Modelação Hidrológica e de Qualidade da Água no Enxoé.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelação Hidrológica e de Qualidade da Água no Enxoé."

Transcrição

1 Modelação Hidrológica e de Qualidade da Água no Enxoé david.maretec@ist.utl.pt

2 Estrutura Antes deste estudo Estratégia Resultados Validação Artigos

3 Jul-98 Fev-99 Ago-99 Mar-00 Out-00 Abr-01 Nov-01 Mai-02 Dez-02 Jun-03 Jan-04 Ago-04 Fev-05 Set-05 Mar-06 Out-06 Abr-07 Nov-07 Jun-08 Dez-08 Jul-09 Jan-10 Ago-10 Fev-11 Clorofila (ug/l) O que sabíamos Albufeira mais eutrofizada de Portugal Trabalho anterior (AquaStress) apontou que problema poderia estar nas cargas da bacia e no fósforo Clorofila Albufeira Enxoé Dados INAG Data

4 O que queríamos saber Como funciona a bacia no longo termo? Será que as cargas da bacia são elevadas? Como funciona a bacia no período de cheias? Qual o papel das cheias no transporte de nutrientes? Qual o mecanismo que mantém a albufeira eutrofizada? Será que a erosão é importante?

5 O que foi feito Seguir os nutrientes desde a bacia até ao reservatório Erosão Integração no rio Reservatório Modelação

6 O que foi feito Monitorização

7 O que ficámos a saber Funcionamento Longo Termo Azoto

8 O que ficámos a saber Funcionamento Longo Termo Fósforo

9 O que ficámos a saber Funcionamento cheia 1ª cheia

10 O que ficámos a saber Funcionamento cheia 1ª cheia

11 O que ficámos a saber Funcionamento cheia - Inverno

12 O que ficámos a saber Funcionamento cheia Primeiras cheias não têm grande peso na carga anual de azoto ou fósforo (10-20%) pois têm menos caudal (+ infiltração) e pico de concentração não coincide com pico de caudal As primeiras cheias são importantes! transportam concentrações muito altas para corpos de jusante Descrevendo as cheias (com MOHID Land e dados) as cargas são 2 a 3x superiores às cargas sem a sua descrição detalhada (SWAT) em que os caudais anuais e mensais são semelhantes nos dois modelos. Cheias transportam o que se deposita em situação normal

13 O que ficámos a saber Albufeira Azoto

14 O que ficámos a saber Albufeira Fósforo

15 O que ficámos a saber Albufeira Para manter crescimento algal a assimilação de N2 e saída de fósforo dos sedimentos (parâmetro com base na disponibilidade de O2) é da dimensão das entradas do rio. SWAT não descreve bem as cheias e deposita P na bacia (2/3 é depositado). MOHID Land descreve as cheias e dá carga P 3x maior (deposição anual quase nula) Esta carga adicional que deveria chegar ao reservatório é da ordem de grandeza da que precisa sair do fundo.

16 Cenários Cenário Estado trófico* Cenários de Referência Dados de Campo 32.8 (eutrófico) Cenários de Referência simulação Simulação com remoção 50% P (entrada + fundo) em relação ao cenário de referência Simulação com remoção entrada do fundo em relação ao cenário de referência 40.0 (eutrófico) 20.8 (eutrófico) 16.7 (eutrófico) * média geométrica à superfície de concentração de clorofila-a (µg/l) no paredão no período de 2001 a Estado trófico ug/L

17 Modelos Utilizados Estudo Longo Termo SWAT Comparado com caudal e dados qualidade da água recolha manual Estudo cheias MOHID Land Comparado com caudal e utilizado para cálculo da carga com dados recolha manual e automática Albufeira CEQUAL-W2 Comparado com níveis, dados de qualidade da água à superfície do SNIRH e perfis da UEVORA

18 Validação Bacia SWAT - Caudal R NSE 0.77

19 Validação Bacia SWAT Carga Azoto R NSE 0.65

20 Validação Bacia SWAT Carga Fósforo R NSE 0.62

21 Validação Bacia MOHID Land - Caudal R NSE 0.88

22 Validação Bacia MOHID Land - Nível R NSE 0.62

23 Validação Albufeira CEQUAL-W2

24 01/02/ /05/ /06/ /08/2010 Termocline Formation in 2010 Temperatura

25 21/09/ /10/ /12/ /03/2011 Termocline Destruction in 2010 Temperatura

26 18/07/ /08/ /09/ /10/2011 Termocline Destruction in 2011 Temperatura

27 01/02/ /05/ /06/ /08/2010 Termocline Formation in 2010 Oxigénio

28 21/09/ /10/ /12/ /03/2011 Termocline Destruction in 2010 Oxigénio

29 18/07/ /08/ /09/ /10/2011 Termocline Destruction in 2011 Oxigénio

30 Jul-98 Fev-99 Ago-99 Mar-00 Out-00 Abr-01 Nov-01 Mai-02 Dez-02 Jun-03 Jan-04 Ago-04 Fev-05 Set-05 Mar-06 Out-06 Abr-07 Nov-07 Jun-08 Dez-08 Jul-09 Jan-10 Ago-10 Fev-11 Jul-98 Fev-99 Ago-99 Mar-00 Out-00 Abr-01 Nov-01 Mai-02 Dez-02 Jun-03 Jan-04 Ago-04 Fev-05 Set-05 Mar-06 Out-06 Abr-07 Nov-07 Jun-08 Dez-08 Jul-09 Jan-10 Ago-10 Fev-11 Amónia (mgn/l) Nitrato (mgn/l) Jul-98 Fev-99 Ago-99 Mar-00 Out-00 Abr-01 Nov-01 Mai-02 Dez-02 Jun-03 Jan-04 Ago-04 Fev-05 Set-05 Mar-06 Out-06 Abr-07 Nov-07 Jun-08 Dez-08 Jul-09 Jan-10 Ago-10 Fev-11 Jul-98 Fev-99 Ago-99 Mar-00 Out-00 Abr-01 Nov-01 Mai-02 Dez-02 Jun-03 Jan-04 Ago-04 Fev-05 Set-05 Mar-06 Out-06 Abr-07 Nov-07 Jun-08 Dez-08 Jul-09 Jan-10 Ago-10 Fev-11 Clorofila (ug/l) Ortofosfato (mgp/l) Validação Run Dados INAG Clorofila Albufeira Enxoé Ortofosfato Albufeira Enxoé Dados INAG Run 60 Date Data Amónia Albufeira Enxoé Dados INAG Run Nitrato Albufeira Enxoé Dados INAG Run 60 Data Data

31 Jul-98 Fev-99 Ago-99 Mar-00 Out-00 Abr-01 Nov-01 Mai-02 Dez-02 Jun-03 Jan-04 Ago-04 Fev-05 Set-05 Mar-06 Out-06 Abr-07 Nov-07 Jun-08 Dez-08 Jul-09 Jan-10 Ago-10 Fev-11 Percentagem Saturação (%) Jul-98 Fev-99 Ago-99 Mar-00 Out-00 Abr-01 Nov-01 Mai-02 Dez-02 Jun-03 Jan-04 Ago-04 Fev-05 Set-05 Mar-06 Out-06 Abr-07 Nov-07 Jun-08 Dez-08 Jul-09 Jan-10 Ago-10 Fev-11 Conc (mgp/l) Jul-98 Fev-99 Ago-99 Mar-00 Out-00 Abr-01 Nov-01 Mai-02 Dez-02 Jun-03 Jan-04 Ago-04 Fev-05 Set-05 Mar-06 Out-06 Abr-07 Nov-07 Jun-08 Dez-08 Jul-09 Jan-10 Ago-10 Fev-11 Concentração (mg/l) Validação 80 Albufeira CEQUAL-W2 Ptotal Albufeira Enxoé Sólidos Suspensos Albufeira Enxoé Dados INAG Run Dados INAG Run Data Oxigénio Albufeira Enxoé Dados INAG Run 60 Data Data

32 O que queríamos saber Como funciona a bacia no longo termo? Será que as cargas da bacia são elevadas? Como funciona a bacia no período de cheias? Qual o papel das cheias no transporte de nutrientes? Qual o mecanismo que mantém a albufeira eutrofizada? Será que a erosão é importante?

33 Artigos Escrever artigo Albufeira Resubmeter artigo MOHID Land Esperar artigo SWAT Futuro Artigo MOHID Water no Enxoé Artigo MOHID Land com nutrientes

34 MOHID Water Model results Temperature and velocity at the surface Stratification of the temperature Vertical cut with velocity

35 MOHID Water

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

Tarefa 2 - Monitorização de nutrientes e atividade trófica na albufeira do Enxoé

Tarefa 2 - Monitorização de nutrientes e atividade trófica na albufeira do Enxoé PTDC/AGR-AAM/098100/2008 Gestão integrada de fósforo para controlo da eutrofização de bacias hidrográficas EUTROPHOS Tarefa 2 - Monitorização de nutrientes e atividade trófica na albufeira do Enxoé Âmbito

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

Modelação do Ambiente Marinho

Modelação do Ambiente Marinho Modelação do Ambiente Marinho Ramiro Neves ramiro.neves@ist.utl.pt www.mohid.com Clorofila no Oceano Ecossistemas marinhos O ciclo da água Factores que condicionam a actividade biológica A disponibilidade

Leia mais

Um Laboratório de Ecologia Aquática: O caso da Albufeira do Azibo Ana M. Geraldes

Um Laboratório de Ecologia Aquática: O caso da Albufeira do Azibo Ana M. Geraldes Um Laboratório de Ecologia Aquática: O caso da Albufeira do Azibo Ana M. Geraldes CIMO, Escola Superior Agrária de Bragança 21 de Março 27 LOCALIZAÇÃO Azibo Capacidade total (1 3 m 3 ): 5447 Redução anual

Leia mais

Avaliação do risco de degradação da qualidade da água em bacias hidrográficas agrícolas em situação de cheia

Avaliação do risco de degradação da qualidade da água em bacias hidrográficas agrícolas em situação de cheia Avaliação do risco de degradação da qualidade da água em bacias hidrográficas agrícolas em situação de cheia Maria da Conceição Gonçalves Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P.

Leia mais

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A. Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A. Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A. Volume II Cartas, Figuras e Fotografias Rf_02014/ 05 Jul-05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

Gestão integrada do fósforo para controlo da eutrofização em bacias hidrográficas - EUTROPHOS. O caso da bacia hidrográfica do Enxoé

Gestão integrada do fósforo para controlo da eutrofização em bacias hidrográficas - EUTROPHOS. O caso da bacia hidrográfica do Enxoé O caso da Bacia do Enxoé. Gestão integrada do fósforo para controlo da eutrofização em bacias hidrográficas - EUTROPHOS. O caso da bacia hidrográfica do Enxoé PTDC/AGR-AAM/098100/2008 (1 de Março de 2010

Leia mais

Avaliação do risco de degradação da qualidade da água em bacias hidrográficas agrícolas em situação de cheia

Avaliação do risco de degradação da qualidade da água em bacias hidrográficas agrícolas em situação de cheia Avaliação do risco de degradação da qualidade da água em bacias hidrográficas agrícolas em situação de cheia Maria C. Gonçalves 1, Tiago B. Ramos 2, Maria A. Branco 1, David Brito 3, José Tavares 1, Sara

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

2º Relatório de Progresso do Projecto PTDC/AGR- AAM/098100/2008 EUTROPHOS

2º Relatório de Progresso do Projecto PTDC/AGR- AAM/098100/2008 EUTROPHOS 2º Relatório de Progresso do Projecto PTDC/AGR- AAM/981/28 EUTROPHOS T1. Avaliação da erosão em função do uso do solo 1.1. Identificação das zonas com maior risco potencial de erosão Foi efectuada a carta

Leia mais

Situação de Seca Meteorológica 31 outubro 2015

Situação de Seca Meteorológica 31 outubro 2015 Situação de Seca Meteorológica 31 outubro 2015 1. PRECIPITAÇÃO DE OUTUBRO 2015 O valor médio da quantidade de precipitação em outubro foi de 147.1 mm, valor superior ao valor normal (98.2 mm) o que permite

Leia mais

REGIÃO HIDROGRÁFICA 6 Volume I Relatório

REGIÃO HIDROGRÁFICA 6 Volume I Relatório REGIÃO HIDROGRÁFICA 6 Volume I Relatório Parte 5 Objectivos Tomo 1B Anexos t09122/03 Jun 2011; Edição de Fev 2012 (após Consulta Pública) Co-financiamento Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas integradas

Leia mais

Raoni de Paula Fernandes

Raoni de Paula Fernandes 19 de Agosto de 2010, Rio de Janeiro ANÁLISE DA QUALIDADE DO EFLUENTE FINAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE BREJO COMPRIDO E DE SEU CORPO RECEPTOR, O CÓRREGO BREJO COMPRIDO. Raoni de Paula Fernandes

Leia mais

PHD-5004 Qualidade da Água

PHD-5004 Qualidade da Água PHD-5004 Qualidade da Água Introdução A água na natureza Usos da água Requisitos de qualidade da água Impactos provocados por cargas pontuais e difusas Estrutura do curso Características de qualidade da

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO MÊS DE REFERÊNCIA: AGOSTO 2015 PERCURSO DISTÂNCIA (km) R$/ton. INCTL OUT/03 = 100 Acumulada 60 Meses (%) Acumulada 48 Meses (%) Acumulada 36 Meses

Leia mais

Mês de referência JUNHO 2014 INCTL OUT/03 = 100. Muito curto 50 51,05 172,06 6,33 3,50 (0,3003) Curto ,97 174,77 5,81 2,98 (0,1306)

Mês de referência JUNHO 2014 INCTL OUT/03 = 100. Muito curto 50 51,05 172,06 6,33 3,50 (0,3003) Curto ,97 174,77 5,81 2,98 (0,1306) ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO Mês de referência JUNHO 2014 PERCURSO DISTÂNCIA (km) R$/ton. INCTL OUT/03 = 100 Variação Acumulada 12 Meses (%) Variação Acumulada Anual (%) Variação

Leia mais

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Sindipetro RJ. Petroleiros do Rio de Janeiro. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE. julho de 2012

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Sindipetro RJ. Petroleiros do Rio de Janeiro. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE. julho de 2012 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Petroleiros do Rio de Janeiro Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE julho de 2012 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-setembro-2011 até 31-agosto-2012

Leia mais

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS

Leia mais

SISTEMA CANTAREIRA BOLETIM DIÁRIO ANA/DAEE DE MONITORAMENTO DO SISTEMA CANTAREIRA

SISTEMA CANTAREIRA BOLETIM DIÁRIO ANA/DAEE DE MONITORAMENTO DO SISTEMA CANTAREIRA SISTEMA CANTAREIRA SITUAÇÃO EM 19/07/2018 Reservatório Mínimo Operacional Máximo Operacional Volume Cota (m) Vol (hm 3 ) Cota (m) Vol (hm 3 ) Útil (hm 3 ) Jaguari/Jacareí 820,80 239,45 844,00 1.047,49

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de setembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de

Leia mais

OPERAÇÕES DE FRETE/2011

OPERAÇÕES DE FRETE/2011 JAN (lta) 213.840 213.840 48.693,90 213.840 213.840 48.693,90 FEV 48.300 48.300 4.859,10 91.839 91.839 8.767,52 722.756 722.756 45.937,39 MAR 862.895 862.895 59.564,01 142.600 142.600 12.482,77 290.232

Leia mais

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DA QUALIDADE DA ÁGUA EM ALBUFEIRAS COM PLANOS DE ORDENAMENTO

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DA QUALIDADE DA ÁGUA EM ALBUFEIRAS COM PLANOS DE ORDENAMENTO MODELAÇÃO MATEMÁTICA DA QUALIDADE DA ÁGUA EM ALBUFEIRAS COM PLANOS DE ORDENAMENTO Albufeira Santa Clara Albufeira Castelo do Bode Image courtesy of MODIS Rapid Response Project at NASA/GSFC - Fogos activos

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar fev/10 61,8% 25,6% 8,6% jan/11 59,4%

Leia mais

Relatório de Débito Atualizado Monetariamente - Cálculo até 07/11/2016

Relatório de Débito Atualizado Monetariamente - Cálculo até 07/11/2016 1 01883012 01867507 01865678 01866445 01867475 01868560 01869416 01870367 01871257 01872077 01872892 01873716 01874468 01875302 01876585 01877423 01878358 01879376 01880281 01881289 01882199 PROCESSO ATÉ

Leia mais

Uma visão da crise hídrica e o abastecimento de água nos clubes de Brasília

Uma visão da crise hídrica e o abastecimento de água nos clubes de Brasília Uma visão da crise hídrica e o abastecimento de água nos clubes de Brasília Brasília, 8 de abril de 2017 Esta apresentação... Contextualização: Ocupação do território Crescimento populacional Infraestrutura

Leia mais

CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES

CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES Eng(a) Olivia Souza de Matos Rocha 28 de Novembro de 2012 INTRODUÇÃO Resolução nº 621/2010: O vertedor deverá ser verificado

Leia mais

Atualização de $ 602,77 de Abr-2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48

Atualização de $ 602,77 de Abr-2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48 CONTINUO de $ 602,77 de 2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48 06=0,12%; Mai-06=0,13%; Jun-06=-0,07%; Jul-06=0,11%; Ago-06=-0,02%; Set- 06=0,43%; Nov-06=0,42%; Dez-06=0,62%; Jan-07=0,49%;

Leia mais

Quantidade e Qualidade da Água em Alqueva

Quantidade e Qualidade da Água em Alqueva Quantidade e Qualidade da Água em Alqueva Quantidade Qualidade Gestão da Água Alentejo Temperatura e Precipitação mm 120 30 ⁰ C 100 25 80 20 60 15 40 10 20 5 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out

Leia mais

ADVOCACIA GERAL DA UNIAO Procuradoria Geral da Uniao Departamento de Calculos e Pericias - DECAP ( NECAP NO ESTADO DO

ADVOCACIA GERAL DA UNIAO Procuradoria Geral da Uniao Departamento de Calculos e Pericias - DECAP ( NECAP NO ESTADO DO FICHA FINANCEIRA REFERENTE A 2002 JAN FEV MAR ABR MAI JUN 00182 ADIANT.GRATIF.NATALINA - APOS. R 1 82118 GRAT.DES.TEC.ADM.L10404/GDATA R 1 142,12 142,12 142,12 142,12 142,12 142,12 63,00 63,00 63,00 70,00

Leia mais

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DA QUALIDADE DA ÁGUA EM ALBUFEIRAS COM PLANOS DE ORDENAMENTO

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DA QUALIDADE DA ÁGUA EM ALBUFEIRAS COM PLANOS DE ORDENAMENTO MODELAÇÃO MATEMÁTICA DA QUALIDADE DA ÁGUA EM ALBUFEIRAS COM PLANOS DE ORDENAMENTO Albufeira Santa Clara Albufeira Castelo do Bode Image courtesy of MODIS Rapid Response Project at NASA/GSFC - Fogos activos

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base.

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base. EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE novembro de 2015 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-novembro-2014

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de Suporte para Categorias em Data-Base INPC-IBGE

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de Suporte para Categorias em Data-Base INPC-IBGE EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de Suporte para Categorias em Data-Base Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE maio de 2015 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-maio-2014

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. junho de 2014

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. junho de 2014 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE junho de 2014 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-junho-2013

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base.

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base. EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base. Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE junho de 2017 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-junho-2016

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base.

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base. EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base. Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE setembro de 2015 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-setembro-2014

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. abril de 2013

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. abril de 2013 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE abril de 2013 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-abril-2012

Leia mais

ADAPTACLIMA EPAL (FC-UL) Modelação hidrológica (UA), hidrodinâmica e de qualidade da água (FCT/UNL)

ADAPTACLIMA EPAL (FC-UL) Modelação hidrológica (UA), hidrodinâmica e de qualidade da água (FCT/UNL) ADAPTACLIMA EPAL (FC-UL) Modelação hidrológica (UA), hidrodinâmica e de qualidade da água (FCT/UNL) 1 Jan-80 Jan-81 Jan-82 Jan-83 Jan-84 Jan-85 Jan-86 Jan-87 Jan-88 Jan-89 Jan-90 Jan-91 Jan-92 Jan-93 Jan-94

Leia mais

Diagnóstico de Qualidade de Água Assuvap

Diagnóstico de Qualidade de Água Assuvap Diagnóstico de Qualidade de Água Assuvap Missão Ser uma empresa ágil, precisa e exata no segmento de diagnóstico ambiental e gerenciamento de questões de saneamento; com a utilização racional e personalizada

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. dezembro de 2014

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. dezembro de 2014 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base. Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE dezembro de 2014 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-dezembro-2013

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. dezembro de 2012

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. dezembro de 2012 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para as categorias em data-base Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE dezembro de 2012 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. junho de 2013

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. junho de 2013 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE junho de 2013 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-junho-2012

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base.

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base. EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base. Deflatores: IPCA - SP INPC-IBGE outubro de 2016 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-outubro-2015

Leia mais

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 -

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico Coordenação de Campo: Roberto Guerra SUMÁRIO

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base INPC-IBGE

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base INPC-IBGE EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE março de 2015 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-março-2014

Leia mais

Nome do Condomínio. Demonstrativo Financeiro

Nome do Condomínio. Demonstrativo Financeiro Mês: Janeiro 1.5 - Mês: Fevereiro 1.5 - Mês: Março 1.5 - Mês: Abril 1.5 - Mês: Maio 1.5 - Mês: Junho 1.5 - Mês: Julho 1.5 - Mês: Agosto 1.5 - Mês: Setembro 1.5 - Mês: Outubro 1.5 - Mês: Novembro 1.5 -

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL (Não considerando a incorporação da Gratificação Nova Escola como reajuste)

EVOLUÇÃO SALARIAL (Não considerando a incorporação da Gratificação Nova Escola como reajuste) EVOLUÇÃO SALARIAL (Não considerando a incorporação da Gratificação Nova Escola como reajuste) Categoria: Profissionais da Educação da Rede Estadual de Ensino do Rio de Janeiro (Magistério) Deflatores:

Leia mais

Situação de Seca Meteorológica 31 Outubro 2016

Situação de Seca Meteorológica 31 Outubro 2016 Situação de Seca Meteorológica 31 Outubro 2016 1. TEMPERATURA EM OUTUBRO O mês de outubro 2016, em Portugal Continental foi quente e seco. O valor médio da temperatura média do ar foi de 17.62 C, +1.41

Leia mais

A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água

A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água O caso do Rio São Francisco. Como a degradação ambiental afeta a quantidade e a qualidade da água na bacia. Como os problemas ambientais

Leia mais

Distribuição de Renda

Distribuição de Renda Distribuição de Renda Renda Per Capita do Trabalho Principais Regiões Metropolitanas 15 a 60 anos de idade Inclui zeros www.fgv.br/cps/ms Índice de Gini Desigualdade Níveis Renda domiciliar per capita

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

Caracterização da dinâmica da pluma do rio

Caracterização da dinâmica da pluma do rio SER 300 - Introdução ao Geoprocessamento Caracterização da dinâmica da pluma do rio Amazonas com base na salinidade sintética por satélite ANDRÉA DE LIMA OLIVEIRA 10/06/2018 Introdução A pluma do Amazonas

Leia mais

MONITORIZAMOS CONTRIBUÍMOS O TEMPO O CLIMA A ACTIVIDADE SÍSMICA. PARA UM MUNDO MAIS SEGURO e UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. à frente do nosso tempo

MONITORIZAMOS CONTRIBUÍMOS O TEMPO O CLIMA A ACTIVIDADE SÍSMICA. PARA UM MUNDO MAIS SEGURO e UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. à frente do nosso tempo MONITORIZAMOS O TEMPO O CLIMA A ACTIVIDADE SÍSMICA CONTRIBUÍMOS PARA UM MUNDO MAIS SEGURO e UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 29 de PARA Mai de 2009 UM I CONGRESSO MUNDO INTERNACIONAL MAIS DE RISCOS, SEGURO

Leia mais

LabSid Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões

LabSid Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões LabSid Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões ESTUDO DA VAZÃO NA ÁREA DE RESTINGA DO RIO ITAPANHAÚ APÓS A CAPTAÇÃO PARA O SISTEMA ALTO TIETÊ Relatório Técnico Março de 2016 INTRODUÇÃO O objetivo

Leia mais

TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL. Rios Tejo e Guadiana

TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL. Rios Tejo e Guadiana TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL Rios Tejo e Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de novembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em 15 de novembro

Leia mais

ANO HIDROLÓGICO 2014/2015

ANO HIDROLÓGICO 2014/2015 ANO HIDROLÓGICO 2014/2015 1. Resumo Os valores de precipitação acumulada no ano hidrológico 2014/15 (1 de outubro de 2014 a 30 de setembro de 2015) permitem classificar este ano como muito seco. O início

Leia mais

Fundação Hospitalar São Sebastião Indicadores de Qualidade - Julho 2014

Fundação Hospitalar São Sebastião Indicadores de Qualidade - Julho 2014 Fundação Hospitalar São Sebastião Indicadores de Qualidade - Julho 2014 Meses n. Internações SUS n. Internações conv./particular/sus 01/14 461 652 02/14 410 652 03/14 462 660 04/14 455 641 05/14 490 692

Leia mais

ÍNDICES DE PREÇOS DO SETOR DE SERVIÇOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - SETEMBRO

ÍNDICES DE PREÇOS DO SETOR DE SERVIÇOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - SETEMBRO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico ÍNDICES DE PREÇOS DO SETOR DE SERVIÇOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - SETEMBRO 2016 - SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA PESQUISA...

Leia mais

EMPREGO DE ATIVIDADES DE TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAIO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico

EMPREGO DE ATIVIDADES DE TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAIO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico EMPREGO DE ATIVIDADES DE TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAIO 2018 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA PESQUISA...3 Ilustração 1 - Indicadores

Leia mais

MEMORANDO Caudais médios diários nos rios Tejo e Douro junto à fronteira em 1998/99

MEMORANDO Caudais médios diários nos rios Tejo e Douro junto à fronteira em 1998/99 DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS MEMORANDO Caudais médios diários nos rios Tejo e Douro junto à fronteira em 1998/99 Rui Rodrigues; Cláudia Brandão Lisboa, Setembro de 1999 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

Leia mais

Dados Estatísticos Portabilidades. Setembro/2013

Dados Estatísticos Portabilidades. Setembro/2013 Dados Estatísticos Portabilidades Setembro/2013 Índice Termos Técnicos Utilizados... 3 Dados Quantitativos Evolução Mensal do Número de Portabilidades Cadastradas... 13 Apresentação de Resultados Tabela

Leia mais

Prof. Heni Mirna Cruz Santos

Prof. Heni Mirna Cruz Santos Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com São constituídos das unidades de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição. NBR 12 211 Estudos de Concepção de Sistemas Públicos de Abastecimento

Leia mais

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA 7 CLIMA 7.1 Introdução Para a caracterização do clima de uma região, no que respeita à água, uma das técnicas correntemente utilizadas consiste na realização do balanço sequencial mensal da água no solo.

Leia mais

Extrato de Unidade. Período de 01/01/1901 até 22/06/2015 2542 COND.JULHO/2007(50%) 162,00 4073 FUNDO DE RESERVA 18,00 2542 COND.

Extrato de Unidade. Período de 01/01/1901 até 22/06/2015 2542 COND.JULHO/2007(50%) 162,00 4073 FUNDO DE RESERVA 18,00 2542 COND. 13975867 20/07/2007 033508 13991044 02/08/2007 034027 13998459 02/09/2007 034534 14014148 20/09/2007 034969 14031362 08/10/2007 035487 14049982 02/11/2007 036071 14065498 02/12/2007 036420 14083661 02/01/2008

Leia mais

INSS 2014 Confira o calendário de Pagamentos dos Benefícios do INSS

INSS 2014 Confira o calendário de Pagamentos dos Benefícios do INSS INSS 2014 Confira o calendário de Pagamentos dos Benefícios do INSS 2013-2014 Confira aqui o Calendário do INSS 2014 e saiba todas as informações divulgadas pelo Ministério da Previdência Social. 1 / 21

Leia mais

Letras Financeiras. Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 2012

Letras Financeiras. Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 2012 Letras Financeiras Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 212 Sumário Letras Financeiras Relatório do Banco Central Estoques e emissões; Prazos; Emissões por porte; Natureza do detentor;

Leia mais

gestão sustentável do solo

gestão sustentável do solo II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, 22-23 23 Fevereiro 2013 Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo ANTÓNIO CANATÁRIO DUARTE Castelo Branco,

Leia mais

Apresentação para o GTOH Rio Paraíba do Sul. Monitoramento da Qualidade das Águas do Rio Paraíba do Sul Trecho Paulista CETESB

Apresentação para o GTOH Rio Paraíba do Sul. Monitoramento da Qualidade das Águas do Rio Paraíba do Sul Trecho Paulista CETESB Apresentação para o GTOH Rio Paraíba do Sul Monitoramento da Qualidade das Águas do Rio Paraíba do Sul Trecho Paulista CETESB Pontos de Monitoramento no trecho Paulista IDENTICAÇÃO DOS PONTOS DE MONITORAMENTO

Leia mais

ν ν α α π θ θ δ α α α + + α + α α + α + φ Γ φ θ θ θφ Γ δ = α ν α α ν + ν ν + ν + ν + δ + ν ν + δ + + + + + δ + + ν ν + + ν + + + ν ν ν + + ν + ν + = θ β β + Γ δ Γ δ β µ µ µµ µ µ µ µ α ν α µ

Leia mais

Relatório final Projeto EUTROPHOS

Relatório final Projeto EUTROPHOS Relatório final Projeto EUTROPHOS Índice Resumo... 3 1. Introdução... 4 1.1. Objectivo... 4 1.2. Metodologia... 4 2. Descrição do local de estudo... 5 2.1. Cota da albufeira... 5 2.2. Nutrientes e produção

Leia mais

3º Relatório de Progresso do Projeto PTDC/AGR- AAM/098100/2008 EUTROPHOS

3º Relatório de Progresso do Projeto PTDC/AGR- AAM/098100/2008 EUTROPHOS 3º Relatório de Progresso do Projeto PTDC/AGR- AAM/981/28 EUTROPHOS T1. Avaliação da erosão em função do uso do solo 1.1. Identificação das zonas com maior risco potencial de erosão A carta do risco potencial

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de novembro e em 15 de dezembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de novembro e em 15 de dezembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em de dezembro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em de dezembro a situação de seca meteorológica

Leia mais

ESTADO DO TOCANTINS CAMARA MUNICIPAL DE SAO VALERIO CAMARA MUNICIPAL DE SAO VALERIO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA DE PESSOAL

ESTADO DO TOCANTINS CAMARA MUNICIPAL DE SAO VALERIO CAMARA MUNICIPAL DE SAO VALERIO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA DE PESSOAL LRF, Artigo 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I JANEIRO/2013 FEV/2012 a JAN/2013 DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 22.609,19 Pessoal Ativo 22.609,19 TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURACAO DO LIMITE

Leia mais

A seção 4 está localizada a uma altitude de 560 metros. coordenadas 19º29'10'' de latitude sul e 49º12'48'' de longitude oeste, sendo representadas

A seção 4 está localizada a uma altitude de 560 metros. coordenadas 19º29'10'' de latitude sul e 49º12'48'' de longitude oeste, sendo representadas 93 - Seção 4 A seção 4 está localizada a uma altitude de 560 metros. Situa-se no ponto de coordenadas 19º29'10'' de latitude sul e 49º12'48'' de longitude oeste, sendo representadas pelas estacas de número

Leia mais

Mérito Desenvolvimento Imobiliário I FII. Fundo de Investimento Imobiliário

Mérito Desenvolvimento Imobiliário I FII. Fundo de Investimento Imobiliário 03 09 10 11 13 15 16 18 20 22 24 26 28 29 31 33 02 1. Imobiliário I 03 1. Imobiliário I 04 1. Imobiliário I 05 1. Imobiliário I 06 1. Imobiliário I 07 1. Imobiliário I 1. LANÇAMENTO 2. OBRAS 3. CONCLUÍDO

Leia mais

ANÁLISE DE CENÁRIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO HIDROGRAMA AMBIENTAL NO BAIXO TRECHO DO RIO SÃO FRANCISCO

ANÁLISE DE CENÁRIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO HIDROGRAMA AMBIENTAL NO BAIXO TRECHO DO RIO SÃO FRANCISCO Salvador/ 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA Grupo de Recursos Hídricos - GRH ANÁLISE DE CENÁRIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO HIDROGRAMA AMBIENTAL NO BAIXO TRECHO DO RIO SÃO FRANCISCO Yvonilde Dantas Pinto

Leia mais

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PROG.NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Data Pgto OB Valor Programa Banco Agência C/C

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PROG.NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Data Pgto OB Valor Programa Banco Agência C/C Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação :: LIBERAÇÕES - CONSULTAS GERAIS :: Entidade..: 12.081.691/0001-84 - PREF MUN DE CAROLINA Município.: CAROLINA - MA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PROG.NACIONAL DE

Leia mais

Fundo de Garantia de Operações - FGO

Fundo de Garantia de Operações - FGO Fundo de Garantia de - FGO Fundo de Garantia de - FGO CNPJ nº 10.983.890/0001-52 O valor das concedidas pelo FGO, em 2016, estão demonstrados nas tabelas I-a; I-b; I-c, I-d, I-e e 1-f. contratadas com

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em de embro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica No final de embro a situação de seca meteorológica

Leia mais

PROPOSTA DE TRABALHOS

PROPOSTA DE TRABALHOS PROPOSTA DE TRABALHOS MONITORIZAÇÃO Da descarga da ETAR do Casalinho Março de 2008 Índice Introdução...3 Programa de Trabalhos...4 A. Trabalho de campo...4 B. Modelação matemática...7 C. Gestão de dados...8

Leia mais

DRENAGEM AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS

DRENAGEM AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS Os Estudos Hidrológicos constam de uma série de atividades destinadas a avaliar a vazão das bacias de contribuição para os diversos dispositivos de drenagem

Leia mais

FENÔMENOS 2015 17 A HORA LEGAL DO FUSO DE -3 HORAS

FENÔMENOS 2015 17 A HORA LEGAL DO FUSO DE -3 HORAS FENÔMENOS 2015 17 A Jan. 2 9 Aldebarã 1 S da Lua 4 4 Terra no perihélio 5 1h53min LUA CHEIA 8 5 Júpiter 4 N da Lua 8 23 Regulus 4 N da Lua 9 15 Lua no apogeo 13 6h46min QUARTO MINGUANTE 13 7 Spica 3 S

Leia mais

RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL

RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL CRISE HÍDRICA NO SUDESTE 12/05/2015 População Atendida Obs: -10,1% 19,8% 5,4 milhões SÃO PAULO 23,0% 4,5 milhões 1,5 milhão 410 mil 67,5% 5,8 milhões 82,4% 1,4

Leia mais

EMPREGO E SALÁRIO DO COMERCIO VAREJISTA DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO

EMPREGO E SALÁRIO DO COMERCIO VAREJISTA DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO EMPREGO E SALÁRIO DO COMERCIO VAREJISTA DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS

Leia mais

ADAPTACLIMA - EPAL. Ana Margarida Luís

ADAPTACLIMA - EPAL. Ana Margarida Luís ADAPTACLIMA - EPAL Ana Margarida Luís PORQUÊ? ÂMBITO E OBJETIVOS O Sul da Europa será uma das zonas do globo mais afetadas pelas alterações climáticas, com impacto ao nível dos Recursos Hídricos (IPCC,

Leia mais