ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ASSISTENCIAL- AEA

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Transcrição:

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ASSISTENCIAL- AEA CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º Art. 2º A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ASSISTENCIAL AEA, também designada pela sigla AEA, constituída sob a proteção de Deus, em 30 de novembro de 1986 é uma entidade civil com fins não econômicos, cuja duração será por tempo indeterminado, sede e foro no município e comarca de Campinas, Estado de São Paulo, na Rua General Osório, 619. A AEA tem por finalidade a Assistência Social, Educacional, Moral e Ética, à criança, ao adolescente, ao jovem, ao adulto e ao idoso, a mais ampla possível e sempre a titulo gratuito. Oferta da primeira etapa de educação básica, de acordo com as metas e diretrizes do Plano Nacional de Educação e padrões mínimos de qualidade estabelecidos pelo MEC, com indicação dos critérios de seleção dos alunos para fins de concessão de bolsas (Art. 14 da Lei e Art. 27 do Decreto); Parag. Único: Realizar ações socioassistenciais de atendimento de forma continuada, permanente e planejada, através da prestação de serviços, execução de programas ou projetos e concessão de benefícios de proteção básica ou especial, dirigidos às famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidade ou risco e pessoal. Art.3º No desenvolvimento de suas atividades e a AEA não fará distinção alguma quanto a raça, cor, condição social, nacionalidade ou credo religioso. 1º - A AEA atende as informações relativa ao perfil sócio econômico do candidato;

2º - Adequar às diretrizes e metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação PNE 3º Prestação de serviços na Educação integralmente gratuitos, sem a cobrança de anuidades ou semestralidades e observado os critérios de seleção e as proporções prevista na conformidade da lei 12.101/2009. Art. 4º Art. 5º A AEA terá um Regimento Interno que, aprovada por Assembléia Geral, disciplinará seu funcionamento. A fim de cumprir sua finalidade a AEA organizar-se-á em Departamento de Prestação de Serviços, tanto quanto forem necessários, aos quais reger-se-ão pelo regimento interno próprio. 1º A AEA poderá instalar filiais em outros Municípios, entendendo-se que quaisquer auxílios e subvenções destinados especificamente a qualquer de suas filiais serão aplicados no Município onde estiver instalada a referida filial, vetada qualquer evasão de renda por outro Município. 2º Tanto os diretores de departamentos como os Diretores de filiais são membros ex-oficio da Diretoria, sem direito a voto de, não influirão no quorum e terão funções no seu regimento interno próprio. CAPITULO II DOS ASSOCIADOS Art. 6º A AEA é formada por associados que se classificam em ativo em cooperadores. 1º Associados Ativos são membros da Igreja Presbiteriana de Campinas, residentes nesta cidade, que mantém a AEA financeiramente, de forma direta ou indiretamente e tomam parte na realização de seus fins, com direito a votar e serem votados. 2º Associados Cooperadores são pessoas ou instituições que mantém a AEA financeiramente, moral e ética sem direito a voto classificado, por sua vez, na forma seguinte: CONTRIBUINTES-serão aqueles que tenham condições estipuladas pelo Estatuto Social e que contribuam financeiramente para manutenção das atividades da AEA através de mensalidade ou anuidade, de forma regular; MANTENEDORES-serão

aqueles que espontânea e voluntariamente contribuam com doações ou prestação de serviços gratuitos à entidade e, a critério da Diretoria, admitidos nesta categoria social; BENEMÉRITOS-serão aqueles que forem agraciado, a juízo da Diretoria, com diplomas desta categoria, por haverem prestado relevantes serviços à AEA ou efetuado a esta, relevante doação. 3º Os Associados Ativos ficam demitidos e excluídos a partir da data em que deixarem de pertencer como membro da Igreja Presbiteriana de Campinas, a qual deu origem a sua inclusão como associados. Art. 7º Art. 8º Art. 9º São direitos dos associados, quites com suas obrigações sociais: I Votar e ser votados para cargos eletivos e desde que civilmente capazes, e II Tomar parte nas Assembléias Gerais. São deveres todos os associados: I Cumprir as disposições estatutárias e regimentais, e II Acatar as determinações da Diretoria e as deliberações das Assembléias Gerais. Os associados não respondem, nem solidaria nem subsidiariamente pelos encargos da AEA. Parág. Único Não há entre os associados, direitos e obrigações recíprocos. CAPITULO III DA ADMINISTRAÇÃO Art.10 - Art. 11 - Art. 12 - A AEA será administrada por: I Assembléia Geral II- Diretoria III- Conselho Fiscal. A Assembléia Geral, órgão soberano da vontade social constituir-se-á dos associados ativos em pleno gozo de seus direitos políticos e estatutários, bem como regimentais. Compete à assembléia Geral: I Eleger a Diretoria e o Conselho Fiscal II Decidir sobre formas do Estatuto

III Decidir a extinção da AEA nos termos do artigo 30º IV- Decidir a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens patrimoniais V Aprovar o Regimento Interno VI Demais deliberações necessárias. Art. 13 - A Assembléia Geral realizar-se-á, ordinariamente, uma vez por ano para: I Apreciar relatório anual da Diretoria. II Discutir e homologar as contas e balanço levantado em cada exercício, após o exame e aprovação pelo Conselho Fiscal. Art. 14 - A Assembléia Geral realizar-se-á extraordinariamente, quando convocada: I Pela Diretoria II Conselho Fiscal III- Por requerimento de1/5(um quinto) dos associados quites com suas obrigações sociais. Art. 15 - A Convocação da Assembléia Geral será feita mediante afixação de Edital na Sede da AEA e publicada no boletim semanal da Igreja Presbiteriana de Campinas ou na imprensa local, por circulares ou outros meios de comunicação convenientes, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias. 1º Qualquer Assembléia instalar-se-á com ¼(um quarto) dos associados e, segunda convocação, 30 (trinta) minutos após, com qualquer número. 2º Para as deliberações que se referem a destituir os administradores e alterar o estatuto, é exigido o voto concorde de 2/3 ( dois terços) dos presentes à assembléia especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de 1/3 ( um terço) nas convocações seguintes. Art. 16 - A Diretoria será constituída por: I Presidente II Vice-Presidente III - Primeiro Secretario IV Segundo Secretario V- Primeiro Tesoureiro

VI - Segundo Tesoureiro 1º O mandato da Diretoria Executiva e conselho Fiscal Serão de 02 (dois) anos, podendo haver mais de 01 (uma) reeleição dos seus componentes. 2º O Pastor da Igreja Presbiteriana de Campinas è membro nato da Assembléia Geral e da Diretoria, sem direito a voto e influência no quorum. Art. 17 - Compete a Diretoria: I - Elaborar programas anual de atividades e executá-lo; II- Elaborar e apresentar á Assembléia Geral, o Relatório anual das atividades acompanhado do balanço patrimonial examinado pelo Conselho Fiscal; III- Interagir com instituições publicas e privadas a mútua colaboração em atividades afins e IV- Contratar e demitir funcionários. Art. 18 - Art.19 - A Diretoria reunir-se-á pelo menos 1 (uma) vez por mês. Compete ao Presidente: I - Representar a AEA ativa e passivamente, Judicial ou extrajudicial ou extrajudicialmente; II - Cumprir e fazer cumprir o Estatuto Social ou o Regimento Interno. III- Presidir a Assembléia Geral IV- Convocar e presidir as Reuniões da Diretoria e V- Abrir e encerrar contas bancárias, assinando sempre em conjunto com o primeiro Tesoureiro. Art. 20 - Compete ao vice- presidente: I - Substituir o presidente em suas faltas e impedimentos; II - Assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu termino e

III- Prestar, de modo geral, a sua colaboração ai presidente. Art.21º Compete ao primeiro Secretário: I - secretariar as reuniões da Diretoria e Assembléias Gerais, redigindo as atas conseqüentes e II - Cumprir todo o serviço de correspondências e assemelhados. Art.22º - Compete ao Segundo Secretário: I - Substituir o Primeiro Secretário em suas faltas ou impedimentos II - Assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término III- Prestar, de modo geral, a sua colaboração ao primeiro Secretário. Art.23º Compete ao Primeiro Tesoureiro: I - Arrecadar contabilizar as contribuições e doações recebidas, em dinheiro ou espécie, mantendo atualizada a escrituração comprobatórias, ordenadamente, em arquivos especiais; II- Efetuar o pagamento das contas relativas a dispêndios autorizados pelo Presidente; III -Apresentar relatórios que demonstre a receita e despesa, na frequência que for solicitado; IV- Apresentar o Balanço Patrimonial complementado por outros relatórios financeiros para submissão à Assembléia Geral; V- Apresentar, semestralmente, Balancetes para verificação pelo Conselho Fiscal; VI- Conservar sob sua guarda e responsabilidade, o numerário e documentos relativos á Tesouraria, inclusive, controle de contas bancarias e documentos que lhes sejam correlatos; VII- Manter em contas bancaria os valores arrecadados, deixando a Diretoria, sempre que solicitado, a par das disponibilidades e

VIII - Assinar, em conjunto com o Presidente, cheques, títulos e outros documentos inerentes à Tesouraria, que obriguem a AEA. Art. 24º Compete ao Segundo Tesoureiro: I- Auxiliar o Primeiro Tesoureiro no desempenho de suas funções, substituindo-o nas faltas ou impedimentos e, em caso de vacância, assumir o mandato ate o seu termino. Art.25º O Conselho Fiscal, Será composto de três membros e seus respectivos suplentes eleitos pela Assembléia Geral. 1º Os membros efetivos serão representados, no mínimo por um Presbítero e um Diácono. 2º O mandato do Conselho Fiscal será coincidente com o da Diretoria. 3º Em caso de vacância, o mandato será assumido pelo respectivo suplente, até seu termino. Art. 26º Compete ao Conselho Fiscal: I Examinar os livros de escrituração da AEA ; II Examina o balancete semestral apresentado pelo Primeiro Tesoureiro, opinando a respeito, emitindo relatórios e pareceres para serem publicados no boletim semanal da Igreja Presbiteriana de Campinas; III Apreciar os balanços e relatórios financeiros que acompanham o relatório anual da Diretoria e IV Examinar e verificar toda documentação relativa às atividades exercidas pela AEA. Parag. Único: Art. 27- O Conselho Fiscal reunir-se-á, ordinariamente, a cada 2 (dois) meses e, extraordinariamente, sempre que necessário. A AEA não remunerará seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores, benfeitores ou equivalentes remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou titulo, em razão das competências, funções ou atividades que lhe sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos, nos termos do inciso I,

artigo 40 do Decreto 7.237/2010 e Parag. Único: Não distribui resultados, dividendo, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob nenhum forma ou pretexto, nos termos do inciso V, artigo 40 do Decreto 7.237/2010.. CAPITULO IV DO PATRIMONIO E MANUTENÇÃO Art.28 - Art. 29 - Parag único: O patrimônio da AEA será formado de bens moveis e imóveis de quaisquer que possam ser as suas naturezas, das contribuições dos associados, auxilio e donativos, doações e legados, que serão registrados contabilmente pelos seus títulos e origens. A AEA será mantida através das contribuições dos associados ativos e cooperadores, segundo as suas classes, e também, de doações, subvenções, legados, permutas, rendas patrimoniais, contribuições diversas e assemelhados, bem como, do eventual superávit verificado em cada exercício, revertendo-se ao patrimônio da AEA, cujos recursos serão aplicados com exclusividades no país, no desenvolvimento de suas atividades sociais. As subvenção municipal, estadual e federal, recebidas pela entidade, serão aplicadas nas finalidades a que estejam vinculadas. Art. 30º No caso de dissolução ou extinção da AEA será destinado, o eventual patrimônio remanescente a entidades sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas, nos termos do inciso II, artigo 3º da Lei 12.101/2009, ressalvados os bens que tiverem sido cedidos pela Igreja Presbiteriana de Campinas, os quais lhe serão restituídos. Art. 31º A AEA não constitui patrimônio exclusivo de um grupo determinado de indivíduos, famílias, entidades de classes ou de sociedade sem caráter beneficente de assistência social. CAPITULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 32º A Diretoria elaborara os regulamentos dos departamentos e os submeterá á apreciação da Assembléia Geral.

Art. 33º Art. 34º Art. 35º Art. 36 º Art. 37º Art. 38º A AEA deverá manter escrituração contábil regular, em obediência às normas legais e fiscais aplicáveis, utilizando-se de livros próprios, revestidos das formalidades legais. A AEA somente será dissolvida por decisão da Assembléia Geral extraordinária, especialmente convocada para esse fim, quando verificada a impossível e inviável continuação de suas atividades. O presente Estatuto Social poderá ser reformado, no todo ou em parte em qualquer tempo, ou de conformidade com art.15º caput, e 2º, em Assembléia Geral, especialmente convocada para esse fim e entrará em vigor na data do seu registro público. os casos omissos no presente Estatuto será resolvido pela Diretoria ad referendum da Assembléia Geral. O exercício social compreenderá o período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. A AEA não poderá, em qualquer hipótese, desvincular-se da Igreja Presbiteriana de Campinas, sendo nula de pleno direito de qualquer alteração, mesmo estatutária, que se faça nesse sentido, a fim de que fique resguardada perenemente, a expressa manifestação de vontade d Igreja que lhe deu origem, assim como as suas finalidades. O presente Estatuto entrará em vigor a partir do registro em Cartório de Títulos Documentos e Civil de Pessoa Jurídica de Campinas. Campinas São Paulo, 08 de novembro de 2010. Paulo Fernando de Andrade Silva Presidente Paulo Fernando de Andrade Silva OAB/SP sob nº. 243.573 Visto do Advogado