Uma Água Duas Água. Várias Águas. Tipos de Coberturas

Documentos relacionados
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA

COBERTURAS. CEG218 Desenho arquitetônico I Prof. Márcio Carboni. UFPR - DEGRAF - CEG218 DESENHO ARQUITETÔNICO I - Prof.

O telhado compõe-se da estrutura, cobertura e dos condutores de águas pluviais.

NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206.

COBERTURAS: OS DIVERSOS TIPOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Estaca pré-fabricada de concreto

Painéis de Concreto Armado

Construção Civil. Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS. A leveza do EPS, gerando economia

TERMO DE REFERENCIA PARA REPAROS NA ESCOLA MUNICIPAL MARINHO FERNANDES

REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO

COBERTURAS. Professoras: Natália e Verônica

LAUDO TÉCNICO DA COBERTURA DO PRÉDIO PRINCIPAL DO CRF-PE (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE PERNAMBUCO)

Instruções de montagem

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Prof. Janine Gomes da Silva

M ADEIRA. Seqüência de montagem. Montagem de piso. Montagem de telhado

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo

PROC-IBR-EDIF 017/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Esquadrias

sistema construtivo Steel Frame

COBERTURA DE TELHADO COBERTURA DE TELHADO COBERTURA DE TELHADO COBERTURA EM TELHADO. Telhamento: vedação. Trama : sustentação das telhas

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

L A U D O T É C N I C O. Segurança estrutural contra incêndio

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T

Conjuntos mecânicos II

Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges

Vigas. Viga simplesmente apoiada 12/3/2010

Exemplos de lajes mistas

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

Distribuição de Cargas Verticais

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II

PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO

Manual e Especificação Técnica

Forros. Pesquisa de Materiais Kely Medeiros Carvalho

Telhado - Estrutura. TRELIÇA PRATT Em geral mais utilizada na estrutura metálica, pois suas diagonais são tracionadas

Estudo dos Traços. Prof. Amison de Santana Silva


Consultoria p a r a a t e n d imento à NBR CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II

Bloco de Concreto CONCEITO

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA. Construção Civil II

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas

A madeira, como material estrutural, tem sua aplicação mais comum nas estruturas de telhados, para coberturas dos mais variados tipos.

TELHADOS COBERTURAS. Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

Fau USP PEF 604. Estruturas em aço. Prof. Francisco Paulo Graziano. Baseado em anotações e apresentações do Prof. Waldir Pignata

Mecânica Geral. Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio

Materiais de Construção Civil. Aula 09 parte 2. Concreto

Forros. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II

Telhas Térmicas Dânica.

Aços Longos. Treliças Nervuradas Belgo

ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

ANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE

Autorizado pela Portaria nº de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10

Fachada Plasma, um novo tipo de fachada ventilada, cujo revestimento exterior é constituído por telhas cerâmicas Plasma.

HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA

Questões Gerais de Geometria Plana

Resistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade

CADERNO DE PREÇOS BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS (Construções e Instalações)

Peso do asfalto ou pavimento de concreto; Vento empurrando os lados sobre a estrutura; Forças causadas por terremotos, entre outros.

SUMÁRIO. 2 Fundações Construindo Edifícios 3. 3 Madeira 85

FSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Curso: Engenharia Civil. Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DA AULA

Telhas de Fibrocimento Brasilit

Concepção da Forma Arquitetônica_2 bares e restaurantes _ dimensionamento básico

Legislação Comentada:

DESENHO E ARQUITETURA REVESTIMENTOS

07/05/2014. Professor

ESTRUTURAS DE MADEIRA

TELHADOS E COBERTURAS 2017/1

ANTEPROJETO DE UM RESERVATÓRIO PARA UTILIZAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL PARA O FÓRUM DE IBIRITÉ (MG) 1

Aços Longos. Treliças Nervuradas Belgo

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Obras Civis 1 Coberturas 1.05 Complementos Rincões

CONSUMO DE MATERIAIS MADEIRAS E FERROS

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2

*Baseado na fórmula histórica desenvolvida pelo Dr Blumenau no século 19, para combate aos cupins e ao apodrecimento das madeiras

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE ÁGUAS PLUVIAIS SINAPI LOTE 2 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL

REINVENTANDO O REVESTIMENTO FINAL DE ISOLAMENTO

Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos sólidos. Eng. Geraldo Antônio Reichert

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 (primeiro de três) Período: de 16/out/2009 a 22/nov/2009

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem

Prof. Heni Mirna Cruz Santos

Com relação aos projetos de instalações hidrossanitárias, julgue o item a seguir.

Se a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5.

Construções e Eletrificação Rural

FALCULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES 1. Prof. MsC. Roberto Monteiro

ENSAIOS DOS MATERIAIS

Atividade. 04) Qual a finalidade da cura do concreto? De que maneira a cura pode ser realizada (cite no mínimo 3 exemplos)?

Canaletas PVC DLP & Acessórios

ME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO

Características das Figuras Geométricas Espaciais

Prof. Carlos Barbosa Goiânia/ out 2010

Apresentação da Disciplina

é um círculo A tampa A face é um retângulo

Transcrição:

Cobertura

Tipos de Coberturas

Uma Água Duas Água Várias Águas Tipos de Coberturas

Tipos de Coberturas

Telha de Fibrocimento

Trama fica reduzido às terças. Telhas de fibrocimento, metálicas ou de madeira Fonte: LOGSDON, N. B. Estruturas de madeira para coberturas, sob a ótica da NBR 7190/1997. Faculdade de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT. 2002.

Telhas Cerâmica Fonte: LOGSDON, N. B. Estruturas de madeira para coberturas, sob a ótica da NBR 7190/1997. Faculdade de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT. 2002.

Ripas Ripas, Caibros e Terças As ripas são as peças que recebem as telhas. Geralmente têm seção de 1,5 cm x 5,0 cm ou de 1,0 cm x 5,0 cm. O espaçamento entre as ripas, normalmente denominado galga, depende do tipo e tamanho das telhas usadas, motivo pelo qual se utiliza um gabarito, construído na obra, para fixar as telhas nos caibros. Para o cálculo do madeiramento é usual adotar 35 cm para o espaçamento entre ripas. As ripas, de espessura 1,5 cm ou 1,0 cm, suportam bem as cargas usuais de um telhado, entretanto não suportam o peso de um homem. Alguns profissionais têm dado mais atenção ao lado social, procurando evitar acidentes durante a construção, e têm utilizado ripões (2,5 cm x 5,0 cm) no lugar de ripas. Caibros Os caibros servem de apoio às ripas, geralmente têm seção de 5,0 cm x 6,0 cm ou 6,0 cm x 6,0 cm. O espaçamento dos caibros depende do tipo de telhas usado e da resistência das ripas, varia entre 40 e 60 cm, sendo comum utilizar 50 cm, sem qualquer cálculo. Terças As terças são vigas que recebem o carregamento dos caibros e o descarrega nas estruturas principais do telhado (tesouras, no caso mais comum). As terças, geralmente, têm a seção de 6,0 cm x 12,0 cm ou 6,0 cm x 16,0 cm. O espaçamento entre terças depende, basicamente do tipo de telha utilizada e da resistência dos caibros, gira em torno de 1,50 m nos tramas dos telhados para telhas cerâmicas e varia com o tamanho da telha, nos tramas dos telhados para telhas de fibrocimento. As terças também funcionam como travamentos, reduzindo o comprimento de flambagem do banzo superior da estrutura principal do telhado (tesoura, no caso mais comum), motivo pelo qual a ligação entre a terça e esta estrutura deve ser bastante resistente. Fonte: LOGSDON, N. B. Estruturas de madeira para coberturas, sob a ótica da NBR 7190/1997. Faculdade de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT. 2002.

As tesouras são estruturas planas verticais (treliças) projetadas para receber cargas, que atuem paralelamente a seu plano, transmitindo-as aos apoios. O ângulo entre os banzos superior e inferior da tesoura é conhecido como inclinação do telhado. A relação entre a altura e o vão da tesoura é o ponto. O espaçamento entre as tesouras é limitado pela resistência das terças e geralmente varia entre 2,00 m e 4,00 m. Tesouras Fonte: LOGSDON, N. B. Estruturas de madeira para coberturas, sob a ótica da NBR 7190/1997. Faculdade de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT. 2002.

Caimento

Cada tipo de telhado exige um tipo de porcentagem de caimento: Caimento

Inclinação dos Telhados

Fonte: LOGSDON, N. B. Estruturas de madeira para coberturas, sob a ótica da NBR 7190/1997. Faculdade de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT. 2002.

Inclinação do Telhado

Fonte: LOGSDON, N. B. Estruturas de madeira para coberturas, sob a ótica da NBR 7190/1997. Faculdade de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT. 2002.

Componentes de uma Cobertura

Detalhamento de uma tesoura Fonte: LOGSDON, N. B. Estruturas de madeira para coberturas, sob a ótica da NBR 7190/1997. Faculdade de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT. 2002.

Geometria das Coberturas

A GEOMETRIA DESCRITIVA demostra que, quando se trata de plantas em que as paredes são perpendiculares entre si, no caso de retângulos e quadrados, o encontro de duas águas adjacentes se faz segundo um ângulo de 45, ou seja, a bissetriz do ângulo formado pelas linhas representativas dos beirais do telhado. TELHADO - Interseção das águas

Sistema de captação de águas pluviais

Sistema de captação de águas pluviais

Tipos de Calhas

Dimensionamento de Calhas

NBR-5642 Telha Ondulada e Chapa Estrutural de Fibrocimento Determinação da Impermeabilidade Prescreve o método de determinação da impermeabilidade em telhas onduladas e chapas estruturais de fibrocimento. NBR-5643 Telha de Fibrocimento Verificação da Resistência a Cargas Uniformemente Distribuídas - Prescreve o método para a verificação da resistência de telhas de fibrocimento, quando solicitadas por cargas uniformemente distribuídas. NBR-5720 Coberturas - Fixa condições exigíveis a coberturas utilizadas na construção coordenada modularmente NBR-6462 Telha Cerâmica Tipo Francesa Determinação da Carga de Ruptura e Flexão Prescreve método para determinação da carga de ruptura à flexão em telhas cerâmicas tipo francesa. NBR-6468 Telha ondulada de Fibrocimento Determinação da Resistência à Flexão Prescreve o método para determinação da carga de ruptura à flexão em telhas onduladas de fibrocimento. NBR-6470 Telha Ondulada de Fibrocimento Determinação da Absorção de Água Prescreve o método de determinação do teor de absorção de água em telhas onduladas de fibrocimento. NBR-7172 Telha Cerâmica Tipo Francesa Fixa condições exigíveis para aceitação de telhas cerâmicas tipo francesa, destinadas à execução de telhados de edificações. NBR-7196 Folha de Telha Ondulada de Fibrocimento Fixa condições exigíveis nos projetos e execuções de coberturas e fechamentos laterais com telhas onduladas de fibrocimento. NBR-7581 Telha Ondulada de Fibrocimento Fixa condições exigíveis no recebimento de telhas onduladas de fibrocimento, destinadas a coberturas e fechamentos laterais. Normas Brasileiras Aplicáveis a Telhas e Telhados

NBR-8038 Telha Cerâmica Tipo Francesa Forma e Dimensões Padroniza forma e dimensões, com respectivas tolerâncias, de telha cerâmica tipo francesa, para coberturas de edificações em geral. NBR-8039 Projeto e execução de Telhados com Telhas Cerâmicas tipo Francesa Fixa condições exigíveis para o projeto e a execução de telhados com telhas do tipo francesa. NBR-8055 Parafusos, Ganchos e Pinos Usados para a Fixação de Telhas de Fibrocimento Dimensões e Tipos Padroniza principais tipos, dimensões e o tratamento superficial dos parafusos, ganchos chatos, pinos com rosca, porca e ganchos com rosca e porca a serem utilizados na fixação das telhas de fibrocimento. NBR-8947 Telha Cerâmica Determinação da Massa e da Absorção de Água Prescreve o método para a determinação da massa e da absorção d água em telhas cerâmicas. NBR-8948 Telha Cerâmica Verificação da Impermeabilidade Prescreve o método para a verificação da impermeabilidade de telhas cerâmicas. NBR-9066 Peças Complementares para Telhas Onduladas de Fibrocimento Funções, Tipos e Dimensões Padroniza funções, tipos e dimensões nominais básicas das principais peças complementares para telhas onduladas de fibrocimento. NBR-9598 Telha Cerâmica de Capa e Canal Tipo Paulista Dimensões Padroniza formas e dimensões, com respectivas tolerâncias, de telha cerâmica de capa e canal tipo paulista, para cobertura de edificações em geral. NBR-9599 Telha cerâmica de Capa e Canal Tipo Plan Dimensões Padroniza forma e dimensões, com respectivas tolerâncias de telha cerâmica de capa e canal tipo Plan, para cobertura em geral. Normas Brasileiras Aplicáveis a Telhas e Telhados

NBR-9600 Telha Cerâmica de Capa e Canal Tipo Colonial Dimensões Padroniza forma e dimensões, com respectivas tolerâncias, de telha cerâmica de capa e canal tipo colonial, para cobertura de edificações em geral. NBR-9601 Telha Cerâmica de Capa e Canal Fixa condições exigíveis para aceitação de telhas cerâmicas de capa e canal, destinadas à execução de telhados de edificações, e abrange os tipos: plan, colonial e paulista. NBR-9602 Telha Cerâmica de Capa e Canal Determinação de Carga de Ruptura à Flexão Prescreve o método para determinação da carga de ruptura à flexão em telha cerâmica de capa e canal, englobando os tipos: plan, colonial e paulista. NBR-10844 - Instalações Prediais de Águas Pluviais. NOTA: Esta relação é parcial englobando a maior parte dos casos. Para uma realação completa consulte a ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas www.abnt.org.br Normas Brasileiras Aplicáveis a Telhas e Telhados

Técnica oferece grandes benefícios para o local e também aos redores da sua área de construção. Uma medida altamente sustentável, o telhado verde contribui de forma significativa para a preservação do meio ambiente. Porém para surtir efeito e ter sucesso em sua implementação, esse tipo de construção exige alguns cuidados e medidas práticas. A área de instalação do telhado verde deve ser plana, nesse caso as lajes são ideais para execução do projeto, porém a camada impermeabilizada precisará ser reforçada e a inclinação pode ser de até 2%. Passo a passo como fazer um telhado verde Fonte: http://www.adjorisc.com.br/jornais/folhadooeste/impressa/geral/confira-passo-a-passo-como-fazer-um-telhado-verde-1.1335087

Passo a passo como fazer um telhado verde Passo 1. Faça a definição de medidas da área onde será construído o telhado verde, e realize a impermeabilização corretamente com lona ou manta asfáltica, para lajes é preciso reforçar a impermeabilização com manta PEAD. Passo 2. Você vai precisar de uma manta de bidin, essa manta serve para filtrar a água evitando que as partículas de areia, terra ou as raízes se soltem e sejam despejadas nas tubulações de queda de água da chuva. A manta deve ser estendida sobre a superfície impermeabilizada. Passo 3. Sobre a manta utiliza-se argila expandida que é um bom substrato por ser leve e eficaz. A camada da argila expandida serve para impedir o apodrecimento de raízes da espécie cultivada e também facilita o escoamento de água que recebe durante as chuvas. Além disso a argila contribui para manter a última camada da cobertura bem arejada. Passo 4. Utiliza-se uma nova camada de manta de bidin por cima da argila expandida, isso impedirá que a argila se misture à terra de cultivo. É um processo importante portanto não pode deixar de ser realizado, caso contrário aos poucos a terra, areia e todo o telhado verde vai acabar indo por água a baixo. Passo 5. Agora é necessário colocar uma cada de até 10 cm de terra. É indicado utilizar uma terra bem enriquecida com adubos orgânicos, a adubação pode variar conforme a espécie de cultivo. Passo 6. Por último posicione ou plante as espécies de cultivo, para os telhados verdes são indicados espécies com baixo índice de crescimento, que não exijam poda. Verifique qual a resistência quanto à exposição ao sol e chuva. Por último instale rufos metálicos para evitar infiltrações. Atenção! Para regiões que ocorrem muitas chuvas é necessário fazer a rega geralmente de 6 em 6 meses, ou apenas quando houver estiagem e verificar-se a necessidade. As espécies cultivadas podem ser gramas (de tipos variados), suculentas e rasteiras. Há outras espécies que podem ser cultivadas mas é preciso avaliar toda a estrutura da edificação, o tamanho do telhado verde e também variação térmica do local. A manutenção do telhado verde é parecida com a de um jardim comum e deve ser realizada de 1 à 2 vezes no ano. Em caso de dúvidas sobre a implantação de telhado verde, arquitetos e engenheiros podem prestar auxílio. Fonte: http://www.adjorisc.com.br/jornais/folhadooeste/impressa/geral/confira-passo-a-passo-como-fazer-um-telhado-verde-1.1335087

http://g1.globo.com/platb/jornal-hojehojeemcasa/2013/03/30/montando-um-telhado-verde/ Telhado Verde

Informações Adicionais NORMAS DO MINISTÉRIO DE TRABALHO NR 11 Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais NR 18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção LINKS NA INTERNET Brasilit http://www.brasilit.com.br/ Eternit - http://www.eternit.com.br/ Imasa - http://www.imasatelhas.com.br/imasa.htm Infibra - http://www.infibra.com.br/index1.htm Isdralit - http://www.isdralit.com.br/ Lafarge - http://www.lafarge.com/ Perkrom - http://www.perkrom.com.br/ Precon - http://www.precon.com.br/ Rooftech http://www.rooftech.com.br

Informações Adicionais BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Manual técnico de fibrocimento. São Paulo: Pini, 1988. 180p. AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. 182p. BAUER, L A Falcão. Materiais de construção. 5ª edição. Rio de Janeiro: RJ. LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1994. 935p. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA UEPG. Notas de aulas da disciplina de Construção Civil. Carlan Seiler Zulian; Elton Cunha Doná. Ponta Grossa: DENGE, 2000-2001. DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFPR. Notas de aulas da disciplina de Construção Civil (segundo volume). Diversos autores. Revisor: Lázaro A. R. Parellada. Apostíla. Curitiba: DAEP, 1997. ETERNIT. Catálogo personalizado on-line. Disponível na página: http://www.eternit.com.br/etertools/catalogo/. Acessado em 06/09/2001. GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. 3ª ed. atual. São Paulo: Pini, 1994. 662p. KLOSS, Cesar Luiz. Materiais para construção civil. 2ª ed. Curitiba: Centro Federal de Educação Tecnológica, 1996. 228p. PETRUCCI, Eládio G R. Materiais de construção. 4ª edição. Porto Alegre- RS: Editora Globo, 1979. 435p. RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 3ª ed.rev. São Paulo: Pini, 1996. 168p. RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção. São Paulo: Pini, 1995. 253p. SOUZA, Roberto...[et al.]. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996. 275p. VERÇOSA, Enio José. Materiais de construção. Porto Alegre: PUC.EMMA.1975.

Tipos de Coberturas