2004 GOIÂNIA, 25 DE NOVEMBRO DE QUINTA-FEIRA DECRETO N 2810, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004.

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Transcrição:

Diário Oficial MUNICÍPIO DE GOIÂNIA 2004 GOIÂNIA, 25 DE NOVEMBRO DE 2004 - QUINTA-FEIRA Nº 3.533 DECRETO N 2810, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE exonerar NÁDIA COSTA GONÇALVES (matrícula n 568074-1), do cargo, em comissão, de Assessor Executivo, símbolo FGC, com lotação na Secretaria Municipal de Planejamento, a partir de 19 de novembro de 2004. GABINETE DO PREFEITO DE GOIÂNIA, aos 22 dias do mês de novembro de 2004. PEDRO WILSON GUIMARÃES Prefeito de Goiânia OSMAR DE LIMA MAGALHÃES Secretário do Governo Municipal DECRETO N 2811, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE tornar sem efeito o Decreto n 2.752, de 12 de novembro de 2004, que exonerou PEDRO DE ARAÚJO (matrícula n 330302-2), do cargo, em comissão, de Coordenador-3, símbolo CC-3, com lotação na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico. GABINETE DO PREFEITO DE GOIÂNIA, aos 22 dias do mês de novembro de 2004. PEDRO WILSON GUIMARÃES Prefeito de Goiânia OSMAR DE LIMA MAGALHÃES Secretário do Governo Municipal DECRETO N 2812, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE tornar sem efeito o Decreto nº 2.779, de 17 de novembro de 2004, que exonerou LUZIA APARECIDA DE URZEDA (matrícula n 15383), do cargo, em comissão, de Coordenador-3, símbolo CC-3, com lotação na Companhia de Processamento de Dados do Município - COMDATA. GABINETE DO PREFEITO DE GOIÂNIA, aos 22 dias do mês de novembro de 2004. 1

PEDRO WILSON GUIMARÃES Prefeito de Goiânia OSMAR DE LIMA MAGALHÃES Secretário do Governo Municipal DECRETO N 2813, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE tornar sem efeito o Decreto nº 2.662, de 09 de novembro de 2004, que exonerou Ana Lúcia Rodrigues Nogueira (matrícula nº 513067-1), do cargo, em comissão, de Assessor Executivo, símbolo FGC, com lotação no Instituto de Seguridade Social dos Servidores Municipais - ISM. GABINETE DO PREFEITO DE GOIÂNIA, aos 22 dias do mês de novembro de 2004. PEDRO WILSON GUIMARÃES Prefeito de Goiânia OSMAR DE LIMA MAGALHÃES Secretário do Governo Municipal DECRETO N 2814, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE tornar sem efeito o Decreto n 2.650, de 09 de novembro de 2004, que exonerou JOSÉ FLORINDO JÚNIOR (matrícula n 232785-4), do cargo, em comissão, de Coordenador-3, símbolo CC-3, com lotação na Secretaria do Governo Municipal. GABINETE DO PREFEITO DE GOIÂNIA, aos 22 dias do mês de novembro de 2004. PEDRO WILSON GUIMARÃES Prefeito de Goiânia OSMAR DE LIMA MAGALHÃES Secretário do Governo Municipal DECRETO N 2815, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE excluir LÍVIA THAISE BORGES ARANTES (351202-1), do Decreto n 2.720, de 09 de novembro de 2004, que exonerou pessoal do cargo, em comissão, de Assessor Executivo, símbolo FGC, com lotação na Secretaria Municipal de Fiscalização Urbana. GABINETE DO PREFEITO DE GOIÂNIA, aos 22 dias do mês de novembro de 2004. PEDRO WILSON GUIMARÃES Prefeito de Goiânia OSMAR DE LIMA MAGALHÃES Secretário do Governo Municipal 2

DECRETO N 2816, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE exonerar MARILENE CAROLINA HERMÓGENES AMARAL (matrícula n 502910-1), do cargo, em comissão, de Coordenador 1, símbolo CC-1, com lotação no Instituto de Seguridade Social dos Servidores Municipais - ISM, a partir de 23 de novembro de 2004. GABINETE DO PREFEITO DE GOIÂNIA, aos 22 dias do mês de novembro de 2004. PEDRO WILSON GUIMARÃES Prefeito de Goiânia OSMAR DE LIMA MAGALHÃES Secretário do Governo Municipal DECRETO N 2817, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais e à vista do contido no Processo n 2.527.473-3/2004, RESOLVE exonerar, a pedido, MARIA DE FÁTIMA MOREIRA DE FARIA (matrícula n 572748-1), do cargo de Funcionário Administrativo Educacional I, Nível F01, Referência BAS, do quadro de pessoal regido pelo Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Goiânia, lotada na Secretaria Municipal de Educação, a partir de 06 de outubro de 2004. GABINETE DO PREFEITO DE GOIÂNIA, aos 22 dias do mês de novembro de 2004. PEDRO WILSON GUIMARÃES Prefeito de Goiânia OSMAR DE LIMA MAGALHÃES Secretário do Governo Municipal DECRETO N 2818, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e à vista do contido no Processo n. 2.503.856-8/2004, RESOLVE exonerar, a pedido, MARCO AURÉLIO FERNANDES NEVES (matrícula n. 568651-1), do cargo de Assistente de Atividades Administrativas I, Nível A03, Referência A, do quadro de pessoal regido pelo Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Goiânia, lotado na Secretaria Municipal de Educação, a partir de 31 de agosto de 2004. GABINETE DO PREFEITO DE GOIÂNIA, aos 22 dias do mês de novembro de 2004. PEDRO WILSON GUIMARÃES Prefeito de Goiânia OSMAR DE LIMA MAGALHÃES Secretário do Governo Municipal 3

DECRETO N 2819, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais e à vista do contido no Processo n 2.504.993-4/2004, RESOLVE exonerar, a pedido, JULIANA ALENCAR DA COSTA (matrícula n 574260-1), do cargo de Funcionário Administrativo Educacional I, Nível F01, Referência BAS, do quadro de pessoal regido pelo Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Goiânia, lotado na Secretaria Municipal de Educação, a partir de 18 de agosto de 2004. GABINETE DO PREFEITO DE GOIÂNIA, aos 22 dias do mês de novembro de 2004. PEDRO WILSON GUIMARÃES Prefeito de Goiânia OSMAR DE LIMA MAGALHÃES Secretário do Governo Municipal DECRETO N 2820, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais e à vista do contido no Processo n 2.522.086-2/2004, RESOLVE exonerar, a pedido, GEISA APARECIDA COSTA (matrícula nº 614033-1), do cargo de Funcionário Administrativo Educacional I, Nível F03, Referência BAS, do quadro de pessoal regido pelo Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Goiânia, lotado na Secretaria Municipal de Educação, a partir de 1 de outubro de 2004. GABINETE DO PREFEITO DE GOIÂNIA, aos 22 dias do mês de novembro de 2004. PEDRO WILSON GUIMARÃES Prefeito de Goiânia OSMAR DE LIMA MAGALHÃES Secretário do Governo Municipal PROCESSO N : 24755681/2004 INTERESSADO: Secretaria Municipal de Planejamento ASSUNTO: Contratos diversos DESPACHO N 800/2004 - À vista do contido nos autos, RESOLVO, nos termos do art. 115, inciso XIII, da Lei Orgânica do Município de Goiânia, autorizar a firmatura de contrato com a empresa ENGEFORT CONSTRUTORA LTDA., no valor total de R$ 482.308,13 (quatrocentos e oitenta e dois mil, trezentos e oito reais e treze centavos), adjudicando o fornecimento e instalação de divisórias para o Bloco E, Ala Norte, do Paço Municipal, conforme descrito no Despacho Homologatório n 3.703/2004, da Secretaria Municipal de Planejamento. Encaminhe-se à Procuradoria Geral do Município, para elaboração do instrumento próprio de contrato e, em seguida, à Secretaria Municipal de Planejamento, para emissão da respectiva nota de empenho. Após, submeta-se à apreciação da Auditoria Geral do Município. 4

GABINETE DO PREFEITO DE GOIÂNIA, aos 23 dias do mês de novembro de 2004. PEDRO WILSON GUIMARÃES Prefeito de Goiânia SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Processo n.: 20158654 Nome: GILMAR C. VIANA Assunto: Denúncia DESPACHO N. 4167/ 2004. O SECRETÁRIO DA SAÚDE DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, considerando o teor dos relatórios de auditoria realizados pelo Departamento de Controle, Regulação e Avaliação desta pasta; Considerando as provas e documentos constantes dos autos em epígrafe, que demonstram a falta de esclarecimento e orientação corretos do prestador aos pacientes do SUS, quanto a gratuidade dos serviços prestados; Considerando ser o prestador revel; Considerando que o direito a correta informação constitui uma das diretrizes do SUS, preconizada pelo art. 7º, inc. V da Lei Federal n. 8.080/90, sendo sua observância obrigação referente aos prestadores contratados pelo sistema público de saúde; Considerando o disposto na Cláusula Terceira do Contrato de Credenciamento do prestador ao SUS; Considerando parecer do Departamento do Contencioso desta Secretaria Municipal da Saúde e Relatório do Departamento de Controle e Avaliação; RESOLVE: Determinar a imputação de pena de Advertência ao HOSPITAL SANTA CATARINA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob n. 01567668/0001-88, por afronta ao disposto no parágrafo segundo, da Cláusula Terceira do contrato de credenciamento junto ao SUS, C/C art. 7º da Lei Federal n. 8.080/90. Cumpra-se e publique-se na forma da lei. GABINETE DO SECRETÁRIO DA SAÚDE DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA, aos 05 dias do mês de outubro de 2004. OTALIBA LIBÂNIO DE MORAIS NETO Secretário SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS PORTARIA N. 026/2004 GAB O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais e, tendo em vista o previsto no parágrafo 1º, do artigo 4º da Lei n 8.236 de 30 de dezembro de 2003, e considerando que a variação do IPCA (IBGE) no mês de outubro de 2004 foi de 0,44%; 5

Considerando que o valor nominal da unidade de referência orçamentária do Município de Goiânia - UROMG é de R$ 5,52 (cinco reais e cinqüenta e dois centavos). RESOLVE: I - Atualizar o valor da UNIDADE DE REFERÊNCIA ORÇAMENTÁRIA - UROMG, para R$ 5,54 (cinco reais e cinqüenta e quatro centavos). Esta Portaria entra em vigor a partir desta data, retroagindo seus efeitos a 1 de novembro de 2004. Dê-se Ciência. Cumpra-se. Publique-se. GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, aos 16 dias do mês de novembro de 2004. HELBER MOURA JORDÃO Secretário PORTARIA N. 027 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2004 FIXA O CALENDÁRIO FISCAL APLICÁVEL AOS TRIBUTOS MUNICIPAIS PARA O EXERCÍCIO DE 2005 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais com base nos artigos 24, 73, 100-II e 120, Lei 5040/75-CTM, RESOLVE FIXAR O CALENDÁRIO FISCAL DOS TRIBUTOS MUNICIPAIS, PARA VIGÊNCIA NO EXERCÍCIO DE 2005, conforme disposição e tabelas seguintes: 01 - IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA 1.1 - ITU - IMPOSTO TERRITORIAL URBANO 20/01/05 - VENCIMENTO DA PARCELA ÚNICA 20/01/05 - VENCIMENTO DA 1ª PARCELA 21/02/05 - VENCIMENTO DA 2ª PARCELA 21/03/05 - VENCIMENTO DA 3ª PARCELA 20/04/05 - VENCIMENTO DA 4ª PARCELA 20/05/05 - VENCIMENTO DA 5ª PARCELA 20/06/05 - VENCIMENTO DA 6ª PARCELA 20/07/05 - VENCIMENTO DA 7ª PARCELA 22/08/05 - VENCIMENTO DA 8ª PARCELA 20/09/05 - VENCIMENTO DA 9ª PARCELA 20/10/05 - VENCIMENTO DA 10ª PARCELA 21/11/05 - VENCIMENTO DA 11ª PARCELA 20/12/05 - VENCIMENTO DA 12ª PARCELA 1.2 - IPU - IMPOSTO PREDIAL URBANO 21/02/05 - VENCIMENTO DA PARCELA ÚNICA 21/02/05 - VENCIMENTO DA 1ª PARCELA 21/03/05 - VENCIMENTO DA 2ª PARCELA 6

20/04/05 - VENCIMENTO DA 3ª PARCELA 20/05/05 - VENCIMENTO DA 4ª PARCELA 20/06/05 - VENCIMENTO DA 5ª PARCELA 20/07/05 - VENCIMENTO DA 6ª PARCELA 22/08/05 - VENCIMENTO DA 7ª PARCELA 20/09/05 - VENCIMENTO DA 8ª PARCELA 20/10/05 - VENCIMENTO DA 9ª PARCELA 21/11/05 - VENCIMENTO DA 10ª PARCELA 20/12/05 - VENCIMENTO DA 11ª PARCELA 1.3 - O valor mínimo da parcela do IPTU não será inferior a 10,00 (dez reais). 02 - IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA ISSQN 2.1 - PROFISSIONAIS AUTÔNOMOS - INCLUSIVE LIBERAIS PARCELA 1ª/ÚNICA 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª VENCIMENTO 31/01/05 28/02/05 31/03/05 29/04/05 31/05/05 30/06/05 PARCELA 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª VENCIMENTO 29/07/05 31/08/05 30/09/05 31/10/05 30/11/05 30/12/05 2.2 - EMPRESAS EM GERAL - INCLUSIVE RETENCÃO NA FONTE COMPETÊNCIA JAN FEV MAR ABR MAl JUN VENCIMENTO 10/02/05 10/03/05 11/04/05 10/05/05 10/06/05 11/07/05 COMPETÊNCIA JUL AGO SET OUT NOV DEZ VENCIMENTO 10/08/05 12/09/05 10/10/05 10/11/05 12/12/05 10/01/06 2.3 - O ISSQN DE ESPETÁCULOS, SHOWS E SIMILARES, SERÁ RECOLHIDO: a) - por estimativa e antecipado; ou b) - até 48 horas após realização para os promotores domiciliados em Goiânia, sujeitos a fiscalização na bilheteria. 03 - TAXAS - DATAS DE VENCIMENTO a) - LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO - no ato da concessão da Licença; b) - DE FUNCIONAMENTO - para Comércio, Indústria e Prestação de Serviços: 21/01/05; c) - COMÉRCIO AMBULANTE - ANUAL: 28/02/05 d) - OCUPAÇÃO DE ÁREAS - ANUAL: 28/02/05 e) - LICENÇA DE ATIVIDADES POLUIDORAS - incluindo publicidade em geral: - ANUAL - 31/01/05; - MENSAL - dia 15 de cada mês; - INICIAL - no ato da concessão da Licença; - PARCELAMENTO - até 31/01/05. 7

f) - LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE EMPREENDIMENTOS POLUIDORES - no ato da concessão da Licença. 04 - CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA Na forma do Artigo 5º da Lei nº 6.031, de 02 de agosto de 1983. 05 - ISTI - Impostos sobre a transmissão Inter Vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos à sua aquisição. Na forma do Artigo 10, da Lei n 6.733, de 22 de março de 1989. 06 - CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: Na forma do Artigo 6, inciso I e II, da Lei Complementar n 119, de 27 de dezembro de 2002. GABINETE DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS - aos 18 dias do mês de novembro de 2004. HELBER MOURA JORDÃO Secretário de Finanças PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, conforme art.27º, do Decreto nº 1232 de 09/06/1999, Lei nº7747 de 13/12/ 1997. Considerando a necessidade de se sistematizar o processo de Licenciamento Ambiental de empreendimentos potencialmente poluidores; Considerando o interesse em se assegurar melhor qualidade de vida à população do Município de Goiânia; Considerando o que dispõe o artigo 12 da Resolução CONAMA 237 de 19 de dezembro de 1997; Considerando o que dispõe o artigo 36 do Estatuto da Cidade, Lei Federal N 10.257 de 10 de julho de 2001; RESOLVE: Art. 1º - Instituir o Termo de Referência para os Estudos de Impacto de Vizinhança - EIV e Relatório de Impacto de Vizinhança - RIVI elaborados para os empreendimentos instalados no Município de Goiânia. Parágrafo Único - A Secretaria Municipal do Meio Ambiente irá determinar, no ato do Licenciamento Ambiental, os tipos de empreendimento que deverão apresentar Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV e Relatório de Impacto de Vizinhança - RIVI, que deverão, obrigatoriamente, ser elaborados de acordo com o que estabelece esta Portaria. Art. 2º - A elaboração do Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV deverá obrigatoriamente contemplar as seguintes exigências: 8

1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 1.1. DADOS GERAIS - Nome; - Razão Social; - Endereço; - CNPJ; - CGC; 1.2. HISTÓRICO DO EMPREENDIMENTO 1.3. INFORMAÇÕES GERAIS Tipo de atividades a serem desenvolvidas (principais e secundarias), projetos relacionados ao empreendimento, porte do empreendimento, origem (nacionalidade, região do país ou estado) das tecnologias empregadas. 1.4. OBJETIVOS DO EMPREENDIMENTO 1.5. JUSTIFICATIVA Importância no contexto sócio-econômico do município em relação à qualidade ambiental. 1.6. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Local proposto para o empreendimento, com mapa ou croqui, em escala adequada, incluindo as vias de acesso, a posição em relação a bacia hidrográfica (indicando a linha do leito maior dos cursos d água e as áreas úmidas em geral). 1.7. PREVISAO DAS ETAPAS DE IMPLANTACAO DO EMPREENDIMENTO 1.8. PREVISAO DA DESATIVACAO DO EMPREENDIMENTO 1.9. EMPREENDIMENTOS ASSOCIADOS E/OU DECORRENTES 1.10. EMPREENDIMENTOS SIMILARES EM OUTRAS LOCALIDADES 1.11. NOMES, ENDERECOS E ENDERECOS ELETRONICOS PARA CONTATOS RELATIVOS AO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANCA. 2. CARACTERIZACAO DO EMPREENDIMENTO - Fases de planejamento, implantação, operação e desativação do empreendimento; - Etapas de expansão, com informações detalhadas; - Alternativas tecnológicas; - Alternativas locacionais; - Relação/compatibilização do empreendimento com planos, programas e projetos de entidades governamentais e não governamentais. 3. ÁREA DE INFLUÊNCIA - Limites da vizinhança a ser afetada, direta ou indiretamente, pelos impactos. (entende-se por população afetada os moradores das residências localizadas à no mínimo 100 metros de raio contados a partir dos limites do empreendimento, podendo esta área ser ampliada conforme o entendimento da SEMMA); 9

- Mapa indicando pontos de interesse, com áreas de importância social, ambiental e ecológica, como creches, escolas, hospitais, asilos, centros de encontros comunitários, parques, praças, unidades de lazer, centros culturais, prédios e/ou monumentos históricos, monumentos artísticos, vias, unidades de conservação, aeroportos, terminais rodoviários, linhas de transmissão elétrica, ERBs (estações de radio-base) aterros, shoppings, entre outros pontos. 4. DIAGNÓSTICO SÓCIO-AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUÊNCIA - Caracterização social, econômica e cultural da vizinhança afetada; - Consulta à população afetada pelo empreendimento (no mínimo 50% das residências). - Fatores sociais, ambientais e econômicos e suas interações, indicando as variáveis que podem sofrer efeitos significativos relacionados ao empreendimento em todas as suas fases; - Informações cartográficas; - Qualidade ambiental e de vida (interação entre os fatores sociais, ambientais e econômicos; métodos de avaliação adotados); 5. ANÁLISE DOS IMPACTOS DE VIZINHANÇA Conforme determina o Estatuto da Cidade, 2001, analisar: - efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades, incluindo a análise, no mínimo, das seguintes questões: I - adensamento populacional; II - equipamentos urbanos e comunitários; III - uso e ocupação do solo; IV - valorização imobiliária; V - geração de trafego e demanda por transporte público; VI - ventilação e iluminação; VII - paisagem urbana e patrimônio natural e cultural - Relação do empreendimento com a legislação municipal e os documentos técnicos de importância (cartas de risco, estudos ambientais e sociais, entre outros); - Influencia do empreendimento sobre os aspectos culturais do local; - Influencia sobre as atividades econômicas locais; - Influencia sobre as atividades sociais e culturais locais; - Impactos socio-ambientais possíveis com a desativação ou não funcionamento do empreendimento conforme previsto; - Impactos sobre a saúde e o bem estar da vizinhança, advindos de emissões atmosféricas, líquidas e de ruídos, em todas as fases do empreendimento. - Pesquisa de opinião pública, aplicada na área de influência. 10

6- CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES 6.1. CONCLUSÃO SOBRE A REALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO A partir da análise dos impactos de vizinhança feita anteriormente, poderá ser apresentada a decisão sobre a realização ou não do empreendimento e feitas as recomendações necessárias, as quais, em caso de decisão sobre o empreendimento, poderão seguir o seguinte roteiro: 6.2. MEDIDAS MITIGADORAS DOS IMPACTOS DE VIZINHANÇA NEGATIVOS (em caso de recomendação a favor do empreendimento): Medidas capazes de minimizar os impactos de vizinhança negativos identificados e analisados. Indicar a fase do empreendimento em que as medidas devem ser adotadas, o fator sócio-ambiental a que se relaciona, o prazo de permanência de sua aplicação, a responsabilidade de sua aplicação (órgão, entidade, empresa). 6.3. MEDIDAS OTIMIZADORAS DOS IMPACTOS DE VIZINHANÇA POSITIVOS (em caso de recomendação a favor do empreendimento) Medidas capazes de tornar mais eficazes, maiores, melhores ou mais eficientes os impactos de vizinhança positivos identificados e analisados. 6.4. MEDIDAS COMPENSATÓRIAS (CONTRAPARTIDA: em caso de recomendação a favor do empreendimento): Condições ou contrapartidas para a realização e o funcionamento do empreendimento/atividade. A contrapartida deve se relacionar à pressão que o empreendimento exercerá: - Impactos sobre o mercado de trabalho: podem se exigir unidades de trabalho dentro do empreendimento, ou iniciativas de recolocação profissional para os segmentos ou grupos afetados; - Impactos sobre a infra-estrutura viária: podem ser exigidos investimentos em sinalização, transportes coletivos, mobiliário urbano, entre outros; - Adensamento populacional: pode ser exigido o aumento de áreas verdes e de equipamentos comunitários, como escolas, creches, entre outros; 6.5. PLANO DE ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DOS IMPACTOS DE VIZINHANÇA Apresentar plano de acompanhamento das medidas a serem adotadas, indicando, no mínimo, os parâmetros e métodos para avaliação e sua justificativa; a periodicidade das amostragens para cada parâmetro, os organismos responsáveis pela efetivação de cada ação ou atividade do plano. Art. 3º - A elaboração do Relatório de Impacto de Vizinhança - RIVI deverá obrigatoriamente contemplar as seguintes exigências: 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 1.1. DADOS GERAIS - Nome; - Razão Social; - Endereço; - CNPJ; - CGC. 11

1.2. INFORMAÇÕES GERAIS Tipo de atividades a serem desenvolvidas (principais e secundarias), projetos relacionados ao empreendimento, porte do empreendimento, origem (nacionalidade, região do país ou estado) das tecnologias empregadas. 1.3. OBJETIVOS DO EMPREENDIMENTO 1.4. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA E ACESSOS GERAIS Local proposto para o empreendimento, com mapa ou croqui em escala adequada, incluindo as vias de acesso, a posição em relação a bacia hidrográfica (indicando a linha do leito maior dos cursos d água e as áreas úmidas em geral). 1.5. ÁREA, DIMENSÕES E VOLUMETRIA DO EMPREENDIMENTO. 1.6. MAPEAMENTO E CAPACIDADE DE ATENDIMENTO DAS REDES DE ÁGUA PLUVIAL, ESGOTO E ENERGIA. 1.7. SISTEMA VIÁRIO EXISTENTE E CAPACIDADE DE ABSORÇÃO DA DEMANDA GERADA PELO EMPREENDIMENTO. 1.8. CAPACIDADE DO TRANSPORTE PÚBLICO DE ABSORVER O AUMENTO DA DEMANDA. 1.9. EMPREENDIMENTOS SIMILARES EM OUTRAS LOCALIDADES 2. ÁREA DE INFLUÊNCIA - Limites da vizinhança a ser afetada, direta ou indiretamente, pelos impactos e levantamento das ocupações no perímetro da área de influência; - Identificação dos limítrofes da área de influência; - Mapa indicando pontos de interesse, com áreas de importância social, ambiental e ecológica, como creches, escolas, hospitais, asilos, centros de encontros comunitários, parques, praças, unidades de lazer, centros culturais, prédios e/ou monumentos históricos, monumentos artísticos, vias, unidades de conservação, aeroportos, terminais rodoviários, linhas de transmissão elétrica, shoppings, entre outros pontos. 3. IMPACTOS AMBIENTAIS PROVÁVEIS - Produção e nível de ruído, calor ou vibração; - Produção e volume de partículas em suspensão e gases gerados pelo empreendimento; - Produção e destino final do lixo gerado pelo empreendimento; - Desmatamentos necessários e formas de recuperação da área degradada. 4. MEDIDAS COMPENSATÓRIAS Condições ou contrapartidas para o funcionamento do empreendimento/atividade. A contrapartida deve se relacionar à pressão que o empreendimento exercerá: - Impactos sobre o mercado de trabalho: podem se exigir unidades de trabalho dentro do empreendimento, ou iniciativas de recolocação profissional para os segmentos ou grupos afetados; - Impactos sobre a infra-estrutura viária: podem ser exigidos investimentos em sinalização, transportes coletivos, mobiliário urbano, entre outros; 12

- Adensamento populacional: pode ser exigido o aumento de áreas verdes e de equipamentos comunitários, como escolas, creches, entre outros. Parágrafo Único A apresentação do Relatório de Impacto de Vizinhança - RIVI à SEMMA deve ser acompanhada obrigatoriamente do Memorial de Caracterização do empreendimento em questão (MCE). Art. 4º - A SEMMA se reserva no direito de exigir alterações no projeto do empreendimento, como redução da área construída ou do gabarito, reserva de áreas verdes ou de uso comunitário na área de inserção de alterações que reduzam a sobrecarga viária, aumento no número de vagas no estacionamento, medidas de proteção acústica, medidas de suavização de impactos visuais, recuo ou alterações na fachada, normatização de área de publicidade do empreendimento, dentre outras que se façam necessárias para a mitigação dos impactos e para preservação e a proteção do meio ambiente natural e artificial. Art. 5º - Esta portaria entrará em vigor na sua data de publicação e revogam-se todos os dispositivos em contrário. Walter Cardoso Sobrinho Secretário Municipal de Meio Ambiente PORTARIA Nº. 016, DE 20 DE OUTUBBRO DE 2004. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, conforme art.27º, do Decreto nº 1232 de 09/06/1999, Lei nº7747 de 13/12/ 1997. Considerando a inexistência de sistema de coleta de esgoto em algumas localidades do Município de Goiânia; Considerando o potencial de poluição do solo e das águas por parte dos efluentes gerados pelos prestadores de serviços de revenda, distribuição, armazenamento e abastecimento de combustíveis e derivados de petróleo; Considerando o que dispõe o artigo 12º da Resolução CONAMA 237 de 19 de dezembro de 1997; Considerando o que dispõe o item h, inciso I do artigo 5º da Resolução CONAMA 273 de 29 de novembro de 2000; RESOLVE: Art.1º - Estabelecer procedimentos adicionais para o processo de licenciamento ambiental de empreendimentos que potencialmente geram efluentes contaminados por combustíveis e/ou derivados de petróleo, instalados ou a serem instalados em áreas que não possuem ou que não são servidas pelo Sistema Público de Coleta de Esgoto; Art.2º - Os empreendimentos dos quais tratam esta Portaria são: - Prestadores de serviços de revenda, distribuição, armazenamento e abastecimento de combustíveis e derivados de petróleo; - Prestadores de serviços de lavagem de veículos automotores ( Lavajatos ); - Oficina mecânica e prestadores de serviços de reparo de peças e de veículos automotores; - Prestadores de serviços de troca de óleo lubrificante em veículos automotores. 13

Parágrafo Único - A Secretaria Municipal do Meio Ambiente poderá, mediante análise técnica, exigir os procedimentos adicionais de que trata esta Portaria à outros empreendimentos não citados no caput deste artigo, inclusive empreendimentos que realizam abastecimento, lavagem, reparo e troca de óleo de seus veículos no próprio estabelecimento. Art. 3º - Todo o efluente gerado por estes empreendimentos deverá ser obrigatoriamente direcionado a um sistema de tratamento eficiente que separe a água dos resíduos sólidos e dos resíduos graxos, sendo que estes resíduos deverão ser posteriormente coletados por uma empresa capacitada para tal registrada na Agencia Nacional de Petróleo - ANP. Art.4º - Após a passagem da água pelo sistema de tratamento citado no art. 3 esta deverá ser armazenada em uma caixa-seca e posteriormente coletada uma empresa capacitada para tal registrada na Agencia Nacional de Petróleo - ANP. Parágrafo Único A caixa-seca de que se refere o caput deste artigo deverá ser impermeabilizada e possuir tamanho adequado à demanda do empreendimento, sendo que esta deverá permanecer sempre vedada, não podendo receber qualquer contribuição de águas pluviais. Art.5º - Os responsáveis pelos empreendimentos deverão comprovar, mediante apresentação de documentos, a contratação e a execução, por parte empresa capacitada para tal registrada na Agencia Nacional de Petróleo ANP, dos serviços de coleta e destinação dos resíduos e dos efluentes dos quais se refere os artigos 3 e 4 desta Portaria. Art.6º - A Secretaria Municipal do Meio Ambiente poderá no ato do licenciamento, exigir outros procedimentos visando minimizar os impactos ambientais gerados por estes empreendimentos. Art. 7º - Esta portaria entrará em vigor na sua data de publicação e revogam-se todos os dispositivos em contrário, em especial a Portaria N 013/2004 da Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Walter Cardoso Sobrinho Secretário Municipal de Meio Ambiente PORTARIA Nº. 017, DE 19 DE OUTUBBRO DE 2004. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, conforme art.27º, do Decreto nº 1232 de 09/06/1999, Lei nº7747 de 13/12/ 1997. Considerando a necessidade do estabelecimento de critérios e procedimentos para o licenciamento de atividades cujos impactos ambientais são de baixa magnitude; Considerando a crescente sensibilização da sociedade goianiense com relação ao meio ambiente, aumentando a demanda pela regularização das atividades capazes de afetar o meio ambiente; Considerando o que dispõe o parágrafo único do art.3º da Resolução CONAMA 237/97 no artigo 6º e no 2º do art. 12; RESOLVE: Art. 1º - Instituir o Licenciamento Ambiental Simplificado Municipal - LAS como um instrumento de gestão ambiental complementar ao Sistema de Licenciamento Ambiental Municipal, para efeito de cadastro e monitoramento, das atividades discriminadas no Anexo I, em conformidade com Parecer Técnico emitido pelo Departamento de Poluição e Controle Ambiental desta Secretaria; 14

Art. 2º - São consideradas atividades de baixo impacto ambiental aquelas cujos impactos potenciais sejam de magnitude pouco significativa conforme natureza, porte, localização e outras peculiaridades e cujo empreendimento não possua área edificada superior a 500 (quinhentos) metros quadrados. Parágrafo Único - A Secretaria Municipal do Meio Ambiente poderá, mediante análise técnica, empregar outros critérios considerando a peculiaridade de cada empreendimento e sua localização. Art. 3º - As atividades temporárias passíveis do licenciamento ambiental simples são aquelas cujo impacto tem caracter permanente, ou de médio e longo prazo. As mesmas se encontram listadas no anexo I. Art. 4º - A taxa de licenciamento correspondente ao Licenciamento Ambiental Simplificado Municipal e de 106,61 UFIRs; conforme artigo2º, Lei Complementar nº 128, de 01 de dezembro de 2003 do Código Tributário, e está vinculada a serviços administrativos e de gestão como vistorias técnicas, monitoramento, relatórios e pareceres. Art. 5º - Para o presente procedimento para Licenciamento Ambiental Simplificado, deverão ser encaminhados, ao protocolo desta Secretaria, os seguintes documentos: 1. Preenchimento do REQUERIMENTO DE LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA LAS (Modelo Anexo II desta Portaria) 2. Pagamento de taxa (DUAM) para LAS; 3. Cadastro de Atividade Econômica (CAE) 4. Memorial de Caracterização de Empreendimento MCE (Modelo Anexo III desta Portaria); 5. Autorização da SANEAGO para Lançamento de Efluentes na rede Pública; 6. Projeto de Tratamento de Efluentes (Padrão SANEAGO); 7. Planta baixa com lay-out da empresa e planta de localização (pode ser croquis); 8. Informações sobre o Uso do Solo; 9. Registro do imóvel ou Contrato de Locação; 10. Publicação do pedido de licença no Diário Oficial, conforme Resolução CONAMA Art. 6º - O Memorial de Caracterização do Empreendimento poderá ser preenchido pelo proprietário ou responsável legal pela atividade. Não há necessidade de Anotação de Responsabilidade Técnica deste documento, salvo os casos previstos no artigo 2º, parágrafo único desta portaria. Art.7º - A Licença Ambiental Simplificada Municipal terá prazo de validade de 1(hum) ano, podendo ser renovada conforme critérios da SEMMA. Parágrafo Único A Licença Ambiental Simplificada poderá ser cancelada mediante descumprimento das Normas Ambientais ou cláusulas condicionantes constantes na Licença. Art. 8º - Esta portaria entrará em vigor na sua data de publicação e revogam-se todos os dispositivos em contrário em especial as Portarias n 007/2004 e a 014/2004 da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Goiânia. Walter Cardoso Sobrinho Secretário Municipal de Meio Ambiente 15

ANEXO I Categorias de atividades passíveis de Licenciamento Ambiental Simplificado QUADRO I Atividades de empresas de pequeno porte Boates e danceterias Confecções e afins em geral sem lavanderia Depósito de gás, Depósito de explosivos sem fabricação Depósito de material para construção, Distribuidoras de tintas Empresas de construção civil de pequeno porte Encadernadoras, editoras e embalagens em geral Fábrica de bijuterias e afins Fábrica de velas Fábrica de cosméticos Fábrica de produtos de limpeza Gráficas Lavajatos, Oficinas Automotivas e Similares Lavanderias sem tinturarias Marmorarias Marcenarias Restaurantes, lanchonetes e afins Serviços de Jardinagem,Viveiros, hortas e afins Serralherias Supermercados e distribuidoras Remoção e reciclagem de materiais Transportadoras Transporte de entulhos QUADRO II Atividades temporárias Obras civis de pequeno porte Áreas de transbordo para entulhos Recuperação Asfáltica Manutenção de redes de abastecimento de água, drenagem pluvial e fluvial Reflorestamento e recuperação de áreas degradadas Manutenção de redes para telefonia Instalação e manutenção de pequenos serviços conforme análise técnica E outras atividades que se enquadrem nesta portaria. 16

ANEXO II Modelo de Requerimento de Licença Ambiental Simplificada SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE REQUERIMENTO DE LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA LAS REQUERIMENTO 1- DADOS DO REQUERENTE: NOME (RAZÃO SOCIAL) NOME FANTASIA: CNPJ/CPF: C.A.E. N.º: LOCAL DE ATIVIDADE (AV / RUA) QUADRA:, LOTE:, N.º, SETOR CEP: TELEFONE(S): 2 - CONTATO: NOME: CPF Nº ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: CEP: TELEFONE(S): 3 - REPRESENTANTES LEGAIS: NOME: CPF: NOME: CPF: Goiânia, de de 2004. Assinatura 17

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PORTARIA Nº. 018, DE 20 DE OUTUBBRO DE 2004. Dispõem sobre a investigação de passivo ambiental em prestadores de serviços de revenda, distribuição, armazenamento e abastecimento de combustíveis veiculares, decorrentes de vazamentos ou derrames de produtos ou resíduos derivados de petróleo. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, conforme art.27º, do Decreto nº 1232 de 09 de junho de 1999, Lei nº7747 de 13 de dezembro de 1997 e, Considerando que os vazamentos de derivados de petróleo e outros combustíveis podem causar contaminação de corpos d água subterrâneos e superficiais, do solo e do ar; Considerando que a ocorrência de vazamentos vem aumentando significativamente nos últimos anos em função da manutenção inadequada ou insuficiente, da obsolescência do sistema e equipamentos e da falta de treinamento de pessoal; Considerando a ausência e/ou uso inadequado de sistemas confiáveis para a detecção de vazamento; Considerando a necessidade de se identificar passivos ambientais em postos revendedores e de abastecimento de combustíveis, decorrentes de vazamentos ou derrames de produtos ou resíduos para o solo; Considerando a crescente sensibilização da sociedade goianiense com relação ao meio ambiente; Considerando o que dispõe a Resolução CONAMA n 273 de 29 de novembro 2000; RESOLVE: Art.1º - Estabelecer procedimentos para a identificação de passivos ambientais decorrentes de vazamentos ou derrames de produtos ou resíduos no solo e águas de superfície e subterrâneas, em prestadores de serviços de revenda, distribuição, armazenamento e abastecimento de combustíveis e derivados de petróleo; Art.2º - A identificação do passivo ambiental deverá ser realizada em até três diferentes níveis, conforme análise e critério técnico da Secretaria Municipal do Meio Ambiente: a análise nível 1, identificação de gases do solo; b análise nível 2, identificação de contaminação do solo e da água subterrânea. Essa análise deve ser realizada caso sejam encontrados, na análise nível 1, concentração de gases no solo acima dos estabelecidos por esta Portaria; c análise nível 3, identificação da extensão e da gravidade da contaminação. Esta análise deve ser realizada caso sejam encontrados, na análise nível 2, concentrações de contaminantes no solo e na água subterrânea acima dos estabelecidos por esta Portaria; Art. 3º - Os procedimentos para identificação de passivos ambientais decorrentes de vazamentos ou derrames de produtos ou resíduos de combustíveis e derivados de petróleo no solo e águas de superfície e subterrâneas deverão, obrigatoriamente, ser realizados segundo os procedimentos abaixo estabelecidos: 1 - ANÁLISE NÍVEL 1: Gases do Solo Em princípio, deve-se proceder uma investigação confirmatória de gases do solo, estabelecendo uma rede de pontos de amostragem. Os pontos de amostragem devem se situar em áreas desobstruídas e estarem dispostos com espaçamento que, na proximidade ou na tangência dos componentes dos sistemas de armazenamento subterrâneo de combustíveis, deve ser de, no máximo, 5 metros de distância. Os pontos de amostragem devem sempre ser localizados onde há uma maior probabilidade de ocorrência de vazamento de combustíveis, tais como: 19

- entre os tubos de descarga à distância e os tanques; - entre linhas de sucção de combustível; - próximos às unidades de abastecimento (bombas); - entre os tanques; - próximos aos sistemas de filtragem de diesel; - próximos às caixas separadoras de água-óleo; - na área de lavagem dos carros - na área da troca de óleo Deve-se atentar para os riscos inerentes à realização de perfurações nessas áreas, sendo desaconselhada sua execução quando não se tiver certeza de que tubulações ou equipamentos enterrados não serão atingidos. A malha de amostragem nas demais áreas do estabelecimento deve possuir espaçamento de 10 metros naqueles com área inferior a 10.000 m2 e 20 metros nos estabelecimentos com área superior a 10.000 m2, devendo ser adensada sempre que forem observadas anomalias, para melhor caracterizá-las, entretanto os pontos de amostragem devem ser locados a pelo menos um metro de qualquer utilidade subterrânea identificada de forma a permitir uma perfuração segura. Coleta e medição de gases no solo: Na perfuração da pista o furo deve ser de 01 (um) metro de profundidade medido a partir da superfície do solo. A amostragem dos gases no solo deve ser realizada a 0,50 metro e a 1,00 metro de profundidade por meio de um dos seguintes procedimentos: - Sonda constituída de um tubo aberto de pequeno diâmetro (2,5 cm ou menos) e uma mangueira de material plástico (nylon ou teflon). A sonda deve ser cravada a um metro abaixo da superfície do terreno, sendo parcialmente retirada (aproximadamente 0,25 metro) ao ser atingida essa profundidade é realizada a medição por meio de analisadores de gases adaptados à mangueira. - Perfuratriz com broca de 16 mm de diâmetro, sonda metálica de 10 mm de diâmetro, com 16 perfurações de 3 mm de diâmetro cada, nos últimos 40 cm de sua extremidade inferior, e mangueira de material plástico (nylon ou teflon). O piso e o solo subjacente deverão ser perfurados até a profundidade de 1 metro, devendo, imediatamente após a retirada da perfuratriz, ser introduzida a sonda e realizada a medição por meio de analisadores de gases adaptados à mangueira. Os analisadores de gases deverão ser mantidos, operados e calibrados de acordo com as recomendações do fabricante, contidas no manual do equipamento, e verificada a leitura zero do mesmo. Deverá ser informado também o tipo de analisador de gases utilizado e a metodologia empregada na investigação. Gases no Solo: Os gases no solo podem ser uma mistura dos compostos orgânicos contidos nos sistemas de armazenamento subterrâneos de combustíveis com outros compostos de fontes não relacionadas a combustíveis. A presença do sulfeto de hidrogênio e do metano (oriundos de esgotos das proximidades) pode determinar anomalias falsopositivas de gases no solo. Desta forma, recomenda-se a eliminação do metano no momento das medições, e com relação ao sulfeto de hidrogênio, deve ser observada a presença de rede de esgoto próxima aos locais onde os resultados da medição forem elevados. Ao final de cada medição de gases, os furos deverão ser preenchidos com uma calda de cimento, evitando-se que os produtos que eventualmente sejam derramados na pista atinjam o subsolo por meio desses furos. 20

2 - ANÁLISE NÍVEL 2: Contaminantes do Solo e Água Subterrânea Dependendo dos resultados da pesquisa de vapor no solo e das características da área investigada como piso da área de abastecimento, tipo do solo, nível do lençol freático, especificações e condições de conservação dos tanques e linhas de abastecimento entre outras, poderá ser necessário coletar dados adicionais para o aprofundamento dos estudos objetivando à completa avaliação da contaminação, devendo-se então proceder uma análise do solo e da água subterrânea, seguindo os procedimentos estabelecidos pela SEMMA. O objetivo destes procedimentos é o de caracterizar a presença de compostos constituintes de combustíveis automotivos no subsolo, possibilitando concluir a respeito da existência ou não de contaminação na área objeto de avaliação. Coleta de dados básicos do local: Devem ser realizado estudo e levantamento sobre a área, visando a obtenção das seguintes informações: - o histórico das obras realizadas no local; - o histórico da operação com combustíveis no local; - as operações atuais com combustíveis; - os sistemas de drenagem existentes na área (água pluvial e esgoto); - as características e situação (em uso ou desativado) dos tanques e das linhas de combustíveis; - a movimentação média mensal de combustíveis, por produto; - a distribuição dos sistemas de abastecimento de combustíveis; - os eventos de vazamento, as medidas tomadas e os relatórios emitidos; - projetos da construção, layout do local e sistema de tratamento de efluentes; - os diagramas esquemáticos do sistema de abastecimento de combustíveis. Reconhecimento da área para um trabalho seguro: Deve ser realizado o reconhecimento do local, que consiste em: - inspecionar o local para a identificação de intervenções no subsolo e a existência de utilidades subterrâneas tais como galerias, redes, etc.; - verificar a localização dos equipamentos subterrâneos (ex: tanques, tubulações de sucção de combustível, de descarga de produto, de respiro, de energia elétrica e de telemetria); - revisar as plantas ou elaborar um croqui com as informações obtidas sobre o local, incluindo as correções ou suplementações, quando necessárias; - inspecionar, quando possível, as utilidades subterrâneas para verificar a eventual presença de combustíveis e realizar medições da concentração de vapores e dos índices de explosividade. 21

Definição da locação dos pontos de sondagem e do número de amostras a serem coletadas: Em estabelecimentos com área total igual ou inferior a 1.000 m 2, os pontos de sondagem devem se situar em áreas desobstruídas, a uma distância não superior a um metro dos seguintes equipamentos: - Tanques de armazenamento de combustíveis; - Filtros de diesel; - Unidades de abastecimento ( bombas ); - Tubos de descarga à distância; - Caixa separadora de água-óleo. Deve-se atentar para os riscos inerentes à realização de sondagens nessas áreas. A sondagem só deverá ser executada quando se tiver certeza da inexistência de tubulações enterradas ou que a mesma não atingirá qualquer equipamento. O número de sondagens a serem realizadas será definido em função da área total do estabelecimento, do número total de tanques, incluindo-se os tanques de armazenamento de óleo queimado, como indicado no ANEXO 1. A primeira sondagem deve ser realizada até atingir o nível da água e as demais sondagens poderão se limitar à profundidade de 5 metros. Em todas as sondagens realizadas deverá ser coletada uma amostra de solo, conforme procedimento a ser descrito na Coleta de amostras e realização de análises químicas, e instalados poços de monitoramento, nos quais deverá ser coletada uma amostra de água subterrânea. Todos os pontos de sondagem que tiverem sido locados com base na posição dos equipamentos deverão se situar a jusante dos mesmos, considerando-se o provável sentido de escoamento da água subterrânea. Coleta de amostras e realização de análises químicas: Iniciada a sondagem, a cada metro deverá ser coletada uma amostra de solo, que deverá ser realizada por meio de sondas tubulares com liner, de modo a se evitar perdas de compostos por volatilização. Quando as condições de campo impedirem a coleta de amostras indeformadas, poderão ser utilizados trados rotativos, manuais ou mecanizados, desde que justificada sua adoção e adotados procedimentos visando a minimização de perdas por volatilização. A amostra coletada deverá ser dividida em duas alíquotas. Uma das alíquotas deverá ser acondicionada em saco plástico impermeável auto-selante (preferencialmente de polietileno), com um litro de capacidade. A outra alíquota deverá ser mantida no liner, totalmente preenchido pela amostra (evitando-se a existência de espaço vazio) e mantida sob refrigeração (temperatura inferior a 4 o C). As duas alíquotas deverão ser devidamente identificadas, anotando-se o número da sondagem e a profundidade correspondente. Na primeira alíquota deverá ser realizada a medição de gases, em campo. Preencha a metade do recipiente com o solo amostrado e, imediatamente, feche o lacre. Quebre manualmente os torrões existentes (sem abrir o recipiente), agite vigorosamente a amostra por 15 segundos e mantenha-a em repouso por cerca de 10 minutos até a medição. No momento da medição registre a temperatura ambiente, agite novamente a amostra por 15 segundos e realize imediatamente a medição dos gases presentes no espaço vazio do recipiente, introduzindo o tubo de amostragem (sonda) do equipamento de medição no saco plástico por meio de um pequeno orifício a ser feito no mesmo, evitando tocar o solo ou as paredes do recipiente. Registre o maior valor observado durante a medição, o qual normalmente ocorre a aproximadamente trinta segundos após o início da medição (verificar indicação contida no manual do fabricante), e as anomalias encontradas em função da umidade e concentração dos gases. 22

Utilize equipamentos com detector de foto-ionização com lâmpada de 10,2 ev, ou maior, oxidação catalítica ou ionização de chama (FID). Siga as instruções contidas no manual fornecido pelo fabricante para o uso, manutenção e calibração do equipamento. Anote os registros correspondentes à calibração. Importante observar que, iniciada a medição com um determinado equipamento, o mesmo deverá ser utilizado em todas as amostras da área investigada. Na primeira sondagem, atingido o nível d água, deverá ser instalado então um poço de monitoramento com diâmetro não inferior a 2 polegadas e ser revestido com tubo geomecânico, sendo que a boca do tubo deverá ser vedada e encontrar-se acima do nível do solo, em caixa de concreto. Nas demais sondagens deverão ser coletadas apenas amostras de solo. A instalação do poço e a coleta de amostras de água subterrânea deverão atender as especificações contidas na norma NBR-13895. Realizada a medição de gases em todas as amostras coletadas em cada sondagem, identifique a que apresentou a maior concentração e envie a amostra de solo correspondente à mesma profundidade, que se encontrava mantida sob refrigeração, para ser analisada em laboratório. Essa amostra deverá ser transferida, rapidamente, para frasco de vidro, de 40mL, com boca larga e tampa com vedação em teflon, mantendo-a, na medida do possível, indeformada e preenchendo todo o frasco, evitando-se espaços vazios no interior do mesmo. Identifique cada frasco com a localização do ponto de amostragem, a profundidade de amostragem e a concentração de gases medida em campo. Nessas amostras e nas amostras de água subterrânea deverá ser feita a determinação de BTEX (benzeno, tolueno, etilbenzeno e xilenos) e PAH (hidrocarbonetos aromáticos polinucleados), comparando-se os valores encontrados com os valores aceitos, constantes na tabela do ANEXO 2. Caso não sejam observadas diferenças na concentração de gases nas amostras, envie para o laboratório a amostra situada junto à franja capilar. Nunca envie para o laboratório a amostra na qual foram realizadas as medições de gases em campo. Atente para o fato de que o laboratório selecionado possui procedimentos de controle de qualidade e utiliza métodos de análise indicados pela EPA (Agência de Proteção Ambiental dos EUA) ou contidos na edição mais recente do Standard Methods for Water and Wastewater Examination. Observe, rigorosamente, os procedimentos de preservação das amostras e os prazos para realização das análises. A constatação da presença de produto (combustível ou óleo lubrificante) no solo ou na água subterrânea deverá ser registrada e indicada no relatório final, sendo esta situação suficiente para que a área seja declarada contaminada. Emissão de relatório: Deve ser emitido um relatório conciso, que apresente os resultados encontrados, as conclusões e os procedimentos de remediação do passivo ambiental identificado. Os seguintes itens e informações devem, obrigatoriamente, estar contidos no relatório: - Projeto ou croqui do estabelecimento com a indicação dos pontos de sondagem e a localização atual das edificações, dos equipamentos, das tubulações, dos drenos e galerias subterrâneas; - Justificativa para a seleção dos pontos para execução das sondagens; - Descrição dos procedimentos adotados na amostragem de solo e água subterrânea, especificando o equipamento empregado na sondagem, o material utilizado na amostragem de solo e de água subterrânea, o equipamento de medição de gases e o procedimento adotado para sua calibração; 23

- Descrição da litologia observada em cada sondagem e a indicação da profundidade do nível d água, ou da profundidade final da sondagem, caso o nível d água não tenha sido atingido; - Resultados das análises químicas e a comparação dos mesmos com as concentrações máximas permitidas para os cenários de exposição existentes na área; - Anexo contendo a cadeia de custódia referente às amostras e os laudos emitidos pelo laboratório, devidamente assinados pelo técnico responsável pelas análises e contendo a indicação dos métodos analíticos adotados, dos fatores de diluição, dos limites de quantificação, do branco de laboratório, da recuperação de traçadores ( surrogate ) e da recuperação de amostra padrão; - Projeto ou croqui do estabelecimento com a localização dos pontos de amostragem de gases e as respectivas concentrações; - Descrição do método de campo empregado na amostragem de gases do solo; - Anexo contendo as anomalias observadas durante a medição e os registros de campo correspondentes às seguintes medições: concentração de gases observadas na investigação de gases do solo, temperatura ambiente e concentração de gases nas amostras de solo; - Anexo contendo o registro da calibração do equipamento de medição de gases, indicando a data de calibração e o gás utilizado. 3 - Análise Nível 3: Extensão da Área Contaminada Caso sejam encontrados valores de contaminantes em níveis acima dos estabelecidos na tabela do ANEXO 2 fazse necessário proceder com uma investigação mais detalhada tanto no solo quanto das águas subterrâneas. Sendo assim, deve-se coletar e analisar amostragens de solo e água subterrânea de todo o entorno do empreendimento, afim de se identificar a extensão da área contaminada e os procedimentos que deverão ser adotados para descontaminação e remedição da área afetada. Art. 4º - A reforma ou desativação de estabelecimentos prestadores de serviços de revenda, distribuição, armazenamento e abastecimento de combustíveis e derivados de petróleo incluindo-se neste caso a retirada ou substituição de linhas de abastecimento e tanques de combustíveis subterrâneos são atividades passiveis de Licenciamento Ambiental Municipal e deverão obrigatoriamente apresentar à SEMMA uma investigação de passivo ambiental de acordo com os procedimentos estabelecidos nesta portaria. Art. 5º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação e revogam-se todos os dispositivos em contrário em especial a Portaria N 012 da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de 14 de outubro de 2004. Walter Cardoso Sobrinho Secretário Municipal de Meio Ambiente 24