ANEXO III PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO (PCAS) PARA SISTEMAS RETALHISTAS, POSTOS E PONTOS DE ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEIS LAS

Documentos relacionados
1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO:

PORTARIA FEPAM n.º 22/2019 Publicada no Diário Oficial em 08/04/2019

Resolução CONAMA nº 273 de 29 de novembro (Publicação - Diário Oficial da União - 08/01/2001)

considerando a ausência e/ou uso inadequado de sistemas confiáveis para a detecção de vazamento;

considerando a ausência e/ou uso inadequado de sistemas confiáveis para a detecção de vazamento;

Prefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Meio Ambiente RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR

Deliberação Normativa COPAM nº 50, de 28 de novembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 15/12/2001)

GABINETE DO SECRETÁRIO

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

PORTARIA Nº 084/2005 GAB-PRES. O PRESIDENTE DA AGÊNCIA GOIANA DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais e regulamentares,

Mudanças no Perfil dos PRCV (1)

AGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPECERICA DA SERRA Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente Memorial de Caracterização do Empreendimento MCE- INDÚSTRIA

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

1. Documentos Administrativos (original ou fotocópia autenticada)

RESOLUÇÃO COMANSA Nº 06, DE

LAVAGEM AUTOMOTIVA. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax:

PORTARIA N º 017, DE 04 DE MARÇO DE 2016.

III - ANEXO I e ANEXO II (Conforme Resolução CONAMA n. 273/2000)

Roteiro Orientativo para Licença Prévia

Certificação ambiental de produtos

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica:

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP Tel: (84) / /

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica:

Roteiro de Solicitação

PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº /2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº /2001/002/2010 LP e LI DEFERIMENTO

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS

CURSO DE CAPACITAÇÃO DOS MUNÍCIPIOS PARA GESTÃO AMBIENTAL

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente

TERMO DE REFERÊNCIA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO PROGRAMA MUNICIPAL DE AÇUDAGEM

2.3. Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

DISA. 3- MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO À FEPAM SITUAÇÃO: Tipo de documento a ser solicitado:

Prefeitura Municipal de Arroio do Meio - Departamento do Meio Ambiente/DMA Formulário para Licenciamento Ambiental

NORMATIVA CONCIDADE E CMMA 01/2014

REQUERIMENTO. Requerente

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

Roteiro de Solicitação

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica:

ANEXO I. Condicionantes para Licença de Operação (LO) da Ambientec Incineração de Resíduos Ltda.

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAP - Parques Temáticos

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

NORMATIVA CONCIDADE 02/2014

2.1.2 Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica:

LIC - A área Avaliando - Identificação

RESOLUÇÃO No 273 DE 29 DE NOVEMBRO 2000

Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe F Posto revendedor de combustível 03

PARECER ÚNICO SUPRAM-ZM Nº /2009

CADASTRO 3 - Comércio varejista de combustível

2.3. Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA INVESTIGAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL

IV - Planta geral, com quadro de áreas, em escala adequada, da implantação do empreendimento, incluindo o sistema de tratamento e disposição final

ANEXO 2 FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO. Tipos de Pavimentação das áreas do empreendimento

O conteúdo da capacitação a que se refere o item 5.1 deve contemplar os seguintes temas:

Prefeitura Municipal de Jacobina publica:

ATIVIDADES INDUSTRIAIS. Sempre que julgar necessário a FMMA solicitará informações, estudos ou informações complementares.

Medidas mitigadoras: SIM (x) NÃO ( ) Medidas compensatórias: SIM ( ) NÃO(x) Condicionantes: SIM (X) NÂO ( ) Automonitoramento: SIM (x) NÃO ( )

ANEXO I DO NORMATIVO SARB 014/2014 LIC - LEVANTAMENTO DE INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO EM IMÓVEIS URBANOS

DEFINIÇÃO LICENÇA DE FUNCIONAMENTO (LF)

Prefeitura Municipal de Jacobina publica:

Secretaria Municipal de meio Ambiente

TERMO DE REFERÊNCIA TR n 002

Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica:

ENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES. Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas ao Óleo Lubrificante

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Maurício Ferreira Pinto CREA

Unidade de Conservação: encontra-se inserido fora de entorno ou zona de amortecimento de unidade de conservação.

CADASTRO 6- Garagens de ônibus, transportadoras e similares

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE AMBIENTES E PROCESSOS DE TRABALHO EM POSTOS DE REVENDA DE COMBUSTÍVEIS A VAREJO PRCV Versão 06 de setembro de 2012

Prefeitura Municipal de Jacobina publica:

LIC LEVANTAMENTO DE INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO EM IMÓVEIS URBANOS DATA DA VISITA: 09/06/2016

PARECER ÚNICO Nº /2014 (SIAM) INDEXADO AO PROCESSO: PA COPAM: SITUAÇÃO: Revalidação da Licença de Operação VALIDADE DA LICENÇA:

ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR 17º GRUPAMENTO DE BOMBEIROS MILITAR

NOP-INEA-05 - LICENCIAMENTO AMBIENTAL E ENCERRAMENTO DE POSTOS REVENDEDORES DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GÁS NATURAL.

IT-1835.R-1 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS

Registro de classe CRBio 49669/04-D Responsável Técnico pelos Estudos Técnicos Apresentados Sandra Borges Pereira

LEVANTAMENTO DE INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO EM IMÓVEIS URBANOS Versão 2.0 DATA DA VISITA: 13/10/2017

CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS. para SAAC de até 15M³

CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES ANEXO II FATOR DE SUSTENTABILIDADE

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Manual. Postos de combustíveis e prestadores de serviços de lavagem e lubrificação de veículos automotores. A Engenharia nos Empreendimentos.

concomitante com Licenciamento Ambiental Nº 03022/2001/005/2013 Licença de DEFERIMENTO Instalação para Ampliação Município: Uberlândia - MG

Prefeitura Municipal de Formosa do Rio Preto publica:

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica:

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica:

Prefeitura Municipal de Seabra publica:

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Medidas mitigadoras: SIM (x) NÃO Medidas compensatórias: SIM ( ) NÃO(x) Condicionantes: SIM (X) NÂO ( ) Automonitoramento: SIM (x) NÃO ( )

PORTARIA N 060, DE 21 DE OUTUBRO DE 2016.

LEGISLAÇÃO PERTINENTE EM SAÚDE DO TRABALHADOR POSTOS DE GASOLINA

Esta Norma Operacional não se aplica aos empreendimentos com estocagem de combustíveis em tanques de superfície, elevados ou flutuantes.

PARECER ÚNICO SUPRAM-ZM Nº /2009

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PARA LICENCIAMENTO DE LOTEAMENTOS LICENÇA PREVIA

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS SEMA PORTARIA Nº 001, DE 16 DE JANEIRO DE 2018.

Transcrição:

ANEXO III PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO (PCAS) PARA SISTEMAS RETALHISTAS, POSTOS E PONTOS DE ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEIS LAS CLASSE I e LAS CLASSE II Observação: Para os empreendimentos Classes III e IV deverão ser elaborados o RCA e PCA conforme termos de referência disponibilizados pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais - SEMAD. MÓDULO 1-IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação Da Empresa Nome/Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ(quando pessoa jurídica): CNAE da atividade: Inscrição Estadual (pessoa jurídica): Endereço do empreendimento (Rua/Avenida): nº: Bairro: Betim/MG CEP: Email: Os dados de correspondência são os mesmos do empreendimento? ( )Sim ( )Não Preencha os campos abaixo Endereço correspondência: nº: Bairro: Cidade: CEP: 2. Identificação do representante legal Nome: CPF: RG: Endereço: nº: Bairro: Cidade: CEP: Email: Condição do empreendimento: ( ) Propriedade ( )Arrendamento ( )Outro Cargo/Função: MÓDULO 2-CARACTERIZAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO 1. Atividades do empreendimento conforme DN COPAM 74/2004 Atividade Principal Código- Unidade Quantidade (m3) DN74/2004 ( )Posto revendedor ( )Ponto de abastecimento F-06-01-7 Capacidade de Armazenamento ( )Posto interno de abastecimento 2. Fase do empreendimento ( )Prévia/Projeto ( )Em instalação ( )Em Operação Desde: 3. Intervenção em recurso hídrico Fonte de Abastecimento: ( )COPASA ( )Poço tubular/manual ( )Curso d água ( )Outro Quantidade média consumida/mês (informar e anexar a última conta de água): #1

Faz uso de Autorização / Regularização para Intervenção em Recurso Hídrico ( )Sim Preencha os campos abaixo definindo a situação ( )Não passe para o item 4 Captação em curso de água Situação ( )Regularizada ( )Em Análise ( )Não Regularizada Poço tubular Situação ( )Regularizada ( )Em Análise ( )Não Regularizada Poço manual Situação 4. Fonte de energia Fonte de Energia: ( )CEMIG ( )Combustível ( )Outro Quantidade média consumida/mês (informar e anexar a última conta de energia): 5. Área de preservação permanente Base: Lei Federal nº 12.651/2012 e Lei Estadual nº 20.922/2013. Há ocupação consolidada em área de preservação permanente (entorno de nascentes e lagoas, margens de cursos d águas, áreas acima de 45º, topos de morros etc.? ( )Sim Área ocupada (m2): ( )Não passe para o item 5 Se sim, apresentar os documentos previstos no artigo 4º, da Deliberação Normativa nº 76/2004, exceto aqueles a critério do órgão, que poderão ser solicitados no momento da análise. Há requerimento de intervenção em área de preservação permanente nas hipóteses legais (utilidade pública, interesse social e baixo impacto ambiental)? ( )Sim Área ocupada (m2): ( )Não passe para o item 5 Se sim, apresentar os documentos previstos no artigo 4º, da Deliberação Normativa nº 76/2004, exceto aqueles a critério do órgão, que poderão ser solicitados no momento da análise. Observação: o Órgão competente para a autorização de intervenção em área de preservação permanente em área urbana é o CODEMA. 6. Área do empreendimento Área total do terreno (m2): Área construída (m2): Área permeável (m2): Área útil (m2): 7. Funcionários/empregados/trabalhadores do empreendimento Número de empregados fixos: Horário de funcionamento: Dias de funcionamento: 8. Atividades complementares (Assinale todas que forem responsabilidade do proprietário ou locador do comércio varejista de combustíveis): Atividade exercida no mesmo CNPJ? SIM NÃO ( ) Borracharia ( ) Revenda de óleo lubrificante ( ) Revenda de gás natural veicular (GNV) ( ) Venda de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) ( ) Estoque de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) ( ) Lanchonete ( ) Loja de conveniência ( ) Restaurante ( ) Hotel ( ) Bar ( ) Estacionamento de Caminhões ( ) Instalações para abastecimento de gás natural veicular ( ) Lavagem de Veículos Média de lavagem veículos/dia: ( ) Troca de óleo ( )Vala ( )Elevador #2

9. Proprietário dos equipamentos e sistemas Nome/Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ/CPF: Bandeira: Inscrição Estadual: Inscrição Municipal: Endereço do proprietário: nº: Bairro: Município: UF: CEP: Telefone com DDD: Caso haja proprietários diferentes para os equipamentos e sistemas, informar aqui conforme o exemplo os tanques nº 3 e 4 pertencem a distribuidora XY, os tanques 1,2 e 3 pertencem ao posto. 10. Dados da distribuidora(s)/fornecedora(s) Nome/Razão Social (Empresa 1): Nome Fantasia: CNPJ/CPF: Bandeira: Inscrição Estadual: Inscrição Municipal: Endereço do proprietário: nº: Bairro: Município: UF: CEP: Telefone com DDD: Nome/Razão Social (Empresa 2): Nome Fantasia: CNPJ/CPF: Bandeira: Inscrição Estadual: Inscrição Municipal: Endereço do proprietário: nº: Bairro: Município: UF: CEP: Telefone com DDD: 11. Caracterização do entorno do empreendimento em um raio de 100 m Zoneamento Municipal: Coordenadas Geográficas e/ou UTM: Bacia Hidrográfica: Corpo hídrico mais próximo: Distância do corpo hídrico do empreendimento: Caracterização das cercanias do empreendimento de acordo com a norma ABNT NBR 13.786 (Marque com x quando o item for aplicável) Classe 3 Favela em cota inferior à do posto Metrô em cota inferior à do solo Garagem comercial ou residencial construída em cota inferior a do solo Túnel construído em cota inferior à do solo Edificação residencial, comercial ou industrial, construída em cota inferior à do solo Atividades e operações de risco* Água de subsolo utilizada para abastecimento público da cidade (independente do perímetro de 100m) Corpos naturais superficiais de água, bem como seus formadores, destinados a: Abastecimento doméstico #3

Proteção das comunidades aquáticas Recreação do contato primário (natação, esqui-aquático e mergulho) Irrigação Criação natural e/ou intensiva de espécies destinadas à alimentação humana (conforme Resolução CONAMA nº 20) Classe 2 Asilo Edifício multifamiliar com mais de quatro andares Favela em cota igual ou superior à do posto Edifício de escritórios comerciais com quatro ou mais pavimentos Poço de água, artesiano ou não, para consumo doméstico Casa de espetáculos ou templos Escola Hospital Classe 1 Rede de drenagem de águas pluviais Rede subterrânea de serviços (água, esgoto, energia elétrica, etc) Fossa em áreas urbanas Edifício multifamiliar com até quatro andares Classe 0 Quando não possuir nenhum dos fatores de agravamento das classes acima *Entende-se como atividades e operações de risco o armazenamento e o manuseio de explosivos, bem como locais de carga e descarga de inflamáveis líquidos (base e terminal). Fonte: ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 13.786 Postos de serviços, seleção de equipamentos e sistemas para instalações subterrâneas de combustíveis, ABNT, 2005. 12. Pisos Áreas Área de abastecimento Área de troca de óleo Área de descarga Área de lavagem Outros : 13. Relação/situação dos tanques Tanque Combustível Volume nº (7) do Tanque (em litros) Tipo de Tanque (8) Ano de instalação do tanque Tipos de pisos instalados Teste de estanqueidade (9) Foi verificado vazamento no tanque? (10) Em operação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (7) Tipo de Combustível (Código): Gasolina G; Álcool A; Diesel D; Querosene Q; Gás Natural Veicular N. Caso o tanque tenha três compartimentos, adapte a simbologia, por exemplo: gasolina, álcool e gasolina use o símbolo GAG. (8) Tipo de Tanque: é um código, ver tabela anexa. (9) e (10) Caso tenha sido realizada teste de estanqueidade ou se houve vazamento informar a época no formato mês/ano, por exemplo: 02/2012. #4

CODIGO TIPO DE TANQUE VOLUME 1 Tanque desconhecido 2 Tanque de aço carbono ABNT NB 190 10.000 3 Idem 15.000 4 Idem 20.000 5 Tanque subterrâneo de resina termofixa reforçada com fibra de vidro parede simples ABNT NBR 13212 15.000 6 Idem: tanque não compartimentado 30.000 7 Idem: tanque compartimentado (15.000 + 15000 L) 30.000 8 Tanque subterrâneo de resina termofixa reforçada com fibra de vidro parede dupla ABNT NBR13212 15.000 9 Idem: tanque não compartimentado 30.000 10 Idem: tanque compartimentado (15.000 + 15.000 L) 30.000 11 Tanque atmosférico subterrâneo em aço carbono - ABNT NBR 13312 parede simples com revestimento 15.000 12 Idem 30.000 13 Idem: tanque compartimentado (15.000 + 15.000 L) 30.000 14 Tanque atmosférico subterrâneo de aço carbono de parede dupla metálica ABNT NBR 13785 15.000 15 Idem 30.000 16 Idem: tanque compartimentado (15.000 + 15.000 L) 30.000 17 Tanque atmosférico subterrâneo de aço carbono de parede dupla não metálica ABNT NBR 13785 (tanque jaquetado) 15.000 18 Idem 30.000 19 Idem: tanque compartimentado (15.000 + 15.000 L) 30.000 20 Aéreo 21 Outros especificar no formulário em caso de equipamentos de armazenamento não constantes na lista acima, apresentar cópia da certificação por órgão certificador oficial (mesmo estrangeiro) 14. Relação/situação das bombas Bomba nº Ligada ao tanque nº Material da Linha Data de instalação da linha Tem filtro? Teste de estanqueidade Foi verificado vazamento na linha? Válvula de retenção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15. Equipamentos e sistemas de controle Controle de Estoques Manual Automático Monitoramento Intersetorial automático Poços de Monitoramento de águas subterrâneas Poços de Monitoramento de vapor Válvula de retenção junto a Bombas #5

Proteção contra derramamento Câmara de acesso a boca de visita do tanque Contenção de vazamento sob a unidade abastecedora Canaleta de contenção da cobertura Caixa separadora de água e óleo Proteção contra transbordamento Descarga selada Câmara de contenção de descarga Válvula de proteção contra transbordamento Válvula de retenção de esfera flutuante Alarme de transbordamento Válvula de recuperação de vapores dos tanques Outros (descrever) MÓDULO 3-DETALHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS PREVISTOS NAS ATIVIDADES DO EMPREENDIMENTO 1. Identificação do responsável pelo teste de estanqueidade Nome: CPF: Registro Profissional no Conselho de Classe: ART do Engenheiro Mecânico nº: Email: 2. Identificação do responsável pelo projeto da caixa csao Nome: CPF: Registro Profissional no Conselho de Classe: ART do Engenheiro nº (inserir o número da ART atestando a responsabilidade técnica): Email: 3. Controle ambiental dos efluentes líquidos Há geração de efluentes líquidos? ( )Sim Se sim preencha os campos abaixo ( )Não Passar para o campo 4 ( )Sanitário ( )Não doméstico/industrial ( )Outro Sistema de tratamento Sistema de tratamento Sistema de tratamento ( )Não possui/poço negro ( )Não possui/poço negro ( )Não possui/poço negro ( )COPASA ( )COPASA ( )COPASA ( )Fossa Séptica ( )Fossa Séptica ( )Fossa Séptica ( )Sumidouro ( )Sumidouro ( )Sumidouro ( )Estação de Tratamento ( )Estação de ( )Estação de Tratamento Tratamento?/CSAO ( )Outro ( )Outro ( )Outro Corpo Receptor ( )COPASA ( )Curso d água/rio ( )Solo ( )Outro: Se sim, apresentar laudo técnico de análise de efluente e eficiência do sistema de tratamento pela caixa separadora de água e óleo-csao instalada no empreendimento com a realização da análise, de no mínimo, dos parâmetros DBO, DQO, óleos e graxas (origem mineral), óleos e graxas (origem vegetal e animal), ph, sólidos suspensos, sólidos sedimentáveis, substâncias tensoativas - ATA, temperatura e vazão média diária na entrada e saída da mesma, bem como a Anotação de Responsabilidade Técnica ART do profissional habilitado. Os valores obtidos nas análises deverão ser confrontados com os padrões estabelecidos pela Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH n 01 de 2008. No relatório de análise deverá ser incluso o plano de monitoramento de efluentes deste dispositivo de tratamento. As amostras deverão ser encaminhadas para os laboratórios credenciados pela norma ABNT NBR ISO/IEC 17025. #6

No caso do laudo técnico constatar lançamento final do efluente acima dos padrões da Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH n 01 de 2008, apresentar proposta de controle ambiental dos efluentes líquidos e cronograma de execução. Deverá ser apresentado o detalhamento do tipo de tratamento e controle de efluentes provenientes dos tanques, áreas de bombas e áreas sujeitas a vazamento de derivados de petróleo ou de resíduos oleosos. Descrevendo, pisos, canais de drenagem, caixa SAO e destinos dos resíduos para as áreas de abastecimento, Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível SASC, lavador de veículos, troca de óleo, oficina, entre outros. 4. Controle ambiental dos efluentes atmosféricos Há geração de efluentes atmosféricos? ( )Sim ( )Não Possui válvulas de recuperação de vapores instaladas nos respiros dos tanques? ( )Sim ( )Não Se sim apresentar laudo de manutenção das válvulas, se não, apresentar proposta de controle ambiental dos efluentes atmosféricos e cronograma de execução no caso de não dispor de tratamento. 5. Controle ambiental dos ruídos Há geração de ruídos por equipamentos da atividade principal? ( )Sim Preencha os campos abaixo ( )Não Equipamento Quantidade 1 2 3 Há geração de ruídos pelas atividades complementares? (Lanchonete, restaurante, lava jato, loja de conveniência, borracharia ou outros) ( )Sim Preencha os campos abaixo ( )Não Descrever o(s) dia(s) e horário(s) de funcionamento da(s) atividade(s): Se sim apresentar laudo de ruídos de acordo com a norma da ABNT NBR 10.151 e níveis máximos Lei Municipal no. 5.421/2012, bem como a Anotação de Responsabilidade Técnica ART do profissional habilitado. Caso a geração de ruídos ultrapasse os padrões legais, apresentar proposta de controle dos ruídos e cronograma de execução. 6. CONTROLE AMBIENTAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Nome do resíduo Equipamento ou operação geradora do resíduo Classe do Resíduo Taxa mensal máxima de geração (informar unidade) Forma e local de acondicionamento Destinação final* Óleo Lubrificante usado Embalagens diversas contaminadas com óleo Outros resíduos contaminados com óleo Resíduos comuns A destinação final dos resíduos deverá ser feita por empresas ambientalmente regularizadas pelo Órgão ambiental competente. Caso não disponha de sistema de gerenciamento/controle dos resíduos sólidos, apresentar proposta e cronograma de execução. O contrato com empresa recolhedora e/ou transportadora de resíduos perigosos, bem como os comprovantes de recolhimento e destinação deverão estar disponíveis para a fiscalização. 7. Corte de árvores Há corte de árvores? ( ) Sim ( ) Não #7

Se sim - ( ) Árvores individuais ( ) Mata No caso de corte de árvores, apresentar inventário florestal com: classificação do bioma no caso de mata, estágio sucessional no caso de mata atlântica, identificação da espécie, DAP (diâmetro a altura do peito), H (altura), volumetria. 8. Terraplenagem Área total (m2): Área de intervenção (m2): Volume de corte (m3): Volume de aterro (m3): Apresentar projeto técnico de terraplenagem, elaborado por profissional habilitado, com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). 9. Investigação do passivo ambiental Apresentar o relatório de Investigação de passivo ambiental conforme a DN COPAN 108/07. Visto que a necessidade se dará quando houver histórico de vazamento, ou quando a implantação ocorrerá em área que foi ocupada por empreendimento de natureza semelhante (possível contaminação). Para empreendimentos novos onde na área não houve operação de SASC a investigação está dispensada. 10. Programa de prevenção e procedimentos para situações de emergência Apresentar o Plano de Atendimento a Emergências PAE, certificados de treinamento básico em Segurança e Meio Ambiente de acordo com a Deliberação Normativa COPAM nº 108/2007, Anotação de Responsabilidade Técnica ART do profissional responsável pelo treinamento (Via Obra de Serviço original assinada pelo profissional e contratante) e comprovante de pagamento de taxa da ART. Observação: os novos funcionários só poderão entrar em atividade após serem treinados. 11. Auto de vistoria do corpo de bombeiros (AVCB) Apresentar MÓDULO 4-RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES Declaro a veracidade das informações, sob pena das sanções administrativa, civil e penal. Nome do responsável pela empresa: CPF: RG: Nome do responsável técnico: CPF: RG: Registro Profissional no Conselho de Classe: Email: Assinatura do responsável legal da Assinatura do responsável técnico empresa Betim, de de 20. Assinar e rubricar obrigatoriamente todas as páginas e anexos deste plano. MÓDULO 5-ANEXOS OBRIGATÓRIOS A ESTE PLANO- LAS Classe I e Las Classe 2 OBS: Marcar os anexos que acompanham o plano (Na impossibilidade de apresentação de quaisquer itens abaixo deverá ser fornecida uma justificativa formal) ( ) Anexo I Cópia do pedido de Outorga junto ao Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM caso o empreendimento faça intervenção de recurso hídrico. ( ) Anexo II Teste de Estanqueidade de tanques e tubulações subterrâneas (SASC) realizado por empresa credenciada pelo INMETRO conforme ABNT NBR 13.784 atestando a inexistência de vazamentos. ( ) Anexo III Anotação de Responsabilidade Técnica ART do responsável pelo Teste de Estanqueidade (Via Obra de Serviço original assinada pelo profissional e contratante) e comprovante de pagamento de taxa da ART. #8

( ) Anexo IV Cópia das notas fiscais e/ou documento comprobatório dos tanques, bombas, equipamentos, tubulações e etc com memorial descritivo de todos os equipamentos instalados de acordo com as normas ABNT vigentes. ( ) Anexo V Projeto da caixa separadora de água e óleo-csao com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica ART do responsável pela sua instalação (Via Obra de Serviço original assinada pelo profissional e contratante) e comprovante de pagamento de taxa da ART. ( ) Anexo VI Apresentar planta de rede de drenagem externa de: efluentes líquidos de origem industrial, rede de esgoto sanitário e rede de águas pluviais, evidenciando se há interligações existentes e tubulações que conduzem à rede de esgotos. ( ) Anexo VII Registro fotográfico do empreendimento: vista panorâmica, pista de abastecimento, área dos tanques, canaletas de contenção de efluentes, edificações, área de abastecimento (bombas), caixa separadora de água e óleo- CSAO, área de revenda de óleo lubrificante, área de troca de óleo (vala), depósito temporário de resíduos perigosos, respiros dos tanques e outros. ( ) Anexo VIII Cópia do registro de autorização para funcionamento junto a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ANP. ( ) Anexo IX Planta ou projeto básico especificando os equipamentos e sistemas de monitoramento, proteção, sistema de detecção de vazamento, sistemas de drenagem, tanques de armazenamento de derivados de petróleo e de outros combustíveis para fins automotivos e sistemas acessórios de acordo com as Normas ABNT ( ) Anexo X Classificação da área do entorno dos estabelecimentos que utilizam o Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível-SASC e enquadramento deste sistema, conforme NBR 13.786 com a elaboração do croqui representativo. ( ) Anexo XI Caracterização Geológica e Hidrogeológica local conforme Deliberação Normativa COPAM 108/2007 com a obtenção dados geológicos do terreno da região onde se insere o empreendimento com análise de solo contemplando a sua permeabilidade, potencial de corrosão e dados hidrogeológicos do local, com indicação inferida da direção e sentido do fluxo e profundidade estimada da água subterrânea através de execução de sondagem até o lençol freático ou até a profundidade de 8 (oito) metros, o que ocorrer primeiro. A sondagem poderá ser dispensada caso empreendimento apresente informações com relação ao nível do lençol freático devido a existência de poço tubular ou estudo geológico/ hidrogeológico anterior. ( ) Anexo XII Cópia do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB). ( ) Anexo XIII Plano de Atendimento a Emergências PAE, certificados de treinamento básico em Segurança e Meio Ambiente de acordo com a Deliberação Normativa COPAM nº 108/2007, Anotação de Responsabilidade Técnica ART do profissional responsável pelo treinamento (Via Obra de Serviço original assinada pelo profissional e contratante) e comprovante de pagamento de taxa da ART. Observação: os novos funcionários só poderão entrar em atividade após serem treinados. ( ) Anexo XIV Apresentar plano de manutenção de equipamentos e sistema de procedimentos operacionais. ( ) Anexo XV Monitoramento dos efluentes líquidos com a apresentação do relatório de análise de efluente e eficiência do sistema de tratamento pela caixa separadora de água e óleo-csao instalada no empreendimento com a realização da análise, de no mínimo, dos parâmetros DBO, DQO, óleos e graxas (origem mineral), óleos e graxas (origem vegetal e animal), ph, sólidos suspensos, sólidos sedimentáveis, substâncias tensoativas - ATA, temperatura e vazão média diária na entrada e saída da mesma. Os valores obtidos nas análises deverão ser confrontados com os padrões #9

estabelecidos pela Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH n 01 de 2008. No relatório de análise deverá ser incluso o plano de monitoramento de efluentes deste dispositivo de tratamento. As amostras deverão ser encaminhadas para os laboratórios credenciados pela norma ABNT NBR ISO/IEC 17025. ( ) Anexo XVI Laudo de ruído ambiental externo conforme ABNT NBR 10.151 e Lei Municipal no. 5.421/2012. ( ) Anexo XVII Relatório de Investigação de Passivo Ambiental. Para empreendimentos novos onde na área não houve operação de SASC a investigação está dispensada. MÓDULO 6 - OBSERVAÇÕES GERAIS 1 Quando surgir qualquer dúvida no preenchimento do plano, observe o seguinte: 1.1 O plano é um instrumento que visa colher informações sobre o diagnóstico ambiental da pessoa, bem como propostas de controle ambiental; 1.2 As informações devem ser fornecidas com base na verdade real, ou seja, o que interessa é o que acontece de fato; 1.3 - Preencha os dados de forma objetiva, clara e sem contradição; 1.4 O analista do município precisa conhecer a realidade ambiental da empresa; 1.5 Coloque-se no lugar do funcionário que vai analisar o plano, quando do preenchimento dos dados; 1.6 Quanto melhor o preenchimento e fornecimento dos documentos solicitados menor será a possibilidade de solicitação de informações complementares; 1.7 Os projetos e laudos de avaliação química deverão ser feitos de acordo com a legislação estadual e/ou ABNT/NBR. 2- Qualquer dúvida ligue para a Divisão de Licenciamento Ambiental: (31) 3512-3164. #10