Consulta Pública 1/2014

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Transcrição:

Consulta Pública 1/2014 Acordo quadro para o fornecimento de mobiliário - Anexo A2.TE: Testes e ensaios - Março de 2014 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados.

QUADRO 1 - Placa de aglomerado de partículas de madeira - locais secos PROPRIEDADES NORMA EXIGÊNCIAS MÍNIMAS - Espessura do Aglomerado - E (mm, nominal) 13<E 20 20<E 25 25<E 32 32<E 40 E>40 Tensão de rotura à flexão (N/mm²) Módulo de elasticidade em flexão (N/mm²) EN 310 13 11.5 10 8.5 7 EN 310 1600 1500 1350 1200 1050 Coesão interna (N/mm²) EN 319 0.35 0.30 0.25 0.20 0.20 Coesão superficial EN 311 0.8 0.8 0.8 0.8 0.8 Teor de formaldeído EN 120 30 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 2

QUADRO 2 - Placas de aglomerado de partículas de madeira - locais húmidos PROPRIEDADES NORMA EXIGÊNCIAS MÍNIMAS - Espessura do Aglomerado - E (mm, nominal) 13<E 20 20<E 25 25<E 32 32<E 40 E>40 Tensão de rotura à flexão (N/mm²) Módulo de elasticidade em flexão (N/mm²) EN 310 16 14 12 10 9 EN 310 2400 2150 1000 1700 1550 Coesão interna (N/mm²) EN 319 0.45 0.40 0.35 0.30 0.25 Inchamento em espessura - 24h (%) Coesão interna após ensaio cíclico (N/mm²) Inchamento em espessura após ensaio cíclico (%) EN 317 10 10 10 9 9 EN 321 0.22 0.20 0.17 0.15 0.12 EN 321 11 10 10 9 9 Teor de formaldeído EN 120 30 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 3

QUADRO 3 - Placa de aglomerado de macropartículas de madeira - OSB - locais secos PROPRIEDADES NORMA EXIGÊNCIAS MÍNIMAS - Espessura do Aglomerado - E (mm, nominal) 6 E 10 6 E 10 18 E 25 Tensão de rotura à flexão) EN 310 20 18 16 Tensão de rotura à flexão EN 310 10 9 8 Módulo de elasticidade em flexão EN 310 2500 2500 2500 Módulo de elasticidade em flexão EN 310 1200 1200 1200 Coesão interna (N/mm²) EN 319 0.30 0.28 0.26 Inchamento em espessura EN 317 25 25 25 Teor de formaldeído EN 120 30 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 4

QUADRO 4 - Placa de aglomerado de macropartículas de madeira - OSB - locais húmidos PROPRIEDADES NORMA EXIGÊNCIAS MÍNIMAS - Espessura do Aglomerado - E (mm, nominal) 6 E 10 6 E 10 18 E 25 Tensão de rotura à flexão EN 310 20 18 16 Tensão de rotura à flexão EN 310 11 10 9 Módulo de elasticidade em flexão EN 310 3500 3500 3500 Módulo de elasticidade em flexão EN 310 1400 1400 1400 Coesão interna (N/mm²) EN 319 0.34 0.32 0.30 Inchamento em espessura EN 317 15 15 15 Tensão de rotura após teste cíclico - maior eixo (N/mm²) EN 321 9 8 7 Coesão interna após ensaio EN 321 0,18 0,15 0,13 Teor de formaldeído EN 120 30 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 5

QUADRO 5 - Placa de MDF - locais secos PROPRIEDADES NORMA EXIGÊNCIAS MÍNIMAS - Espessura do Aglomerado - E (mm, nominal) 12 E 19 19 E 30 30 E 45 E>45 Tensão de rotura à flexão) EN 310 30 28 25 22 Módulo de elasticidade em flexão EN 310 2600 2100 2100 1900 Coesão interna (N/mm²) EN 319 0.60 0.60 0.55 0,50 Inchamento em espessura EN 317 12 10 8 6 Teor de formaldeído EN 120 40 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 6

QUADRO 6 - Placas de MDF - locais húmidos PROPRIEDADES NORMA EXIGÊNCIAS MÍNIMAS - Espessura do Aglomerado - E (mm, nominal) 12 E 19 19 E 30 30 E 45 E>45 Tensão de rotura à flexão) EN 310 32 30 27 24 Módulo de elasticidade em flexão EN 310 3000 2500 2400 2300 Coesão interna (N/mm²) EN 319 0.75 0.75 0.70 0,65 Inchamento em espessura - 24h (%) Coesão interna após ensaio cíclico (N/mm²) Inchamento em espessura EN 317 8 7 7 6 EN 321 0,25 0,15 0,10 0,10 EN 321 12 12 12 12 Teor de formaldeído EN 120 40 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 7

QUADRO 7 - Mesas - Determinação da resistência mecânica ENSAIO NÍVEL DE EXIGÊNCIA 4 5 Carga estática Tampo F = 125 dan 2F = 2 x 90 dan Abas ou extensão F = 50 dan F = 75 dan Fluência (em função do resultado do ensaio de carga estática) Força estática horizontal (direcções longitudinal e transversal) Choque Queda sobre as pernas Mesas não empilháveis Mesas empilháveis Fadiga horizontal (direcções longitudinal e transversal) Fadiga vertical (só aplicável a mesas com pedestal ou tampos em consola) Carga distrib. = 2 dan/dm² H1 = 60 dan h = 240 mm h = 300 mm h = 300 mm F = 15 dan 30000 ciclos F = 30 dan 30000 ciclos Carga distrib. = 2,5 dan/dm² H1 = 90 dan h = 300 mm h = 600 mm h = 600 mm F = 15 dan 60000 ciclos F = 30 dan 60000 ciclos 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 8

QUADRO 8 - Cadeiras e bancos - Determinação da resistência mecânica ENSAIO Carga estática no assento Força estática no encosto NÍVEL DE EXIGÊNCIA 4 5 F = 160 dan Fv = 160 dan Fn = 75 da N F=200 dan Fv = 200 dan Fn = 75 dan Força lateral nos braços e nos encostos de cabeça Força vertical nos braços Força de fadiga no assento Força de fadiga no encosto Força estática nas pernas Choque no assento Força longitudinal Força transversal Força diagonal Fb = 60 dan F = 90 dan F = 95 dan 100000 ciclos Fv = 95 dan Fn = 35 dan Fv = 125 dan F = 65 dan Fv = 125 dan F = 50 dan F = 50 da N h = 240 mm Fb = 90 dan F = 100 dan F = 95 dan 200000 ciclos Fv = 95 dan Fn = 35 da N Fv = 180 dan Fn = 75 da N Fv = 180 dan Fn = 75 da N F = 65 da N h = 300 mm 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 9

QUADRO 8 - Cadeiras e bancos - Determinação da resistência mecânica (cont.) Choque horizontal ENSAIO Queda sobre uma perna Choque frontal no encosto Choque dorsal no encosto Choque lateral NÍVEL DE EXIGÊNCIA 4 5 α = 60 α = 50 α = 50 h = 600 mm α = 90 α = 70 α = 70 h = 900 mm Durabilidade do dispositivo de rotação do assento F = 95 dan 100000 ciclos F = 95 dan 200000 ciclos 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 10

QUADRO 9 - Cadeiras e bancos - Determinação da estabilidade ENSAIO NÍVEL DE EXIGÊNCIA Determinação da estabilidade frontal e lateral em cadeiras sem braços Determinação da estabilidade para trás Determinação da estabilidade lateral em cadeiras com braços Determinação da estabilidade em bancos Fv = 60 dan Fv = 60 dan Fv1 = 25 dan Fv2 = 35 dan Fv = 60 dan 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 11

QUADRO 10 - Mesas - Determinação da estabilidade ENSAIO NÍVEL DE EXIGÊNCIA Determinação da estabilidade sob força vertical Determinação da estabilidade sob impacto horizontal F = 300 N α = 33 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 12

QUADRO 11 - Caracterização da poliamida ENSAIO NÍVEL DE EXIGÊNCIA Identificação do tipo de polímero (por ex: espectometria de Infra Vermelhos) Dureza Rockwell Poliamida R118 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 13

QUADRO 12 - Mobiliário de arrumação - Determinação da resistência mecânica ENSAIO NÍVEL DE EXIGÊNCIA 4 5 Superfície de topo: Altura acima do pavimento Ensaio de resistência das superfícies que constituem o topo e a base da peça do mobiliário Superfície de base: - móveis de chão, altura inferior a 1050 mm - móveis de parede - móveis de chão, altura superior 100 dan 100 dan 45 dan 125 dan 125 dan 70 dan Ensaio de resistência de portas giratórias de eixo vertical 45 kg 70 kg Ensaio de durabilidade de portas giratórias de eixo vertical 80000 ciclos 160000 ciclos Ensaio de abertura violenta de portas giratórias de eixo vertical 2 dan 3 dan Ensaio de durabilidade de portas de correr 80000 ciclos 160000 ciclos Ensaio de abertura e de fecho violento de portas de correr 4 kg 6 kg Ensaio de resistência de abas 30 dan 50 dan Ensaio de durabilidade de Abas 40000 ciclos 80000 ciclos Ensaio de durabilidade de portas de cortina 20000 ciclos 40000 ciclos Ensaio de abertura e de fecho de portas de cortina 40 ciclos 50 ciclos Ensaio de resistência de calhas de gavetas 50 dan 70 dan Ensaio de durabilidade de gavetas e calhas 80000 ciclos 160000 ciclos 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 14

QUADRO 12 - Mobiliário de arrumação - Determinação da resistência mecânica (cont.) ENSAIO NÍVEL DE EXIGÊNCIA 4 5 Ensaio de abertura e de fecho violento de gavetas Gaveta com 5 kg de massa total Gaveta com 35 kg de massa total 2.52 m/s 3.03 m/s 1.70 m/s 2.04 m/s Ensaio de deslocamento do fundo de gavetas 7 dan 8 dan Ensaio de resistência da estrutura da peça de mobiliário 45 dan 60 dan 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 15

QUADRO 13 - Tintas, vernizes e termolaminados ou equivalentes Ensaio Procedimento Exigência Resistência a Produtos Químicos ISO 2812 / Parte 1 NP - 2376 Método : Manchas Produtos : - Tinta de escrever - Esferográfica - Detergentes - Marcadores - Lápis Tempo de contacto : 2 h Revestimentos: Fácil de remoção, apresentando-se a superfície sem alterações apreciáveis a assinalar. Resistência à água Brilho Aderência ISO 2409 Resistência ao Choque Método de Imersão: Tempo de imersão : 2 h ISO 2813 angulo de incidência 60º ISO 6272 Altura de queda mínima para tintas: 40 cm Altura de queda mínima para termolaminados: 10 cm Termolaminados ou equivalentes: não devem descolar da base Revestimentos 30-40 (meio brilho) Revestimento por pintura: Classe 0 Revestimento por verniz: Classe 0 Sem fissuração a vista desarmada 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 16

QUADRO 13 - Tintas, vernizes e termolaminados ou equivalentes Ensaio Procedimento Exigência Espessura NP 1884 Acabamento: por pintura: 60 mm por verniz: 50 mm Dureza ASTM D3363 Acabamento: por pintura: H4 por verniz: H2 termolaminados ou equivalente: H6 Resistência à Lavagem DIN 53778 Os revestimentos devem ser resistentes a lavagem 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 17

Juntos, partilhamos eficiência