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Transcrição:

MÓDULO: ÍNDICE DATA REVISÃO: ASSUNTO MÓDULO FOLHAS GENERALIDADES 01 01/01 DEFINIÇÕES GERAIS 02 01/02 PROCEDIMENTOS GERAIS 03 01/01 SEPARAÇÃO E COLETA 04 01/01 RESÍDUOS ESPECIAIS 05 01/02 DISPOSIÇÕES FINAIS 06 01/01 ANEXOS 07 01/03

MÓDULO 01: GENERALIDADES FOLHA Nº: 01 DATA REVISÃO: I. REFERÊNCIA 1. Lei nº 10.099, de 07 de fevereiro de 1994, do Governo do Estado do Rio Grande do Sul; 2. Manual de Normas Técnicas para Controle de Infecção das Unidades de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde e Serviço Social, da Prefeitura Municipal de Porto Alegre; 3. Normas Técnicas NBR9190 e 9191da ABNT; 4. Processo Administrativo nº. 95.30.02638-2. II. FINALIDADE 1. Disciplinar os procedimentos relativos à separação, acondicionamento, coleta, armazenamento e transporte do lixo no Tribunal Regional Federal da 4ª Região; 2. Contribuir no combate ao desperdício, através da coleta e reciclagem de materiais inservíveis que possam ser destinados à permuta por outros materiais; 3. Proporcionar maior segurança de informações, evitando que papéis com o timbre do Tribunal venham a ser recolhidos pelo DMLU ou utilização indevida do conteúdo dos documentos inservíveis. III. CONVENÇÕES 1. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região será mencionado nesta IN apenas como Tribunal. 2. Os órgãos componentes da estrutura organizacional são referenciados como áreas. 3. Os titulares dos órgãos são referenciados como dirigentes, e os funcionários como servidores. 4. As siglas abaixo representam as seguintes áreas: a) SPS Secretaria de Patrimônio e Serviços; b) SOEM Secretaria de Organização & Métodos; c) SOF Secretaria de Orçamento e Finanças; d) DMP Divisão de Material e Patrimônio; e) SAMS Secretaria de Assistência Médico- Social

MÓDULO 02: DEFINIÇÕES GERAIS FOLHA Nº: 01 DATA REVISÃO: 1 Define-se como Resíduo qualquer material descartado pelas unidades do Tribunal Regional Federal da 4ª Região; 2 Define-se como Resíduo Orgânico aquele gerado nas copas e lavabos, composto de restos de comida, cascas de frutas e verduras, plantas mortas e papel higiênico; 3 Define-se como Resíduo Inorgânico aquele gerado nas diversas unidades e que é composto de papéis que não se enquadram em resíduos destinados à permuta, plásticos, latas, metais, vidros, madeira, etc; 4 Define-se como Resíduo Especial aquele gerado em unidade prestadora de serviços de saúde - ambulatório, consultórios, etc. 4.1 Estes resíduos são classificados como: a) infectantes especiais; b) infectantes comuns. 5 Define-se como Resíduo destinado à Permuta aquele que possa ser utilizado pelo Tribunal como permuta por outro material. Cita-se: a) papéis; b) cartuchos de toner e cartuchos de tinta vazios e inservíveis para as impressoras; c) jornais; d) revistas; e) papelão; f) pastas; g) listas telefônicas da CRT antigas. 6 Define-se como manejo de resíduos as atividades de armazenamento, coleta, limpeza, embalagem, transporte, etc. 7 Define-se como acondicionamento a forma de embalar e/ou o tipo de recipiente utilizado para a apresentação dos resíduos sólidos à coleta. 8 Define-se como armazenamento a forma de retenção dos resíduos no momento anterior à coleta. 9 Define-se como coletor para lixo ambulatorial a embalagem resistente a cortes e perfurações que, após esgotada sua capacidade, será acondicionado em sacos plásticos brancos, específicos para lixo ambulatorial.

MÓDULO 02: DEFINIÇÕES GERAIS FOLHA Nº: 02 DATA REVISÃO: 10 Define-se como coletor para papéis recicláveis a embalagem resistente, com capacidade de acondicionar, sem necessitar dobrar, folhas de papel utilizadas nas unidades e máquinas de reprografia. Os coletores devem ser simples, de cor neutra, fácil visualização e identificável com o símbolo da reciclagem - conforme anexo 1.

MÓDULO 03: PROCEDIMENTOS GERAIS FOLHA Nº: 01 DATA REVISÃO: 1 O Tribunal Regional Federal da 4ª Região providenciará a fixação de tonéis, junto ao DMLU, para lixo orgânico e inorgânico nas imediações dos Prédios Sede e Administrativo, onde serão armazenados os resíduos respectivos para sua coleta pelos veículos daquele órgão municipal, à exceção dos materiais a serem utilizados em permuta. 2 Deverão ser providenciados, para colocação junto de cada máquina de reprografia, e nas dependências das unidades que compõem o TRF, coletores para papéis recicláveis. 3 Os papéis destinados à permuta devem ser estocados em uma área de, no mínimo, 9m 2 (nove metros quadrados) como depósito próprio para este material. 4 As fitas de sessões para serem eliminadas devem ser encaminhadas via memorando à área de Segurança, Vigilância, Portaria e Limpeza para que destine estes materiais para picote ou destruição. 5 Os papéis e documentos destinados à permuta que, entretanto, pela natureza sigilosa devam ser picotados, são os seguintes: a) folha de pagamento; b) documentos da SOF; c) lista telefônica do Tribunal ou catálogo com endereços e outras informações particulares de juízes e servidores; d) documentos relativos a concurso com informações particulares dos candidatos; e) outros que a critério dos Magistrados/Diretores de unidades considerarem sigilosos. 5.1 No caso de livros pertencentes ao patrimônio, após processo de desfazimento, quando for o caso, serão encaminhados para picotar, via memorando, à área de Segurança, Vigilância, Portaria e Limpeza.

MÓDULO 04: SEPARAÇÃO E COLETA FOLHA Nº: 01 DATA REVISÃO: 1 O lixo será recolhido diariamente pelo pessoal da limpeza, nas diversas unidades que compõem o Tribunal. 1.1 Os resíduos serão separados em três categorias: a) resíduos orgânicos e inorgânicos; b) resíduos especiais; c) resíduos destinados à permuta. 2 Os resíduos orgânicos são embalados em sacos especiais para lixo, armazenados em local específico para tal e, após, dispostos para serem recolhidos pelo sistema de coleta diário. 2.1 Serão recolhidos os resíduos dos cestos de lixo das unidades pela parte da manhã e à tarde, às 14 e 18 horas aproximadamente, fazendo-se três revisões nos lixos dos toaletes. 3 Em cada unidade do Tribunal devem ter recipientes para os resíduos orgânicos/inorgânicos, além de um recipiente para os resíduos destinados à permuta. 3.1 Devem ser providenciados coletores para colocação junto de cada máquina de reprografia, onde serão depositadas as folhas usadas que não possam ser reaproveitadas na respectiva unidade. 4 Os resíduos especiais devem ser separados, embalados, armazenados e recolhidos de acordo com legislação específica. 5 Os materiais destinados à permuta, no caso das folhas utilizadas nas unidades e máquinas de reprografia, devem ser recolhidas na freqüência a ser definida pela SPS. 6 Os cartuchos de toner e cartuchos de tinta vazios e inservíveis para as impressoras, devem ser remetidos à DMP. 7 Materiais reaproveitáveis que podem ser reciclados após processamento, tais como vidro, plásticos, metais e outros, devem, à exceção do vidro, ser acondicionados em sacos plásticos resistentes, razoavelmente transparentes, de forma que o conteúdo possa ser verificado sem a abertura do saco, de modo a facilitar o recolhimento deste material por parte de funcionários do DMLU.

MÓDULO 05: RESÍDUOS ESPECIAIS FOLHA Nº: 01 DATA REVISÃO: 1 Seringas descartáveis, brocas danificadas, sugadores descartáveis, restos de cimento odontológico, espátulas, cotonetes, gazes, algodões, esparadrapos, ataduras, fios de sutura e luvas descartáveis devem ser desprezados nos coletores para lixo ambulatorial. 2 As peças dentárias provenientes de extrações (exodontia), algodão ou gaze com sangue, medicamento ou secreção, bem como todos os materiais que apresentarem sinais de secreções e sangue devem ser acondicionados em sacos plásticos branco leitosos, com espessura mínima de 10 micrômetros opcionalmente identificados com o símbolo internacional de risco biológico vide anexo 2 - estampado ou etiquetado e, após, desprezados, devidamente fechados, nos coletores para lixo ambulatorial. 3 Materiais perfurocortantes (agulhas, lâminas, ampolas) devem ser acondicionadas em recipientes de paredes rígidas, estanques, identificados com o símbolo internacional de risco biológico estampado ou etiquetado. É aconselhável o uso da inscrição CUIDADO MATERIAL PERFUROCORTANTE. Caso se opte por utilizar bombonas rígidas de plástico, ou outra embalagem que não sejam os contenedores de papelão, tipo Descartex ou similar, estes devem ser acondicionados em sacos plásticos brancoleitosos, caracterizando-os como resíduos contaminados. Todo recipiente deve ser fechado quando 2/3 de sua capacidade estiverem preenchidos. 4 Os frascos de vacinas, quando vencidas, devem ser fervidos em água durante 1 (uma) hora, observando que a água deve cobrir bem as ampolas durante a fervura e ter o cuidado de não ferver muitos frascos ao mesmo tempo. Após, as ampolas devem ser abertas, a vacina desprezada e os frascos colocados no coletor. 5 As sobras do amálgama devem ser acondicionadas em frasco de vidro com tampa, contendo água e vaselina, para evitar a evaporação do mercúrio e a conseqüente contaminação ambiental. 6 Medicamentos controlados, com prazo de validade vencido, devem ser separados e relacionados em 2 vias. Após, devem ser encaminhados para recolhimento de acordo com a determinação da Secretaria Municipal de Saúde. 7 No tocante aos demais resíduos, a SAMS utilizará o disposto no item 8, módulo 4. 8 Os coletores que receberem materiais apresentando secreções ou sangue devem ser trocados e desprezados diariamente, mesmo que não completos, devidamente acondicionados nos sacos de lixo branco. 9 Os demais coletores devem ser trocados e desprezados semanalmente ou quando esgotada sua capacidade, devidamente acondicionados nos sacos de lixo branco.

MÓDULO 05: RESÍDUOS ESPECIAIS FOLHA Nº: 02 DATA REVISÃO: 10 Para armazenar os resíduos ambulatoriais coletados, a fim de que os mesmos possam aguardar pelo serviço de coleta especial do DMLU, deve ser usado um tambor de 200 l (duzentos litros), com a inscrição "Lixo Ambulatorial-SAMS", devidamente identificado como tal e de uso exclusivo para este fim.

MÓDULO 06: DISPOSIÇÕES FINAIS FOLHA Nº: 01 DATA REVISÃO: 1 Será priorizada a educação do pessoal responsável para a correta separação, acondicionamento, coleta, armazenamento e transporte dos resíduos até o local de onde serão recolhidos pelo DMLU, bem como o que se refira à coleta de materiais destinados para permuta. 2 Aquele que realizar as rotinas de limpeza, desinfecção e manuseio do lixo, deve proteger-se com equipamento de proteção individual (luvas de limpeza, avental próprio de plástico com peito, etc). 3 Para a conscientização dos funcionários sobre os efeitos dos resíduos sobre o meioambiente e sobre as formas de reduzi-los, programar-se-á a exibição de vídeos educativos para os interessados em geral, e outros mais técnicos, para o pessoal mais diretamente envolvido com seu processamento no âmbito deste Tribunal, fornecidos pelo Setor de Coleta Seletiva do DMLU. A conscientização no combate ao desperdício através da correta coleta dos materiais destinados à permuta será responsabilidade da SPS com auxílio da SOEM. 4 Para a conscientização do pessoal envolvido (servidores da área de Assistência Médica e Social e funcionários da empresa de manutenção e conservação) programar-se-ão palestras e a apresentação de documentários sobre como tratar o lixo ambulatorial, que poderão ser fornecidos pelo Setor de Resíduos de Saúde - Divisão de Destino Final - do DMLU. 5 A operacionalização da separação da coleta do lixo será de responsabilidade da SPS. 6 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Porto Alegre, 04 de agosto de 2000. JUIZ FÁBIO BITTENCOURT DA ROSA Presidente IN publicada no Boletim Interno Informativo nº 130 - Edição Extraordinária nº 02, de 17/08/2000

MÓDULO 07: ANEXO 1 FOLHA Nº: 01 DATA REVISÃO: 1 ANEXO 1 SÍMBOLO DA RECICLAGEM 2 ANEXO 2 SÍMBOLO INTERNACIONAL DE RISCO BIOLÓGICO

MÓDULO 07: ANEXO 1 FOLHA Nº: 02 DATA REVISÃO:

MÓDULO 07: ANEXO 1 FOLHA Nº: 03 DATA REVISÃO: INFECTANTE