Estágio Probatório, Avaliação de Desempenho e Progressão Profissional Atualizado em: 26/12/2013 Perguntas frequentes: 1) O que é estabilidade? É a garantia constitucional que tem o servidor público concursado, ocupante de cargo efetivo e aprovado no estágio probatório, de não ser demitido salvo em virtude de sentença judicial ou processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa. 2) O que é estágio probatório? O estágio probatório é o período de experiência pelo qual passa o servidor e determinará a sua permanência no cargo ou a sua exoneração. Não há aproveitamento de estágio probatório para quem tem outro cargo ou outro vínculo/registro com a Prefeitura de Belo Horizonte - PBH. 3) O que é necessário para que o servidor seja considerado estável? Ter completado 1.095 dias ou três anos de efetivo exercício, conforme estabelece o artigo 41 da Constituição Federal. Ser avaliado e aprovado no processo de Avaliação para Estabilidade. Ter publicada, no Diário Oficial do Município DOM, a declaração formal de Estabilidade. 4) O servidor poderá ser exonerado durante o estágio probatório? Sim. Será declarado reprovado no estágio probatório e imediatamente exonerado do seu cargo público de provimento efetivo o servidor que se enquadrar em uma das seguintes situações: I - Ao final das 6 (seis) avaliações semestrais, obtiver nota inferior à média mínima de 75% (setenta e cinco por cento); II - obtiver nota zero em duas das avaliações semestrais; III - obtiver, nas avaliações a que se submeter, antes da conclusão das 6 (seis) avaliações semestrais, notas que, ao serem adicionadas à totalidade dos pontos distribuídos nas avaliações seguintes, revelem-se insuficientes para o atingimento da média mínima de 75% (setenta e cinco por cento). É assegurado ao servidor o direito à ampla defesa e ao contraditório. 5) Quais são as restrições impostas ao servidor durante o estágio probatório? Durante o estágio probatório não é permitida a transferência de unidade de lotação a pedido do servidor. As solicitações de licença para interesse particular e para aperfeiçoamento profissional também não são possíveis nesse período. O servidor recém-nomeado somente fará jus à progressão profissional após o cumprimento do estágio probatório e após ter sido aprovado na primeira avaliação de desempenho a que se submeter.
6) Como é feita a Avaliação durante o estágio probatório? A Avaliação de Desempenho no Estágio Probatório ADEP está regulamentada pelo Decreto Nº 15.144, de 20 de fevereiro de 2013 sendo o processo de avaliação de desempenho do servidor nomeado para cargo de provimento efetivo. No período de 3 (três) anos de duração do estágio probatório, o servidor será submetido a 6 (seis) avaliações de desempenho, sendo 1 (uma) a cada semestre, nas quais serão aferidos frequência e comportamento disciplinar, denominados fatores mecânicos, e ainda os fatores referidos no art. 31 da Lei nº 7.169/96, denominados qualitativos. Será declarado aprovado no estágio probatório e estável em seu cargo público de provimento efetivo o servidor público que alcançar, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da pontuação total distribuída para a aferição dos fatores mecânicos e qualitativos ao longo do triênio respectivo, conforme a média aritmética simples dos resultados por ele obtidos em cada uma das 6 (seis) avaliações de desempenho. 7) Como é feita a contagem do tempo para estabilidade? Os 3 (três) primeiros anos de efetivo exercício constitui condição para a aquisição de estabilidade no cargo público de provimento efetivo que ocupar. São causas de suspensão do prazo citado, os períodos em que o servidor estiver em fruição de quaisquer licenças ou afastamentos das atribuições de seu cargo público efetivo, excetuados os períodos em que estiver nomeado para cargo de provimento em comissão ou função pública e os de cessão de pessoal havida entre os órgãos e entidades da Administração Pública direta e indireta do Poder Executivo, hipóteses em que o servidor permanecerá sendo avaliado para os fins deste Decreto. 8) O que é progressão profissional? A progressão profissional é a promoção do servidor ao nível imediatamente superior de sua respectiva classe. Representa um acréscimo de 5% do vencimento, conforme a tabela de vencimentos dos cargos efetivos do Plano de Carreira. Não há mudança de cargo pela progressão, apenas mudança de nível no mesmo cargo. 9) O que é necessário para que a progressão profissional seja concedida ao servidor? A progressão profissional, ou progressão por mérito, é concedida ao servidor que cumprir os seguintes requisitos: Ter completado 1.095 dias ou três anos de efetivo exercício; ser avaliado e aprovado na Avaliação de Desempenho; ser publicada, no Diário Oficial do Município DOM, a concessão da progressão. 10) Como é feita a contagem de tempo para progressão na carreira? Para ser avaliado é necessário que o servidor esteja frequente. Se o servidor obtiver um número maior que 5 (cinco) faltas durante o ano, este será desconsiderado da contagem para fins da avaliação.
Os afastamentos por licenças (licença sem vencimentos e licença médica, dentre outras) e períodos em que o servidor estiver à disposição de outro órgão também serão descontados, salvo exceções previstas em legislação específica (ver decretos que regulamentam a progressão da carreira e/ou convênio de cessão do servidor). 11) Qual é o ganho financeiro obtido com a progressão profissional? A alteração de um nível representa um acréscimo de 5% do vencimento, conforme a tabela de vencimentos dos cargos efetivos do Plano de Carreira. 12) Como é feita a apuração do resultado da avaliação de desempenho? Para a apuração do resultado são somadas as notas concedidas pelos segmentos avaliadores e são verificadas as ocorrências disciplinares e a frequência, respeitados os respectivos pesos, conforme Decreto de regulamentação de cada carreira. A média necessária para aprovação é de 70% dos pontos distribuídos. Para o servidor não aprovado, o Estatuto prevê a realização de nova avaliação após 12 meses. Ao longo desse período, o servidor participará do Programa de Desenvolvimento Individual PDI e será acompanhado pela Gerência de Planejamento e Acompanhamento de Recursos Humanos GEPA, pela Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST e pela Gerência de Desenvolvimento de Recursos Humanos GDRH. Ao final desse período será avaliado e, se aprovado, a contagem para o próximo interstício será iniciada. 13) É possível interpor recurso, em caso de discordância do resultado final da Avaliação? Sim. O resultado do processo de avaliação é publicado no DOM. Após a publicação é assegurado ao servidor um prazo de 5 dias úteis para a interposição de recurso, em caso de discordância do resultado. 14) Como se dará a progressão profissional dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate a Endemias? Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate a Endemias são ocupantes de empregos públicos que mantêm relação de trabalho com a PBH e se sujeitam ao regime da CLT, portanto celetistas. A sua evolução na tabela de salários-base se dará a cada 1.095 dias de efetivo exercício, por meio da progressão funcional proveniente de aprovação em avaliação de desempenho, conforme previsto no artigo 6º da Lei nº 10.671 de 25/10/2013 que altera a redação do 3º do art. 1º da Lei nº 9.490/08. 15) O que é Avaliação de Desempenho? A Avaliação de Desempenho é um importante instrumento de gestão que permite traçar um diagnóstico das necessidades da carreira e do servidor, definir estratégias e ações de capacitação, desenvolvimento e acompanhamento sócio funcional. Ao servidor, permite analisar sua atuação e traçar metas individuais de condução da carreira. A avaliação deve ser efetuada de forma a propiciar uma reflexão conjunta entre os gestores e suas equipes de trabalho.
16) Quais são os objetivos da Avaliação de Desempenho? Aferir o mérito funcional e medir o desempenho de cada servidor, garantindo o desenvolvimento de seu potencial, a eficácia, a eficiência e a produtividade, a identificação das necessidades de treinamento e o desenvolvimento profissional. 17) Quais os procedimentos utilizados na Avaliação de Desempenho? Todas as regras para a realização da Avaliação de Desempenho são definidas por uma comissão, que conta com a participação de representantes do Poder Público e dos servidores, e que são regulamentadas por Decreto. Uma vez conhecidas as regras, gestores e servidores podem elaborar um planejamento estratégico para o alcance de maior qualidade do trabalho e a obtenção de resultados positivos em seu desempenho. Cada carreira, considerando suas especificidades, normatiza a melhor forma de conduzir a avaliação. De um modo geral, os procedimentos são os seguintes: O servidor é avaliado anualmente. Ao final de três anos é feita a consolidação dos dados anuais para a obtenção do resultado final a ser utilizado para a progressão profissional. Entre as avaliações anuais, a PBH deve investir na superação dos problemas e dificuldades por meio de acompanhamento, capacitação e ações de qualidade de vida, saúde e trabalho. A Avaliação de Desempenho é individual e registrada em um formulário com modelo próprio da PBH. Embora a avaliação seja realizada anualmente, a progressão profissional somente é concedida a cada 3 anos. 18) Quais são os quesitos avaliados? Os quesitos a serem avaliados são definidos considerando-se as especificidades de cada carreira. Os critérios comuns a todas as carreiras são: Conhecimento e qualidade do trabalho: demonstra conhecer as suas atribuições, os objetivos de suas atividades e desempenha suas tarefas corretamente. Iniciativa: busca de opções pelo melhor desempenho de suas atividades. Propostas de projetos e ações a serem desenvolvidas. Planejamento e organização: capacidade de trabalhar coletivamente, com adequada distribuição do tempo e utilização dos recursos de que dispõe, para o alcance das metas propostas. Relacionamento interpessoal: habilidade no relacionamento com seus colegas de trabalho e gerência, demonstrando respeito, cooperação e compreensão.
Adaptação e flexibilidade: capacidade de ajustamento do servidor em relação ao ambiente e às tarefas. Facilidade e disposição para encarar mudanças e situações novas e adaptar-se de forma produtiva. Zelo pelo patrimônio e recursos materiais: valorização e conservação das instalações, materiais e equipamentos utilizados no exercício de sua função e na instituição. Assiduidade: a ser apurada pela Gerência de Avaliação de Desempenho - GAVD, mediante informação da AMP - Apuração Mensal de Presença. Ocorrências disciplinares: informadas através de relatórios fornecidos pela Corregedoria Geral do Município. 19) O que é Programa de Desenvolvimento Individual PDI? O PDI é um programa destinado ao servidor reprovado na avaliação de desempenho. A ele é assegurada a oportunidade de realizar nova avaliação após 12 meses. Ao longo desse período, ele será encaminhado ao Programa de Desenvolvimento Individual - PDI para acompanhamento. O PDI deve ser encarado como uma oportunidade de investimento na carreira para o desenvolvimento de competências. Trata-se de um processo originado a partir de uma análise que considere fatores pessoais e profissionais que irão interferir no planejamento e desenvolvimento da carreira do servidor. A elaboração e a implementação do PDI deverão ser pactuadas com o próprio servidor e com o seu gestor. Durante a realização desse programa o acompanhamento e a avaliação serão contínuos. A responsabilidade de condução desse processo é compartilhada pelas áreas de Recursos Humanos, Saúde do Servidor e Avaliação de Desempenho. Ao final do PDI o servidor será novamente submetido à Avaliação de Desempenho. A partir daí inicia-se a contagem para a próxima progressão profissional. 20) O que significa a sigla CONAP e que papel ele desempenha? Conselho de Administração de Pessoal. O CONAP é o órgão da PBH que tem por competência as atribuições de opinar e propor normatização quanto às questões relacionadas com as diretrizes administrativas de pessoal e recursos humanos da Municipalidade. As proposições relativas ao modelo de Avaliação de Desempenho devem ser levadas ao CONAP para debate. O Conselho é composto por representantes do Poder Público e dos servidores, indicados pelos seus Sindicatos. A designação dos membros é feita pelo Prefeito, mediante publicação de portaria específica para este fim. 21) O que é progressão por escolaridade? A progressão por escolaridade acontecerá em decorrência da conclusão de curso cujo nível de escolaridade seja superior ao exigido para o seu cargo efetivo. É necessário, ainda, que o curso esteja relacionado com as atividades do cargo efetivo. Os níveis serão concedidos conforme a seguinte distribuição:
Ensino fundamental completo: 01 nível Ensino médio: 01 nível Curso técnico: 01 nível (ver regras específicas para Carreira da Saúde) Cursos de aperfeiçoamento: 01 nível somatório de 360 horas (ver regras específicas para as Carreiras da Saúde e Fiscalização Integrada) Curso superior: 02 níveis Especialização: 01 nível Título de Especialista: 01 nível (ver regras específicas para Carreira da Saúde) Residência Médica: 01 nível (ver regras específicas para Carreira da Saúde) Mestrado: 02 níveis Doutorado: 02 níveis 22) Como obter a progressão por escolaridade? Para ter direito à progressão pela escolaridade, o servidor deverá ter sido submetido à avaliação de desempenho, conforme disposto nos Planos de Carreira. O servidor deverá preencher um formulário específico na Gerência Regional de Recursos Humanos - GERHUM, ou unidade equivalente, apresentando a documentação comprobatória da escolaridade concluída, original para conferência e cópia para autenticação no ato da entrega. Os servidores da carreira da Educação deverão efetuar as solicitações na Gerência Regional de Educação GERED, através do preenchimento de formulário específico da carreira. Limites estabelecidos para a concessão da progressão por escolaridade: O servidor poderá obter até 4 níveis por escolaridade ao longo de sua carreira. Os servidores da carreira da Educação poderão obter até 5 níveis por escolaridade durante sua carreira. Os servidores das carreiras da Saúde e Jurídica poderão apresentar, no máximo, 2 cursos de especialização lato sensu. Não há limites para as demais carreiras 23) Qual a legislação aplicada a cada carreira? Comum a todos os servidores: Estatuto dos Servidores Públicos - Lei 7.169/96 Artigos 30 a 38 Da Estabilidade Artigos 90 a 97 - Da Progressão Administração: Lei 8.690/03 Institui o Plano de Carreira dos servidores da Administração da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, estabelece a respectiva tabela de vencimentos e dá outras providências. Decreto 11.631/04 Regulamenta a avaliação especial de desempenho para aquisição de estabilidade dos servidores integrantes dos Planos de Carreira da área de atividades da Administração.
Educação: Decreto 12.538/06 Regulamenta a Avaliação para fins de progressão profissional dos servidores integrantes do Plano de Carreira da Administração Geral. Lei 7.235/96 Dispõe sobre o quadro especial da Secretaria Municipal de Educação, institui o Plano de Carreira dos servidores da Educação da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, estabelece a respectiva tabela de vencimentos e dá outras providências. Lei 7.969/00 dispõe sobre a progressão por escolaridade. Lei 8.679/03 cria o cargo de Educador Infantil e dispõe sobre progressão por escolaridade. Decreto 11.332/03 Regulamenta a avaliação especial de desempenho para aquisição de estabilidade dos servidores integrantes dos Planos de Carreira das áreas de atividades da Educação e Saúde. Decreto nº 12.373/06 Regulamenta a Avaliação para fins de progressão profissional dos servidores integrantes do Plano de Carreira da Educação. Lei 9.465/07 dispõe sobre a progressão por escolaridade. Decreto n 13.556/09 regulamenta a progressão por escolaridade. Lei 9.815/10 dispõe sobre a regra de transição para progressão por escolaridade. Decreto nº 14.005/10 - Regulamenta o art. 5º da Lei nº 9.815, de 18 de janeiro de 2010. Engenharia e Arquitetura: Lei 7.971/00 - Institui o Plano de Carreira dos servidores da área de atividades de Engenharia e Arquitetura da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, estabelece a respectiva tabela de vencimentos e dá outras providências. Decreto 11.555/03 - Regulamenta a avaliação especial de desempenho para aquisição de estabilidade dos servidores integrantes do Plano de Carreira da área de atividades de Engenharia e Arquitetura. Decreto 12.475/06 - Regulamenta a avaliação de desempenho para fins de progressão profissional na área de atividades de Engenharia e Arquitetura. Fiscalização Geral: Lei 8.691/03 Institui o Plano de Carreira dos servidores da Fiscalização da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, estabelece a respectiva tabela de vencimentos e dá outras providências.
Decreto 11.651/04 Regulamenta a avaliação especial de desempenho para aquisição de estabilidade dos servidores integrantes dos Planos de Carreira da área de atividades de Fiscalização. Decreto 12.539/06 Regulamenta a Avaliação para fins de progressão na carreira da Fiscalização Geral. Fiscalização Integrada: Jurídica: Lei 10.308/11 Cria o cargo efetivo de Fiscal Integrado, institui o Plano de Carreira da Área de Atividades de Fiscalização Integrada da Prefeitura de Belo Horizonte. Lei 9.240/06 Institui o Plano de Carreira dos servidores da área de atividades Jurídicas da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, estabelece a respectiva tabela de vencimentos e dá outras providências. Decreto 11.674/04 Regulamenta a avaliação especial de desempenho para aquisição de estabilidade dos servidores integrantes dos Planos de Carreira da área de atividades Jurídicas. Decreto 13.903/10 Regulamenta a progressão profissional dos servidores públicos efetivos instituídos pela Lei 9.240/06. Lei 10.252/11 - Art. 20 - O cargo público efetivo de Assistente de Procuradoria passa a integrar o Plano de Carreira dos Servidores da Área de Atividades Jurídicas da Prefeitura de Belo Horizonte, instituído pela Lei nº 9.240, de 28 de julho de 2006, mantidos todos os direitos e vantagens que forem devidos aos seus ocupantes. Saúde e Vigilância Sanitária: Lei 7.238/96 Dispõe sobre o quadro especial da Secretaria Municipal de Saúde, institui o Plano de Carreira dos servidores da Saúde da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, estabelece a respectiva tabela de vencimentos e dá outras providências. Lei 8.788/04 Institui o Plano de Carreira dos servidores da Vigilância Sanitária da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, estabelece a respectiva tabela de vencimentos e dá outras providências. Decreto 11.332/03 Regulamenta a avaliação especial de desempenho para aquisição de estabilidade dos servidores integrantes dos Planos de Carreira das áreas de atividades de Educação e Saúde. Decreto 11.372/06 Regulamenta a avaliação de desempenho para os fins da progressão profissional na área de atividades de Saúde e Vigilância Sanitária. Lei 9.816/10 Regulamenta a progressão por escolaridade. Decreto nº 14.067/10 - Regulamenta o disposto nos arts. 9º, 10 e 11 da Lei nº 9.816/10.
Tributação: Instrução Normativa SMARH 001/10 estabelece os fluxos para a progressão por escolaridade. Lei 10.252/11 Art. 4º - Fica criado o cargo público efetivo de Enfermeiro, que integrará a Área de Atividades de Saúde de que trata a Lei nº 7.238, de 30 de dezembro de 1996, e suas alterações, bem como o Plano de Carreira do Hospital Municipal Odilon Behrens - HOB - instituído na Lei nº 9.154/06. Lei 10.671/13 - Concede reajustes remuneratórios aos servidores e empregados públicos da administração direta e indireta do Executivo e dá outras providências. Lei 7.645/99 Institui o Plano de Carreira dos servidores da Tributação da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, estabelece a respectiva tabela de vencimentos e dá outras providências. Decreto 11.081/02 Regulamenta a avaliação especial de desempenho para aquisição de estabilidade dos servidores integrantes dos Planos de Carreira da área de atividades da Tributação. Decreto 13.196/08 Regulamenta a Avaliação para fins de progressão profissional dos servidores integrantes do Plano de Carreira da Tributação.