CLIMA E FUNCIONAMENTO DE ECOSSISTEMA DE ÁGUAS CONTINENTAIS CLIMATE AND FUNCTIONING OF FRESH WATER ECOSYSTEM

Documentos relacionados
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO

Alturas mensais de precipitação (mm)

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

Clima de Passo Fundo

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996

DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO SOLAR EM SANTA MARIA, RS 1 AVAILABILITY OF SUNLIGHT IN SANTA MARIA, RS

Tempo e Clima TEMPO TEMPO CLIMA. Prof. À condição atual denomina-se: À condição média denomina-se:

Definições e Conceitos

ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2

Duas dessas massas de ar são formadas nas proximidades do Equador:

EXPERIMENTOS NUMÉRICOS NA BACIA DO PRATA

BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS ( ) E ( ) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ

INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso

GEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA

Modelação Hidrológica e de Qualidade da Água no Enxoé.

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos, 256

Vênus Em Aquário 25 Dez Vênus Em Peixes 18 Jan Vênus Em Áries 12 Fev Vênus Em Touro 8 Mar Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

ISSN Novembro, Boletim Agrometeorológico 2000: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM 010

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ

Documentos. Informações Meteorológicas para Pesquisa e Planejamento Agrícola, referentes ao Município de Santo Antônio de Goiás, GO

Sua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não use corretivo. Entregue no dia da prova.

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B

Análise das precipitações em alguns municípios de Mato Grosso do Sul

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG

Documentos, 221. Informações Meteorológicas para Pesquisa e Planejamento Agrícola, Referentes ao Município de Santo Antonio de Goiás, GO, 2007

Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m

INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA, REFERENTES AO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE GOIÁS, GO

TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NA REGIÃO DA SERRA GAÚCHA

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

1) Observe a imagem a seguir:

Fenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Modelação do Ambiente Marinho

Considerando que o pôr do Sol se dá ao Oeste, responda as seguintes questões:

LOCALIZAÇÃO E COORDENADAS GEOGRÁFICAS. Luiz Fernando Wisniewski

Clima tempo atmosférico

Caracterização da dinâmica da pluma do rio

Precipitações Tipos, medição, interpretação, chuva média

COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISICIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 1º ANO CAPÍTULO 01 PLANETA TERRA: COORDENADAS, MOVIMENTOS E FUSOS HORÁRIOS

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008

Documentos. ISSN Agosto, Boletim Agrometeorológico 2013

Na Figura apresenta-se a localização dos diversos postos e estações climáticas da região em que o perímetro em estudo se insere.

Documentos 177. Informações meteorológicas para pesquisa e planejamento agrícola, referentes ao município de Santo Antônio de Goiás, GO, 2004

Documentos. ISSN Agosto, Boletim Agrometeorológico 2014

SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO

Jornadas da Meteorologia Abril Vila do Conde

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE

Panorama Mensal do Setor Elétrico

2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 LOCALIZAÇÃO E CLIMA

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA

Localização : em áreas de baixas latitudes, ao longo da linha equatorial.

BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC

LISTA DE CARTOGRAFIA 01

ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS.

CARACTERIZAÇÃO DO REGIME TÉRMICO DE IMPERATRIZ-MA. Márcio Nirlando Gomes Lopes 1, Dimitrie Nechet 2

Temperatura Pressão atmosférica Umidade

FATORES CLIMÁTICOS Quais são os fatores climáticos?

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Implantação do parque aquicola do braço do rio São Francisco Verdadeiro, reservatório de Itaipu, Paraná, Brasil

PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA

2.2. A radiação solar

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Capítulo 01 Método de Thornthwaite, 1948

Colégio Santa Dorotéia

M n o ç n ã ç o Aspectos Gerais

AGROMETEOROLÓGICO UFRRJ

Exercício Etapa 3 PEA 2200 / PEA Coletor solar : Aquecimento de água

Capítulo 3. Climatologia do ecossistema Saco da Fazenda, Itajaí, SC. ABSTRACT INTRODUÇÃO

Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis.

A importância das raízes das árvores dos montados. Estratégias de uso de água. Teresa Soares David Clara Pinto

INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REGIÃO DE RIO LARGO -AL, ANO 1999

ÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA APLICADO EM IMPERATRIZ MA

Tipos de Chuvas. Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I

X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA

2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Climas e Formações Vegetais.

EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos

CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS. GEOGRAFIA Prof. João Rafael Ferreira

RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO

2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Clima e Formações Vegetais.

Estiagem em SC e a agricultura. Cristina Pandolfo, Eng. Agrônoma

Transcrição:

CLIMA E FUNCIONAMENTO DE ECOSSISTEMA DE ÁGUAS CONTINENTAIS CLIMATE AND FUNCTIONING OF FRESH WATER ECOSYSTEM Nyamien Yahaut Sebastien Eng. De Pesca (Fishing Engineer) Doutor em Ciência da Engenharia Ambiental (Dr Environmental Engineering Science Prof. Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE

Limnologia Física( physical) Química (Chemical) LIMNOLGIA Biológica (biological Humana /social (human/social)

Monitoramento clássico de Reservatório rio (Classic monitoring of Reservoir)

Reservatório rio (Reservoir)

Monitoramento de Rios Rivers monitoring

Rios (Rivers)

Introduçã ção o (introduction) Alteration Phenomenon of Water quality (intern parameter as morphometric,morphologic, Extern parameter as human, agriculture activities, a climatic e hidrology) Physical parameter : the stability (S) (The hard and low wind), the circulation.

Dinâmica dos corpos de água seja lentico ou lótico l e sua qualidade de acordo com os limites estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA- Dynamics of lentic and lotic water bodies and its quality in accordance with the limits set by the National Council on the Environment, CONAMA

Localizaçã ção o geográfica do Brasil- Geografic localization O Brasil paralelos 5 16'19" de latitude norte e 33 45'09" de longitude sul Entre os meridianos 34 45'54" 45'54" de longitude leste e 73 59'32" de longitude oeste. Cortado ao norte pela Linha do Equador e ao sul pelo Trópico de Capricórnio rnio; maior parte hemisfério sul (93%), Menor parte no hemisfério norte (7%) zona tropical (92%); zona temperada do sul (8%)

Imagens de satélite, Barra Bonita, Broa e Tucurui

Climatologia nos reservatórios rios Climatology in Reservoir 30 28 insol(mj/m2/d); T oc 26 24 22 20 18 16 14 insolação T ar 12 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Insolação e temperatura Barra Bonita, ( 1998 a 2000).

Regime de radiaçã ção o solar No Broa (1979-1999) 1999) Solar Radiation regime in Broa Radiação( cal/cm2) 650 600 550 500 450 400 350 300 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 250 200 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Periodo 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998

T oc Regime de temperatura media em Tucurui(1971-1979) 1979) Average temperature regime 28.5 27.5 26.5 25.5 24.5 23.5 22.5 jan mar mai jul set nov 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 media

Regime de precipitaçã ção o no Broa(1979-1999) 1999) Precipitation Regime in Broa 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 19 8 9 19 8 8 19 8 7 19 8 6 19 8 5 19 8 4 19 8 3 19 8 2 19 8 1 19 8 0 19 79 19 9 9 19 9 8 19 9 7 19 9 6 19 9 5 19 9 4 19 9 3 19 9 2 19 9 1 19 9 0

Regime de precipitaçã ção o no reservatório rio de Tucurui(1971-1979) 1979) Precipitation Regime in Tucurui 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 1975 1974 1973 1972 1971 media 1979 1978 1977 1976

Fenômenos naturais Natural phenomenon

Características físicasf RTC d H 2 d t 2 d d O( 4) H 2O(5) t 1 Circulation Thermic Resistent z 1 m B Z 1 2 Ao z o A z d z Wind work S 1 Ao z m z o ( z )( A z )( z z ) dz Stability

Corte obtidas por batimetria Bathymetry cut

Estrutura térmica t e RTC no Broa (Thermical Structure and RTC in Broa) B: 20/06/1984 A:20/06/1984 V= 0 km/h

Reservatório rio de BB Julho 84 A: 20/07/1984 V= 0 km/h RTC (erg) 0 2E-10 4E-10 6E-10 8E-10 1E-09 Profundidade (cm) 0 600 1200 1800 Julho 1984

Reservatório rio de BB set 83 : 30/09/1983 V= 6 km/h RTC (erg) Profundidade (cm) 0 800 1600 0 5E-10 1E-09 1.5E-09 2E-09 Setembro 1983

Reservatório rio de BB Nov 83 RTC (erg) 0 1E-09 2E-09 3E-09 4E-09 5E-09 : 25/11/1983 V= 1,19 km/h Profundidade(cm) 0 600 1200 1800 Novembro 1983

Reservatório rio de Salto Santiago

350 300 RTC SS media OD SS 8 7 250 6 RTC(Erg) 200 150 100 5 4 3 2 OD(mg/L) Relaçã ção RTC X OD 50 1 0 jan març maio julho set 0 Relation RTC X Dissolve Oxigen RTC (Erg)SS 450 400 350 300 250 200 y = -0,8993x + 410,35 R 2 = 0,819 Correl=-0,90 n=5 150 100 0 50 100 150 200 250 300 350 Soma OD(mg/L)SS

Valor de números n adimensionais em três s reservatórios rios No dimensional number valor of 3 reservoirs Barra bonita Tucuruí Broa Lake number(ln) 9,92 10-4 1,37 10-2 2,95 10-4 Wedderburn(W) 9,81 15,82 2,88 Richardson(Ri) 6,20 10-5 3482,06 61,79 Froude(Fo/Fi) 249,8-6386 2,98

60000 50000 Estudos comparados (Comparative( study) 55202.48 140 120 116.52 121.33 Cal/cm2 40000 30000 20000 32220.47 10949.37 g.cm/cm2 100 80 60 40 94.657 10000 0 jan mar mai jul set nov Barra bonita Tucurui Broa 20 0 jan fev mar 4.147 abr mai jun jul ago set out nov 23.729 dez B Tu B BB B Broa Barra bonita/ Tucurui (g.cm/cm2) 700 600 500 400 300 200 100 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 120 100 80 60 40 20 0-20 Broa (g.cm/cm2) S Broa SBB*200 STU * 500 erg 0.000000014 0.000000012 0.00000001 0.000000008 0.000000006 0.000000004 0.000000002 0 resistência térmica à circulação Tucurui Barrra bonita Broa 1.1732E-08 9.53046E-09 8.30493E-09 4.80897E-09 3.31695E-09 3.37608E-09 3.02616E-09 1.02951E-09 9.0801E-10 4.7709E-10 3.0618E-10 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Ocorrência de fito em janeiro de 1991, no Broa Chlorophycea 20 Dinophycea 15 10 Zignemaphycea 5 Euglenophycea 0 Chrysophycea Distribuição de fito em outubro de 1990, no Broa Dinophycea Euglenophycea Chlorophycea 10 8 6 4 2 0 Zignemaphycea Chrysophycea Cyanophycea Diatomophycea Cyanophycea Diatomophycea Cryptophycea Cryptophycea Ocorrência de fito em junho de 1991, no Broa Chlorophycea 16 14 Dinophycea 12 10 Zignemaphycea 8 6 4 Euglenophycea 2 0 Chrysophycea Cyanophycea Diatomophycea Cryptophycea

Correlaçã ção o entre nutrientes e fatores físicos f em BB Correlation between nutrient and physical parameter in BB Conteúdo de calor Trabalho vento RTC Amônia -0.50557 P total 0.507791 0.51848 0.519778 PTD 0.84021 0.833328 Nitrato 0.635862 Riqueza biológica Estabilidade 0.515596

Correlaçã ção o entre números n adimensionais e nutriente em BB Correlation between non dimensional numbers and nutrient parameter in BB Froude (Fo) Wedderburn Richardson Nitrato 0.552017 0.951108 0.914761 P total 0.671052 0.712002 0.681 PTD 0.594309

Correlaçã ção o entre fatores físicos f e produçã ção primária ria na BB Correlation between physical parameter and primary productivity in BB B(vento) estabilidade RTC Fo W Richardson Cyanophyceae 0.10268-0.10693-0.3844 0.002301-0.28777-0.32119 Chlorophyceae -0.08344-0.26239-0.22495-0.39601-0.09496-0.16874 Bacillariophyceae 0.149177 0.568038 0.545671 0.205632 0.482498 0.486897 Crysophyceae -0.40998-0.24646 0.529065 0.46137-0.01789 0.189724 Euglenophyceae 0.571671-0.18592-0.35538-0.19798-0.12224-0.20962 Dinophyceae 0.443924 0.734883 0.546243 0.431461 0.839554-0.20962 Cryptophyceae -0.46543-0.20089 0.243933 0.139733-0.04219 0.090895 Fitoflagelados 0.438981-0.31778-0.25004 0.209147 0.192757 0.07819

Valores de parâmetros fiscos em três reservatórios rios Physical parameter value in the three reservoirs Elevado 69,16 Baixo 10,34 Elevado 54367,34 Baixo 9630,32 Barra bonita Tucuruí Broa Trabalho do vento Médio 30,96 g.cm/cm 2 g.cm/cm 2 g.cm/cm 2 Estabilidade Elevado verão Baixo inverno 114,52 Elevado no verão Baixo no inverno 196,42 Elevado verão Baixo inverno 23,75 Resistência térmica Elevado no verão Elevado no verão Elevado no verão Baixo no inverno 2,86 Baixo no inverno Baixo no inverno 10-9 3,35 10-9 3,94 10-9 Conteúdo de calor Médio 27061,39 cal/cm 2 cal/cm 2 cal/cm 2

CONSIDERAÇÕ ÇÕES FINAIS Final considerations Nutriente Fatores de disponibilizaçã ção o de nutriente Estabilidade, Circulaçã ção disponibilidade Circulaçã ção fosfato depositado Números Wedderburn e disponibilidade de nutrientes Produçã ção Estabilidade Bacillariophyceae + Dinophyceae Estabilidade + RTC + W Dinophyceae Variaçã ção o de fito em diferentes períodos do ano Identificaçã ção o das causas, fontes de Eutrofizaçã ção

Obrigado pela atençã ção Thank Thank You for attention