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Transcrição:

Publicação Mensal do Centro de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis. Equipe Executora: Guilherme Mondin dos Santos (Estagiário UPF/CEPEAC) Joice Aparecida Justen (Estagiária UPF/CEPEAC Sarandi) Clovis Tadeu Alves (Professor da Faculdade de Ciências Econômicas/UPF) Andre da Silva Pereira (Professor da Faculdade de Ciências Econômicas/UPF) CESTA BÁSICA DE SARANDI REGISTRA UM AUMENTO DE 0,01% NO MÊS DE ABRIL Segundo Relatório de Mercado Focus do Banco Central, divulgado no dia 29 de abril, a previsão de crescimento da economia brasileira em 2016 diminuiu de -3,73% para -3,89%. Para 2017, a previsão de crescimento é de 0,40%. A projeção para o crescimento do setor industrial em 2016 passou de -5,80% para -5,83%, enquanto que a previsão para 2017 é de um crescimento de 0,50%. No relatório do dia 24 de março de 2016, a projeção de inflação medida pelo IPCA para 2016 foi de 7,31%. Porém, cerca de um mês depois, a projeção passou para 6,94%. A previsão de inflação para os próximos 12 meses está em 5,72%. Entre os Top 5 da pesquisa Focus, o grupo de profissionais que mais acertam as previsões, a mediana das estimativas para o IPCA em abril ficou em 0,52%. Há quatro semanas, estava em 0,61%. Para maio, a projeção está em 0,59%. A previsão para a taxa Selic em 2016 ficou em 13,25%. Para 2017, a mediana está projetada em 11,75% ao ano. A previsão média para a Selic é de 13,97% ao ano para 2016 e está em 12,04% para 2017, uma queda de 0,28% e 0,75%, respectivamente, se comparado ao relatório do dia 24 de março de 2016. Nas estimativas do grupo Top 5, a previsão para a Selic no fim de 2016 está em 13,38% ao ano, uma queda se comparada ao mês anterior. Para o final de 2017, a previsão diminui para 12,25% ao ano. A mediana das projeções para a taxa de câmbio no final de 2016 é de R$ 3,72 nas estimativas dos analistas. Para o fim de 2017, a mediana foi de R$ 3,91. Na mesma pesquisa, o mercado financeiro estimou a previsão para a taxa média de câmbio em 2016 em R$ 3,66. Para 2017, a projeção ficou em R$ 3,90. Fonte: Focus Relatório de Mercado (29/04/2016).

1. O VALOR DA CESTA BÁSICA DE SARANDI REGISTROU UM AUMENTO DE 0,01% NO MÊS DE ABRIL O Centro de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis (CEPEAC) divulga, por meio deste boletim, os resultados da pesquisa sobre o custo da cesta básica no mês de abril em Sarandi. Verificou-se que o custo dos produtos que compõem a cesta básica de uma família típica sarandiense apresentou um pequeno aumento de 0,01% no mês de abril de 2016, quando comparado com os preços médios praticados no mês de março de 2016. No mês de março, foram necessários R$ 810,99 para a aquisição da cesta, ao passo que em abril o custo foi de R$ 811,03, o que representa um aumento de R$ 0,04 por cesta. A figura 1 mostra a evolução do custo da cesta básica. Já, a figura 2 mostra a variação mensal. Figura 1 Evolução do custo da cesta básica de Sarandi (em R$) março de 2016 a abril de 2016.

Figura 2 Variação mensal do custo da cesta básica em Sarandi março de 2016 a abril de 2016 (valores em %). Como mostra a Figura 3, uma família típica necessitava, em março de 2016, de 0,92 salários mínimos para adquirir a cesta de produtos básicos. No mês de abril de 2016, o valor permaneceu estável, mantendo no mesmo nível o poder de compra da população de um mês ao outro. É importante ressaltar que a cesta em questão é composta apenas por produtos do grupo alimentação, higiene pessoal e limpeza doméstica. Figura 3 Número de salários mínimos necessários para a aquisição da cesta básica em Passo Fundo março de 2016 a abril de 2016.

A Tabela 1 mostra a variação percentual dos dez produtos que mais aumentaram e dos dez que tiveram maior redução em seus preços, bem como suas contribuições percentuais no último mês. Tabela 1 Variação dos dez produtos que mais aumentaram e dos dez que mais diminuíram de preço no mês de abril de 2016. *Nota: a variável contribuição mostra o quanto o aumento ou a diminuição do preço do produto influi na variação percentual do custo da cesta. Dos produtos pesquisados, entre os dez itens que obtiveram maior alta de preços, oito pertencem ao grupo da alimentação, um ao grupo de higiene pessoal e outro ao grupo de limpeza doméstica. Entre os dez itens que apresentaram maior queda em seus preços, seis pertencem ao grupo da alimentação, três pertencem ao grupo de higiene pessoal e um pertence ao grupo de limpeza doméstica. Observa-se ainda que os produtos que acumularam maiores altas de preços no mês foram: Batata-inglesa, Açúcar Cristal e Iogurte com preços majorados em 22,56%, 18,14% e 17,95%, respectivamente. Ao passo que os produtos de maior queda foram: Sal, Lâmina de Barbear Descartável e Leite tipo C com preços reduzidos em 38,99%, 13,75% e 12,18%, respectivamente. Dos 42 produtos que compõem a cesta básica sarandiense, pode-se observar pela Tabela 2, que 19 sofreram aumento de preços e 23 tiveram seus preços reduzidos. Observa-se também que, dos 31 produtos que compõem a cesta de alimentação, 15 tiveram aumento de preços e 16 apresentaram redução de preços. Deve-se considerar que a influência dos preços de cada produto na composição do índice depende de sua participação/peso na distribuição dos gastos de cada família. Assim, quando varia o preço de um produto de grande consumo pelas famílias, os índices tendem a variar proporcionalmente.

Tabela 2- Variação dos preços no mês corrente, no ano e custo da cesta básica em Sarandi - RS, por produto, durante o mês de abril de 2016.

2. VARIAÇÃO DOS PREÇOS POR SUBGRUPOS DE PRODUTOS As Figuras 4, 5 e 6 apresentam as variações dos preços médios dos subgrupos de produtos que compõem a cesta básica sarandiense. Analisando o subgrupo alimentação, que representa o maior peso da cesta básica, percebe-se que foi necessário 0,83 salários mínimos para a aquisição desses produtos, que passaram de R$ 723,65 em março, para R$ 726,41 em abril, apresentando variação positiva de 0,38%, ou seja, um aumento de R$ 2,76 por cesta. Figura 4 Evolução dos preços do subgrupo da alimentação março de 2016 a abril de 2016. A figura 5 destaca o subgrupo da higiene pessoal, verificando-se uma diminuição nos preços do mês de março ao mês de abril, passando de R$ 45,11 para R$ 42,96, respectivamente, ou seja, uma diminuição de R$ 2,15 no mês ou 4,77%.

Figura 5 Evolução dos preços do subgrupo da higiene pessoal março de 2016 a abril de 2016. No mês de abril de 2016, como mostra a Figura 6, o subgrupo Limpeza doméstica apresentou uma queda nos preços, passando de R$ 42,23 no mês de março para R$ 41,67 no mês de abril, representando assim, uma decrescente de R$ 0,56 ou 1,33%. Figura 6 Evolução dos preços do subgrupo da limpeza doméstica março de 2016 a abril de 2016.

3. EVOLUÇÃO RECENTE DA ECONOMIA Volume de serviços prestados cai 5,9% em março Foi 12º resultado negativo consecutivo e o pior desempenho para o mês da série histórica da Pesquisa Mensal de Serviços O volume de serviços prestados recuou 5,9% em março de 2016 ante igual mês de 2015, já descontados os efeitos da inflação, informou há pouco o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o 12º resultado negativo consecutivo e o pior desempenho para o mês da série histórica da Pesquisa Mensal de Serviços, iniciada em 2012. Em fevereiro de 2016 ante fevereiro de 2015, a taxa foi revisada de -4,0% para -3,9%. Já no acumulado do 1º trimestre de 2016, o volume recuou 5% ante o mesmo período do ano passado. O resultado mantém a sequência de variações negativas, mas atenua o ritmo de redução registrado no último trimestre de 2015, quando caiu 5,7%. "Em relação ao quarto trimestre, houve ligeira melhora, caiu menos. Mas é cedo para falar que é uma recuperação. Não dá para afirmar isso", avaliou Roberto Saldanha, analista da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE. Os serviços profissionais, transportes e informação puxaram o mau desempenho no primeiro trimestre do ano. Os Serviços profissionais, administrativos e complementares encolheram 6,7%; os Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, caíram 5,2%; e os Serviços de informação e comunicação diminuíram 4,4%. Os três segmentos possuem o maior peso na estrutura do setor de serviços. "Serviços de informação conseguiram passar 2015 com crescimento real, mas não resistiram. Passaram a ter variações negativas. Esse é um setor realmente que reflete mais essa questão do desaquecimento da economia, porque é um setor mais dinâmico", contou Saldanha. Desde outubro de 2015, o IBGE divulga índices de volume no âmbito da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS). Antes disso, o IBGE anunciava apenas os dados da receita bruta nominal, sem tirar a influência dos preços sobre o resultado. Por esse indicador, que continua a ser divulgado, a receita nominal caiu 0,4% em março ante igual mês de 2015. Com o resultado de março, o volume de serviços prestados acumulou queda de 5,0% no ano e recuo de 4,4% em 12 meses. A série da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) foi iniciada em janeiro de 2012. Ainda não há dados com ajuste sazonal (que permitem a análise do mês contra o mês imediatamente anterior), porque, segundo o IBGE, a dessazonalização requer a existência de uma série histórica de aproximadamente quatro anos. Os setores de informação e comunicação e de transportes foram os principais responsáveis pelo mau desempenho do setor em março. Os Serviços de informação e comunicação contribuíram com -2,3 pontos porcentuais para a taxa global, enquanto Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio também tiveram impacto de -2,3 pontos porcentuais. Já os Serviços profissionais, administrativos e complementares foram responsáveis por uma influência de -1,2 ponto porcentual, e os Serviços prestados às famílias contribuíram com -0,2 ponto porcentual. Na direção oposta, o segmento de Outros serviços teve ligeira contribuição positiva de 0,1 ponto porcentual. Fonte: ESTADÃO Economia.

REFERÊNCIAS BACEN. Focus Relatório de Mercado. Disponível em: <http://www.bcb.gov.br/pec/gci/port/readout/r20160429.pdf>. ESTADÃO. Economia. Disponível em: <http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,volume-de-servicos-prestados-cai-5-9-emmarco,10000050778>. EXPEDIENTE Universidade de Passo Fundo Reitor: José Carlos Carles de Souza; Vice-Reitora de Graduação: Rosani Sgari; Vice-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Leonardo José Gil Barcellos; Vice-Reitor Administrativo: Agenor Dias de Meira Júnior; Vice-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários: Bernadete Maria Dalmolin; Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis: Diretor: Elói Dalla Vecchia; curso de Ciências Econômicas: Coordenador: Julcemar Bruno Zilli; curso de Administração: Coordenador: Ricardo Timm Bomsenbiante; curso de Ciências Contábeis: Coordenador: Roger Belin; curso superior de tecnologia em Agronegócio: Coordenador: Anderson Neckel; curso superior de tecnologia em Gestão Comercial: Coordenador: Tarcísio Hartmann; curso superior de tecnologia em Logística: Coordenadora: Valquiria Paza; curso superior de tecnologia em Recursos Humanos: Coordenadora: Sibeli Paulon Ferronato; curso superior de tecnologia em Comercio Exterior: Coordenador: Leonardo Gehlen; Centro de Pesquisa e Extensão da FEAC: Coordenador: Eduardo Belisaro Finamore: Equipe Executora: Coordenador: Andre da Silva Pereira, Colaborador: Clovis Tadeu Alvez, Guilherme Mondin dos Santos, Ana Paula Rodrigues e Joice Aparecida Justen(Estagiários UPF/CEPEAC); Apoio Técnico: Etiene Cavalheiro. Alunas do Curso de Publicidade e Propaganda: Aline Maria Simon e Géssica Dal Pozzo (FAC/UPF).