes distorções ou surgimentos dos píxeis. As câmeras de número 6 e 7 são selhantes tudo além das possibilidades anteriores permit vários ajustes manuais e até automatizados só existentes câmeras profissionais. Com sensores maiores que as anteriores favorec uma resolução maior s grande compressão. São ideais para imagens panorâmicas, retratos, macros, com pouca luz, para trabalhos profissionais, calendários e vídeos de alta resolução, seja DVD, HD e Full HD. Por sua qualidade permit fazer imagens de elentos, modelos, animais e até insetos não muito pequenos com bom detalhamento para estudo. Outra possibilidade de estudo está nas imagens obtidas de plantas, flor ou folhas. Já a câmera de número 8, uma reflex de 10 mp t sensor b maior que as anteriores e produz imagens que pod ser ampliadas e impressas até 1 m. São as mais indicadas para o jornalismo, publicações, foto reportag, de festas, bailes, desfiles etc. O maior inconveniente é o seu tamanho e peso. Esta usa bateria com capacidade de 300 a 400 imagens. Este tipo de câmera produz imagens no formato Raw, além do tradicional Jpeg, comum a todas as câmeras anteriores. Na realidade o Raw é uma especificação e que é adaptado por cada um dos fabricantes de máquina e editores de imagens. As câmeras profissionais possu sensor full frame, ou seja, do mesmo tamanho dos filmes 35, portanto a sua resolução poderá facilmente chegar aos 25 mp s nenhuma compressão. As imagens obtidas são na especificação Raw. Boas compras! 08 A F A FOTOGRAFIA I A Fotografia Um pouco de História! O desenvolvimento e descoberta da fotografia é um processo que começou com a descrição feita por Giovanni Baptista Della Porta, 1558, sobre a caixa escura e desenvolvida por Leonardo Da Vinci, este último é considerado o descobridor da caixa escura. Conta a história que Leonardo dormia seu quarto e pela manhã ao acordar observou na parede a imag invertida do ambiente externo a seu quarto, com base na descrição de Giovanni procurou a resposta. Leonardo era uma pessoa muito curiosa e acreditava que haveria uma explicação para tudo. Pesquisando descobriu um pequeno furo ou vão na janela por onde passava a luz. Nesse furo a luz era obturada. O que é isso que Leonardo descobriu por acaso? A resposta é simples, a luz ao passar pelo orifício é invertida, ou seja a luz refletida dos elentos mais altos é projetada ou refletida para baixo e as dos elentos mais baixos é projetada ou refletida para cima (veja a fig.01). Em 1604, durante suas pesquisas, quase que por acaso Ângelo Sala, um cientista italiano, observou que um composto de prata, quando pesquisava suas propriedades, escurecia à luz do Sol. Num primeiro momento pensou que o ocorrido era devido ao calor e não a ação da luz. Apenas 1724, Fig.01 Johann Heinrich Schulze, alão, comprovou que a luz era na realidade a responsável pelo escurecimento, quando pesquisava o ácido nítrico, gesso e prata. É importante destacar que foram muitos os inventores 01

da fotografia, inclusive um no Brasil, mais precisamente na cidade de Campinas, SP, por um francês radicado no Brasil chamado Hércules Florence, desenvolvedor do negativo e da denominação Photographie. Porém oficialmente foi considerado o descobridor Joseph Nicéphore Niépce, 1826, um pesquisador francês. As primeiras imagens feitas por Joseph eram sobre uma lâmina de estanho coberta por substância fotossensível conhecida como Betume da Judeia Esses suportes eram grandes e de difícil manipulação, pois o vidro quebra fácil e é pesado. Eram necessárias oito horas de exposição à luz solar. Na mesma época seu conterrâneo Daguerre desenvolveu uma técnica que usava vapor de mercúrio e o tpo de exposição caíra para vinte a quarenta minutos. Em 1888 George Eastman desenvolveu a câmera tipo caixão e filmes rolo que ao término são substituídos. Esses avanços popularizaram a fotografia, mas seu processo ainda era caro. Um hobby que era comum aos mais abastados. Até a década de noventa a câmera fotográfica evoluiu, mantendo no entanto a sua orig no que se refere a forma de captura. A eletrônica passou a fazer parte dos equipamentos e as lentes zoom passaram a fazer parte de equipamentos amadores. As câmeras digitais chegam ao público geral apenas 1994. Grande inovação, certo? Considerando a evolução para o sensor digital, foi um grande avanço, mas o processo de captura da luz/imag permanece o mesmo. Portanto é certo dizer que ocorreram grandes avanços da tecnologia eletrônica e digital. Já a captura da imag é ainda hoje a mesma utilizada por Leonardo Da Vinci para esboçar as suas telas. As imagens originariamente preto e branco (P&B) na década de 1930 ganharam as cores, mas muitos fotógrafos faz uso do preto e branco, por muitos motivos. A qualidade da imag vai depender do ta, luz, ajustes da câmera e da opção pela cor ou P&B. Para finalizar essa primeira parte é preciso destacar que o velho 3D está de volta e com muita força, mas agora com a dispensa do óculo bicolor. 02 O sensor desta câmera t tamanho 1/2,5, selhante a anterior, suas lentes são melhores. Resolução de 6 mp. Também uma câmera com sensor 2/3. É bastante simples e t resolução de 10 mp. 5 6 Câmera com sensor 2/3 e 10 mp. Com sensor e lentes de melhor qualidade que as anteriores. 7 8 Câmera Reflex com sensor 22,2 x 14,8. Os modelos de câmera digitais são muitos e com resolução muito maior do que as apresentadas acima, por esse motivo apenas apresentamos uma amostra das diferenças entre elas. Os fabricantes também são muitos e por essa razão cada um lança diversos modelos duramente o ano. A câmera de número 2 é a mais simples, mas boa para registros informais e que não serão impressos. Boa para a produção de vídeos e animações do tipo stop motion. Ideal para iniciantes que queiram se aprimorar nessa linguag, a fotografia. 07

Medidas aproximadas. A imag ao lado explifica o tamanho de quatro sensores: 1. Tamanho 1/3.6. 2. Tamanho 1/2. 3. Tamanho 4/3. 4. Tamanho 35 Full frame. V - Modelo de Câmeras Web cam simples com resolução de 1.3 mega pixel para foto e 0,6 mp para vídeo. 1 Câmera fotográfica digital de 2 mp e vídeo de 640x480 ppp (0,6 mp). Sensor muito pequeno. 2 O E II O Equipamento O EQUIPAMENTO A tecnologia desenvolvida no final do século XX e início do XXI barateou muito os custos finais da fotografia e a popularizou ainda mais, a seguir alguns motivos: A. Equipamentos com custo mais baixo. B. O cartão de mória expande a capacidade de armazenamento de imagens. Foi superado muito a capacidade dos antigos filmes que proporcionavam no máximo trinta e seis fotos. C. Não é necessário a revelação, basta transferir a imag para um computador, fazer a impressão diretamente na impressora ou ainda fazer a transferência para um HD externo s a necessidade de um computador. D. Os equipamentos são menores e mais leves. O desenvolvimento de materiais mais baratos e leves para a confecção das caixas ou corpo é um dos grandes responsáveis pelo barateamento do equipamento. A qualidade da imag vai depender do tamanho do sensor, mas qualquer equipamento que tenha pelo menos quatro mega pixel, quando não interpolados, resultará imag satisfatória, mesmo impressa. E. As cópias papel passaram a ser uma opção, mesmo porque os porta-retratos digitais estão se popularizando. F. O armazenamento poderá ser cartão de mória, CD, DVD, Blue Ray, Pen Drive, HD interno ou externo, servidores online (muitos gratuitos) etc. G. Mesmo os equipamentos mais simples possu muitos recursos a mais se comparados aos disponíveis nas câmeras convencionais (de filme), graças a evolução tecnológica. H. As câmeras digitais também gravam vídeo, hoje dia a maioria delas com qualidade DVD, 640x480 ppp (aspecto 4:3 - TV) ou 720x480 ppp (aspecto 16:9 widescreen ou cina). O sensor dessa câmera é um pouco maior que a anterior e sua resolução é de 5 mp. 3 O sensor desta câmera é de tamanho 1/2.5, b maior que as três anteriores. Resolução de 6 mp. 4 06 Glossário Caixa escura: Corpo da máquina fotográfica com lente integrada ou intercambiável. Captura: Processo desencadeado ao pressionar o botão disparador que permite a entrada da luz no interior da câmera e sua obturação antes de atingir ou sensibilizar o filme ou sensor. 03

O E O EQUIPAMENTO III O Equipamento Os equipamentos digitais são classificados basicamente sete tipos e características: A. Web cam: Câmera fotográfica ou de vídeo ligada ao computador. Não pode ser transportada. B. Câmera fotográfica e Web cam: São as câmeras que pod ser transportadas, fazer registros fotográficos e até vídeos, mas geralmente possu sensor muito pequeno e resolução baixa, coisa de dois ou três mp. É também um web cam quando conectada ao computador. Sua forma e tamanho vai depender do modelo e do fabricante. C. Câmera amadora: Câmera b pequena e que t sensor pequeno e resolução baixa para média, de três a quatro mp. São câmeras portáteis que permit cópias de imagens papel 15x10 cm. D. Câmera amadora avançada: Toda câmera que possui recursos mais sofisticados e até uma lente zoom integrada, não cambiável, com funções próximas das profissionais. E. Câmera si profissionais: Câmeras com lentes integradas ou intercambiáveis, com recursos profissionais e sofisticados. Possu sensores maiores e resolução também maior. F. Câmera Reflex: Câmeras com lentes intercambiáveis com recursos bastante avançados, que permit ajustes manuais para todos os recursos e funções. São geralmente usadas por profissionais, pessoas que gostam de fotografia e aqueles que desejam iniciantes. G. Câmera Reflex Profissional: São as câmeras que possu sensor de 35 (do mesmo tamanho dos filmes). São câmeras muito caras, mas a qualidade da imag é muito superior e pod chegar a 20 ou 30 mp de resolução. Esta classificação poderá variar um pouco, mas sua estrutura é basicamente a mesma ou pelo tamanho, pequena, média ou grande. Com essas informações já tos uma pequena base para uma escolha acertada do equipamento que será útil. O registro fotográfico familiar geralmente é feito com câmeras mais simples. O mesmo acontece com viagens, passeios, lazer etc. 04 O E IV O Equipamento O EQUIPAMENTO O que define a tabela na página ao lado é o conjunto: tamanho do sensor, resolução (não interpolada), lentes, tpo entre um disparo e outro, recursos e funções disponíveis. Algumas presas oferec propaganda na televisão câmeras que faz mágica, a custo baixo ou com pagamento a perder de vista, para isso apresentam imagens belíssimas impressas grande tamanho. Na realidade essas câmeras t resolução baixa, os sensores são pequenos e lente(s) de baixo custo. Quanto a resolução, sua maioria é interpolada, ou seja ela não é real, é a câmera que cria pontos a mais entre os verdadeiros para simular a resolução oferecida, portanto não t melhoria na qualidade da imag. Isso também acontece com as de vídeo. Bom, vamos ao que interessa! Veja a tabela abaixo o tipo é determinado pela indústria. Nos explos o aspecto ratio é 4:3. Tipo/ Medida Diagonal Largura Altura 1/3.6 5.00 4.00 3.00 1/3.2 5.68 4.54 3.42 1/3 6.00 4.80 3.60 1/2.7 6.62 5.37 4.04 1/2.5 7.18 5.76 4.29 1/2 8.00 6.40 4.80 1/1.8 8.93 7.18 5.32 1/1.7 9.50 7.60 5.70 Tipo/ Medida Diagonal Largura Altura 2/3 11.0 8.80 6.60 1 16.00 12.80 9.60 4/3 21,60 17.30 13.00 Canon APS-C Nikon DX Canon APS-H 26.70 22.20 14.80 28.40 23.67 15.58 34.50 28.70 19.10 35 43.30 36.00 24.00 05