Sumário Apresentação... 19 PARTE I TUTELA PROVISÓRIA capítulo 1 As Diferenças entre a Tutela Cautelar e a Antecipação de Tutela no CPC/2015... 23 André Luiz Bäuml Tesser 1. INTRODUÇÃO... 23 2. O REGIME JURÍDICO DA TUTELA CAUTELAR E DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL BRASILEIRO... 25 3. A CRÍTICA DA UNIFICAÇÃO DOS REGIMES E DA APARENTE AUSÊNCIA DE DISTINÇÃO ENTRE A TUTELA CAUTELAR E A ANTECIPAÇÃO DE TUTELA... 28 4. OS PROBLEMAS QUE PODEM ADVIR DA APARENTE AUSÊNCIA DE DISTINÇÃO ENTRE A TUTELA CAUTELAR E A ANTECIPAÇÃO DE TUTELA... 39 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS... 42 6. REFERÊNCIAS... 43 Capítulo 2 Reflexões Sobre os Novos Rumos da Tutela de Urgência e da Evidência no Brasil a Partir da Lei 13.105/2015... 45 Carlos Augusto de Assis 1. INTRODUÇÃO... 45 2. NOMENCLATURA E SISTEMATIZAÇÃO... 46 3. NORMAS GERAIS DA TUTELA PROVISÓRIA... 47 4. TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA... 50 5. TUTELA PROVISÓRIA DA EVIDÊNCIA... 58 6. CONCLUSÕES... 60 capítulo 3 Os Contornos da estabilização da Tutela Provisória de Urgência Antecipatória no Novo CPC e o Mistério da Ausência de Formação da Coisa Julgada... 61 Dierle Nunes e Érico Andrade 1. INTRODUÇÃO: TUTELAS DIFERENCIADAS: CONCEITO DUPLA ACEPÇÃO... 61 2. AS TÉCNICAS PROCESSUAIS DA COGNIÇÃO EXAURIENTE E DA COGNIÇÃO SUMÁRIA... 65 3. A TUTELA PROVISÓRIA NO NOVO CPC: BREVE ANÁLISE... 68 4. A ESTABILIZAÇÃO DA DECISÃO DE COGNIÇÃO SUMÁRIA NO NOVO CPC E O MISTÉRIO DA AUSÊNCIA DE FORMAÇÃO DA COISA JULGADA... 74 5. CONCLUSÕES... 89 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 91 5
capítulo 4 Acesso à Justiça, Tutela Antecipada e Técnicas Processuais... 95 Eduardo Cambi e Aline Regina das Neves 1. INTRODUÇÃO... 95 2. ACESSO À JUSTIÇA: GARANTIA DE OBTENÇÃO DE TUTELA JURISDICIONAL ADJETIVADA... 97 3. DURAÇÃO RAZOÁVEL DO PROCESSO... 100 4. A TUTELA ANTECIPADA E A DISTRIBUIÇÃO DOS EFEITOS DO TEMPO SOBRE O PROCESSO... 106 5. A TUTELA ANTECIPADA NO NOVO CPC... 110 6. CONCLUSÕES... 115 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 117 capítulo 5 Arbitragem e estabilização da Tutela Antecipada... 119 Eduardo Talamini 1. INTRODUÇÃO... 119 2. PREMISSAS... 120 2.1. AUSÊNCIA DE PODER ARBITRAL COERCITIVO... 120 2.2. A CONVENÇÃO ARBITRAL NÃO AFASTA O DIREITO À PLENA E ADEQUADA TUTELA... 121 3. A DIVISÃO DE TAREFAS ENTRE JUIZ E ÁRBITRO NA TUTELA DE URGÊNCIA... 122 3.1. A DISCIPLINA ANTERIOR À LEI 9.307... 122 3.2. A INTERPRETAÇÃO ASSENTE APÓS A LEI DE ARBITRAGEM... 123 3.3. A COMPETÊNCIA JUDICIAL PARA A EXECUÇÃO DA DECISÃO URGENTE... 123 3.4. AS MEDIDAS URGENTES PRÉVIAS À ARBITRAGEM: A COMPETÊNCIA JUDICIAL... 124 3.5. ATIVIDADE JUDICIAL URGENTE PRÉ-ARBITRAL E A CONVENÇÃO DE ARBITRAGEM... 125 3.6. TUTELA JUDICIAL ANTECIPADA PRÉVIA À ARBITRAGEM... 126 3.7. A NATUREZA JURÍDICA DA ATUAÇÃO JUDICIAL URGENTE PRÉVIA À ARBITRAGEM... 127 3.8. COMPETÊNCIA JUDICIAL SUBSIDIÁRIA... 128 3.9. PROCEDIMENTO ARBITRAL DE EMERGÊNCIA... 129 3.10. EXCLUSÃO CONVENCIONAL DE PODER ARBITRAL PARA TUTELA URGENTE... 132 3.11. A CONFIRMAÇÃO JURISPRUDENCIAL... 132 3.12. A CONFIRMAÇÃO LEGISLATIVA... 133 4. A DISCIPLINA DA TUTELA JUDICIAL URGENTE NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015... 133 4.1. TUTELA DE URGÊNCIA E TUTELA DE EVIDÊNCIA... 134 4.2.TUTELA DE URGÊNCIA CAUTELAR E ANTECIPADA... 134 4.3. ELIMINAÇÃO DA DUPLICIDADE DE PROCESSOS... 134 4.4. O ÔNUS DA FORMULAÇÃO DO PEDIDO PRINCIPAL... 135 4.5. ESTABILIZAÇÃO DA TUTELA ANTECIPADA... 135 4.6. ENFRAQUECIMENTO DA UNICIDADE DE REGIME DAS MEDIDAS URGENTES... 136 4.7. TÉCNICA MONITÓRIA... 136 5. INAPLICABILIDADE DA ESTABILIZAÇÃO À TUTELA ANTECIPADA PRÉ-ARBITRAL... 137 5.1. PRECARIEDADE DA COMPETÊNCIA JUDICIAL PRÉ-ARBITRAL... 137 5.2. A FINALIDADE PRIMORDIAL DA ESTABILIZAÇÃO... 138 5.3. A PACIFICAÇÃO SOCIAL E O INCENTIVO À JUDICIALIZAÇÃO... 138 5.4. O INCENTIVO AO RECURSO... 141 5.5. A CONFIRMAÇÃO NO TEXTO DA LEI: O ÔNUS DE INSTAURAÇÃO DA ARBITRAGEM... 142 5.6. ARREMATE DO TÓPICO... 143 6
capítulo 6 Da Tutela Provisória: um Esboço de Conceituação e Classificação da Antecipação dos Efeitos da Tutela, da Tutela Cautelar e da Tutela de Evidência... 145 Frederico Augusto Leopoldino Koehler e Gabriela Expósito Tenório Miranda 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS E A MULTIVOCIDADE SEMÂNTICA DO TERMO TUTELA... 145 2. ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA X TUTELA CAUTELAR... 146 3. O PROBLEMA DA SUMARIEDADE DA COGNIÇÃO.... 149 4. PRESSUPOSTO GENÉRICO PARA A TÉCNICA ANTECIPATÓRIA: O JUÍZO DE SIMPLES VEROSSIMILHANÇA (FUMUS BONI JURIS).... 150 5. A URGÊNCIA NA SATISFAÇÃO DO DIREITO AFIRMADO E A EVIDÊNCIA DA AFIRMAÇÃO SOBRE ELE: CONTINGÊNCIA, NUM MOMENTO, E CUMULATIVIDADE, NOUTRO, DE TAIS PRESSUPOSTOS PARA A AQUISIÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL À TÉCNICA ANTECIPATÓRIA.... 155 5.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS.... 155 5.2. TUTELA ANTECIPADA FUNDADA NO PERIGO: A URGÊNCIA COMO PRESSUPOSTO PARA O DEFERIMENTO DA TUTELA.... 156 5.3. A ANTECIPAÇÃO DA TUTELA COM BASE APENAS NO JUÍZO DE SIMPLES VEROSSIMILHANÇA: A CHAMADA TUTELA DA EVIDÊNCIA.... 156 6. CONCLUSÃO... 159 7. BIBLIOGRAFIA... 159 capítulo 7 Estabilização da Tutela de Urgência: algumas questões Controvertidas... 161 Frederico Augusto Gomes e Rogério Rudiniki Neto 1. A ESTABILIZAÇÃO DA TUTELA DE URGÊNCIA NO NOVO CPC... 161 2. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS PARA UMA ADEQUADA INTERPRETAÇÃO DA ESTABILIZAÇÃO DA TUTELA DE URGÊNCIA... 162 3. ESTABILIZAÇÃO DA TUTELA DE URGÊNCIA E COISA JULGADA... 168 4. ESTABILIZAÇÃO DA TUTELA DE URGÊNCIA E PRESTAÇÕES PERIÓDICAS... 171 5. ESTABILIZAÇÃO DA TUTELA DE URGÊNCIA E ALIENAÇÃO DA COISA LITIGIOSA... 171 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 174 capítulo 8 Doze Problemas e Onze Soluções quanto à Chamada estabilização da Tutela Antecipada... 177 Heitor Vitor Mendonça Sica 1. INTRODUÇÃO... 177 2. QUAIS SÃO AS CONDIÇÕES PARA O CABIMENTO DA TÉCNICA DE ESTABILIZAÇÃO DA TUTELA PROVISÓRIA?. 180 2.1. PRIMEIRA CONDIÇÃO: QUE TENHA HAVIDO DEFERIMENTO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA SATISFATIVA PEDIDA EM CARÁTER ANTECEDENTE... 181 2.2. SEGUNDA CONDIÇÃO: QUE TENHA HAVIDO PEDIDO EXPRESSO DO AUTOR... 182 2.3. TERCEIRA CONDIÇÃO: QUE A DECISÃO TENHA SIDO PROFERIDA LIMINARMENTE, INAUDITA ALTERA PARTE... 183 2.4. QUARTA CONDIÇÃO: QUE O RÉU NÃO TENHA INTERPOSTO RECURSO CONTRA A DECISÃO QUE DEFERIU A TUTELA PROVISÓRIA... 184 3. EM QUE CONSISTE A ESTABILIDADE?... 185 3.1. EFICÁCIA VERSUS IMUNIDADE E ESTABILIDADE... 185 7
3.2. IMUNIDADE VERSUS ESTABILIDADE... 185 4. OUTROS DEZ PONTOS PROBLEMÁTICOS... 188 4.1. SE O RÉU APENAS SE DEFENDE (MAS NÃO RECORRE) E APRESENTA ELOQUENTES ELEMENTOS FÁTICO-PROBATÓRIOS CONTRÁRIOS À TESE DO AUTOR, O JUIZ ESTÁ OBRIGADO A EXTINGUIR O PROCESSO?... 188 4.2. A ANTECIPAÇÃO PARCIAL DE TUTELA É PASSÍVEL DE ESTABILIZAÇÃO?... 189 4.3. A ESTABILIZAÇÃO PODE OCORRER NO TOCANTE A DIREITOS INDISPONÍVEIS?... 190 4.4. A ESTABILIZAÇÃO SE APLICA QUANDO SE TRATA DE ANTECIPAÇÃO EM FAVOR DO RÉU?... 190 4.5. QUANDO DA ESTABILIZAÇÃO DA TUTELA ANTECIPADA, HÁ CONDENAÇÃO A VERBAS SUCUMBENCIAIS?... 191 4.6. A DECISÃO ESTABILIZADA SUJEITA-SE À REMESSA NECESSÁRIA?... 191 4.7. QUAIS SÃO OS IMPACTOS DA SUPERVENIÊNCIA DE AÇÃO AUTÔNOMA DE IMPUGNAÇÃO DA TUTELA ANTECIPADA ESTABILIZADA?... 192 4.8. APLICA-SE A ESTABILIZAÇÃO AO PROCESSO COLETIVO?... 192 4.9. APLICA-SE A ESTABILIZAÇÃO À AÇÃO RESCISÓRIA?... 193 4.10. O QUE É TUTELA CAUTELAR E O QUE É TUTELA SATISFATIVA PARA FINS DE ESTABILIZAÇÃO? UM PROBLEMA SEM SOLUÇÃO... 193 5. BALANÇO CRÍTICO... 195 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 196 capítulo 9 A Tutela da Urgência e a Tutela da Evidência no Código de Processo Civil de 2015... 199 Leonardo Greco 1. INTRODUÇÃO... 199 2. NOÇÃO DE TUTELA PROVISÓRIA.... 200 3. CLASSIFICAÇÃO DA TUTELA PROVISÓRIA.... 201 4. CARACTERÍSTICAS DA TUTELA PROVISÓRIA.... 203 5. TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA, CAUTELAR E ANTECIPADA.... 211 6. PODER GERAL DE CAUTELA.... 214 7. PROCEDIMENTO NA TUTELA DE URGÊNCIA.... 215 8. TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA E DE EVIDÊNCIA.... 217 9. EXECUÇÃO DA TUTELA PROVISÓRIA.... 220 10. COMPETÊNCIA.... 221 11. CONCLUSÃO.... 221 capítulo 10 Responsabilidade pelos Danos Decorrentes da Efetivação de Tutelas de Urgência em Caso de Insucesso Final da Ação de Improbidade Administrativa: Breve Análise a Partir do CPC/15... 223 Rodrigo Mazzei e Bruno Pereira Marques 1. RESENHA INTRODUTÓRIA... 223 2. BREVES APONTAMENTOS SOBRE A TUTELA DE URGÊNCIA... 225 3. OBJETIVOS DA AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA... 227 4. A TUTELA DE URGÊNCIA NA AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA... 231 4.1. CONSEQUÊNCIAS DA TUTELA DE URGÊNCIA EM SEDE DE AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA SOB A PERSPECTIVA DO RÉU... 236 5. A RESPONSABILIDADE PELA TUTELA DE URGÊNCIA EM CASO DE INSUCESSO DA AÇÃO DE IMPROBIDADE. 239 8
5.1. EFEITOS DO INSUCESSO DA AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA QUANDO DEFERIDA TUTELA DE URGÊNCIA... 245 6. BREVE FECHAMENTO... 250 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 252 PARTE II PROCEDIMENTOS ESPECIAIS capítulo 1 Considerações Sobre a Sobrevivência dos Procedimentos Especiais no NCPC... 257 Daniel Penteado de Castro 1. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS À LUZ DO CONCEITO DE TUTELA JURISDICIONAL DIFERENCIADA... 258 2. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS TENTATIVA DE RELATIVIZAÇÃO... 262 2.1. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS GRAUS DE ESPECIALIDADE... 262 2.2. TEORIA GERAL DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS?... 266 3. FLEXIBILIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS TÉCNICAS EMPREGADAS... 274 3.1. ERRO NA ADOÇÃO DO PROCEDIMENTO... 274 3.2. ERRO DE ESCOLHA E PREJUÍZO... 276 3.3. PRINCÍPIO DA ADAPTABILIDADE E FLEXIBILIZAÇÃO PROCEDIMENTAL: MEDIDA DE EFETIVIDADE A IMPORTÂNCIA DO CONTRADITÓRIO... 278 4. PERSPECTIVA DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS NO NCPC... 281 5. CONCLUSÕES... 283 6. BIBLIOGRAFIA... 284 capítulo 2 Da Especialidade do Procedimento das Execuções Fundadas em Título Extrajudicial: Primeiras Notas de Uma Teoria Semiótica dos Procedimentos Especiais... 289 Roberto P. Campos Gouveia Filho 1. INTRODUÇÃO... 289 2. PREMISSAS FUNDAMENTAIS DA TGD: OS PLANOS MATERIAL, PRÉ-PROCESSUAL E PROCESSUAL E AS SITUAÇÕES JURÍDICAS NELES EXISTENTES... 290 2.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 290 2.2. DA FORMAÇÃO DOS FATOS JURÍDICOS À CONSTITUIÇÃO DAS RELAÇÕES JURÍDICAS... 291 2.3. DIREITO, PRETENSÃO E AÇÃO: PLANO MATERIAL... 295 2.4. O PLANO PRÉ-PROCESSUAL... 298 2.5. O PLANO PROCESSUAL: O REMÉDIO JURÍDICO PROCESSUAL... 303 3. NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE A EXECUÇÃO FORÇADA... 305 4. O VIÉS ESPECIAL DOS PROCEDIMENTOS DAS EXECUÇÕES FUNDADAS EM TÍTULO EXTRAJUDICIAL... 306 4.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 306 4.2. CRÍTICA À DICOTOMIA PROCESSO DE CONHECIMENTO E PROCESSO DE EXECUÇÃO... 307 4.3. A CLASSIFICAÇÃO PROCESSUAL A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS: ORDINARIEDADE X ESPECIALIDADE... 309 4.4. A ESTRUTURAÇÃO DO PROCEDIMENTO DAS EXECUÇÕES FUNDADAS EM TÍTULO EXTRAJUDICIAL... 311 5. CONCLUSÕES... 314 6. BIBLIOGRAFIA... 315 9
capítulo 3 A Ação de Prestação de Contas e O CPC/2015... 317 Ravi Peixoto 1. INTRODUÇÃO... 317 2. ASPECTOS INICIAIS DA AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS... 317 3. PROCEDIMENTO... 319 3.1. PRIMEIRA FASE... 319 3.2. SEGUNDA FASE:... 321 3.4. OBRIGATORIEDADE DA LIQUIDEZ DA SENTENÇA DE SEGUNDA FASE... 324 4. O DEVER DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E OS ADMINISTRADORES JUDICIALMENTE NOMEADOS: BREVES NOTAS SOBRE SUAS PARTICULARIDADES... 325 5. PRAZO PRESCRICIONAL... 326 6. CONCLUSÃO... 327 capítulo 4 Estamos Indo em Direção à Função Social da Posse? Análise das Inovações para Julgamento de Conflitos Possessórios Coletivos no Novo CPC... 329 Brunela Vieira de Vincenzi e Fernanda Pompermayer Almeida de Oliveira 1. INTRODUÇÃO:... 329 2. HISTÓRICO DE INJUSTIÇA SOCIAL NO BRASIL:... 331 3. O NOVO CPC E A BUSCA DA JUSTIÇA SOCIAL VIA AÇÕES POSSESSÓRIAS:... 337 4. OBRIGATORIEDADE DA MEDIAÇÃO NOS CONFLITOS POSSESSÓRIOS:... 338 5. PRESENÇA DO MINISTÉRIO PÚBLICO E DEFENSORIA PÚBLICA NA AUDIÊNCIA DE MEDIAÇÃO:... 340 6. PRESENÇA DO JUIZ NA ÁREA DO CONFLITO:... 341 7. DESLIZES DO NOVO CÓDIGO:... 342 8. BREVE FECHAMENTO... 345 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 345 capítulo 5 Função Social da Posse e Ações Possessórias (Releitura do Artigo 927, Inc. I, do CPC-1973 e Perspectiva de Interpretação para o Artigo 561, Inc. I, do NCPC)... 349 Eduardo Cambi e Eduardo de Lima Galduróz 1. INTRODUÇÃO... 349 2. PUBLICIZAÇÃO DO DIREITO PRIVADO... 350 3. O DIREITO À MORADIA E A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE... 353 4. A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE (E DA POSSE) NA JURISPRUDÊNCIA... 356 5. CRÍTICA A UMA INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA E PRIVATISTA DO ARTIGO 927 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 1973 E PERSPECTIVA DE NOVA EXEGESE AO ARTIGO 561, INC. I, DO NCPC... 359 6. CONCLUSÃO... 361 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 366 10
capítulo 6 Primeiras Considerações Acerca da Ação de Demarcação de Terras Particulares no Novo Código de Processo Civil... 369 Rinaldo Mouzalas 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 369 2. CONDIÇÕES DA AÇÃO... 370 2.1. LEGITIMIDADE DAS PARTES... 371 2.2. INTERESSE PROCESSUAL... 372 3. PETIÇÃO INICIAL... 373 3.1. REQUISITOS... 373 3.2. INDICAÇÃO... 379 3.3. EMENDA, ADITAMENTO E INDEFERIMENTO... 380 4. CITAÇÃO... 382 4.1. OBJETIVO, PRESSUPOSTO DE VALIDADE E EFEITOS... 382 4.2. CITAÇÃO DOS RÉUS EM AÇÃO DEMARCATÓRIA... 382 4.3. TERMO INICIAL DE CONTAGEM DE PRAZO... 383 5. RESPOSTA DO RÉU... 383 5.1. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO... 383 5.2. MODALIDADES DE RESPOSTA DO RÉU... 385 5.3. REVELIA... 388 6. PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES E SANEAMENTO... 388 6.1. PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES... 388 6.2. JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO... 389 6.3. SANEAMENTO... 391 7. INSTRUÇÃO PROCESSUAL... 391 7.1. PROVA DOCUMENTAL... 392 7.2. PROVA PERICIAL... 393 7.3. PROVA TESTEMUNHAL... 394 8. RESOLUÇÃO... 395 9. SEGUNDA FASE... 399 10. REFERÊNCIAS... 403 capítulo 7 A Ação de Dissolução Parcial de Sociedades no Novo Código de Processo Civil algumas Anotações... 405 João Luiz Lessa Neto 1. A DISSOLUÇÃO PARCIAL DE SOCIEDADES: EVOLUÇÃO NO DIREITO BRASILEIRO E O MODELO DO NCPC... 405 2. REQUERIMENTOS LEGAIS PARA O AJUIZAMENTO DA AÇÃO... 406 3. LEGITIMIDADE ATIVA PARA PROPOR A AÇÃO DE DISSOLUÇÃO PARCIAL E AS HIPÓTESES DE DISSOLUÇÃO... 409 4. O PROCEDIMENTO DA FASE DISSOLUTIVA E A POSSIBILIDADE E ADEQUAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE MEDIAÇÃO... 413 4.1. CUMULAÇÃO DE PEDIDOS NA FASE DE DISSOLUÇÃO... 417 5. A FASE DE APURAÇÃO DE HAVERES... 418 5.1. PAGAMENTO DOS HAVERES AO EX-SÓCIO... 422 6. CONCLUSÃO... 424 11
capítulo 8 A Ação de Dissolução Parcial de Sociedade no Novo Código de Processo Civil... 425 Marcelo Guedes Nunes e Rodrigo Mendes de Araujo 1. CONSIDERAÇÕES INTRODUTÓRIAS... 425 2. OBJETO... 426 3. LEGITIMIDADE ATIVA E PASSIVA... 431 4. A SITUAÇÃO DO SÓCIO NA DISSOLUÇÃO PARCIAL... 435 5. ASPECTOS PROCEDIMENTAIS... 436 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 440 capítulo 9 Inventário e Partilha no CPC/15: Pontos de Destaque na Relação entre os Direitos Material e Processual... 441 Fernanda Tartuce e Rodrigo Mazzei 1. INTRODUÇÃO.... 441 2. TEMAS DE NATUREZA EMINENTE PROCESSUAL?... 442 3. AÇÃO RESCISÓRIA DE PARTILHA (CPC) E AÇÃO DE PETIÇÃO DE HERANÇA (CÓDIGO CIVIL): DIFERENCIAÇÃO NECESSÁRIA.... 443 4. REGRAS PARA A FIXAÇÃO DA PARTILHA: ALCANCE DO ARTIGO 648 DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL (ARTIGO 2.017 DO CÓDIGO CIVIL).... 447 5. HIPOSSUFICIÊNCIA E ULTIMAÇÃO DA PARTILHA.... 451 6. FRUIÇÃO ANTECIPADA DO BEM PELO LEGATÁRIO.... 453 7. BREVE FECHAMENTO... 456 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.... 457 capítulo 10 Um Olhar Panorâmico dos Embargos de Terceiro no CPC 2015 e a Proteção dos Adquirentes de Imóvel através de Compromisso Particular de Compra e Venda não Levado à Registro (Contratos de Gaveta)... 459 Marcelo Chiavassa de Mello Paula Lima e Rennan Faria Krüger Thamay capítulo 11 Procedimento Especial para as Ações de Família no Novo Código de Processo Civil... 469 Leonardo Carneiro da Cunha 1. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS... 469 2. O SISTEMA CPC EM TEMA DE PROCEDIMENTOS... 471 3. ESTRUTURA DO PROCEDIMENTO COMUM E SUA FLEXIBILIDADE NO NOVO CPC... 471 4. DIFICULDADE PARA CRIAÇÃO DE PROCEDIMENTOS ESPECIAIS NO NOVO CPC... 473 5. PROCEDIMENTO ESPECIAL PARA AS AÇÕES DE FAMÍLIA NO NOVO CPC... 473 6. CONCLUSÃO... 477 12
capítulo 12 A Causa de Pedir no Divórcio Litigioso: Relevância e Atualidade de seu Estudo com o Advento do Novo CPC... 479 Daniel Colnago Rodrigues e João Pereira Monteiro Neto 1. PREMISSAS E CONCEITOS PRÉVIOS... 479 1.1. INTRODUÇÃO... 479 1.2. CAUSA DE PEDIR E SUA IMPORTÂNCIA... 481 1.3. FATOS RELEVANTES À CAUSA DE PEDIR... 482 1.4. A DUPLICIDADE DOS ELEMENTOS DA CAUSA PETENDI: FATOS E FUNDAMENTOS JURÍDICOS... 484 1.5. DEMANDAS AUTODETERMINADAS E DEMANDAS HETERODETERMINADAS: O DIREITO DE FAMÍLIA COMO DIREITO ABSOLUTO... 487 1.6. O DIVÓRCIO APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 66/2010... 491 2. CAUSA DE PEDIR NO DIVÓRCIO LITIGIOSO... 495 2.1. IDENTIFICAÇÃO DAS CAUSAS DE PEDIR PRÓXIMA E REMOTA NA AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO... 495 2.2. O DIVÓRCIO COMO AÇÃO FUNDAMENTAL : FUNDAMENTOS GLOBAIS DA AÇÃO DE DIVÓRCIO E A ESPECIFICAÇÃO DA CAUSA DE PEDIR SEGUNDO A VARIAÇÃO DA CAUSA DE PEDIR REMOTA... 498 2.3. A PROPOSTA DE EDUARD BÖTTICHER (1949): A EXTROMISSÃO DA CAUSA PETENDI NAS AÇÕES MATRIMONIAIS. A DELIMITAÇÃO PELO PEDIDO. RESPECTIVOS EFEITOS SOBRE A COISA JULGADA... 498 2.4. DA INVARIABILIDADE DA CAUSA PETENDI NO CURSO DO PROCESSO: ÓTICA DA SUBSTANCIAÇÃO (EVENTUALIDADE)... 499 2.5. CUMULAÇÃO DE AÇÕES NO PROCESSO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO... 502 2.6. QUESTÕES RELACIONADAS À LITISPENDÊNCIA... 504 2.7. LIMITES OBJETIVOS DA COISA JULGADA: QUESTÕES PROBLEMÁTICAS... 505 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS... 507 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 509 capítulo 13 A Conciliação e Mediação de Conflitos Familiares no Código de Processo Civil Brasileiro de 2015... 513 Venceslau Tavares Costa Filho, Ana Carolina Alves da Silva e Felipe Barros de Souza 1. CONTEXTUALIZANDO A MEDIAÇÃO E A CONCILIAÇÃO NA PRÁTICA JURÍDICA BRASILEIRA.... 513 2. ALGUMAS DISTINÇÕES ENTRE A MEDIAÇÃO E A CONCILIAÇÃO NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.... 516 3. ALGUNS ASPECTOS DA CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO FAMILIAR NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.... 519 4. REFERÊNCIAS... 522 capítulo 14 A Tutela Monitória no CPC/2015... 525 Antônio Carvalho 1. A TUTELA MONITÓRIA NO BRASIL... 525 2. OBJETO DA AÇÃO MONITÓRIA... 528 3. REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL DA AÇÃO MONITÓRIA... 529 3.1. PROVA ESCRITA... 529 3.2. CAPACIDADE CIVIL DO DEVEDOR FAZENDA PÚBLICA... 533 13
3.3. VANTAGEM ECONÔMICA PERSEGUIDA... 534 4. DECISÃO INICIAL POSITIVA O PROBLEMA DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS... 535 4.1. NATUREZA JURÍDICA DO PRONUNCIAMENTO INICIAL E A FORMAÇÃO DA COISA JULGADA MATERIAL. 539 5. CITAÇÃO DO RÉU, SUAS ATITUDES E RESPECTIVOS EFEITOS... 543 5.1. CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO... 546 5.2. CUMPRIMENTO PARCELADO DA OBRIGAÇÃO... 549 5.3. INÉRCIA DO DEVEDOR... 556 5.4. EMBARGOS AO MANDADO MONITÓRIO... 557 6. O RECURSO CONTRA A SENTENÇA DOS EMBARGOS AO MANDADO MONITÓRIO... 563 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS... 566 capítulo 15 Análise Comparada entre a Ação Monitória no Código de Processo Civil de 1973 e no Novo Código de Processo Civil... 571 Giovani Dos Santos Ravagnani e Igor Guilhen Cardoso 1. INTRODUÇÃO: RAIZ HISTÓRICA DO INSTITUTO NO BRASIL.... 571 2. CONCEITO: O RACIONAL LÓGICO DA AÇÃO MONITÓRIA.... 574 3. AÇÃO MONITÓRIA NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL BRASILEIRO: PRINCIPAIS ALTERAÇÕES.... 575 4. CRÍTICAS: ALTERAÇÕES DESEJÁVEIS NÃO PROMOVIDAS PELO NCPC.... 584 5. AÇÃO MONITÓRIA E DIREITO COMPARADO: COMO A EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA PODE AUXILIAR O SISTEMA BRASILEIRO.... 585 6. CONCLUSÃO.... 587 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.... 588 capítulo 16 Reflexões Sobre os Novos Rumos da Jurisdição Voluntária... 591 Cristina Ferraz 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 591 2. JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL: PRINCIPAIS ALTERAÇÕES... 596 3. CONCLUSÕES... 611 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 612 capítulo 17 Questões Gerais sobre a Jurisdição Voluntária no CPC/2015... 617 Lucas Buril de Macêdo 1. INTRODUÇÃO... 617 2. A JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA É JURISDIÇÃO? OU MELHOR, ESSA É REALMENTE UMA PERGUNTA IMPORTANTE?... 618 3. DA APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS E REGRAS PROCESSUAIS FUNDAMENTAIS AOS PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA... 621 4. A EQUIDADE NAS DECISÕES DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA... 623 5. AS CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA NO CPC/2015... 626 6. CONCLUSÕES... 632 14
capítulo 18 Considerações sobre a Interdição no Novo Código de Processo Civil... 633 Maurício Requião 1. INTRODUÇÃO... 633 2. PROPOSITURA DA AÇÃO... 634 3. DO INTERROGATÓRIO À ENTREVISTA... 636 4. RESPOSTA DO INTERDITANDO... 639 5. LAUDO PERICIAL... 640 6. SENTENÇA E ESTABELECIMENTO DA CURATELA... 641 7. LEVANTAMENTO DA CURATELA E REAVALIAÇÃO... 643 8. CONCLUSÃO... 644 9. REFERÊNCIAS... 644 PARTE III DIREITO INTERTEMPORAL capítulo 1 Direito Intertemporal Processual... 647 Ana Beatriz Rebello Presgrave 1. INTRODUÇÃO... 647 2. NOVAS NORMAS PROCESSUAIS E A APLICAÇÃO IMEDIATA... 651 3. DIREITO INTERTEMPORAL E O PROCESSO... 652 4. TEORIAS ACERCA DO DIREITO INTERTEMPORAL NO PROCESSO DO DIREITO ADQUIRIDO PROCESSUAL... 653 5. CONCLUSÃO... 662 6. BIBLIOGRAFIA... 662 capítulo 2 O Direito Intertemporal e o Novo Código De Processo Civil... 665 André Mattos Soares 1. INTRODUÇÃO... 665 2. DIREITO INTERTEMPORAL GERAL.... 669 3. DIREITO INTERTEMPORAL ESPECIAL.... 675 4. BIBLIOGRAFIA... 678 capítulo 3 Segurança Jurídica, Direito Processual Intertemporal e as Regras de Transição no Novo CPC (Lei Nº 13.105/2015)... 681 Eduardo Henrique de Oliveira Yoshikawa 1. SEGURANÇA JURÍDICA E DIREITO PROCESSUAL INTERTEMPORAL... 681 2. REGRAS DE TRANSIÇÃO NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL (LEI Nº 13.105/2015)... 688 3. BIBLIOGRAFIA.... 693 capítulo 4 Eficácia do Novo CPC antes do Término do Período de Vacância da Lei... 695 Fredie Didier Jr. 1. INTRODUÇÃO... 695 2. PROPOSTA... 696 2.1. NORMAS JURÍDICAS NOVAS... 696 2.2. PSEUDONOVIDADES NORMATIVAS... 698 2.3. NORMAS SIMBÓLICAS... 699 3. ARREMATE... 701 4. REFERÊNCIAS... 701 15