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Transcrição:

SE LIGA NESSA HISTÓRIA Prof. Walter Idade Antiga TURMA ABRIL EXERCÍCIO (EMA001) Revolução Urbana (UFES 2007) "À grande transformação econômica da Idade do Bronze dá-se o nome de Revolução Urbana. Essa revolução correspondeu à passagem das comunidades agrícolas autossuficientes para cidades, com comércio e artesanato especializado. A agricultura continuou como a principal atividade econômica, mas a economia, antes agrícola e pastoril, ganhou maior diversidade e complexidade com a multiplicação dos ofícios ou profissões e com o estabelecimento de um sistema regular de trocas. Assim, por volta de 3000 a.c., o Egito, a Mesopotâmia e o Vale do Indo já não eram mais um conjunto de aldeias de agricultores autossuficientes, mas constituíam Estados, com uma complexa organização social." (AQUINO, R. S. et al. "História das sociedades, das comunidades primitivas às sociedades medievais". Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1980. p. 77-78. Adaptado.) Dos itens a seguir, o único que NÃO pode ser considerado característica da Revolução Urbana que resultou na formação da Civilização Mesopotâmica por volta de 3000 a.c. é: a) a escrita cuneiforme. b) a metalurgia do bronze. c) o modo-de-produção escravista. d) a arquitetura monumental, com destaque para os "zigurates". e) o sistema de Cidades-Estados independentes (Ur, Lagash, Nippur, Umma e outras).

EXERCÍCIO (EMA002) Estados Teocráticos (FUVEST) A partir do III milênio a. C. desenvolveram-se, nos vales dos grandes rios do Oriente Próximo, como o Nilo, o Tigre e o Eufrates, estados teocráticos, fortemente organizados e centralizados e com extensa burocracia. Uma explicação para seu surgimento é: a) a revolta dos camponeses e a insurreição dos artesãos nas cidades, que só puderam ser contidas pela imposição dos governos autoritários. b) a necessidade de coordenar o trabalho de grandes contingentes humanos, para realizar obras de irrigação. c) a influência das grandes civilizações do Extremo Oriente que chegou ao Oriente Próximo através das caravanas de seda. d) a expansão das religiões monoteístas, que fundamentavam o caráter divino da realeza e o poder absoluto do monarca. e) a introdução de instrumentos de ferro e a consequente revolução tecnológica, que transformou a agricultura dos vales e levou à centralização do poder.

EXER8CÍCIO (EMA003) Rio Nilo A partir da imagem a seguir, explique o máximo de elementos que faziam do Rio Nilo a base da economia de uma Civilização Milenar como o Egito.

EXERCÍCIO (EMA004) Economia Egípcia (FUVEST 2015) Examine estas imagens produzidas no antigo Egito: As imagens revelam: a) O caráter familiar do cultivo agrícola no Oriente Próximo, dada a escassez de mão-deobra e a proibição, no antigo Egito, do trabalho compulsório. b) A inexistência de qualquer conhecimento tecnológico que permitisse o aprimoramento da produção de alimentos, o que provocava longas temporadas de fome. c) O prevalecimento da agricultura como única atividade econômica, dada a impossibilidade de caça ou pesca nas regiões ocupadas pelo antigo Egito. d) A dificuldade de acesso à água em todo o Egito, o que limitava as atividades de plantio e inviabilizava a criação de gado de maior porte. e) A importância das atividades agrícolas no antigo Egito, que ocupavam os trabalhadores durante aproximadamente metade do ano.

EXERCÍCIO (EMA005) Civilização Hebraica (UFPI 2008) Entre as principais características da civilização hebraica merece destaque especial: a) A religião politeísta em que as figuras mitológicas de Abraão, Isaac e Jacó formavam uma tríade divina. b) A criação de uma federação de cidades autônomas e independentes (cidades estados) controladas por uma elite mercantil. c) A criação de um alfabeto (aramaico) que seria incorporado e aperfeiçoado pelos egípcios, tornando-se conhecido como escrita hieroglífica. d) As práticas religiosas caracterizadas pela crença na existência de um único deus (monoteísmo) e no messianismo, pois acreditavam na vinda de um messias libertador do povo hebreu. e) As inovações tecnológicas desenvolvidas na agricultura, possibilitando grande crescimento da produtividade agrícola na região palestina.

EXERCÍCIO (EMA006) Fenícios Dentre os povos da Antiguidade Oriental, um se destacou como de exímios navegadores e excelentes comerciantes. Eram os fenícios, cuja principal contribuição legada às civilizações posteriores foi o (a): a) alfabeto fonético. b) organização estatal centralizada. c) formação de um exército de guerra profissional. d) religião monoteísta. e) organização política democrática.

EXERCÍCIO (EMA007) Mundo Grego (FUVEST 2015) Em certos aspectos, os gregos da Antiguidade foram sempre um povo disperso. Penetraram em pequenos grupos no mundo mediterrâneo e, mesmo quando se instalaram e acabaram por dominá-lo, permaneceram desunidos na sua organização política. No tempo de Heródoto, e muito antes dele, encontravam-se colônias gregas não somente em toda a extensão da Grécia atual, como também no litoral do Mar Negro, nas costas da atual Turquia, na Itália do sul e na Sicília oriental, na costa setentrional da África e no litoral do mediterrâneo da França. No interior desta elipse de uns 2500 km de comprimento, encontravam-se centenas e centenas de comunidades que amiúde diferiam na sua estrutura política e que afirmaram sempre a sua soberania. Nem então nem em nenhuma outra altura, no mundo antigo, houve uma nação, um território nacional único regido por uma lei soberana, que se tenha chamado Grécia (ou um sinônimo de Grécia). M. I. Finley. O mundo de Ulisses. Lisboa: Editorial Presença, 1972. Adaptado. Com base no texto, pode-se apontar corretamente: a) a desorganização política da Grécia antiga, que sucumbiu rapidamente ante as investidas militares de povos mais unidos e mais bem preparados para a guerra, como os egípcios e macedônios. b) a necessidade de profunda centralização política, como a ocorrida entre os romanos e cartagineses, para que um povo pudesse expandir seu território e difundir sua produção cultural. c) a carência, entre quase todos os povos da Antiguidade, de pensadores políticos, capazes de formular estratégias adequadas de estruturação e unificação do poder político. d) a inadequação do uso de conceitos modernos, como nação ou Estado nacional, no estudo sobre a Grécia antiga, que vivia sob outras formas de organização social e política. e) a valorização, na Grécia antiga, dos princípios do patriotismo e do nacionalismo, como forma de consolidar política e economicamente o Estado nacional.

EXERCÍCIO (EMA008) Atenas (ENEM 2015) O que implica o sistema da polis é uma extraordinária preeminência da palavra sobre todos os outros instrumentos do poder. A palavra constitui o debate contraditório, a discussão, a argumentação e a polêmica. Torna-se a regra do jogo intelectual, assim como do jogo político. VERNANT, J. P. As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: Bertrand, 1992 (adaptado). Na configuração política da democracia grega, em especial a ateniense, a ágora tinha por função: a) agregar os cidadãos em torno de reis que governavam em prol da cidade. b) permitir aos homens livres o acesso às decisões do Estado expostas por seus magistrados. c) constituir o lugar onde o corpo de cidadãos se reunia para deliberar sobre as questões da comunidade. d) reunir os exércitos para decidir em assembleias fechadas os rumos a serem tomados em caso de guerra. e) congregar a comunidade para eleger representantes com direito a pronunciar-se em assembleias.

EXERCÍCIO (EMA009) Esparta Assinale a única alternativa ERRADA sobre os Espartanos: a) Em Esparta havia uma cultura militarista, ou seja, havia uma valorização das artes militares. b) A sociedade espartana era igualitária, portanto não havia nenhum tipo de trabalho forçado. c) O número de servos (Hilotas) era tão alto que gerava um clima de tensão no cotidiano da Polis espartana. d) A política espartana era uma Oligarquia, o que significa que apenas um pequeno grupo de pessoas controlava e governava toda a cidade-estado Esparta.

EXERCÍCIO (EMA010) Guerras Médicas (Mackenzie 2010) Frank Miller inspirou-se na verdadeira Batalha de Termópilas, ocorrida em 438 a.c, na Grécia, para escrever Os 300 de Esparta. A adaptação da história em quadrinhos de Miller foi levada ao cinema, em 2006, pelo diretor Zack Sn der, com o título 300. A respeito do contexto das Guerras Médicas (500-479 a.c), tema abordado no filme, assinale a alternativa correta. a) O domínio e a expansão naval fenícia ameaçavam a hegemonia da Grécia sobre o mar Egeu, o que ocasionou a formação de uma aliança defensiva grega. b) Desenvolvendo uma política imperialista, Atenas entrou em conflito com Esparta que, agrária e oligárquica, permaneceu fechada à expansão territorial. c) O expansionismo persa, que já havia dominado cidades gregas da Ásia Menor e estabelecido o controle persa sobre rotas comerciais do Oriente, ameaçava a soberania da Grécia, tornando inevitável o conflito grego-pérsico. d) Esparta, por priorizar a formação física e militar, cultivando no indivíduo o patriotismo incondicional ao Estado, liderou a ofensiva grega contra os assírios, que ameaçavam as instituições democráticas gregas. e) O forte espírito militarista presente na cultura helenística e difundido em todas as polis gregas permitiu que, no conflito contra os medos, a Grécia obtivesse a supremacia militar e se sagrasse vencedora.

EXERCÍCIO (EMA011) Helenismo (UFRN) Felipe II, rei da Macedônia, conquistou a Grécia. Seu filho, Alexandre, o Grande, consolidou as conquistas do pai e expandiu o império em direção à Ásia, chegando até a Índia. Na perspectiva histórica, a obra de Alexandre e de seus sucessores imediatos foi importante porque: a) substituiu a visão mística do mundo, presente nos povos orientais, pelo reconhecimento intelectual proveniente da razão e do raciocínio lógico. b) favoreceu a difusão do modelo político das cidades-estados da Grécia pelas regiões conquistadas no Oriente, estimulando um governo fundamentado na liberdade e na democracia. c) suplantou o poder despótico predominante nos grandes impérios orientais, os quais atribuíam aos governantes uma origem divina. d) possibilitou o intercâmbio de culturas, difundindo as tradições gregas nas terras do Oriente, enquanto as mesopotâmicas, egípcias, hebraicas e persas expandiram-se para o Ocidente.

EXERCÍCIO (EMA012) Alexandre, o grande (FUVEST 2003) Cada um deve observar as religiões e os costumes, as leis e as convenções, os dias festivos e as comemorações que observavam nos dias de Dario. Cada um deve permanecer persa em seu modo de vida, e viver em sua cidade (...). Porque eu desejo tornar a terra bastante próspera e usar as estradas persas como pacíficos e tranquilos canais de comércio. Edito de Alexandre para os cidadãos das cidades persas conquistadas. 331 a. C. A partir do texto, responda: (a) Quem foi Alexandre e quais os objetivos de suas conquistas? (b) Indique algumas características do helenismo.

EXERCÍCIO (EMA013) Escravidão Antiga I (UNIFESP 2009) (...) não era a falta de mecanização [na Grécia e em Roma] que tornava indispensável o recurso à escravidão; ocorrera exatamente o contrário: a presença maciça da escravidão determinou a "estagnação tecnológica" greco-romana. (Aldo Schiavone. "Uma história rompida: Roma antiga e ocidente moderno". São Paulo: Edusp, 2005.) A escravidão na Grécia e na Roma antigas: a) Baseava-se em características raciais dos trabalhadores. b) Expandia-se nos períodos de conquistas e domínio de outros povos. c) Dependia da tolerância e da passividade dos escravos. d) Foi abolida nas cidades democráticas. e) Restringia-se às atividades domésticas e urbanas.

EXERCÍCIO (EMA014) Escravidão Antiga II (UNESP 2012) A escravatura [na Roma antiga] foi praticada desde os tempos mais remotos dos reis, mas seu desenvolvimento em grande escala foi consequência das guerras de conquista * +. (Patrick Le Roux. Império Romano, 2010.) Sobre a escravidão na Roma antiga, é correto afirmar que: a) assemelhava-se à escravidão ocorrida no Brasil colonial, pois era determinada pela procedência e pela raça. b) aumentou significativamente durante a expansão romana pelo Mar Mediterrâneo. c) atingiu o auge com a ocupação romana da Germânia e de territórios na Europa Central. d) diminuiu bastante após a implantação do Império e foi abolida pelos imperadores cristãos. e) diferenciava-se da escravidão ocorrida no Brasil colonial, pois os escravos romanos nunca podiam se tornar livres.