RECURSOS HUMANOS: INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/REGIONAL JATAÍ



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Transcrição:

RECURSOS HUMANOS: INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/REGIONAL JATAÍ Universidade Federal de Goiás/Regional Jataí Jataí-Goiás Leonor Paniago Rocha Simone Rezende do Carmo

A Regional Jataí Essa Regional tem 35 anos. Atualmente conta com 3349 alunos, 351 docentes e 82 técnicosadministrativos em 25 cursos. Sendo que dentre esses 48 alunos, 04 técnico-administrativos e 04 docentes possuem algum tipo de deficiência.

A Regional Jataí Assim como as demais IFES do país, essa universidade e suas regionais se deparam, a partir da década de 1990, com um forte movimento de inclusão educacional presente na legislação brasileira.

As matrículas no Ensino Superior l A quantidade de matrículas de pessoas com deficiência na educação superior aumentou 933,6% entre 2000 e 2010. l Estudantes com deficiência passaram de 2.173 no começo do período para 20.287 em 2010. l 6.884 desses alunos são da rede pública e 13.403 da particular. l O número de instituições de educação superior que atendem alunos com deficiência mais que duplicou no período, ao passar de 1.180 no fim do século passado para 2.378 em 2010. l Destas, 1.948 contam com estrutura de acessibilidade para os estudantes (BRASIL, 2012).

Objetivo O objetivo deste é apresentar as ações desenvolvidas por essa instituição a partir desse momento. Para tanto foi realizada uma coleta de dados, junto aos arquivos da Seccional do Centro de Gestão Acadêmica, da Coordenação de Recursos Humanos e do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão dessa instituição com o intuito de esboçar um quadro que reflita, atualmente, a realidade, no âmbito da acessibilidade e inclusão desses alunos e servidores, na referida instituição de ensino.

Principais documentos norteadores da inclusão no Brasil 1988 - A Constituição Federal, promulgada em 1988, em relação ao tema, afirma, em seu artigo 37, inciso VIII, que a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão. 1990 - Lei 8.112/1990 2º Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso. 1994 - Portaria nº 1.793/94, (MEC) recomendando a inclusão da disciplina Aspectos Ético-Político-Educacionais da Normalização e Integração da Pessoa Portadora de Necessidades Especiais, prioritariamente nos cursos de Pedagogia, Psicologia e demais licenciaturas.

1996 - Aviso Circular n 277 (MEC) solicita às Instituições de Ensino Superior (IES) que viabilizem condições de acesso, aos candidatos com deficiências, aos seus concursos de vestibulares. Solicita também que as IES desenvolvam ações que possibilitem ajustamentos dos serviços educacionais, de infraestrutura e de capacitação de recursos humanos, a fim de promover a permanência desses alunos com qualidade. 1999 - Decreto n.º 3.298/99 que estabelece às IES a necessidade de adaptar as provas e conceder os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno com deficiência, inclusive tempo adicional para a realização das provas conforme as características da deficiência. Este Decreto designa ao Ministério da Educação a responsabilidade em expedir instruções para que os programas de Educação Superior incluam nos seus currículos conteúdos, itens ou disciplinas relacionados ao estudante com deficiência. Portaria n.º 1.679/99 que trata dos meios de acessibilidade às pessoas com deficiências para habilitar processos de autorização e de reconhecimento de cursos e de credenciamento de instituições. 2004 - Decreto 5.296/2004 Regulamenta as Leis nos 10.048/00, que dá prioridade de atendimento às pessoas com deficiência, e 10.098/00, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

2005 - Programa Incluir (Programa de Acessibilidade na Educação Superior). Em seus dois primeiros anos de vigência (2005 e 2006) este programa tinha como objetivo principal criar possibilidades para que as IFES organizassem propostas de ações voltadas ao acesso ao ensino superior. Já em seu terceiro ano (2007), este passou integrar as ações propostas pelo PDE e incentivar a criação e/ou fortalecimento dos Núcleos de Acessibilidade nas IES. Decreto Federal 5.626/05 inseriu a disciplina de Libras como obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia. Nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a disciplina de Libras tornou-se optativa. 2008 A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, instrui que a transversalidade da educação especial no ensino superior deve acontecer por meio de ações que invista no acesso, na permanência e na participação dos alunos. Nesse sentido, o planejamento e a organização de recursos e serviços para a viabilização da acessibilidade arquitetônica, das comunicações, dos sistemas de informação, dos materiais didáticos e pedagógicos devem ser oferecidos nos processos seletivos e realização das as atividades que compreenda o ensino, a pesquisa e a extensão (BRASIL, 2008). O Decreto n. 186/2008 Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência

2009 - Decreto 6.949/2009 Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência 2011 Decreto 7.611/2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. DECRETA: Art. 1o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial será efetivado de acordo com as seguintes diretrizes: I - garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades;

As ações da Regional Jataí frente a inclusão A chegada desses estudantes nas IES cria novas e diferentes demandas, dentre elas, a organização de espaços acessíveis; o reconhecimento e respeito às diferenças; o combate e superação de concepções tradicionais de desenvolvimento e aprendizagem; a superação de barreiras, atitudinais e de comunicação..

As ações da Regional Jataí frente a inclusão 2009 Curso de Formação Inicial em Libras para a comunidade acadêmica (60h); 2010 - Criação do NAI (com atividades relacionadas a grupo de estudos e outras); 2011 - Criação do NAPP; 2013 Curso de Capacitação em Libras (92h);

As ações da Regional Jataí frente a inclusão 2014 Reativação do NAI (chegada de professores com experiência na área). Seminário de Integração Institucional; I Seminário sobre Acessibilidade na Regional Jataí UFG; Elaboração do Projeto de Acessibilidade com : *contratação de professores de apoio para alunos os alunos com deficiência que apresentam dificuldade de aprendizagem; * contratação de intérpretes para os alunos surdos;

2015 II Seminário sobre Acessibilidade na Regional Jataí/UFG Aquisição de um carro adaptado para atender uma professora com deficiência física e demais demandas

Conclusões Apesar da existência de leis o que efetivamente dá impulso para as ações de inclusão é a chegada de alunos com deficiência nos espaços antes ocupados apenas pelos não deficientes. A falta de profissionais envolvidos com a Educação Especial (que possuem conhecimento sobre as deficiências e os modos de realizar a inclusão desses alunos) tornam as ações restritas ao grupo de saberes que possuem, enquanto servidores com formação promovem, de forma mais efetiva, uma política de inclusão.

Referências BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:. Acesso em: 7 maio 2015.. Ministério da Educação. Educação superior: Em 10 anos, número de matrículas de alunos com deficiência sobe 933,6%. out. 2012. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php? option=com_content&view=article&id=18124>. Acesso em: 01 jan. 2015.. Ministério da Educação. Portaria nº 1.793, de dezembro de 1994. Dispõe sobre a necessidade de complementar os currículos de formação de docentes e outros profissionais que interagem com portadores de necessidades especiais e dá outras providências.. Aviso Circular nº. 277/MEC/GM, de 8 de maio de 1996. Brasília, 1996. Dirigido aos Reitores das IES, solicitando a execução adequada de uma política educacional dirigida aos portadores de necessidades especiais. Portaria nº 1.679, de 2 de dezembro de 1999. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. CHACON, M. C. M. Formação de recursos humanos em educação especial: respostas das universidades à recomendação da portaria ministerial nº 1.793, de 27 de dezembro de 1994. 2001.161f.Tese (Doutorado em educação) Universidade Estadual Paulista. São Paulo, 2001.

Obrigada! leonorpaniago.ufg@hotmail.com