Mato Grosso do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Mato Grosso do Sul (1991, 2000 e 2010)

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Anexo 1. Definição das variáveis de análise

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Transcrição:

Mato Grosso do Sul Em 21, no estado de Mato Grosso do Sul (MS), moravam 2,5 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,6%, 162,2 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 78 municípios, dos quais 25 (32,1%) com menos de dez mil habitantes e quatro (5,1%) com mais de cem mil de habitantes. Cerca de 32,1% (786,8 mil) da população vivia na capital, Campo Grande. A esperança de vida ao nascer no estado era de 75, anos, variando entre 71,1 e 77,4 anos nos diferentes municípios. Indicadores sociodemográficos selecionados estão apresentados na tabela 1. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Mato Grosso do Sul (, 2 e 21) Indicador Ano Mediana 1º Quartil 3º Quartil 36,3 32,9 41,4 Taxa de mortalidade infantil por mil NV 2 26,2 22,7 29,5 21 18,8 17,2 2,6 42,6 38,6 48,5 Taxa de mortalidade na infância por mil NV 2 3,7 26,7 34,6 21 22,6 2,7 24,7 44,4 35,1 51,1 Proporção da população em condição de pobreza (%) 2 29,8 22, 37,2 21 11,9 7,6 18,2 25,4 2,5 28,8 Proporção da população analfabeta (%) 2 16,9 14,4 2,2 21 12,2 9,9 13,7 31,4 22,2 41,2 Proporção da população sem acesso à água encanada (%) 2 14,8 9,5 21,1 21 5,3 3,4 9,2 159

ATLAS de Desenvolvimento Sustentável e Saúde Brasil a 21 Figura 1: Distribuição de indicadores selecionados nos municípios de Mato Grosso do Sul, comparada com as medianas da região Centro-Oeste e do Brasil (, 2 e 21) A. Taxa de mortalidade infantil (por mil NV) B. Proporção da população em condição de pobreza (%) 45 1 75 Observação mais detalhada do desempenho dos municípios em relação aos quatro indicadores analisados está disponível na figura 2, cuja diagonal indica manutenção do valor do indicador em ambos os anos estudados. 3 15 2 21 5 25 2 21 De forma geral, a totalidade dos municípios do estado está abaixo das diagonais, indicando tendências temporais consistentes de melhoria nos quatro indicadores analisados (figura 2). C. Proporção da população analfabeta (%) D. Proporção da população sem acesso à água encanada (%) 1 75 5 25 2 21 Mato Grosso do Sul Mediana e distribuição 2 21 Em, as medianas estaduais da proporção da população em condição de pobreza e da proporção da população analfabeta e da proporção da população sem acesso à água encanada eram melhores que as medianas do Brasil (figura 1). Em 21, todos esses indicadores analisados melhoraram em MS, e as medianas do estado aproximaram-se tanto da mediana regional quanto da mediana nacional. Destaca-se a queda da mediana da taxa de mortalidade infantil, de 36,3 para 18,8 por mil NV, entre os anos de e 21, respectivamente. Em geral, observou-se redução das desigualdades entre os municípios do MS para os quatro indicadores. Porém, no que se refere à proporção da população pobre e sem acesso à água encanada, alguns municípios do estado ainda persistiram em condições bastante desiguais, em 21 (figuras 1B e 1D). 1 75 5 25 Centro Oeste Mediana Brasil Mediana Com relação à taxa de mortalidade infantil, em, nenhum município apresentou uma taxa igual ou menor à meta 15,7 por mil NV (linha vermelha, meta a ser alcançada pelo Brasil até 215 segundo os ODM). No ano de 21, cinco (6,4%) deles já tinham alcançado valores inferiores a essa meta (figura 2A). Os demais indicadores também mostraram melhorias entre os anos estudados, observadas tanto na redução dos valores desses indicadores no conjunto dos municípios quanto na redução das desigualdades. Essa última, evidenciada, em 21, pela menor dispersão dos valores quando comparada ao ano de. Quanto à proporção da população sem acesso à água encanada, os valores já encontravam-se baixos em, e mantiveram-se assim ou reduziram ainda mais em 21 (figura 2D). 1

CENTRO-OESTE Mato Grosso do Sul MS Figura 2: Desempenho dos municípios segundo mudanças nos indicadores selecionados, estado de Mato Grosso do Sul ( e 21) A. Taxa de mortalidade infantil (por mil NV) B. Proporção da população em condição de pobreza (%) C. Proporção da população analfabeta (%) D. Proporção da população sem acesso à água encanada (%) Taxa em 21 15 3 45 Proporção(%) em 21 25 5 75 1 Proporção(%) em 21 25 5 75 1 Proporção(%) em 21 25 5 75 1 15 3 45 Taxa em 25 5 75 1 Proporção(%) em 25 5 75 1 Proporção(%) em 25 5 75 1 Proporção(%) em Figura 3: Desempenho dos municípios segundo indicadores selecionados nas quatro dimensões de análise (saúde, social, econômica e ambiental), estado de Mato Grosso do Sul (, 2 e 21) E A. B. 2 C. 21 S 1 9 8 7 5 4 3 2 1 A Legenda: Triângulo: S: Dimensão Social (% alfabetizados) E: Dimensão Econômica (% não pobres ) A: Dimensão Ambiental (% com acesso à água encanada) 3 quartil E 1 quartil S 1 9 8 7 5 4 3 2 1 A E S 1 9 8 7 5 4 3 2 1 Círculo: Taxa de mortalidade infantil (por mil NV) 3 quartil 1 quartil A A figura 3 mostra a evolução dos indicadores que representam as quatro dimensões estudadas nos anos de, 2 e 21. Houve, no período, uma importante redução da taxa de mortalidade infantil nos municípios do estado de MS, ao mesmo tempo esses municípios tornaram-se menos desiguais, o que pode ser observado pelo movimento do círculo central, tornando-se mais fino (intervalo interquartílico) e em direção ao centro do triângulo. Os intervalos dos quartis 1º e 3º variaram (respectivamente) de 32,9 e 41,4 por mil NV, em, para 17,2 e 2,6 por mil NV, em 21. As demais dimensões estudadas também apresentaram melhorias dos indicadores, evidenciadas pela aproximação das linhas aos vértices do triangulo cinza (condição ideal). Destaca-se no estado, a dimensão econômica (% de não pobres), onde houve grande incremento nos municípios incluídos no 1º quartil, que passaram de 48,9% para 81,8% entre os anos de e 21, respectivamente, enquanto que aqueles do 3º quartil, passaram de 64,9% para 92,4% no mesmo período. Por outro lado, o estado apresentou avanços apenas discretos na dimensão social (% de alfabetizados). 161

ATLAS de Desenvolvimento Sustentável e Saúde Brasil a 21 As figuras 4 a 7 permitem identificar as microrregiões (borda cinza) e o desempenho dos indicadores estudados por município nos anos de, 2 e 21. A taxa de mortalidade infantil (por mil NV) variou (valores mínimos e máximos) de 27,2 a 53, em, de 17,7 a 41,6 em 2 e de 13,9 a 25,3 em 21. É possível notar a grande diminuição do risco de vida infantil de forma geral no estado. Tendo como referência o quintil de 2, em a grande parte dos municípios de MS estava situada no pior quintil, e no ano de 21, a grande parte estava situada no melhor quintil. Aqueles municípios situados mais ao sul tiveram melhorias de forma mais tardia, quando comparados com o norte do estado. A distribuição espacial da proporção da população em condição de pobreza também apresenta melhoria entre os anos estudados, e observa-se declínio mais tardio nos municípios situados ao sul e ao oeste do estado. As proporções (valores mínimos e máximos) deste indicador variaram de 17,1% a 76,7% em, de 7,7% a 63,5% em 2, e de 3,2% a 56,5% em 21. Figura 4: Distribuição espacial da taxa de mortalidade infantil, por mil NV, nos municípios do estado de Mato Grosso do Sul (, 2 e 21)1 A A B 2 B 2 C 21 C 21 Taxa (por mil NV) 13.9 22.14 22.14 24.89 24.89 27.4 27.4 3.23 3.23 52.95 Proporção (%) 2 4 1 162 Mapas foram construídos segundo quintis definidos para o ano de 2. Mapas com os quintis para o ano de 21 estão disponíveis no anexo 2. Figura 5: Distribuição espacial da proporção (%) da população em condição de pobreza nos municípios do estado de Mato Grosso do Sul (, 2 e 21)1 2 2 4 21 2 4 3.17 2.41 2.41 26.65 26.65 32.3 32.3 39.34 39.34 76.67 2 4 2 2 4 21 2 4

CENTRO-OESTE Mato Grosso do Sul Figura 6: D istribuição espacial da proporção (%) da população analfabeta nos municípios do estado de Mato Grosso do Sul (, 2 e 21)1 Figura 7: D istribuição espacial da proporção (%) da população da população sem acesso à água encanada nos municípios do estado de Mato Grosso do Sul (, 2 e 21)1 A A B 2 MS O indicador proporção da população analfabeta (figura 6) possui comportamento semelhante aos indicadores anteriormente estudados, com movimento de progressão mais tardia na região sul e oeste do estado. Foram ainda observado que alguns municípios persistiram, em 21, nas faixas do pior quintil para esse indicador. As proporções deste indicador variaram (valores mínimos e máximos) de 9,6% a 36,8% em, de 6,5% a 33,9% em 2 e de 4,2% a 25,6% em 21. B 2 De maneira semelhante, as proporções de pessoas sem acesso à água encanada (figura 7) apresentaram evolução com melhorias mais tardia no sul e oeste do estado. As proporções deste indicador variaram (valores mínimos e máximos) de 9,9% a 83,5 em, de 3,5% a 49,8% em 2 e de,7% a 32,4% em 21. C 21 C 21 A série de mapas (figuras 4 a 7) apresentada evidencia a semelhança nas tendências espacial e temporal para os indicadores selecionados segundo os municípios do estado de MS. Proporção (%) 4.16 14.19 14.19 16.13 16.13 18.5 18.5 2.56 2.56 36.77 2 4 2 2 4 Proporção (%) 21 2 4.66 9.2 9.2 13.1 13.1 16.85 16.85 23.18 23.18 83.46 2 4 2 2 4 21 2 4 Mapas foram construídos segundo quintis definidos para o ano de 2. Mapas com os quintis para o ano de 21 estão disponíveis no anexo 2. 1 163

ATLAS de Desenvolvimento Sustentável e Saúde Brasil a 21 Figura 8: Distribuição dos indicadores componentes (educação, renda e longevidade) do Índice de Desenvolvimento Humano nos municípios do estado de Mato Grosso do Sul e medianas da região Centro-Oeste e do Brasil (, 2 e 21) 1..8 movimento discreto de verticalização dessa curva de para 21, indicando que os municípios passaram a ser um pouco mais parecidos segundo os valores do IDHM, com consequente redução das desigualdades desse indicador síntese entre eles. Figura 9: Evolução do Índice de Desenvolvimento Humano segundo proporção acumulada da população nos municípios do estado de Mato Grosso do Sul (, 2 e 21).6 1.4.2. POPULAÇÃO (%) 75 5 25 2 Educação Mediana e distribuição 21 Renda Mediana e distribuição 2 21 Longevidade Mediana e distribuição 2 21 Centro Oeste Brasil Mediana..1.2.3.4.5..7.8.9 1. IDHM: Muito baixo Baixo Médio Alto Muito alto 2 21 Melhorias relevantes ao longo do período de análise nos municípios do estado de MS podem ser notadas nos três componentes (educação, longevidade e renda) do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (figura 8). São observadas reduções de seus intervalos interquartílicos quando o ano de é comparado ao ano de 21. Esse fato revela que os municípios apresentaram, nos anos mais recentes, valores mais semelhantes entre si para esses componentes. As medianas apresentadas pelo estado são, em geral, similares às da região centro-oeste e, para o componente renda, um pouco melhores que as do Brasil. Na figura 9 são descritas as linhas das proporções acumuladas da população dos municípios do estado segundo os níveis do IDHM em, 2 e 21. Essas linhas mostram a grande evolução experimentada pela população no período estudado, com o deslocamento da esquerda para a direita dessas curvas, indicando melhoria média do indicador e maior concentração da população vivendo em municípios com mais alto IDHM. Observa-se Tabela 2: Número de municípios (e população) em cada nível do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios IDHM Muito baixo (,499) Baixo (,5,599) Médio (,,699) Alto (,7,799) Muito alto (,8 1) Número de Municípios 2 21 Número de População Municípios Número de População Municípios População 7 913.794 1 11.982 8 866.582 57 912.33 4 44.3 11 1.63.987 49 813.58 25 1.591.84 164

CENTRO-OESTE Mato Grosso do Sul MS Em e 2, nenhum município de MS enquadrava-se na classificação de IDHM alto ou muito alto (tabela 2). Em 21, são 25 (32,1%) municípios, com 1,6 milhões de habitantes (65,%), classificados com IDHM alto. Em MS, no ano de 21, nenhum município foi classificado com IDHM muito baixo ou muito alto. Figura 1: Desigualdades na taxa de mortalidade na infância segundo o Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios do estado de Mato Grosso do Sul (, 2 e 21) A. TMIn média segundo quintis do IDHM. IDHM (quintis) 5º (Mais alto) 4º 3º (Médio) 2º 1º (Mais baixo) 2 21 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 Taxa (por mil NV) B. TMIn dos municípios segundo gradiente do IDHM. os mais baixos IDHM eram inferiores às taxas do grupo com mais alto IDHM no ano e 2 (figura 1A). De maneira semelhante, o perfil um pouco mais horizontal das TMIn dos municípios, em 21, descrito na figura 1B, evidencia a tendência favorável no sentido de tornar os municípios do estado com valores mais baixos e discretamente mais semelhantes quanto ao indicador de estudo (TMIn). Figura 11: Taxa de mortalidade na infância segundo quintis de indicadores selecionados e ano, nos municípios do estado de Mato Grosso do Sul (, 2 e 21) 21 2 21 2 21 2 Ausência de água encanada (%) Pobreza (%) Analfabetismo (%) 2 3 4 5 Pop. < 5 anos (totais) 3 9 12 Grupos (quintis) 1º (Mais favorecido) 2º 3º (Intermediário) 4º 5º (Menos favorecido) Taxa (por mil NV) 5 4 3 2..25.5 População na infância acumulada segundo IDHM.75 1. A tendência da TMIn no estado pode ser também observada segundo quintis das três dimensões selecionadas nesta análise (figura 11). Partindo de para 21, o movimento para a esquerda dos gráficos indica que a taxa se reduz no período. Além disso, a diminuição da distância entre os círculos reflete a diminuição absoluta da desigualdade na TMIn dos municípios agregados segundo quintis do indicador selecionado (ausência de água encanada, pobreza ou analfabetismo). As desigualdades na probabilidade de morrer antes de completar cinco anos de idade, segundo o IDHM dos 78 municípios do MS, vêm reduzindo no período de a 21 (figura 1). As TMIn observadas em 21 para o grupo de municípios classificados com O estado de Mato Grosso do Sul apresentou desempenho favorável no período de estudo para os indicadores selecionados. No entanto, no ano de 21, ainda persistem desigualdades relevantes. Ações voltadas para o conjunto de municípios em condições mais desfavoráveis poderiam colocar o estado em uma situação de maior equidade para as dimensões analisadas. 165