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Transcrição:

Sistemas Operacionais Eduardo Ferreira dos Santos Engenharia de Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Março, 2016 1 / 38

Sumário 1 Evolução 2 O Sistema Operacional Gerência de processos Gerência de memória Gerência de arquivos 3 Sistemas Operacionais de Tempo Real 2 / 38

Evolução 1 Evolução 2 O Sistema Operacional Gerência de processos Gerência de memória Gerência de arquivos 3 Sistemas Operacionais de Tempo Real 3 / 38

Evolução Histórico Os sistemas operacionais evoluem junto com o computador. Das válvulas ao Altair. A chegada dos periféricos e a interface com o usuário. A massicação do computador pessoal. Os primeiros casos de vendor lock-in. Linux e a revolução silenciosa. 4 / 38

Evolução Primeira Geração: ENIAC e computadores de grande porte Onde está a interface homem-máquina? Figura 1.1: ENIAC em Operação [Penn, 2016] Em uma análise mais profunda, podemos dizer que não havia Sistema Operacional. 5 / 38

Evolução Segunda Geração: Transistores e Sistemas em Lote (Batch) Com os transistores, os computadores passam a poder ser comercializados. A entrada dos dados era feita em cartões perfurados e a linguagem de máquina (assembly) foi desenvolvida para acelerar a operação. O processamento acontecia em lotes (batch). Início do que começamos a chamar de programação. 6 / 38

Evolução Exemplo de Processamento em Lote [Silva, 2010] 7 / 38

Evolução Terceira Geração: CI's e multiprogramação CTSS (Compatible Time Sharing System) do MIT: primeiro sitema de tempo compartilhado; MULTICS (Multiplexed Information and Computing Service: MIT, Bell Labs, General Eletric; Projetado para suportar centenas de usuários: uma enorme máquina (pouco mais potente que um PC) fornecendo poder computacional para toda a área de Boston; Unix: Ken Thompson, Bell Labs. Pai de quse todos os SO's atuais. 8 / 38

Evolução Quarta Geração: Computadores Pessoais Desenvolvimento dos circuitos integrados de larga escala (LSI, Large Scale Integration), que permitiu o surgimento dos computadores pessoais; 1974: Intel 8080, CPU de 8 bits de propósito geral; Início dos anos 80: IBM PC; Xerox Parc; Apple Lisa e Macintosh; MS-DOS: Microsoft, baseado no DOS, desenvolvido por Tim Paterson da Seattle Computer Products comprada por Bill Gates; Minix e Linux. 9 / 38

1 Evolução 2 O Sistema Operacional Gerência de processos Gerência de memória Gerência de arquivos 3 Sistemas Operacionais de Tempo Real 10 / 38

O que é um Sistema Operacional? É o programa que realiza a interface entre o Hardware e o Software. 11 / 38

Como funciona o Sistema Operacional 12 / 38

Kernel É o núcleo ou coração do Sistema operacional; Área isolada da memória; Kernel monolítico; SYSCALL; Através dos device drivers, realiza a comunicação com os periféricos e dispositivos de entrada e saída. O computador diz ao dispositivo o que quer fazer. O dispositivo interpreta através do driver. 13 / 38

Gerência de processos 1 Evolução 2 O Sistema Operacional Gerência de processos Gerência de memória Gerência de arquivos 3 Sistemas Operacionais de Tempo Real 14 / 38

Gerência de processos Tipos de processamento Tarefas: Unidades de processamento sequencial que concorrem sobre um ou mais recursos computacionais de um sistema. [FARINES and MELO, 2000] A tarefa executada em um sistema operacional é chamada de processo. Processamento sequencial x Multiprogramação Programação concorrente: 1 Programas separados; 2 Threads. Interação em programação concorrente: Memória compartilhada; Troca de mensagens. 15 / 38

Gerência de processos Princípios Processos são programas que estão sendo executados em um espaço virtual de endereçamento exclusivo. Em sistemas Unix, processos são estruturas de dados que contém informações necessárias para a execução do programa, como conteúdo dos registradores e memória; Princípio básico: separar a operação de criação de um processo da operação de execução de um programa; São separadas por chamadas de função diferentes: fork() e exec(); fork() cria um processo que tem como pai o processo que a chamou; exec() cria um novo programa como uma sequência de processos, que tem como pai o contexto de execução, muitas vezes o próprio init. 16 / 38

Gerência de processos Multiprogramação Figura 2.2: Modelo de multiprogramação [Chagas, 2016] 17 / 38

Gerência de processos Estados dos processos Durante o ciclo de vida de um processo ele passa por diferentes estados. Em sistemas Unix [Guarezi and Silva, 2010] são: run Está sendo executado no processador; ready ou executável Dispõe de todos os recursos que precisa e está pronto para ser executado; sleep ou dormente Bloqueado à espera de algum recurso, e só pode ser desbloqueado se receber um sinal de outro processo; zumbi Caso cada vez mais raro, onde um processo é criado por um programa, que por sua vez é nalizado antes de receber o resultado do processo; parado Recebeu ordem do administrador para interromper a execução. Será reiniciado se receber um sinal de continuação (CONT). 18 / 38

Gerência de processos Threads Threads no Unix são implementadas através de funções da biblioteca libpthreads. Existem duas formas de partilhar a CPU [Souto, 2010]: PTHREAD_SCOPE_PROCESS Compartilhamento somente entre threads do mesmo processo. Implementadas no nível do usuário; PTHREAD_SCOPE_SYSTEM Compartilhamento entre todas as threads do sistema. Implementadas no nível do kernel. Curiosidade: o Linux implementa somente threads em nível do usuário. 19 / 38

Gerência de processos Escalonamento Normalmente o escalonamento é feito através um algoritmo de prioridade com round-robin; Para evitar starvation, cada vez que o processo é executado até o m do quantum sua prioridade diminui; O grupo POSIX dene três algoritmos de prioridade que podem ser utilizados em sistemas Unix: SCHED_FIFO FIFO preemptivo baseado em prioridades; SCHED_RR Round-robin conforme descrito; SCHED_OTHER Algoritmo que depende da implementação. Curiosidade - o quantum do Unix em round-robin é o mesmo há mais de 20 anos: 100ms [Neto, 2010]. 20 / 38

Gerência de processos Pipeline Figura 2.3: Algoritmo de pipeline [Chagas, 2016] 21 / 38

Gerência de memória 1 Evolução 2 O Sistema Operacional Gerência de processos Gerência de memória Gerência de arquivos 3 Sistemas Operacionais de Tempo Real 22 / 38

Gerência de memória Princípios Gerenciamento de memória consiste em manter o controle das partes da memória que estão sendo utilizadas e por quem, decidir que processos serão carregados para a memória quando houver espaço disponível, alocar e desalocar espaço quando necessário. [Dias, 2005] Alocar tanto memória principal quanto memória secundária; Alocação da memória secundária é papel do sistema gerenciador de arquivos. 23 / 38

Gerência de memória Memória virtual e paginação Sistemas Unix utilizam memória virtual e paginação; Estratégia de memória virtual armazena no disco partes do programa que não estão sendo utilizadas (swapping); O espaço de endereçamento virtual é divido em unidades de tamanho xo chamadas páginas; A conversão para um endereço físico é feita por um componente de hardware chamado MMU; O controle da MMU é feito pelo driver compilado com o kernel. 24 / 38

Gerência de memória Divisão da memória principal A memória principal é divida em alguns segmentos com função especíca: kernel Parte da memória reservada exclusivamente ao kernel de acesso restrito; buer do disco Parte que armazena os arquivos que serão enviados ao disco. O controle de escrita é feito pelo kernel, mas os arquivos só são enviados para o disco quando o buer está cheio; descritores de arquivo Contém partes das tabelas de descrição dos arquivos, para agilizar o acesso; programas O resto da memória é destinado aos programas. Importante: denir o tamanho de cada um dos espaços reservados na memória exceção feita ao kernel afeta bastante o desempenho do sistema operacional. 25 / 38

Gerência de arquivos 1 Evolução 2 O Sistema Operacional Gerência de processos Gerência de memória Gerência de arquivos 3 Sistemas Operacionais de Tempo Real 26 / 38

Gerência de arquivos O gerenciador de arquivos A memória, tanto principal quanto secundária, também é responsabilidade do Sistema Operacional. Quando salvamos o arquivo no disco, estamos executando as seguintes tarefas: 1 O programa pede ao sistema operacional para escrever o conteúdo de uma arquivo; 2 O sistema operacional repassa a tarefa para o gerenciador de arquivos (le manager), que é um subconjunto do SO; 3 O gerenciador de arquivos busca em uma tabela informações sobre o arquivo; 27 / 38

Gerência de arquivos O gerenciador de arquivos Quando salvamos o arquivo no disco, estamos executando as seguintes tarefas (continuação): 1 O gerenciador de arquivos busca em uma tabela a localização física do setor que deve conter o byte (cilindro, trilha, setor); 2 O gerenciador de arquivos instrui o processador de I/O (que libera a CPU de cuidar do processo de transferência) sobre a posição do byte na RAM, e onde ele deve ser colocado no disco; 3 O processador de I/O formata o dado apropriadamente, e decide o melhor momento de escrevê-lo no disco. 28 / 38

Gerência de arquivos Princípios Os discos são vistos pelo SO como uma série de blocos de tamanho xo; A alocação no disco não é realizada diretamente pelo SO; Uma chamada do sistema (SYSCALL) chama o driver do dispositivo que é compilado junto com o kernel; O driver informa a quantidade de espaço disponível no disco. 29 / 38

Gerência de arquivos Paradigma da computação: gargalo de Von Neumann Figura 2.4: Abordagem de Von Neumann Qual o problema da abordagem de Von Neumann? 30 / 38

Gerência de arquivos Unix como base O Unix é a base para quase tudo o que conhecemos como Sistema Operacional; Conhecer seu funcionamento é análogo a conhecer bem o computador; Sua grande contribuição só foi possível por causa de suas bases abertas, uma grande coincidência histórica; Grande questão do momento: desenvolvimento colaborativo (família BSD) ou sistemas comerciais (Apple, IBM, Oracle/Sun)? 31 / 38

Sistemas Operacionais de Tempo Real 1 Evolução 2 O Sistema Operacional Gerência de processos Gerência de memória Gerência de arquivos 3 Sistemas Operacionais de Tempo Real 32 / 38

Sistemas Operacionais de Tempo Real O problema tempo real Vericar e implementar sistemas ou programas que, mesmo com recursos limitados, apresentam comportamentos previsíveis, atendendo as restrições temporais impostas pelo ambiente ou pelo usuário. [FARINES and MELO, 2000] As tarefas de tempo real estão atreladas a seus prazos: deadlines Importância da troca de mensagens; Problemas do escalonamento por deadline: deadlocks polling Release jitter 33 / 38

Sistemas Operacionais de Tempo Real Escalonamento de tempo real O foco de um sistema operacional de tempo real está relacionado aos algoritmos de escalonamento; Carga estática O tempo de resposta de todas as tarefas é conhecido, considerando o ipor o caso; Cargas dinâmicas As características de chegada das tarefas não são conhecidas. Abordagens de escalonamento de tempo real: o-line guarantee Garantia em tempo de projeto; on-line guarantee Garantia em tempo de execução; best-eort Abordagem de melhor esforço. 34 / 38

Sistemas Operacionais de Tempo Real Escalonamento de tempo real Figura 3.1: Resumo das abordagens de escalonamento de Tempo Real [FARINES and MELO, 2000, p.20] 35 / 38

Conclusão 1 Evolução 2 O Sistema Operacional Gerência de processos Gerência de memória Gerência de arquivos 3 Sistemas Operacionais de Tempo Real 36 / 38

Conclusão Resumo Sistemas operacionais fazem a interface entre o hardware e o software; Processos são tarefas executadas pela CPU; Threads são processos que possuem área de memória compartilhada; Os processos e/ou threads se comunicam através de mensagens ou memória; Abordagens de escalonamento em SO's convencionais são orientadas a prioriedades; Os algorimos de escalonamento em tempo real são baseados em deadlines. 37 / 38

Conclusão Chagas, F. (2016). Notas de aula do prof. fernando chagas. Dias, A. M. (2005). Noções de sistemas operacionais. Disponível em: http://www.dca.ufrn.br/ xamd/dca0800/cap03.pdf Acessado em 06/01/2011. FARINES, J. M. and MELO, R. (2000). Sistemas de Tempo Real, volume 1. IME-USP. Guarezi, D. J. and Silva, E. B. (2010). Processos em windows e unix. Disponível em: http://www.inf.ufsc.br/ magro/processos%20em%20windows%2 Acessado em 28/01/2011. Neto, D. O. G. (2010). Processos no unix. 38 / 38

Conclusão Disponível em: http://homepages.dcc.ufmg.br/ dorgival/slides/so/04bprocessosunix-6pp.pdf Acessado em 28/01/2011. Penn (2016). Foto do eniac. Silva, F. J. d. (2010). Histórico do sistemas operacionais. http://www.deinf.ufma.br/ fssilva/graduacao/so/aulas/historico.pdf Acessado em 08/06/2010. Souto, P. F. (2010). Sistemas operativos: Escalonamento de processos. Disponível em: paginas.fe.up.pt/ pfs/aulas/aso0708/at/at6.pdf Acessado em 28/01/2011. 39 / 38

Conclusão OBRIGADO!!! PERGUNTAS??? 40 / 38