Para este rol, vide o art.º 405º do CódCiv. 135 Vide nº 1 do art.º 37º da Constituição da República de Angola. Página 126 de 224



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Transcrição:

132 n 133 134 135 n 132 133 A propriedade privada é o direito real que integra todas as prerrogativas que se podem ter sobre determinada coisa vide art.º 1305º CódCiv, bem como à Constituição da República de Angola nos termos do art.º 14º, onde, refere a disposição deste que o Estado respeita e protege a propriedade privada PRATA Ana, Dicionário Jurídico, volume I 5ª Ed Almedina. 134 Para este rol, vide o art.º 405º do CódCiv. 135 Vide nº 1 do art.º 37º da Constituição da República de Angola. Página 126 de 224

1. Página 127 de 224

136 Se um homem alugou um boi pa Página 128 de 224

seu aluguel era de 2 sutu de cevada 137 Rés 138 137 Termo em latim, que significa em portuguesa carta. 138 Termo em latim, que significa em portuguesa coisa. Página 129 de 224

139 As práticas medievais evoluíram e se transformaram nas 140 perigosa contra, devia também o 141 142 139 Termo em latim, que significa em português textual. 140 Termo em latim, que significa em português entrega da carta. 141 Termo em latim que significa em português ajudar. 142 Termo em latim que significa em português plano. Página 130 de 224

Página 131 de 224

143., 143 Vide a este rol SMITH, apud DERANI, p.32. Página 132 de 224

o Página 133 de 224

obrigatoriedade dos contratos, autonomia da vontade, a relatividade dos contratos, e a intangibilidade destes. O que surgindo Página 134 de 224

144 145 146, porém, vem aludir que os negócios jurídicos são os actos constituídos 147 se nas seguintes trilhas 148 144 MARQUES António Vicente, Direito das Obrigações, V.I Ed. Edipor Polis, pág. 16. 145 SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do José Maria neto / Gabinete jurídico da Reitoria da UJES Direito Civil, Ed. da Faculdade de Direito da UAN.2004, pág.401. 146 MOTA Pinto Carlos Alberto da, Teoria Geral do Direito Civil, 3ª Ed. Actualizada Coimbra. Pág. 379. 147 BEGALLI, Paulo António. Direito Contratual no novo Código Civil Brasileiro, pág. 69. 148 Entenda-se por direito subjectivo o poder ou faculdade, provindos do direito objectivo, de que dispõe uma pessoa, e que se destina, normalmente, à realização de um interesse juridicamente relevante. Página 135 de 224

149. 150. pourlaformation d`u interesses, entant que laloi n`endisposepasautremant. que hay contrato cuandovarias personas se ponen de lar surderechos. 151. 149 Tem-se por direito objectivo ao conjunto das regras gerais, abstractas, hipotéticas e dotadas de coercibilidade, que regem as relações intersubjectivas e sociais numa dada comunidade. 150 SILVA Carlos Burity, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da UAN. 2004, pág. 378 151 Da validade jurídica dos contratos electrónicos. Jus Navigandi. Disponível: www1.jus.com.br. acesso em: 10.02.2012. Página 136 de 224

1.2.2 Página 137 de 224

152 unilaterais 153 154 contratual, porém, nos Bilaterais ou sinalagmáticos 155 152 MENEZES Cordeiro, Direito das Obrigações Vol. I Porto Ed. Pág. 407 esegs. 153 VARELA João de matos Antunes. Das obrigações em geral vol. 9º Ed. Almedina Coimbra pág. 46. 154 SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. da Faculdade de Direito da UAN.2004, pág.409. 155 Na mesma senda se refere SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. da Faculdade de Direito da UAN.2004, pág. 412. O autor classifica os negócios jurídicos considerando: Negócios unilaterais e bilaterais ou plurilaterais ou (segundo o autor) contratos o que nos parece redundância, uma vez que em última analise, os negócios jurídicos são por via de regra também contratos, tal como avocado pelo autor na nota do rodapé nº 728 da obra citada, Contratos unilaterais (sinalagmáticos e não sinalagmáticos; Negócios entre vivos e mortis causa; negócios consensuais não solenes e formais solenes; Negócios reais; negócios obrigacionais reais, familiares e sucessórios; Página 138 de 224

156 António, o contrato é quando gratuitos 157 comutativos aleatórios, ensina 158 nomeniuris negócios patrimoniais e não patrimoniais pessoais; Negócios onerosos e gratuitos; negócios comutativos e aleatórios; e os negócios de mera administração e de disposição. 156 Vide SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da UAN.2004, pág418 ao classificar o contrato em apresso, como sendo subdivisão dos contratos patrimoniais, o que nos parece justo se consideramos que os contratos onerosos ou gratuitos envolvem sacrifícios e vantagens patrimoniais. 157 AZEVEDO, Álvaro Villaça. Teoria Geral dos Contratos Típicos e Atípicos. São Paulo. Atlas 2002, pág. 7. 158 SAMPAIO, Rogério Marrone de Castro. Série Fundamentos Jurídicos. Contratos. 4 Ed. São Paulo. Atlas, pág. 38. Página 139 de 224

como aqueles cuja perfeição do contrato dependa simplesmente da vontade 159 160 reais ou quoadconstitutionem, e reais se incidirem sobre uma coisa, se o seu objecto for um direito de 1.3.4 (execução imediata ou diferida) por, compreende 159 MARQUES António Vicente, Direito das Obrigações, V.I Ed. Editor Polis,2008 pág.103. 160 SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da UAN.2004, pág. 415. Página 140 de 224

1.3.7. mistos, 161 162. 163 emptório ao afirmar: união de contratos é sua individualidade. é ponto de partida para outras de maior relevo, 164 não levanta questões particulares mas refere o doutrinador são actos que ultrapassam aqueles parâmetros de actuação correspondente a uma gestão de prudência e cometimento sem riscos. 161 MARQUES António Vicente, Direito das Obrigações, V.I Ed. Edipor Polis,2008 pág. 101 e segs 162 Ainda segundo o autor, os contratos mistos serão sempre atípicos podemos encontrar neles três variantes, para maior desenvolvimento vide nota do rodapé nº 148 da obra de MENEZES Cordeiro, Direito das Obrigações Vol. I Ed. Polis Editores 2008. 163 MARQUES António Vicente, Direito das Obrigações, V.I Ed. Edipor Polis,2008 Pág. 102 164 SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da UAN.2004, pág. 417. Página 141 de 224

165. 1.4. Segundo 166 undo o autor, estão dispostos em três sentidos, num primeiro s sob o ponto de vista da parte. seguintes: a capacidade das partes; a declaração negocial e idoneidade do objecto. 165 SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da UAN.2004, pág.414. 166 SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da UAN.2004, pág. 407. Página 142 de 224

o ponto de vista das partes, refere o autor que tais são cláusulas concluir o contrato. 167 168 169. 170 1.5 171172 167 Pois que tal referência, encontra respaldo constitucional nos termos do art.º 24º. 168 Vide há este efeito a nota do rodapé nº 741 de SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da UAN.2004. 169 É a norma legal que contém um regime que se destina a aplicar-se em caso omisso PRATA Ana, Dicionário Jurídico vol. I 5ª Ed. 170 SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da UAN.2004, pág. 409. 171 TELLES Inocêncio Galvão, Manual dos contratos em Geral, Refundido e Actualizado Ed. Coimbra 2000, pág. 102. 172 Alertamos pelo facto de onde não haver referencial legislativo nos artigos, remete-se ao CódCiv. Página 143 de 224

173 174 1.5 pactasundservanda 175 173 MARQUES António Vicente, Direito das Obrigações, V.I Ed. Edipor Polis,2008. Pág. 50. 174 Vide nota do rodapé nº 71 da obra de SILVABurity Teoria Geral do Direito Civil. 175 Expressão em latim que significa em português os pactos devem ser cumpridos Página 144 de 224

176 176 COSTA Mário Júlio de Almeida. Direito das Obrigações 9ºed Revista e Aumentada. Almedina 2004. Pág. 100 Página 145 de 224

na falta de disposição especial, a declaração negocial deve ser ponto omisso quando outra seja a solução por eles imposta no Na sequência, o art.º242º nº 1 CódCiv defini como segunda norma que a boa na ignorância da simulação ao tempo em que foram constituídos os respectivos direitos o 177 178, num estado de espírito juridicamente relevante consistindo tal estado de espírito no conhecimento ou na 177 MARQUES António Vicente, Direito das Obrigações, V.I Ed. Edipor Polis,2008pág 57 178 MARQUES António Vicente, Direito das Obrigações, V.I Ed. Edipor Polis,2008pág 57 Página 146 de 224

que se assinala às partes «a faculdade de livremente.» as posteriores, são mero corolário 179. 180. 179 PINTO Carlos Alberto da Mota, Teoria Geral do Direito Civil 3º Edi Actualizado Coimbra 1999 pág. 206 180 COSTA Mário Júlio de Almeida. Direito das Obrigações 9ºed Revista e Aumentada. Almedina 2004. Pág. 253 esegs. Página 147 de 224

se assim o regime básico de os requisitos de forma possuir natureza 181. 182 183 184 eficaz e valido, constituindo lei imperativa entre as partes, art.º 406 nº 1 tal principio a 2.1 Enquadramento Jurídico do contrato de compra e venda em Angola. 181 Termo latino que significa em português para a essência do negócio 182 COSTA Mário Júlio de Almeida. Direito das Obrigações 9ºed Revista e Aumentada. Almedina 2004.pág 258 183 COSTA Mário Júlio de Almeida. Direito das Obrigações 9ºed Revista e Aumentada. Almedina 2004.pág 267. 184 COSTA Mário Júlio de Almeida. Direito das Obrigações 9ºed Revista e Aumentada. Almedina 2004.pág 279. Página 148 de 224

a propriedade de uma coisa ou direito, mediante um preço. Pelo contrato de compra e venda, se transmite 186. 185 quoadeffectum ; 185 A relação jurídica obrigacional caracteriza-se pela sua estrutura, onde se determinam os sujeitos que são o credor e o devedor, assim, o credor tem a faculdade de exigir de outra ou outras partes e o devedor a conduta de prestação, conforme os termos do art.º 397º CódCiv. 186 SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. Da Faculdade de Direito da UAN.2004.pág 402. Página 149 de 224

187 quoadeffectum pois, 188 187 ALMEIDA Carlos Ferreira de, contratos I Conceitos. Fontes. Formação 2º ed Almedina 2003, refere expressamente que os contratos reais são aqueles em que a tradição da coisa se insere no processo de formação pág. 119. 188 Para maior compreensão dos elementos da compra e venda, vide o subcapítulo próprio na pág. 19 Página 150 de 224

das coisas imóveis 189 189 PINTO Carlos Alberto da Mota, Teoria Geral do Direito Civil 3º Ed. Actualizado Coimbra 1999. Pág. 400. Página 151 de 224

a oitava parte, Página 152 de 224

coisa agradar ao comprador art.º228ºnº1 ao dispor rmos do onde podemos é nula a venda de bens alheios, Página 153 de 224

,.. po 190. 190 A anulabilidade avocada pode ser por erro e por dolo, e estão contidos nos termos do arts 251º e 241 quanto à anulabilidade para o erro e 254º nº 1 e respectivamente 254 nº 2 CódCiv. Página 154 de 224

. 191 FI 191 Termo em latim que significa em português Direito da autoridade, direito do governo. Página 155 de 224

COSTA Mário Júlio de Almeida. Direito das Obrigações 9ºed Revista e Aumentada. Almedina 2004. DicionárioJurídico de PRATA Ana, Dicionário Jurídico, volume I 5ª Ed Almedina. SILVA Carlos Alberto B. Burity da, Teoria Geral do Direito Civil, Ed. da Faculdade de Direito da UAN.2004. SAMPAIO, Rogério Marrone de Castro. Série Fundamentos Jurídicos. Contratos. 4 Ed. São Paulo. MOTA Pinto Carlos Alberto da, Teoria Geral do Direito Civil, 3ª Ed. Actualizada Coimbra. MARQUES António Vicente, Direito das Obrigações, V.I Ed. Edipor Polis,2008., apud MARQUES António Vicente, Direito das Obrigações, V.I Ed. Edipor Polis,2008. VARELA João de matos Antunes. Das obrigações em geral vol. 9º Ed. Almedina Coimbra. P. Pais Vasconcelos, Sousa Ribeiro, o problema dos contratos Coimbra 1999. PINTO Carlos Alberto da Mota, Teoria Geral do Direito Civil 3ºEdi Actualizado Coimbra 1999. TELLES Inocêncio Galvão, Manual dos contratos em Geral, Refundido e Actualizado Ed. Coimbra 2000. Página 156 de 224

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