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Transcrição:

Conceitos Básicos Sensores Industriais Elaine K. Meyer Mestrado profissional em Engenharia Elétrica Atuadores Sensores Analógicos Digitais Transdutor Conversores A/D e D/A Transmissor Características importantes Classificação dos instrumentos Conceitos Básicos Em qualquer processo existem variáveis que precisam ser medidas e monitoradas. Isso é feito analisando-se fenômenos físicos tais como: Luz Calor Vibrações Força Posição Sensores São dispositivos sensíveis a alguma forma de energia do ambiente (luminosa, térmica, cinética), mudando seu comportamento sob a ação de grandezas físicas, e podendo fornecer diretamente ou indiretamente um sinal que indique esta grandeza. Sensores Analógicos Pode assumir qualquer valor no seu sinal de saída ao longo do tempo, desde que esteja dentro da sua faixa de operação Sensores Digitais Pode assumir apenas dois valores no seu sinal de saída ao longo do tempo (zero ou um) 1

Transdutor Denominação dada a um dispositivo completo, que contém o sensor e todos os circuitos de interface necessários para transformar uma grandeza qualquer em outra que pode ser utilizada nos dispositivos de controle. Pode ser considerado uma interface às formas de energia do ambiente e o circuito de controle ou entre o controle e o atuador. Dispositivos que modificam uma variável controlada. Recebem um sinal proveniente do controlador e agem sobre o sistema controlado. Válvulas Relés Cilindros Motores Solenóides Atuadores Conversores A/D e D/A Devem ser bem dimensionados para não obter valores falsos da grandeza física e tornar o processo muito caro, além de poder torná-lo mais lento durante a conversão. Transmissor Dispositivo que prepara o sinal de saída de um transdutor para utilização a distância, fazendo certas adequações ao sinal as quais se chamam padrões de transmissões de sinais. Os padrões mais utilizados para sinais analógicos são: 3 a 15 SPI; 4 a 20 ma; 0 a 20 ma e 0 a 10V. Para transmissão de sinais digitais são utilizados protocolos de comunicação para redes industriais, como: Profibus, Modbus, Fieldbus, DH+, DH485, RS-232, entre outros. Tipos de saída Digital ou binária: a saída do dispositivo só assume valores 0 ou 1 lógicos. Esse tipo de sensor só é capaz de indicar se uma grandeza física atingiu um valor predeterminado (pressostatos, termostatos, chaves de nível, fluxostatos). Analógica: o transdutor possui uma saída contínua. Neste caso a saída do transdutor é quase uma réplica da grandeza física de entrada. 2

Sensibilidade (ou ganho) é a razão entre o sinal de saída e de entrada para um dado sensor ou transdutor. Exatidão Consiste no erro da medida realizada por um transdutor em relação a um medidor padrão. É a aptidão de um instrumento de medição para dar respostas próximas a um valor verdadeiro. Linearidade É a curva obtida plotando os valores medidos por um transdutor sob teste. Pode variar conforme o tipo sensor. Precisão É a característica relativa ao grau de repetibilidade do valor medido por um transdutor. Alcance (Range) Representa toda a faixa de valores de entrada de um transdutor, também chamada amplitude de operação. Estabilidade Está relacionada com a flutuação da saída do sensor. Velocidade de resposta Velocidade com que a medida fornecida pelo sensor alcança o valor real do processo. Outras características levadas em consideração na especificação: Facilidade de manutenção Custo Calibração Dimensões Faixa de trabalho Encapsulamento Histerese Vida útil Classificação dos Instrumentos Quanto à localização Instrumentos de painel ou uso interno Instrumentos de campo - uso ao tempo Quanto à função Medidores Indicadores Registradores Controladores Alarmes Sensores Industriais Tipos de Sensores Sensores de Temperatura Sensores de Nível Sensores de Vazão 3

Reportam a posição física de um objeto com respeito a um ponto de referência. Potenciômetro são sensores que produzem uma resistência proporcional ao deslocamento ou posição. Ultra-sônicos - Baseiam-se no princípio de ultra-som, emitindo ondas que refletem nas superfícies sólidas próximas e retornam ao sensor, que mede o tempo decorrido entre a emissão do sinal e seu respectivo retorno, calculando assim a distância entre o sensor e a superfície reflexiva. Chaves Fim de Curso São chaves do tipo normalmente aberta (NA) ou normalmente fechadas (NF), que acionam seus contatos com apenas alguns milímetros de deslocamento. Apresentam grande repetibilidade. Encoders O encoder é um transdutor que converte um movimento angular ou linear em uma série de pulsos digitais elétricos. Esses pulsos gerados podem ser usados para determinar velocidade, taxa de aceleração, distância, rotação, posição ou direção. Encoders O sistema de leitura é baseado em um disco (encoder rotativo), formado por janelas radiais transparentes e opacas alternadas. Este é iluminado perpendicularmente por uma fonte de luz infravermelha, quando então, as imagens das janelas transparentes são projetadas no receptor. O receptor converte essas janelas de luz em pulsos elétricos. Os encoders podem ser divididos em encoders incrementais e absolutos. Encoder Incremental O encoder incremental possui apenas uma trilha com dentes igualmente espaçados. A posição é determinada pela contagem do número de dentes que passam na frente de um fotosensor, onde cada dente representa um ângulo conhecido. O sistema requer um ponto de referência inicial. 4

Encoder Absoluto O codificador absoluto fornece um byte de saída com um único padrão que representa cada posição. Os LEDs e os receptores são alinhados para ler o padrão do disco. O esquema de codificação mais comum é o código Gray por não ser ambíguo. Sensores de Proximidade Indutivos São dispositivos usados para a detecção de proximidade sem contato de objetos metálicos A presença de um objeto metálico gera uma alteração no seu campo magnético, que é convertido em sinal elétrico Aplicações: medida de proximidade, posição e deslocamento de objetos metálicos Princípio de funcionamento O oscilador gera um campo eletromagnético na face ativa do sensor. Ao aproximar um objeto metálico, parte deste campo é absorvido, ocasionando a parada do oscilador, o que gera a comutação da Trigger e alteração do sinal de saída do sensor. Sensores de Proximidade Capacitivos São usados para a detecção sem contato de qualquer objeto Em contraste com os sensores indutivos, que detectam apenas objetos metálicos, os sensores capacitivos podem detectar também materiais não metálicos, através da variação de seu campo eletrostático Aplicações típicas são em indústrias de madeira, papel, vidro, plástico, alimentícia e química Princípio de funcionamento Geram um campo eletrostático e detectam alterações neste campo quando um objeto se aproxima da superfície de detecção. Na ausência de um objeto, o oscilador fica inativo. A medida que o objeto se aproxima, ele aumenta a capacitância do sistema do sensor. Quando a capacitância atinge um limite específico, o oscilador é ativado, o que dispara o circuito de saída para alterar entre energizado e desenergizado. 5

Princípio de funcionamento - cont A capacitância do sistema do sensor é determinada pelo tamanho do objeto, da constante dielétrica (propriedade do material) e da distância do sensor. Quanto maior a constante dielétrica de um objeto, mais ele aumenta a sua capacitância. Histerese Executam a detecção de qualquer material sem que haja contato mecânico entre eles. O princípio de funcionamento se baseia na existência de um emissor e um receptor. A luz gerada pelo emissor deve atingir o receptor para fazer com que o sensor comute a saída. É a diferença entre a distância em que o sensor é ativado quando o objeto se aproxima, e a distância em que é desativado quando o objeto se afasta. Sensor óptico por retrorreflexão Sensor óptico por transmissão ou barreira óptica Possui o emissor e o receptor montados em dispositivos separados e alinhados. 6

Sensor óptico por reflexão difusa Sensores de Temperatura Termopares Possuem duas partes de fio de metais diferentes unidas em uma ou ambas as extremidades. As outras extremidades do fio são conectadas através de um fio de compensação às entradas analógicas de um dispositivo do controle tais como um PLC. 7

Sensores de Nível Sensores de Nível Os sensores de nível líquido medem a altura de um líquido dentro de um vaso. Tecnologias mais empregadas: Bóia com chave de nível, Fotocélulas, Sondas com eletrodos que detectam a resistência. (a) Bóia ligada a um sensor de posição (b) Medida de pressão ao fundo do vaso: proporcional ao nível Sensores de Nível Sensores de Vazão Desenvolvidos para determinar a velocidade em que fluem líquidos em tubulações. Baseiam-se na construção mecânica de dispositivos onde são estrategicamente colocados sensores de pressão de tal forma que, por diferenças de pressão sejam calculadas a velocidade do líquido e, conseqüentemente a vazão na tubulação. (c) Monitoração do peso do líquido por células de carga (d) Eletrodos verticais imersos: a saída é uma resistência ou capacitância proporcional ao nível líquido (e) Sensores de ultra-som Sensores de Vazão O sensor de vazão mais simples é a placa de orifício. A vazão real depende de efeitos de velocidade, da razão das áreas A1/A2 e da condição da superfície do tubo. Sensores de Vazão Um tubo de venturi é uma restrição gradual num tubo que faz com que a velocidade do fluido cresça na área constrita. 8

Sensores de Vazão Ambas a placa de orifício e o tubo venturi ocasionam quedas de pressão no tubo por onde escoa o fluido. O tubo pitot é um sensor de vazão baseado na pressão que causa um mínimo de restrição ao escoamento. A pressão de impacto é sempre maior que a pressão estática e a diferença entre elas é proporcional à velocidade, conseqüentemente à vazão. Referências Sensores Industriais Daniel Thomazini & Pedro U. B. Albuquerque Editora Érica 2005 Instrumentação Industrial Egídio Alberto Bega Editora Interciência 2006 Apostila da Disciplina CLP do Curso de Especialização em Automação Industrial - Udesc Prof. MSc. Marcos Fergütz 2004 Obrigada! elainekm@tupy.com.br 9