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Transcrição:

Mercadores Ressarcimento, Restituição & Compensação Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.08 - Janeiro de 2015 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 1.529, de 18 de dezembro de 2014 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br

EXPLCAÇÃO Este trabalho destina-se a tornar mais fácil o conhecimento e o cumprimento da legislação. A versão "normas vigentes" apresenta as normas (ou partes delas) em vigor, quando da publicação da coletânea, referentes ao assunto em tela. A versão "histórica" apresenta as normas que foram consideradas como estando em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de 2000, e posteriores, em vigor ou não, anotadas quanto a revogações e alterações. Poderão ainda ser apresentadas normas mais antigas. Na primeira página o número da versão e mês de publicação, bem como pelo indicativo de qual a última norma considerada, presente no campo "Atualizada até:", indicam até quando a coletânea está atualizada. Adicionalmente, na página em que as coletâneas são armazenadas, www.mercadores.com.br, indica, na página principal, qual a última norma considerada pelo atualizador, ou seja, baixando-se qualquer coletânea, para saber se está completa ou não, basta consultar qual a última norma considerada, pela informação da página, e em seguida consultar a página da Receita Federal, www.receita.fazenda.gov.br, Legislação, e verificar se alguma norma das publicadas após a indicada no sítio Mercadores refere-se ao assunto em questão. nfelizmente a atualização sistemática só está sendo feita com relação às instruções normativas; as normas de outras hierarquias poderão estar revogadas ou desatualizadas! Os textos foram obtidos principalmente em sítios oficiais na nternet, tais como os da Receita Federal, Presidência da República e Senado Federal, sem cotejo com o Diário Oficial da União. Esta consolidação é fruto do trabalho do autor, não podendo ser considerado, em hipótese alguma, posição oficial da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Críticas, sugestões e demais contribuições poderão ser encaminhadas para o endereço eletrônico "mercadores @ ymail.com". É autorizada a reprodução sem finalidade comercial, desde que citada a fonte. 2

SUMÁRO NSTRUÇÕES NORMATVAS... 5 nstrução Normativa SRF nº 117, de 1989... 5 Dispõe sobre o pagamento de restituição e ressarcimento de receitas federais, através de emissão de ordem bancária.... 5 nstrução Normativa SRF nº 4, de 13 de janeiro de 1999... 5 Dispõe sobre a restituição do imposto de renda retido na fonte sobre valores recebidos a título de incentivo à adesão a Programa de Desligamento Voluntário (PDV).... 5 nstrução Normativa SRF nº 53, de 14 de maio de 1999... 5 Dispõe sobre o pagamento dos valores relativos à Contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor Público Civil da União descontados indevidamente.... 5 nstrução Normativa SRF nº 103, de 16 de novembro de 2000... 6 Estabelece procedimentos para a devolução dos valores relativos à Contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor Público Civil da União, indevidamente descontados nos pagamentos referentes aos meses de julho a outubro de 1994, não processada pela fonte pagadora.... 7 nstrução Normativa SRF nº 93, de 23 de novembro de 2001... 8 Disciplina o requerimento e a emissão de certidões acerca da situação do sujeito passivo, quanto aos tributos e contribuições federais administrados pela Secretaria da receita Federal.... 9 nstrução Normativa SRF nº 598, de 28 de dezembro de 2005... 15 Aprova o Programa Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação, versão 2.0 (PER/DCOMP 2.0), e estabelece as hipóteses de sua utilização.... 15 nstrução Normativa Conjunta SRF/SRP nº 629, de 10 de março de 2006... 21 Dispõe sobre a extinção de ofício de débito relativo às contribuições sociais previstas nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do artigo 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, ou às contribuições instituídas a título de substituição e em relação à Dívida Ativa do nstituto Nacional do Seguro Social, na forma do disposto no artigo 7º do Decreto-Lei nº 2.287, de 23 de julho de 1986, alterado pelo artigo 114 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005.... 22 nstrução Normativa RFB nº 1.134, de 4 de março de 2011... 24 Aprova o Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP 4.5).... 24 nstrução Normativa RFB nº 1.253, de 1º de março de 2012... 24 Aprova o Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP 5.1) e o leiaute do arquivo de importação de dados de crédito do Reintegra.... 24 nstrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012... 25 Estabelece normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil, e dá outras providências.... 25 nstrução Normativa RFB nº 1.457, de 10 de março de 2014... 83 Estabelece normas sobre ressarcimento em espécie e dedução de ofício do crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de provisões para créditos de liquidação duvidosa nas condições que estabelece, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil.... 83 3

4

NSTRUÇÕES NORMATVAS nstrução Normativa SRF nº 117, de 1989 nstrução Normativa SRF nº 4, de 13 de janeiro de 1999 Art. 1º Publicada em COMPLETAR. Considerada como total ou parcialmente em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de 2000. Dispõe sobre o pagamento de restituição e ressarcimento de receitas federais, através de emissão de ordem bancária. Publicada em 14 de janeiro de 1999. Considerada como total ou parcialmente em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de 2000. Dispõe sobre a restituição do imposto de renda retido na fonte sobre valores recebidos a título de incentivo à adesão a Programa de Desligamento Voluntário (PDV). O Secretário da Receita Federal, no de suas atribuições, resolve: O pedido de restituição do imposto de renda retido na fonte sobre valores recebidos, durante o ano-calendário de 1998, a título de incentivo à adesão a Programa de Desligamento Voluntário, deverá ser formalizado com a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao exercício de 1999, mediante inclusão do valor da indenização no campo "Outros" do quadro "Rendimentos sentos e não Tributáveis" do imposto retido na fonte no quadro "mposto Pago". Par. único No caso de contribuinte desobrigado da apresentação da Declaração de Ajuste Anual, o pedido de restituição ou compensação será formalizado mediante processo, observado o disposto na nstrução Normativa SRF nº 21, de 10 de março de 1997, alterada pela nstrução Normativa SRF nº 73, de 15 de setembro de 1997. Art. 2º Esta nstrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação Everardo Maciel nstrução Normativa SRF nº 53, de 14 de maio de 1999 Publicada em 17 de maio de 1999. Considerada como total ou parcialmente em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de 2000. ver 103/2000 Dispõe sobre o pagamento dos valores relativos à Contribuição para o Plano de Seguridade 5

Art. 1º Social do Servidor Público Civil da União descontados indevidamente. O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no artigo 75 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, o trânsito em julgado da Ação Direta de nconstitucionalidade nº 1.135-9/DF, bem assim o teor do Parecer PGFN/CAT/nº 550/99, resolve: Determinar que os valores não pagos, decorrentes do desconto indevido a título de Contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor Público Civil da União, relativamente aos meses de julho, agosto, setembro e outubro de 1994, sejam pagos, de ofício, pela respectiva fonte pagadora. 1º Os valores relativos aos meses de julho a setembro serão pagos pela totalidade do valor descontado, e o correspondente ao mês de outubro à razão de 80% (oitenta por cento). 2º Os valores deverão ser atualizados monetariamente até 31 de dezembro de 1995 com base na variação da UFR e, a partir de 1º de janeiro de 1996, serão acrescidos de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELC), para títulos federais, acumulada mensalmente até o mês anterior ao do pagamento e de um por cento no mês do pagamento. 3º O valor pago acumuladamente na forma deste artigo deve ser acrescido às demais verbas pagas no mês pela respectiva fonte pagadora, para fins de incidência do imposto de renda na fonte. Art. 2º Art. 3º Art. 4º O disposto nesta nstrução Normativa aplica-se, inclusive, ao aposentado que sofreu o desconto da contribuição no período referido no 1º do artigo 1º, na condição de ativo, bem assim ao pensionista, em relação a de cujus que haja suportado o mesmo desconto. Os processos administrativos relativos a requerimento de devolução da contribuição a que se refere esta nstrução Normativa deverão ser arquivados, por força da devolução de ofício estabelecida no artigo 1º. O disposto no artigo 1º não se aplica aos casos em que o pagamento já tenha sido procedido administrativa ou judicialmente. Par. único Na hipótese deste artigo, o valor recebido deverá ser incluído como rendimento tributável na declaração de ajuste correspondente ao ano-calendário em que se deu o pagamento. Art. 5º Esta nstrução Normativa não se aplica à pessoa física que, na data do pagamento a que se refere o artigo 1º, não mais seja servidor público civil da União. Par. único Na hipótese deste artigo, o interessado deverá requerer a devolução do referido valor mediante processo, observando, para tanto, o disposto na nstrução Normativa SRF nº 21, de 10 de março de 1997, com as alterações introduzidas pela nstrução Normativa SRF nº 73, de 15 de setembro de 1997. Art. 6º Esta nstrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Everardo Maciel nstrução Normativa SRF nº 103, de 16 de novembro de 2000 6

Art. 1º Art. 2º Art. 3º Art. 4º Publicada em 20 de novembro de 2000. Estabelece procedimentos para a devolução dos valores relativos à Contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor Público Civil da União, indevidamente descontados nos pagamentos referentes aos meses de julho a outubro de 1994, não processada pela fonte pagadora. O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no artigo 75 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, e no artigo 5º da nstrução Normativa SRF nº 53, de 14 de maio de 1999, resolve: A devolução dos valores da Contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor Público Civil da União (PSS) referentes aos meses de julho, agosto, setembro e outubro de 1994 que, em virtude do disposto no artigo 5º da nstrução Normativa SRF nº 53, de 1999, não tenha sido processada pela fonte pagadora será efetuada de acordo com as disposições desta nstrução Normativa. Os servidores desligados do serviço público federal e os que tenham assumido outro cargo inacumulável não integrante do Poder Executivo deverão apresentar à fonte pagadora que tenha efetuado os descontos indevidos o formulário "Pedido de Devolução do PSS não Processada", constante do Anexo Único desta nstrução Normativa, devidamente preenchido. A fonte pagadora efetuará o depósito na conta-corrente indicada no formulário dos valores indevidamente descontados cuja devolução não tenha sido processada por força das disposições da nstrução Normativa SRF nº 53, de 1999. Os valores relativos aos meses de julho a setembro serão devolvidos pela totalidade do valor descontado e o valor correspondente ao mês de outubro, à razão de oitenta por cento. Par. único Os valores descontados serão: Art. 5º atualizados monetariamente, até 31 de dezembro de 1995, mediante aplicação dos seguintes índices, sobre os valores relativos a: a julho de 1994: 1, 4751; b agosto de 1994: 1, 4020; c setembro de 1994: 1, 3137; d outubro de 1994: 1, 2892. os valores atualizados na forma do inciso anterior, serão acrescidos de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema de Liquidação e de Custódia (SELC) para títulos federais, a partir de 1º de janeiro de 1996, acumulada mensalmente, até o mês anterior ao da devolução e de um por cento no mês da devolução. Os valores devolvidos sujeitam-se à incidência do imposto de renda na fonte, mediante aplicação das alíquotas progressivas em vigor na data da devolução, e deverão ser incluídos como rendimento tributável na declaração de ajuste anual 7

Art. 6º Art. 7º do imposto de renda da pessoa física correspondente ao ano-calendário em que tenha ocorrido o recebimento. O disposto nesta nstrução Normativa aplica-se também aos casos em que a devolução deva ser feita ao espólio do servidor. Esta nstrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Everardo Maciel ANEXO - PEDDO DE DEVOLUÇÃO DO PSS NÃO PROCESSADA 1. dentificação do contribuinte Nome completo 2. Endereço do contribuinte Logradouro (rua, avenida, praça, etc...) Bairro / distrito CPF SAPE Número Município UF CEP 3. dentificação do procurador/inventariante Nome completo 4. Endereço do procurador/inventariante Logradouro (rua, avenida, praça, etc...) Bairro / distrito CPF DDD / telefone Número Município UF CEP 5. Dados para depósito do valor devolvido Nome do banco Nome da agência Cidade Código do banco e da agência nº da conta corrente 6. Requerimento DDD / telefone DDD / telefone Declaro, sob as penas da lei, não ter recebido a devolução dos valores, Carimbo referentes aos meses de julho a outubro, da contribuição para o plano deda seguridade social do servidor público civil da união (PSS) indevidamenterecepção descontados, solicitando o seu pagamento mediante crédito na conta corrente bancária informada no quadro 4. Local Assinatura Data nstrução Normativa SRF nº 93, de 23 de novembro de 2001 Publicada em 12 de dezembro de 2001. Alterada pela nstrução Normativa SRF nº 210, de 30 de setembro de 2002. 8

Art. 1º Art. 2º Disciplina o requerimento e a emissão de certidões acerca da situação do sujeito passivo, quanto aos tributos e contribuições federais administrados pela Secretaria da receita Federal. O Secretário da Receita Federal, no uso da atribuição que lhe confere o inciso do artigo 209 do Regimento nterno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 2001 e tendo em vista o disposto no inciso XXXV do artigo 5º da Constituição, nos artigos 205 e 206 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no artigo 34 da Medida Provisória nº 2.176-79, de 23 de agosto de 2001, resolve: Da Certidão Direito à certidão É assegurado ao sujeito passivo, pessoa física ou jurídica, independentemente do pagamento de qualquer taxa, o direito de obter certidão acerca de sua situação, relativamente aos tributos e contribuições federais administrados pela Secretaria da Receita Federal (SRF). Formalização do requerimento A certidão a que se refere o artigo 1º poderá ser requerida pelo: próprio sujeito passivo, se pessoa física; titular da firma individual ou dirigente da sociedade, se pessoa jurídica. 1º A certidão poderá, também, ser requerida pelo representante legal da pessoa jurídica ou seu preposto, conforme definido nas normas reguladoras do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), ou pelo procurador devidamente habilitado de qualquer das pessoas citadas no caput. 2º No caso de partilha ou adjudicação de bens de espólio e de suas rendas, poderá requerer a certidão o inventariante, o herdeiro, o meeiro ou o legatário, ou seus respectivos procuradores, devidamente habilitados. 3º O requerimento de certidão relativa a sujeito passivo incapaz deverá ser assinado por um dos pais, pelo tutor ou curador, ou pela pessoa responsável, por determinação judicial, por sua guarda. Art. 3º O requerimento da certidão será efetuado por meio do documento "Requerimento de Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais", de que trata o Anexo, preenchido em duas vias. 1º O requerente deverá apresentar, no ato do requerimento, documento que permita sua identificação. 2º Se o requerimento for efetuado por procurador, deverá ser juntada a respectiva procuração, por instrumento público ou particular, ou cópia autenticada. 3º Na hipótese de procuração por instrumento particular, será exigido o reconhecimento da firma do outorgante. 4º Havendo débito cuja exigibilidade esteja suspensa por decisão judicial, deverão ser juntadas cópias dos seguintes documentos: 9

Art. 4º Art. 5º petição inicial; decisão judicial que houver concedido a medida liminar ou tutela antecipada; comprovantes dos depósitos judiciais ou demonstrativo da compensação efetuada por determinação judicial, quando for o caso; V certidão narratória da ação que suspendeu a exigibilidade do crédito tributário. Local para apresentação do requerimento O requerimento da certidão será apresentado na unidade da SRF da jurisdição do domicílio fiscal do sujeito passivo. Competência para expedir A competência para expedir a certidão é do titular da Delegacia da Receita Federal (DRF), da Delegacia da Receita Federal de Administração Tributária (DERAT) e da Delegacia Especial de nstituições Financeiras (DENF), no âmbito da respectiva jurisdição. Par. único A competência para a expedição da certidão poderá ser subdelegada aos chefes dos Centros de Atendimento ao Contribuinte e das Agências da Receita Federal. Art. 6º Da Certidão Negativa de Débitos Condições para expedir A Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais, administrados pela SRF, será fornecida quando o sujeito passivo estiver com seus dados cadastrais atualizados e não existir débito em seu nome, observadas, ainda, as seguintes condições: no caso de pessoa física, não constar como omissa quanto à entrega das Declarações: a b c de Ajuste Anual do mposto de Renda das Pessoas Físicas; de sento, se desobrigado da declaração referida na alínea "a" deste inciso; do mposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DTR), se estiver sujeita a sua apresentação. no caso de pessoa jurídica: a constar, em seu nome, recolhimento regular dos valores devidos: 1 segundo o Sistema ntegrado de Pagamento de mpostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), se optante por essa modalidade de tributação, relativamente aos seis meses que antecedem à formalização do pedido; 2 a título de contribuição para o PASEP, abrangendo os doze meses que antecedem à 10

b formalização do pedido, na hipótese de ser o interessado Estado, o Distrito Federal ou Município; 3 ao Programa de Recuperação Fiscal (REFS), desde a data da opção, relativamente às pessoas jurídicas que aderiram a esse programa. que não figure como omissa quanto à entrega das Declarações: 1 de Rendimentos da Pessoa Jurídica (DRPJ); 2 ntegrada de nformações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DPJ); 3 Simplificada, para as microempresas e empresas de pequeno porte enquadradas no Simples; 4 de natividade para as pessoas jurídicas consideradas inativas; 5 de contribuições e Tributos Federais (DCTF) e de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), conforme o ano-calendário a que se referir; 6 de mposto de Renda Retido na Fonte (DRF); 7 de mposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DTR), se estiver sujeita a sua apresentação. 1º O sujeito passivo que não estiver com os dados cadastrais atualizados deverá providenciar sua regularização, com a observância das normas que regulam o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). 2º No caso de requerimento de filial, a expedição da certidão é condicionada à inexistência de débito em nome da matriz, relativamente aos tributos e contribuições sujeitos à centralização de pagamentos. 3º A pessoa jurídica em relação à qual não constar regularidade, nos registros da SRF, quanto aos recolhimentos referidos na alínea "a" do inciso deste artigo, relativamente a períodos em que não haja auferido receita, ou em que tenha ocorrido compensação com créditos da mesma espécie, atendidos os demais requisitos, poderá obter a certidão mediante declaração de desobrigatoriedade de pagamento, prestada no requerimento de que trata o Anexo desta nstrução Normativa. 4º As pesquisas sobre a situação fiscal e cadastral do requerente restringir-se-ão ao Sistema Eletrônico de Expedição de Certidões. 5º A certidão de que trata este artigo será formalizada no documento a que se refere o Anexo desta nstrução Normativa. Da Certidão Positiva, Com Efeitos de Negativa 11

Art. 7º Será emitida "Certidão Positiva de Tributos e Contribuições Federais, com Efeitos de Negativa" quando, em relação ao sujeito passivo requerente, constar a existência de débito de tributo ou contribuição federal: cuja exigibilidade esteja suspensa em virtude de: a b c d e f moratória; depósito do seu montante integral; impugnação ou recurso, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo; concessão de medida liminar em mandado de segurança; concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial; parcelamento. cujo lançamento se encontre no prazo legal de impugnação, conforme artigo 15 do Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972; [revogado] Revogado pela nstrução Normativa RFB nº 563, de 23 de agosto de 2005. 1º A certidão de que trata este artigo terá os mesmos efeitos da Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais. 2º [revogado] Revogado pela nstrução Normativa RFB nº 563, de 23 de agosto de 2005. 3º A certidão de que trata este artigo será formalizada no documento "Certidão Positiva de Débitos de Tributos e Contribuições Federais, com Efeitos de Negativa" de que trata o Anexo desta nstrução Normativa. Art. 8º Da Certidão Positiva de Débito Poderá, ainda, ser fornecida certidão positiva de tributos e contribuições federais, que consistirá, exclusivamente, do demonstrativo das pendências do sujeito passivo, relativas a débitos e irregularidades quanto à apresentação de declarações e dados cadastrais. Das Certidões Emitidas Via nternet Art. 9º A SRF disponibilizará, por meio da nternet, no endereço <http: //www.receita.fazenda.gov.br>, as certidões de que tratam os artigos 6º e 7º, que substituirão, para todos os fins, as certidões expedidas em suas unidades. 1º As certidões referidas no caput obedecerão aos modelos constantes dos anexos V e V e conterão, obrigatoriamente, a hora e a data de emissão, bem assim o código de controle. 2º A certidão de que trata o artigo 7º será disponibilizada nos casos a serem definidos em Ato Declaratório Executivo do Coordenador-Geral de Administração Tributária. Do Prazo Para a Expedição de Certidões 12

Art. 10 A certidão de que trata o artigo 1º será expedida: na hipótese do artigo 9º, imediatamente à solicitação formalizada no endereço eletrônico referido no mesmo artigo; nos demais casos, no prazo de dez dias, contado da data de entrada do requerimento na unidade da SRF. Par. único Havendo pendências que impeçam a expedição das certidões a que se referem os artigos 6º e 7º, a contagem do prazo previsto no inciso deste artigo terá início na data em que o requerente comprovar a sua regularização. Art. 11 Do prazo de validade das certidões O prazo de validade das certidões de que trata esta nstrução Normativa é de seis meses, contado da data de sua emissão, observado o disposto nos 1º e 2º deste artigo. 1º Na hipótese da alínea "c" do inciso do artigo 7º, a certidão requerida durante o prazo para impugnação ou recurso, quando ainda não apresentado ou interposto, terá sua validade limitada à data final do referido prazo. 2º O prazo de validade de certidão fornecida a sujeito passivo com débito objeto de impugnação ou recurso, na área administrativa, é limitado à data da ciência da decisão relativa à reclamação ou ao recurso. 3º O uso da certidão a que se refere o 2º, após a data da ciência da decisão, corresponde ao uso de certidão inidônea. 4º A certidão terá eficácia, dentro do seu prazo de validade, para prova de quitação dos tributos e contribuições federais a que estiver vinculado o sujeito passivo e somente a ele abrangerá. Art. 12 Art. 13 Art. 14 Das Disposições Gerais As certidões de que trata esta nstrução Normativa, comprobatórias de regularidade fiscal perante à SRF, somente produzirão efeitos mediante confirmação de autenticidade no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>. A certidão que for emitida com base em determinação judicial deverá conter, no campo "Observações", os fins a que se destina, nos termos da decisão que determinar sua expedição. Os formulários correspondentes aos anexos, e terão as seguintes características: Requerimento de Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais (Anexo ): a b c formato de 210x297 mm; cor preta; impresso em via única, frente e verso. Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais (Anexo ) e Certidão Positiva de Débitos de Tributos e Contribuições Federais, com Efeitos de Negativa (Anexo ): a formato de 210x297 mm; 13

Art. 15 Art. 16 Art. 17 b c cor preta; numeração seqüencial, no canto superior direito, com oito dígitos. O formulário constante do Anexo poderá ser reproduzido livremente, por cópia reprográfica, e será disponibilizado no endereço eletrônico da SRF na nternet: <http://www.receita.fazenda.gov.br>. Na hipótese de concessão ou reconhecimento de qualquer incentivo ou benefício fiscal, no âmbito da SRF, é vedada a exigência da certidão de que trata o artigo 1º, cabendo a verificação de regularidade fiscal do sujeito passivo à unidade encarregada da análise do pedido. É dispensada a apresentação de Certidão Negativa de Tributos e Contribuições Federais nas transmissões de imóveis, não integrantes do ativo permanente, realizadas por empresa que exerce a atividade de compra e venda de imóvel, desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária ou de construção de prédios destinados à venda. Par. único A certidão a que se refere este artigo será substituída por declaração, que constará do registro do imóvel, prestada pela pessoa jurídica alienante, sob as penas da lei, de que atende às condições mencionadas no caput, relativamente à atividade exercida, e que o imóvel objeto da transmissão não faz parte de seu ativo permanente. Art. 18 Art. 19 Art. 20 As certidões de que trata esta nstrução Normativa referem-se exclusivamente à existência ou não de débito relativo a tributo ou contribuição, em nome do contribuinte, no âmbito da SRF, não constituindo, por conseguinte, prova de inexistência de débitos inscritos na Dívida Ativa da União, administrada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Esta nstrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2002. Ficam formalmente revogadas, sem interrupção de sua força normativa, a partir de 1º de janeiro de 2002, as nstruções Normativas SRF nº 121/90, de 15 de outubro de 1990, nº 85/97, de 21 de novembro de 1997, nº 42/98, de 24 de abril de 1998, nº 96/00, de 23 de outubro de 2000, e nº 55, de 31 de maio de 2001. Everardo Maciel Anexos Anexo - Requerimento de Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais Anexo - Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais Anexo - Certidão Positiva de Débitos de Tributos e Contribuições Federais, com Efeitos de Negativa Anexo V - Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais (Via nternet) Anexo V - Certidão Positiva de Débitos de Tributos e Contribuições Federais, com Efeitos de Negativa (Via nternet) 14

nstrução Normativa SRF nº 598, de 28 de dezembro de 2005 Art. 1º Publicada em 30 de dezembro de 2005. Alterada pela nstrução Normativa SRF nº 618, de 3 de fevereiro de 2006. Aprova o Programa Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação, versão 2.0 (PER/DCOMP 2.0), e estabelece as hipóteses de sua utilização. O Secretário da Receita Federal, no uso da atribuição que lhe confere o inciso do artigo 230 do Regimento nterno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, e tendo em vista o disposto no artigo 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, com a redação determinada pelo artigo 49 da Lei nº 10.637 de 30 de dezembro de 2002, pelo artigo 17 da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, e pelo artigo 4º da Lei nº 11.051, de 29 de dezembro de 2004, resolve: [revogado] Par. único [revogado] Art. 2º Revogado pela nstrução Normativa SRF nº 618, de 3 de fevereiro de 2006. Revogado pela nstrução Normativa SRF nº 618, de 3 de fevereiro de 2006. O sujeito passivo que apurar crédito relativo a tributo ou contribuição administrados pela SRF, passível de restituição ou de ressarcimento, e que desejar utilizá-lo na compensação de débitos próprios relativos aos tributos e contribuições administrados pelo órgão ou ser restituído ou ressarcido desses valores deverá encaminhar à SRF, respectivamente, Declaração de Compensação, Pedido Eletrônico de Restituição ou Pedido Eletrônico de Ressarcimento gerados a partir do Programa PER/DCOMP 2.0, nas seguintes hipóteses: tratando-se de Pedido de Restituição formulado por pessoa física, em todos os casos em que o crédito tenha sido reconhecido por decisão judicial transitada em julgado, bem assim naqueles em que o crédito do sujeito passivo se refira a: a b c mposto de Renda da Pessoa Física (RPF) relativo ao exercício de 1996 ou posterior, pago indevidamente ou a maior há menos de cinco anos, inclusive multa moratória e juros moratórios do RPF, exceto mediante os códigos de receita 0190 e 0246; mposto sobre a Propriedade Territorial Rural (TR) pago indevidamente ou a maior há menos de cinco anos, inclusive multa moratória e juros moratórios do TR; pagamento indevido ou a maior de TR ou RPF lançados de ofício, inclusive multa e juros moratórios exigidos de 15

d ofício juntamente com o TR ou RPF, efetuado há menos de cinco anos; e pagamento indevido ou a maior de multa ou juros moratórios do TR ou RPF exigidos de ofício isoladamente, efetuado há menos de cinco anos; tratando-se de Declaração de Compensação apresentada por pessoa física, caso o crédito do sujeito passivo se refira a um dos créditos mencionados no inciso e o débito do sujeito passivo se refira a: a TR relacionado ao código de receita 1070, referente a período de apuração de 1991 a 1996, ou ao código de receita 2050, referente a período de apuração de 1997 ou posterior; b RPF relacionado ao código de receita 0190, 0211, 0246, 1054, 4600, 6015, 8523 ou 8960, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; c d e f g TR lançado de ofício, relacionado ao código de receita 7051, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; RPF lançado de ofício, relacionado ao código de receita 2904, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; mposto de mportação lançado de ofício, relacionado ao código de receita 2692, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; multa por omissão ou atraso na entrega da Declaração do mposto de Renda da Pessoa Física (DRPF), relacionada ao código de receita 5320 ou 7130, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; multa por omissão ou atraso na entrega da Declaração do mposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DTR), relacionada ao código de receita 5300, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; h multa relacionada ao código de receita 2185 ou 5149, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; i j l juros do mposto de mportação lançados de ofício isoladamente, relacionados ao código de receita 6542, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; multa de outras origens, relacionada ao código de receita 3391, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; e débito relativo a imposto mencionado nas alíneas "a" a "d", relacionado a código de receita diverso dos códigos neles mencionados instituído posteriormente à aprovação do Programa PER/DCOMP 2.0, o qual deverá ser incluído na Tabela de Códigos do Programa PER/DCOMP 2.0 16

V previamente ao preenchimento da ficha de débito correspondente; tratando-se de Pedido de Ressarcimento formulado por pessoa jurídica, nos casos em que o pedido do sujeito passivo se refira a: a b c crédito do mposto sobre Produtos ndustrializados (P), passível de ressarcimento, que tenha sido reconhecido por decisão judicial transitada em julgado ou que se refira a período de apuração relativo ao exercício de 1999 ou posterior e que tenha sido apurado há menos de cinco anos, exceção feita ao crédito de P de que trata o artigo 27 da Medida Provisória nº 2.158, de 24 de agosto de 2001; crédito da Contribuição para o PS/PASEP, passível de ressarcimento, que tenha sido reconhecido por decisão judicial transitada em julgado ou que tenha sido apurado há menos de cinco anos; e crédito da COFNS, passível de ressarcimento, que tenha sido reconhecido por decisão judicial transitada em julgado ou que tenha sido apurado há menos de cinco anos; tratando-se de Pedido de Restituição formulado por pessoa jurídica, em todos os casos em que o crédito tenha sido reconhecido por decisão judicial transitada em julgado, bem assim naqueles em que o crédito do sujeito passivo se refira a: a b c saldo negativo do mposto de Renda da Pessoa Jurídica (RPJ) relativo a período de apuração encerrado há menos de cinco anos; saldo negativo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) relativo a período de apuração encerrado há menos de cinco anos; pagamento indevido ou a maior de RPJ, mposto de Renda Retido na Fonte (RRF), P, mposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (OF), TR, Sistema ntegrado de Pagamento de mpostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), CSLL, Contribuição para o PS/PASEP, Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFNS), Contribuição Provisória sobre a Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF) ou Contribuição de ntervenção no Domínio Econômico (CDE) efetuado há menos de cinco anos mediante qualquer código de receita do respectivo imposto ou contribuição, inclusive multa moratória e juros moratórios do RPJ, RRF, P, OF, TR, Simples, CSLL, PS/PASEP, COFNS, CPMF ou CDE; 17

V d e f pagamento indevido ou a maior de RPJ, RRF, P, OF, TR, Simples, CSLL, PS/PASEP, COFNS, CPMF ou CDE, lançados de ofício, inclusive multa e juros moratórios, efetuado há menos de cinco anos; pagamento indevido ou a maior de multa ou juros moratórios do RPJ, RRF, P, OF, TR, Simples, CSLL, PS/PASEP, COFNS, CPMF ou CDE, exigidos de ofício isoladamente, efetuado há menos de cinco anos; e RRF de cooperativas relativo ao exercício de 1996 ou posterior, arrecadado mediante o código de receita 3280 há menos de cinco anos e remanescente, ao final de um exercício financeiro, da compensação de débitos do RRF incidente sobre o pagamento de rendimentos aos cooperados, relacionado aos códigos de receita 0588 e 3280; tratando-se de Declaração de Compensação apresentada por pessoa jurídica, caso o crédito do sujeito passivo se refira a um dos créditos mencionados nos incisos e V e o débito do sujeito passivo se refira a: a RPJ relacionado ao código de receita 0220, 0262, 1599, 2089, 2319, 2334, 2362, 2390, 2430, 2456, 3317, 3320, 3373, 5625, 5788, 5993, 6147, 6175, 6188, 6190, 6256, 6297, 6875, 6883, 8726, 8739, 8754, 8767, 8770, 8835, 8848, 8850, 8972, 8998, 9060 ou 9086, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; b RRF relacionado ao código de receita 0297, 0422, 0430, 0473, 0481, 0490, 0561, 0588, 0730, 0764, 0916, 0924, 1283, 1708, 2063, 2103, 2281, 3208, 3223, 3249, 3251, 3264, 3277, 3280, 3426, 3674, 4424, 5136, 5192, 5204, 5217, 5232, 5273, 5286, 5299, 5557, 5565, 5598, 5600, 5706, 5928, 5936, 5944, 6799, 6800, 6813, 6826, 6839, 6891, 6904, 8045, 8053, 8468, 8673, 8863, 9385, 9412, 9427, 9453, 9466 ou 9478, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; c P relacionado ao código de receita 0668, 0676, 1020, 1097, 5110 ou 5123, referente a período de apuração de 1993 ou posterior; d OF relacionado ao código de receita 1150, 1270, 1351, 1458, 3467, 4028, 4290, 4465, 5220, 6854, 6895, 7893 ou 7905, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; e f TR relacionado ao código de receita 1070 (período de apuração de 1997 ou posterior) ou 2050 (período de apuração compreendido entre 1991 e 1996); Simples relacionado ao código de receita 6106, referente a período de apuração de 1997 ou posterior; 18

g CSLL relacionada ao código de receita 2030, 2372, 2469, 2484, 4397, 5638, 5802, 5952, 5987, 6012, 6147, 6175, 6188, 6190, 6228, 6758, 6773, 6875, 6883, 8726, 8739, 8754, 8767, 8770, 8835, 8848, 8850, 8863 ou 9060, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; h i Contribuição para o PS/PASEP relacionada ao código de receita 3084, 3092, 3703, 3885, 4409, 4574, 5434, 5952, 5979, 6147, 6175, 6188, 6190, 6230, 6824, 6875, 6883, 6912, 8002, 8109, 8205, 8301, 8496, 8726, 8739, 8754, 8767, 8770, 8835, 8848, 8850, 8863, 9060 ou 9558, referente a período de apuração de 1991 ou posterior; Contribuição ao Fundo de nvestimento Social (Finsocial) relacionada ao código de receita 1783 ou 6120, referente a período de apuração compreendido entre 1990 e 1992; j COFNS relacionada ao código de receita 1783, 2172, 2173, 3544, 4407, 5442, 5856, 5952, 5960, 6147, 6175, 6188, 6190, 6243, 6840, 6875, 6883, 7987, 8645, 8726, 8739, 8754, 8767, 8770, 8835, 8848, 8850, 8863, 9060 ou 9562, referente a período de apuração de 1992 ou posterior; l CPMF relacionada ao código de receita 5869, 5871, 5884 ou 8536, referente a período de apuração de 1997 ou posterior; m CDE relacionada ao código de receita 8741 ou 9331, referente a período de apuração de 2001 ou posterior; n o p q COSRF relacionado ao código de receita 4085, 6150 ou 6215, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; débito relativo a imposto ou contribuição mencionado nos itens "a" a "n" que tenha sido objeto de lançamento de ofício, relacionado ao código de receita 2917, 2932, 2945, 2958, 2960, 2973, 2986, 2999, 3260, 3308, 3316, 3332, 3345, 3359, 3360, 3375, 4562, 4685, 5477, 5788, 5790, 5802, 6656, 7051, 7104, 7200, 7213, 7307, 7403, 7500, 7606, 7702, 7809, 7878, 9303 ou 9304, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; multa por omissão, erro ou atraso na entrega da Declaração de Contribuições e Tributos Federais ou da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), relacionada ao código de receita 1345, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; multa por omissão, erro ou atraso na entrega da Declaração de mposto de Renda Retido na Fonte (DRF), relacionada ao código de receita 2170, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; 19

r s t u v x z aa multa por omissão ou atraso na entrega da DTR, relacionada ao código de receita 5300, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; multa por omissão, erro ou atraso na entrega da Declaração do mposto de Renda da Pessoa Jurídica (DRPJ) ou da Declaração de nformações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DPJ), relacionada ao código de receita 5338, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; multa por omissão, erro ou atraso na entrega da Declaração Trimestral, da Declaração de Não-ncidência ou da Declaração de nformações Consolidadas (DC) da CPMF, relacionada ao código de receita 9479, referente a período de apuração de 1997 ou posterior; multa por omissão, erro ou atraso na entrega do Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (DACON), relacionada ao código de receita 6808, referente a período de apuração de 2003 ou posterior; multa por omissão, erro ou atraso na entrega da Declaração do mposto sobre Produtos ndustrializados (DP), relacionada ao código de receita 3199, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; multa por omissão, erro ou atraso na entrega da Declaração de nformações sobre Atividades mobiliárias (DMOB), relacionada ao código de receita 6680, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; multa por omissão, erro ou atraso na entrega da Declaração de Operações mobiliárias (DO), relacionada ao código de receita 6744, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; multa relativa a imposto ou contribuição mencionado nos itens "a" a "n" lançada de ofício isoladamente, relacionada ao código de receita 3391, 3482, 3682, 3738, 4288, 5572, 5937, 5940, 6094, 6324, 6337, 6378, 6380, 6405, 6418, 6420, 6841, 6882, 6907, 6939, 8128, 8130, 8143, 8156, 8169, 8171, 8197, 8209, 8504 ou 8651, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; ab multa relacionada ao código de receita 2185 ou 5149, referente a período de apuração de 1990 ou posterior; ac juros moratórios relativos a imposto ou contribuição mencionados nas alíneas "a" a "n" e lançados de ofício isoladamente, relacionados ao código de receita 3495, 3711, 6570, 6583, 6596, 6608, 6610, 6623, 6636, 6649, 6651, 8211, 8224, 8237, 8240, 8252, 8265, 8278, 8293, 8619 ou 8660, referentes a período de apuração de 1990 ou posterior; 20

V V ad ae af juros exigidos de ofício isoladamente relacionados ao código de receita 6542, referentes a período de apuração de 1990 ou posterior; débito relativo ao regime especial de tributação do patrimônio de afetação relacionado ao código de receita 4095, 4112, 4138, 4153 ou 4166, referente a período de apuração de 2004 ou posterior; e débito relativo a imposto ou contribuição mencionados nas alíneas "a" a "n", relacionado a código de receita diverso dos mencionados nas alíneas "a" a "ae" instituído posteriormente à aprovação do Programa PER/DCOMP 2.0, o qual deverá ser incluído na Tabela de Códigos do Programa previamente ao preenchimento da ficha de débito correspondente; tratando-se de Declaração de Compensação apresentada por pessoa jurídica, caso o crédito do sujeito passivo se refira a RRF de juros sobre o capital próprio relativo ao exercício de 1996 ou posterior, arrecadado mediante o código de receita 5706 ou 9453 há menos de cinco anos, e o débito do sujeito passivo se refira a RRF de juros sobre o capital próprio relacionado a um desses códigos; e tratando-se de Declaração de Compensação apresentada por pessoa jurídica, caso o crédito do sujeito passivo se refira a crédito da Contribuição para o PS/PASEP ou da COFNS, remanescente da dedução dos débitos da respectiva contribuição, relativos a aquisições para revenda de embalagens destinadas ao envasamento dos produtos classificados nas posições 22.01 (apenas água, refrigerante e cerveja sem álcool), 22.02 (apenas água, refrigerante e cerveja sem álcool), 22.03 (cerveja de malte) e 2106.90.10 Ex 02 (preparações compostas, não alcoólicas, para elaboração de bebida refrigerante) da TP (Decreto nº 4.542, de 26 de dezembro de 2002). Par. único Na hipótese de o estabelecimento detentor do crédito de P passível de ressarcimento ter dado saída, a partir de 1º de janeiro de 2004, a produtos submetidos a períodos de apuração distintos, a pessoa jurídica deverá pleitear o ressarcimento ou declarar a compensação do referido crédito mediante petição/declaração (papel), ainda que o crédito se refira a períodos de apuração anteriores a 2004. Art. 3º Esta nstrução Normativa entra em vigor em 1º de janeiro de 2006. Art. 4º Ficam formalmente revogadas, sem interrupção de sua força normativa, as nstruções Normativas SRF nº 517, de 25 de fevereiro de 2005, e nº 535, de 8 de abril de 2005. Alterações anotadas. Jorge Antônio Deher Rachid nstrução Normativa Conjunta SRF/SRP nº 629, de 10 de março de 2006 Publicada em 14 de março de 2006. 21

Art. 1º Dispõe sobre a extinção de ofício de débito relativo às contribuições sociais previstas nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do artigo 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, ou às contribuições instituídas a título de substituição e em relação à Dívida Ativa do nstituto Nacional do Seguro Social, na forma do disposto no artigo 7º do Decreto-Lei nº 2.287, de 23 de julho de 1986, alterado pelo artigo 114 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005. O Secretário da Receita Federal e Secretário da Receita Previdenciária interino, no uso de suas atribuições conferidas pelo inciso do artigo 230 do Regimento nterno da Secretaria da Receita Federal (SRF), aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, e pelo inciso V do artigo 85 do Regimento nterno da Secretaria da Receita Previdenciária (SRP), aprovado pela Portaria MPS nº 1.344, de 18 de julho de 2005, e tendo em vista o disposto no artigo 7º do Decreto-Lei nº 2.287, de 23 de julho de 1986, alterado pelo artigo 114 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, e na Portaria nterministerial MF/MPS nº 23, de 2 de fevereiro de 2006, resolve: A restituição e o ressarcimento, a pessoa jurídica, de crédito remanescente dos procedimentos previstos no artigo 2º da Portaria nterministerial MF/MPS nº 23, de 2 de fevereiro de 2006, ficam condicionados à comprovação da inexistência de débito em nome do sujeito passivo, relativo às contribuições sociais previstas nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do artigo 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, ou às contribuições instituídas a título de substituição e em relação à Dívida Ativa do nstituto Nacional do Seguro Social (NSS), na forma do disposto no artigo 7º do Decreto-Lei nº 2.287, de 23 de julho de 1986, alterado pelo artigo 114 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005. 1º A comprovação da inexistência de débito, pela autoridade da SRF competente para promover a restituição ou o ressarcimento, dar-se-á mediante informação prestada pela SRP à SRF. 2º Verificada a existência de débito, inclusive inscrito em Dívida Ativa do NSS, o valor da restituição ou do ressarcimento deverá ser utilizado para extingui-lo, total ou parcialmente, mediante procedimento de ofício. 3º Para a efetivação da extinção de débito de que trata o 2º serão adotados os seguintes procedimentos: a autoridade da SRF informará à autoridade competente da SRP da circunscrição do sujeito passivo: a b o tipo do crédito; e o valor disponível do crédito, acrescido de juros compensatórios, quando for o caso, inclusive com menção à incidência ou não dos referidos juros; a autoridade da SRP intimará o sujeito passivo para que manifeste sua concordância em relação ao procedimento de extinção de ofício, no 22

prazo de quinze dias, sendo o seu silêncio considerado como aquiescência; havendo concordância do sujeito passivo, expressa ou tácita, a autoridade da SRP adotará os seguintes procedimentos: a b informará à autoridade da SRF o débito a ser extinto, discriminado por valor do principal, da multa, dos juros e da atualização monetária, quando for o caso; encaminhará à autoridade da SRF cópias da intimação expedida ao sujeito passivo e dos documentos que comprovem o recebimento da intimação e, se for o caso, a concordância expressa do sujeito passivo em relação à extinção de ofício, as quais instruirão processo administrativo perante a unidade da SRF competente para efetuar a extinção de débito de ofício. 4º Na hipótese de o sujeito passivo manifestar discordância em relação à extinção de ofício: a autoridade da SRP dará ciência desse fato à autoridade da SRF e encaminhará cópia do documento que comprove a discordância; e a autoridade da SRF competente para efetuar a extinção reterá o valor da restituição ou do ressarcimento até que o débito seja liquidado. 5º Existindo simultaneamente dois ou mais débitos a serem extintos, a autoridade da SRP informará à autoridade da SRF a ordem de precedência a ser considerada na extinção, observado o que dispõe o artigo 163 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 - Código Tributário Nacional (CTN). 6º Havendo concordância, a extinção de ofício será efetuada pela autoridade da SRF e o saldo credor, porventura remanescente, será restituído ou ressarcido ao sujeito passivo. 7º Na extinção de débito em procedimento de ofício de que trata este artigo, os créditos utilizados serão valorados na forma prevista em ato normativo da SRF. 8º O valor da multa, dos juros e da atualização monetária, referidos na alínea "a" do inciso do 3º, deverá ser calculado até o mês em que for efetuada a extinção de ofício do débito. 9º Para os fins deste artigo: Art. 2º a autoridade competente para efetuar a extinção de débito de ofício é o Delegado da Receita Federal competente para promover a restituição ou o ressarcimento; e a autoridade competente da SRP é o Delegado da Receita Previdenciária do domicílio tributário do sujeito passivo. A extinção de débito, na forma do disposto no artigo 1º, será realizada mediante emissão de Guia da Previdência Social (GPS) por meio do Sistema ntegrado de Administração Financeira do Governo Federal (SAF), observado o seguinte: o valor bruto do crédito, utilizado na extinção do débito em nome do sujeito passivo, será debitado à conta do tributo respectivo; 23

Art. 3º a parcela utilizada para a extinção do débito em nome do sujeito passivo será creditada à conta do NSS. Esta nstrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Jorge Antônio Deher Rachid nstrução Normativa RFB nº 1.134, de 4 de março de 2011 Art. 1º Publicada em 9 de março de 2011 Aprova o Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP 4.5). O Secretário da Receita Federal do Brasil, Substituto, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos e XV do artigo 273 do Regimento nterno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro de 2010, e tendo em vista o disposto no artigo 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, no artigo 17 da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, no artigo 4º da Lei nº 11.051, de 29 de dezembro de 2004, no artigo 30 da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, e no artigo 62 da Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010, resolve: Fica aprovado o Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação, versão 4.5 (PER/DCOMP 4.5). Par. único O programa a que se refere o caput, de livre reprodução, e o arquivo para atualização de suas tabelas estarão disponíveis para download no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na nternet, no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>. Art. 2º Esta nstrução Normativa entra em vigor em 9 de março de 2011. Art. 3º Fica revogada a nstrução Normativa RFB nº 1.108, de 24 de dezembro de 2010. Alterações anotadas. Sandro de Vargas Serpa nstrução Normativa RFB nº 1.253, de 1º de março de 2012 Publicada em 2 de março de 2012. Aprova o Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP 5.1) e o leiaute do arquivo de importação de dados de crédito do Reintegra. O Secretário da Receita Federal do Brasil, no uso da atribuição que lhe confere o inciso do art. 273 do Regimento nterno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro de 2010, e tendo em vista o disposto no art. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, no art. 17 da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, no art. 4º da Lei nº 11.051, de 29 de dezembro de 2004, no art. 30 da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, e no art. 62 da Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010, resolve: 24