ANTENAS DE TELECOMUNICAÇÃO

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Transcrição:

IN-09 ANTENAS DE TELECOMUNICAÇÃO INSTRUÇÕES ESPECIFICAS: (PARA NOVAS ANTENAS) A Instrução normativa ANTENAS DE TELECOMUNICAÇÕES é pertinente ao Licenciamento ambiental de antenas de telecomunicações, notadamente as estações rádio base, excetuando as de uso militar e/ou de prerrogativa federal, edificadas em torres treliçadas ou tubulares, objetivando a proteção da paisagem urbana e rural, para tanto serão adotados os seguintes parâmetros: I - 500 quinhentos metros a partir do eixo da base de uma torre ou poste para outra ou apresentação de laudo técnico comprovando a impossibilidade de compartilhamento. II - 30 trinta metros a partir do ponto de emissão de radiação, na direção de maior ganho da antena, de qualquer ponto de edificação de imóveis vizinhos que se destinem a permanência de pessoas, salvo nos casos de utilização de microcélulas e estações móveis temporárias. Esta distância deverá ser calculada considerando-se a hipotenusa de um triângulo. III - 5 metros do alinhamento frontal e das divisas laterais e fundos, a partir do eixo da base da torre ou poste em relação à divisa do imóvel ocupado; IV- a projeção vertical sobre o terreno, de qualquer elemento da Estação de Rádio-Base - ERB - ou estação de transmissão, incluindo torre e antenas, em relação às divisas laterais e de fundo, não poderá ser inferior a 1,5m (um metro e cinco decímetros), respeitando o respectivo afastamento ao alinhamento frontal. V - Poderão ser licenciadas instalações de equipamentos de telecomunicações, desobrigadas das limitações acima previstas, nos casos de impossibilidade técnica para prestação de serviços compatíveis com a qualidade exigida, devidamente justificada junto a FATMA, mediante laudo da ANATEL ou de entidade de notória especialização em telecomunicações. O licenciamento de antenas em fachadas das edificações será admitido desde que: I As emissões de ondas eletromagnéticas não sejam direcionadas para o interior da edificação na qual se encontram instaladas; II Seja promovida a harmonização estética com a respectiva fachada. A instalação dos equipamentos de transmissão contenedores e antenas no topo de edifícios será admitida desde que: I as emissões de ondas eletromagnéticas não sejam direcionadas para o interior da edificação na qual se encontram instaladas; II sejam garantidas condições de segurança para as pessoas que acessarem o topo do edifício III seja promovida a harmonização estética dos equipamentos de transmissão, contenedores e antenas com a respectiva edificação. LAP - Declara a viabilidade do projeto e/ou localização de equipamento ou atividade, quanto aos aspectos de impacto e diretrizes de uso do solo. A FMMA coloca-se à disposição dos interessados para esclarecer possíveis dúvidas desta Instrução Normativa. Sempre que julgar necessário a FMMA solicitará informações, estudos ou dados complementares.

INFORMAÇÕES PARA LAP - LICENÇA AMBIENTAL PRÉVIA Identificação da Empresa Razão Social ou Pessoa Física: Nome fantasia: Inscrição estadual: CNPJ nº: CPF nº: Endereço para correspondência: Bairro: CEP: Município: Endereço da unidade a ser licenciada: Bairro: CEP: Município: Nome do responsável para contato: Telefone: Fax nº: E-mail: Localização de acordo com Legislação Municipal: Localização da Área Zona Urbana: Residencial Comercial Mista Outra. Especificar: Zona Rural Coordenadas Geográficas ou UTM: Latitude: Longitude: UTM(e): UTM(n): Tipo e característica do solo: Características da Área Topografia: Geologia/hidrogeologia/geotecnia: Recursos hídricos (nascentes, olhos d água, cursos d água, etc): Cobertura vegetal:

Acessos (alternativas, condições de tráfego, necessidade, etc): Características do entorno (usos do solo, residências, áreas de interesse ambiental, etc): Informações sobre a Atividade Área total terreno ( m² ) : Área útil ( m² ) : Concessionária Pública. Empresa fornecedora: Outra. Especificar: Fonte de Energia Elétrica Descrição Preliminar da Atividade (Descrição geral das unidades que compõem o empreendimento, finalidade, tipo de estrutura portante, equipamentos acessórios e etc...)

Declaração de Responsabilidade Razão Social ou Pessoa Física a ser licenciada: Nome do Responsável (legível) : Declaro, sob as penas da Lei, a veracidade das informações prestadas na presente Instrução Normativa...., em... /... /.... (local) (dia) (mês) (ano) Assinatura:...... Carimbo da empresa: DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS E PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS LAP - LICENÇA AMBIENTAL PRÉVIA 1.1 Requerimento solicitando a licença. 1.2 Procuração, caso necessário. 1.3 Levantamento aerofotogramétrico em escala 1:1000 que existir nos municípios, tal sistema, ou qualquer outro meio físico no caso de não haver tal levantamento contemplando os cursos d água, bosques, dunas, restingas, mangues, elevações etc. e também arruamentos no entorno da área, com pontos de referência para facilitar a localização. Esta planta deverá contemplar ainda a caracterização das edificações existentes num raio de 100 metros com destaque para a existência de hospitais, escolas de ensino fundamental, médio, préescolas, creches, clínicas cirúrgicas e geriátricas e centros de saúde. Neste levantamento deverão estar demarcadas, se aplicável, as áreas de APP - Áreas de Preservação Permanente. 1.4 Série fotográfica do entorno contemplando a situação atual, sem a instalação, e com fotomontagem da situação proposta 1.5 Documento expedido pela Prefeitura Municipal informando se a atividade (nome e endereço) está de acordo com as diretrizes de uso do solo do município.

1.6 Estudo ambiental simplificado - EAS, contemplando os temas Meio Físico, Meio Biótico e Meio Antrópico, de acordo como Termo de Referência (Modelo - Anexo ). 1.7 Documento comprobatório de concessão emitido pela Agência Nacional de Telecomunicações/ANATEL. 1.8 Manifestação do IPHAN quando se tratar de área de preservação do patrimônio histórico e cultural. 1.9 Apresentação de comprovante de pagamento de Ficha de Caixa, expedida pela FMMA. Observação: Qualquer documento referente a este licenciamento só poderá ser recebido pelo requerente ou por pessoa autorizada através de autorização por escrito. LAI Autoriza a implantação/ampliação/reforma da atividade ou instalação de qualquer equipamento, com base no projeto executivo final. A FMMA coloca-se à disposição dos interessados para esclarecer possíveis dúvidas desta Instrução Normativa. Sempre que julgar necessário a FMMA solicitará informações, estudos ou dados complementares. O projeto depois de aprovado não poderá ser alterado sem que as modificações sejam apresentadas e devidamente aprovadas pela FMMA. INFORMAÇÕES PARA LAI - LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO Razão social: Nome fantasia: Identificação da empresa Inscrição estadual: CNPJ nº: Endereço para correspondência: Bairro: CEP: Município: Endereço da unidade a ser licenciada: Bairro: CEP: Município: Contato junto a FMMA: Telefone:

Fax nº: E-mail Área Total do terreno ( ha ) : Área Útil ( ha ) : Características das Antenas Potência Freqüência Estrutura Portante (altura) Tipo Declaração de Responsabilidade Razão Social do requerente: Cargo: Declaro, sob as penas da Lei, a veracidade das informações prestadas na presente Instrução Normativa...., em... /... /.... (local) (dia) (mês) (ano) Assinatura:...... Carimbo da empresa:

DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS E PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS LAI - LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO 2.1 - Requerimento solicitando a licença. 2.2 - Procuração, se necessário. 2.3 - Planta de localização do empreendimento contendo todas as unidades acessórias. 2.4 - Projeto executivo do empreendimento e memorial técnico descritivo. 2.5 - Documento da municipalidade de classificação da área do entorno do empreendimento. 2.6 - Anotações de Responsabilidade Técnica - ART, do responsável pela elaboração e execução do empreendimento. 2.7 - Cronograma físico de execução das obras e montagem de equipamentos. 2.8 - Projeto Instalação de simbologia de advertência usual em locais visíveis. 2.9 - Comprovante de propriedade e contrato de locação e/ou autorização do proprietário do espaço destinado à instalação da antena e equipamentos afins. 2.10 - Apresentação de comprovante de pagamento de Ficha de Caixa, expedida pela FMMA. Observação: Qualquer documento referente a este licenciamento só poderá ser recebido pelo requerente ou por pessoa autorizada através de Autorização por escrito. LAO - Autoriza o funcionamento do equipamento ou serviço, com base em vistoria, teste de operação ou qualquer meio técnico de verificação. A FMMA coloca-se à disposição dos interessados para esclarecer possíveis dúvidas desta Instrução Normativa. Sempre que julgar necessário a FMMA solicitará informações, estudos ou dados complementares. Razão Social do requerente: Cargo: Declaração de Responsabilidade Declaro, sob as penas da Lei, a veracidade das informações prestadas na presente Instrução Normativa...., em... /... /.... (local) (dia) (mês) (ano) Assinatura:...... Carimbo da empresa:

DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS E PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS 3 LAO LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO 3.1 - Requerimento solicitando a licença. 3.2 - Procuração, se necessário. 3.3 - Laudo radiométrico da situação a ser licenciada dentro de raio de 100 m (cem metros). 3.4 - Para o licenciamento de estação de transmissão, deverão ser realizadas pelo menos duas medições de modo que a primeira identifique a situação preexistente e a segunda avalie as condições do local com a incorporação da radiação emitida pela nova estação. 3.5 - As medições requeridas para o laudo citado, deverão ser formalmente comunicadas a FMMA com antecedência mínima de 10 (dez) dias, para possível acompanhamento. 3.6 - Somente durante as medições exigidas e comunicadas previamente, será permitido o funcionamento do sistema antes da obtenção da LAO, não sendo permitida, em nenhuma hipótese, a operação sem o licenciamento ambiental devidamente outorgado. 3.7 - Para avaliação das radiações não ionizantes serão realizadas até 9 (nove) medições, de acordo com a metodologia adotada pela ANATEL. 3.8 - As medições serão realizadas por profissionais habilitados, com o uso de equipamentos que quantifiquem a densidade de potência na faixa de freqüência de interesse e que englobe as fontes de freqüência relevantes, por integração do espectro eletromagnético, de acordo com os critérios definidos pela ANATEL. 3.9 - Os equipamentos utilizados deverão ser calibrados e aferidos em laboratórios credenciados pelo fabricante, devidamente comprovado, dentro de suas especificações. 3.10 - Edificações utilizadas como sede de escolas, creches, hospitais e similares onde se internem pacientes ou locais onde se verifique grande concentração de pessoas serão obrigatoriamente, pontos de medição. 3.11 - O laudo radiométrico resultante das medições deverá ser elaborado por engenheiro especialista em radiação eletromagnética, com registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA-SC, e acompanhado da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica/ART. 3.12 - As antenas transmissoras de ondas eletromagnéticas deverão funcionar de modo que a densidade de potência total, considerada a soma da radiação pré-existente com a radiação adicional emitida pela nova antena, medida por equipamento que faça a integração de todas as freqüências prevista, não ultrapasse os limites recomendados pela Comissão Internacional para Proteção Contra Radiações Não Ionizantes/ICNIRP, ou outra que vier a substituí-la, em conformidade com as orientações da ANATEL. 3.13 - Comprovante de autorização da Agência Nacional de Telecomunicações/ANATEL. 3.14 - Apresentação de comprovante de pagamento de Ficha de Caixa, expedida pela FMMA. Observação: Qualquer documento referente a este licenciamento só poderá ser recebido pelo requerente ou por pessoa autorizada através de Procuração.

LAO CORRETIVA- Licença Ambiental de operação corretiva 4- (Para as antenas de já estão operando) 4.1 - Requerimento solicitando a licença. 4.2 - Procuração, se necessário. 4.3 - Levantamento aerofotogramétrico em escala 1:1000 que existir nos municípios, tal sistema ou qualquer outro meio físico no caso de não haver tal levantamento contemplando os cursos d água, bosques, dunas, restingas, mangues, elevações etc. e também arruamentos no entorno da área, com pontos de referência para facilitar a localização. Esta planta deverá contemplar ainda a caracterização das edificações existentes num raio de 100 metros com destaque para a existência de hospitais, escolas de ensino fundamental, médio, pré-escolas, creches, clínicas cirúrgicas e geriátricas e centros de saúde. Neste levantamento deverão estar demarcadas, se aplicável, as áreas de APP Áreas de Preservação Permanente. 4.4 - Registro fotográfico do empreendimento 4.5 - Projeto Instalação de simbologia de advertência usual em locais visíveis. 4.6 Comprovante de propriedade e contrato de locação e/ou autorização do proprietário do espaço destinado à instalação da antena e equipamentos afins. 4.7 Documento expedido pela Prefeitura Municipal informando se a atividade (nome e endereço) está de acordo com as diretrizes de uso do solo do município. 4.8 - Licença de operação da Estação emitida pela ANATEL 4.9 - Laudo Radiométrico. 4.10 - As antenas em sistema rof-top, in door instaladas em fachadas e topo de edifícios ficam isentas do item 4.3. Renovação de LAO - Renova a autorização do funcionamento do equipamento ou serviço, com base em vistoria, teste de operação ou qualquer meio técnico de verificação. A FMMA coloca-se à disposição dos interessados para esclarecer possíveis dúvidas desta Instrução Normativa. Sempre que julgar necessário a FMMA solicitará informações, estudos ou dados complementares.

INFORMAÇÕES PARA RENOVAÇÃO DE LAO - LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO Razão social: Nome fantasia: Identificação da empresa Inscrição estadual: CNPJ nº: Endereço para correspondência: Bairro: CEP: Município: Endereço da unidade a ser licenciada: Bairro: CEP: Município: Contato junto a FMMA: Fax nº: Telefone: E-mail Área útil (m²) : DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS E PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS 5. RENOVAÇÃO DA LAO - LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO 5.1- Requerimento solicitando a licença. 5.2 Procuração, se necessário. 5.3 - Laudo radiométrico da situação a ser licenciada dentro de raio de 100 m (cem metros). 5.4- Para avaliação das radiações não ionizantes serão realizadas até 9 (nove) medições, de acordo com a metodologia adotada pela ANATEL. 5.5 - As medições serão realizadas por profissionais habilitados, com o uso de equipamentos que quantifiquem a densidade de potência na faixa de freqüência de interesse e que englobe as fontes de freqüência relevantes, por integração do espectro eletromagnético, de acordo com os critérios definidos pela ANATEL. 5.6 - Os equipamentos utilizados deverão ser calibrados e aferidos em laboratórios credenciados pelo fabricante, devidamente comprovado, dentro de suas especificações. 5.7 - Edificações utilizadas como sede de escolas, creches, hospitais e similares onde se internem pacientes ou locais onde se verifique grande concentração de pessoas serão, obrigatoriamente, pontos de medição.

5.8 O laudo radiométrico resultante das medições deverá ser elaborado por engenheiro especialista em radiação eletromagnética, com registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA-SC, e acompanhado da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica/ART. 5.9 As antenas transmissoras de ondas eletromagnéticas deverão funcionar de modo que a densidade de potência total, considerada a soma da radiação pré-existente com a radiação adicional emitida pela nova antena, medida por equipamento que faça a integração de todas as freqüências previstas, não ultrapasse os limites recomendados pela Comissão Internacional para Proteção Contra Radiações Não Ionizantes/ICNIRP, ou outra que vier a substituí-la, em conformidade com as orientações da ANATEL. 5.10 - Apresentação de comprovante de pagamento de Ficha de Caixa, expedida pela FMMA. Observação: Qualquer documento referente a este licenciamento só poderá ser recebido pelo requerente ou por pessoa autorizada através de procuração.

ANEXO Termo de Referência para a Elaboração da Avaliação Ambiental Simplificada/AAS 1. INTRODUÇÃO Este Termo de Referência tem como objetivo estabelecer um referencial de orientação para a equipe multidisciplinar quanto aos procedimentos a serem seguidos na elaboração do Documento Estudo Ambiental Simplificado (EAS), para instalação de antenas de telecomunicações - estações de rádio base, com estrutura em torre ou similar. A finalidade deste instrumento é a de fixar os requisitos para o levantamento e análise dos componentes ambientais existentes na área de influência do projeto, tornando-se, assim, a orientação que servirá de base para a realização dos estudos e informações sobre os procedimentos administrativos necessários à regularização do processo junto ao órgão ambiental. O EAS deve ser elaborado a fim de desempenhar o papel de instrumento a decisão, de ajuda à concepção de projetos e gestão ambiental. 2. DISPOSIÇÕES GERAIS 2.1. FORMA DE APRESENTAÇÃO DO EAS. O EAS terá sua apresentação em 02 volumes separados (volume relatório e volume anexos) 03 vias cada, com folhas de tamanho A4. As fotografias, tabelas, quadros e mapas, terão de ser legíveis, em escala adequada, sendo informada sua origem, datas e todos os detalhes necessários. A apresentação do EAS deve ser de forma sintética e objetiva, em linguagem corrente e acessível ao público em geral e aos tomadores de decisão, devendo as conseqüências ambientais de sua implementação. 2.2. SUMÁRIO E LISTA DE DOCUMENTOS Apresentar relação de obras consultadas com a referência bibliográfica seguindo as normas da ABNT. Quadros e tabelas deverão conter a fonte dos dados apresentada. Mapas e cartas deverão ser apresentados em escala compatível com a leitura por leigos em cartografia. 2.3. RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO DO EAS Discriminar o nome do(a) profissional(s) responsável pela elaboração do EAS, acompanhando obrigatoriamente o endereço, telefone, fax, nome do responsável para contato, número de registro no respectivo conselho de classe, além do número de cadastro junto ao IBAMA.

2.4. EQUIPE TÉCNICA Os estudos serão realizados por equipe multidisciplinar habilitada que será responsável tecnicamente pelos resultados apresentados. Relacionar obrigatoriamente o nome e a especialidade de cada profissional, bem como o número dos respectivos registros profissionais nos órgãos de classe no Estado de Santa Catarina e número de cadastro no IBAMA. Os estudos devem ter a assinatura no original de todos os integrantes. Em todas as páginas do EAS deverá constar rubrica do coordenador da equipe. 2.5. OBRIGAÇÕES DO EMPREENDEDOR O Proponente do Projeto tem como competência: Arcar com todas as despesas e custos referentes à realização do Documento de Estudo Ambiental Simplificado (EAS), tais como: o Coleta e aquisição de dados e informações; o Trabalhos e inspeções de campo; o Estudos técnicos e científicos; o Fornecimento de cópias, conforme exposto no item 2.1 desta instrução; Arcar com custos referentes a: o Taxas referente à análise do EAS; o Publicação de editais em jornal oficial e em periódico local de grande circulação (referente à abertura de processo de PEDIDO DE LICENÇA AMBIENTAL LAP/ LAI/ LAO); o Concessão das licenças ambientais; o Obter junto ao IBAMA, declaração de Cadastramento Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental, referente aos profissionais integrantes da equipe técnica e da Empresa de Consultoria responsável; o Atender as exigências do Órgão Ambiental quanto aos elementos informativos julgados necessários ao processo e análise ambiental e de licenciatura dos diversos projetos. Cabe também ressaltar que a concepção do processo de licenciamento, que inclui a Licença Ambiental Prévia - LAP, Licença Ambiental de Instalação - LAI e Licença Ambiental de Operação - LAO, dependerá do cumprimento, pelo empreendedor, dos requisitos básicos exigidos pelo Órgão Ambiental para aprovação do EAS, do projeto de engenharia do empreendimento e dos procedimentos técnicos e construtivos adotados, assim como do desempenho do processo quanto a restrições de ordem jurídica e legal.

2.6 RELATÓRIO DE AVALIÇÃO AMBIENTAL SIMPLIFICADO 2.6.1. INFORMAÇÕES GERAIS Apresentação do trabalho onde deve constar o número de volumes do estudo; Introdução onde deve constar um breve resumo do que se trata o estudo, e como este se encontra estruturado. Deve-se comentar a legislação diretamente incidente sobre o assunto e o objetivo do estudo; Identificação e qualificação do empreendedor (nome ou razão social, número dos registros legais, endereço completo, telefone, fax, telefone e fax dos responsáveis legais e pessoas de contato), perfil da empresa, região de atuação, ambiente de competição, crescimento no mercado, desempenho financeiro, receitas, custos, despesas, investimentos de natureza social e ambiental; Identificação da empresa consultora, conforme o exposto no item 2.3 desta instrução; Identificação dos Profissionais Responsáveis pelo EAS e de todos os técnicos e consultores que participaram do mesmo, observando as orientações do item 2.4 desta instrução; Cópia do registro no Cadastro Técnico Federal dos Profissionais da equipe técnica, responsáveis pela elaboração do EAS). 2.6.2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Síntese dos objetivos do empreendimento e sua justificativa em termos de importância no contexto social da região e do município; Localização do empreendimento, onde deverá constar uma tabela com as coordenadas geográficas de cada estação rádio base existente na bacia hidrográfica de estudo, mapa com localização de cada estação rádio base plotada neste (a critério da equipe poderá ser apresentado uma figura para cada site e um mapa em anexo com todos os site s, sempre georeferenciada); Descrição do empreendimento compreendendo a indicação dos elementos básicos que nortearão o mesmo nas fases de projeto (planejamento, instalação e operação), bem como as diretrizes previstas para sua manutenção adequada. A caracterização do empreendimento deverá conter as seguintes informações: Principais elementos componentes e requisitos básicos do empreendimento e expansões previstas; Detalhamento das ações potencialmente causadoras de impactos que serão executadas em cada etapa de implantação do projeto e as ampliações e expansões do sistema; Concepção, dimensionamento e características técnicas dos elementos componentes do projeto;

Infra-estrutura do entorno; Descrição da operação, contendo: o A caracterização das instalações e equipamentos; descrição das rotinas operacionais, de manutenção e segurança; o Os critérios básicos que subsidiaram o local adotado e mapeamento em escala adequada,através de levantamento topográfico, planta ou fotografia aérea georefenciada e atualizada, incluindo toda a extensão da obra, indicando, no mínimo, as localidades atendidas, as delimitações dos municípios beneficiados, as ampliações previstas de imediato ou futuras e demais imposições da Instrução Normativa; o Outras informações (qualificação e estimativa de quantificação de mão-de-obra a ser empregada; prazo previsto para implantação do projeto; cronograma; etc). Justificativa da escolha do local de implantação, apresentar a escolha da alternativa preferencial para implantação de cada estação rádio base. Planos e Programas de Desenvolvimento: deverão contemplar o levantamento dos planos e programas (público, de iniciativa privada e mistos) em desenvolvimento, propostos e em implantação com incidência na área de influência do empreendimento e que possam interferir positiva ou negativamente com a ação proposta (projeto, empreendimento, etc.). Além de listá-los deverá ser precedida uma análise das influências recíprocas da ação proposta e desses processos setoriais de desenvolvimento na área de influência e as medidas para promover as compatibilidades porventura necessárias. Análise Jurídica: deverá ser listado o conjunto de leis e regulamentos, nos diversos níveis (federal, estadual e municipal), que regem os empreendimentos econômicos e a proteção ao meio ambiente na área de influência e que tenham relação direta com a ação proposta. Deverá ser procedida, também, análise das limitações por eles impostas, bem como as medidas para promover compatibilidade à ação proposta. Aqui se deve avaliar a situação real e confrontá-la com a situação jurídica, principalmente no que se refere à legislação estadual e municipal especifica para a implantação de torres de telefonia celular. Deve-se sempre verificar as leis referentes ao assunto em cada município integrante da bacia hidrográfica. 2.6.3. METODOLOGIA DE TRABALHO Neste item deve-se apresentar a metodologia para elaboração do diagnóstico simplificado sócio-ambiental (meios físico, biótico e antrópico), a obtenção dos dados secundários e levantamentos dos dados primários. O Estudo simplificado deve considerar o histórico das relações entre o homem e a natureza na região de influência, analisando de forma dinâmica, as interações entre os diversos grupos sócio-culturais ao longo do tempo.

2.6.4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Apresentar os limites da área geográfica a ser direta e/ou indiretamente afetada pela implantação do empreendimento, denominada área de influência do projeto. Esta área deve conter no mínimo o raio de 100m em torno da antena, as áreas de preservação existentes, edificações, hospitais, creches, escolas e demais exigências contidas na Instrução Normativa. Deverá ser apresentada a justificativa da definição da área de influência, acompanhada de mapeamento. 2.6.5. CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO AMBIENTAL SIMPLIFICADO A caracterização do estudo ambiental simplificado deverá basear-se na análise integrada dos componentes bióticos, abióticos, sócio-econômicos e culturais. A base de dados deverá caracterizar a situação ambiental da área de influência do empreendimento. 2.6.6. MEIO FÍSICO Geologia, Geomorfologia, Climatologia, Recursos Hídricos Informações geológicas e geomorfológicas na área potencialmente atingida pelo projeto (características do relevo, os fenômenos da dinâmica natural e os problemas mais comuns em função das diversas atividades previstas, caracterização topográfica, características da dinâmica do relevo). Caracterização do clima pelo menos quanto às temperaturas máximas e mínimas, os índices pluviométricos e as características meteorológicas (ventos, etc.) e localização das estações meteorológicas. Caracterização dos recursos hídricos, de forma georeferenciada (rede hidrográfica com localização do empreendimento, incluindo corpos d água na área de influência do projeto tais como, rios, riachos, olhos d água, nascentes, etc.de caráter permanente ou intermitente); principais usos e situação de qualidade da água; condições atuais de proteção aos corpos d água especialmente aqueles utilizados como mananciais de abastecimento e que poderão ser perturbados pelas atividades relacionadas ao projeto nas fases de instalação e operação. 2.6.7. MEIO BIOLÓGICO Flora e Fauna Descrição e caracterização simplificada da cobertura vegetal considerando: extensão e distribuição das formações vegetais; identificação dos diferentes estratos vegetais. Neste item apresentar mapeamento da cobertura vegetal em escala adequada, da área de influência do empreendimento indicando as áreas de preservação permanente, as unidades de conservação, classes de uso dos solos, etc. Descrição e

caracterização simplificada da fauna, localização das áreas de ocorrência das mesmas; aspectos como hábitos alimentares, habitat (extrato vegetal). 2.6.8 MEIO ANTRÓPICO População Humana, Aspectos Culturais, Organização Social, Estrutura Produtiva e de Serviços, Saúde Pública / Saneamento, Infra-estrutura Regional, Patrimônio Histórico e Cultural Caracterização simplificada da situação social e econômica da população rural e urbana, principais núcleos populacionais urbanos e rurais, condições de vida da população, incluindo nível de instrução, habitação, saúde, religião e lazer, eventos sociais e culturais mais significativos, organização social da área, indicando os grupos e ou instituições existentes, lideranças, movimentos comunitários, forças e tensões sociais, estrutura dos serviços primário, secundário e terciário, atividades agropecuárias, industriais, comerciais e de serviços, situação fundiária das propriedades diretamente atingidas, incluindo a descrição de posse, uso e benfeitorias das terras. Oferta de serviços de saúde, hospitais públicos, particulares e postos de saúde. Informações relacionadas à infra-estrutura de saneamento (abastecimento d água, esgotos sanitários, disposição final de resíduos sólidos). Avaliação dos sistemas de saúde e saneamento tendo em vista possíveis demandas a serem geradas pelo empreendimento. Caracterização do sistema viário, abrangendo rodovias, ferrovias, hidrovias e aeroportos, sistema de transmissão e distribuição de energia elétrica, sistema de telecomunicações, mapas com a infra-estrutura regional, Identificação e caracterização, com mapeamento, quando necessário, dos sítios arqueológicos e/ou históricos, locais de relevante beleza cênica ou qualquer outro considerado patrimônio da população. 2.6.9. ANÁLISE DAS INTERFERÊNCIAS RADIOMÉTRICAS Cumprir integralmente o que determina a resolução ANATEL 303/2002. Descrever o que é uma ERB (estação rádio base), de que forma os campos eletromagnéticos se manifestam ao redor da fonte irradiadora. De que se operam as ERB s. Comentar qual o órgão regulador do setor e quais os procedimentos e considerações estabelecidas pelas resoluções deste. Fazer uma breve definição sobre os termos, equipamentos e tipos de medidas a serem utilizadas com padrão. Especificar os limites de exposição humana, exposição ocupacional e da população em geral, a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos, estabelecidos pela resolução da ANATEL nº 303/2002. Estas avaliações da exposição, com vistas a demonstrar o atendimento aos limites estabelecidos na Resolução 303/2002 da ANATEL, podem ser efetuadas por meio de análises teóricas, baseadas nas características da estação transmissora de radiocomunicação analisada. Anexar documento comprobatório de concessão emitido pela ANATEL.

2.6.12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Apresentar relação de obras consultadas com a referência bibliográfica seguindo as normas da ABNT. Quadros e tabelas deverão conter a fonte dos dados apresentada. 2.6.13. ANEXOS Deve ser apresentado como volume II do EAS. Neste devem constar todos os documentos que servirão para balizar o EAS, tais como os relatórios de conformidade junto a ANATEL, todos os mapas e demais informações geradas. Torna-se interessante sua apresentação em volume separado pois desta forma evita-se um desgaste excessivo nos documentos durante o manuseio para pesquisas posteriores. Consultar também: Resolução CONAMA 237 de 19 de dezembro de 1997. Resolução CONAMA 273 de 29 de novembro de 2000. Resolução CONAMA 303 de 20 de março de 2002. Resolução CONSEMA 01/04 de 24 de agosto de 2004. Decreto Estadual 14.250 de 05 de junho de 1981.