NORMAS TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS DE CONCLUSÃO DE CURSO



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Transcrição:

José Maria da Silva NORMAS TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS DE CONCLUSÃO DE CURSO Juiz de Fora 2005

1 Copyright 2005 by José Maria da Silva Inclui modelos em arquivo eletrônico FICHA TÉCNICA Revisão de português Terezinha de Jesus Meneghite Editoração eletrônica José Maria da Silva Capa José Maria da Silva Consulta Disponibilizada para consulta da comunidade acadêmica no sítio ABNT sem grilo * É proibida a reprodução total ou parcial desta obra sem a autorização expressa do autor

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO --------------------------------------------------------------------------------- 3 1 DEFINIÇÕES----------------------------------------------------------------------------------- 4 1.1 Monografia ------------------------------------------------------------------------------------- 4 1.2 T. C. C. ------------------------------------------------------------------------------------------ 4 1.3 A. B. N. T.--------------------------------------------------------------------------------------- 5 2 FORMATO GERAL DE APRESENTAÇÃO ------------------------------------------- 6 3 A ESTRUTURA DO T. C. C.---------------------------------------------------------------- 8 3.1 A formatação da parte pré-textual -------------------------------------------------------- 9 3.2 A parte textual--------------------------------------------------------------------------------- 12 3.3 A formatação da parte pós-textual -------------------------------------------------------- 13 4 PRINCIPAIS MODELOS DE REFERÊNCIAS ---------------------------------------- 15 5 CITAÇÕES DE AUTORES ----------------------------------------------------------------- 23 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ----------------------------------------------------------------------- 27 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR-------------------------------------------------------- 27

3 APRESENTAÇÃO O sítio ABNT sem grilo, no intuito de colaborar e facilitar a pesquisa acadêmica, apresenta este manual, contendo Normas técnicas para elaboração de Monografias de Conclusão de Curso, que poderão ser consultadas pela comunidade acadêmica. Que o esforço conjunto de coordenadores, professores e alunos das diversas Instituições de Ensino, no sentido de se padronizarem as normas de apresentação dos resultados das pesquisas, possa ser facilitado pela iniciativa deste sítio! Que toda a comunidade acadêmica possa beneficiar-se deste trabalho! Com saudações acadêmicas. Prof. Dr. José Maria da Silva ABNT sem grilo

4 1 DEFINIÇÕES 1.1 Monografia [De mon(o) + grafia] [s. f. do grego monos = único, sozinho, isolado + grego graphía = ação de escrever]. Assim, monografia, s. f., é dissertação ou estudo minucioso que se propõe esgotar um determinado tema relativamente restrito (HOLANDA FERREIRA, 1988). 1.2 T.C.C. Para a conclusão de um curso de graduação, o discente deve apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso (monografia ou outro trabalho acadêmico) destinado a cumprir uma exigência acadêmica e de iniciação científica. Por se tratar de um trabalho monográfico, deve ser apresentado de maneira racional, uniforme e prática, versando sobre um assunto da área de maior interesse do discente e a partir da análise conjunta com o professor orientador. Sugerese que o TCC alcance aproximadamente um mínimo de 30 páginas (aí incluídas as folhas prétextuais).

5 1.3 A. B. N. T. Para a apresentação final da monografia, cada instituição de ensino pode adotar um determinado padrão e sugerir critérios para apresentação de trabalhos monográficos de conclusão de curso, porém sem deixar de observar as normas específicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Para melhor uniformização das Monografias dos acadêmicos, este sítio, em conformidade com a ABNT, propõe as diretrizes a seguir:

6 2 FORMATO GERAL DE APRESENTAÇÃO a) A impressão deve ser em papel branco, formato A4, usando-se apenas um lado da folha; 1 b) a encadernação (3 vias impressas para avaliação / 1 via impressa e 1 em CD após a avaliação) deve ser feita com espiral de cor preta, proteção inicial transparente e proteção final preta; c) a digitação deve ser na cor preta (as ilustrações são exceções), fonte Times New Roman, recuo de parágrafo de 1,25 cm, tamanho 12, 2 entrelinhamento duplo 3 e, na parte textual do trabalho, alinhamento justificado; 4 d) paginação: contam-se todas as folhas digitadas, exceto a capa, sendo que a numeração (com tamanho 11 no canto superior direito) nas páginas começa a aparecer somente a partir da introdução; e) margens: superior e esquerda, 3 cm, inferior e direita, 2 cm; f) as seções primárias, títulos com indicativo numérico único (3 O FLUXO DE TURISTAS EM IBITIPOCA, por ex.) ou sem indicativo numérico (INTRODUÇÃO, por ex.), devem iniciar sempre em nova página; 1 Apesar da expressa recomendação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002c), algumas instituições de ensino já estão permitindo, à guisa de preservação ambiental, a utilização também do verso da folha para impressão dos trabalhos, o que proporcionaria economia de material. Cada curso poderá, em função disso, decidir acerca dessa questão específica. 2 Tamanho válido para todo o trabalho, inclusive capa, folha de rosto e demais folhas pré-textuais. As exceções ficam por conta das notas de rodapé (tamanho 10), das citações de mais de três linhas, da paginação e das legendas das ilustrações e tabelas (tamanho 11). 3 Exceto nas citações de mais de três linhas, nas notas de rodapé, nas referências, nas legendas das ilustrações e tabelas e nas notas de apresentação da folha de rosto e da folha de aprovação que terão entrelinhamento simples. 4 As exceções ficam por conta dos títulos das seções primárias sem indicativos numéricos (Introdução e Conclusão), que devem ser centralizados. As partes pré-textuais e pós-textuais do trabalho têm regras específicas com relação ao alinhamento e devem ser consultadas na bibliografia básica referenciada ao final.

7 g) devem-se deixar 2 linhas em branco antes e depois de todas as seções primárias, secundárias (3.1 A origem dos turistas, por ex.), terciárias (3.1.1 Turistas oriundos de Minas Gerais, por ex.) etc. 5 Obs.: a moldura no exemplo a seguir é meramente ilustrativa, não devendo existir na formatação final do trabalho. Margem superior = 3 cm 9 ------------------------------------------------------------------- (2 linhas em branco) 1 GLOBALIZAÇÃO E BRASIL 6 (2 linhas em branco) O início da política social brasileira, nos anos 30, pode ser visto como uma extensão da cidadania regulada. (2 linhas em branco) 1.1 A origem do processo de globalização (2 linhas em branco) É importante assinalar também que, antes de 1930, a unidade básica de proteção média dava-se no âmbito das empresas, ou seja, possuíam certa autonomia. 5 As seções primárias obedecem, sem exceção, essa regra. A exceção fica por conta das seções secundárias, terciárias etc. que, porventura, sejam iniciadas em nova página; nesse caso, não trazem duas linhas em branco antes. 6 As seções primárias (itens principais), secundárias (subitens), terciárias (subitens dos subitens) etc. com indicativos numéricos (1 / 1.1 / 1.1.1) têm alinhamento justificado, enquanto as seções primárias sem indicativo numérico (errata, agradecimentos, resumo, abstract, sumário, introdução, conclusão, bibliografia, apêndice, anexo) devem ser centralizadas.

8 3 A ESTRUTURA DO T. C. C. PARTE PRÉ-TEXTUAL: Capa folha de rosto errata (opcional e se extremamente necessária) folha de aprovação dedicatória agradecimentos epígrafe resumo e palavras-chave em português resumo e palavras-chave em língua estrangeira sumário PARTE TEXTUAL: É o corpo do texto, o trabalho propriamente dito; a parte mais importante, dispondo-se em introdução, desenvolvimento (capítulos e subitens) e conclusão;

9 PARTE PÓS-TEXTUAL: Bibliografia apêndice(s) (opcional) anexo(s) (opcional) capa final 3.1 A formatação da parte pré-textual (vide modelos no link DOWNLOADS) CAPA (não recebe número nem é contada): Dados da Instituição acadêmica Nome do autor da monografia Titulo e, se houver, subtítulo Cidade e ano FOLHA DE ROSTO (não recebe número, mas é contada): Nome do autor da monografia Titulo e, se houver, subtítulo Nota de apresentação e nome do orientador Cidade e ano ERRATA (não recebe número nem é contada) / (quando extremamente necessária, é apresentada em papel avulso ou encartada no trabalho já encadernado): Título (ERRATA)

10 Texto em tabela com as linhas de grade ocultas FOLHA DE APROVAÇÃO (não recebe número, mas é contada): Nome do autor da monografia Titulo e, se houver, subtítulo Nota de apresentação Composição da banca examinadora Cidade e ano DEDICATÓRIA (não recebe número, mas é contada) / (é o oferecimento do trabalho a alguém; equivale a uma homenagem): Texto no canto direito inferior da página AGRADECIMENTOS (não recebe número, mas é contada) / (dirigidos a quem efetivamente contribuiu para a realização do trabalho): Título (AGRADECIMENTOS) Texto na parte inferior da página EPÍGRAFE (não recebe número, mas é contada) / (pensamentos ou idéias que têm íntima relação com a temática pesquisada): 7 Texto no lado direito e na metade da página seguido da indicação da autoria 7 A epígrafe pode ser inserida também na abertura dos capítulos; nesse caso, vem logo após o título do capítulo, separado deste por uma linha em branco, a 8 cm da margem esquerda.

11 RESUMO E PALAVRAS-CHAVE EM PORTUGUÊS (não recebe número, mas é contada): Título (RESUMO) Texto do resumo sem recuo de parágrafo, em bloco único (limite máximo de 250 palavras) Palavras-chave (aproximadamente cinco) RESUMO E PALAVRAS-CHAVE EM LÍNGUA ESTRANGEIRA (não recebe número, mas é contada): Título (RESUMO em língua estrangeira) O texto do resumo em língua estrangeira e com a mesma formatação As palavras-chave em língua estrangeira SUMÁRIO (não recebe número, mas é contada) (não constam do sumário as partes que o antecedem): Título (SUMÁRIO) Títulos das seções e subseções seguidos de suas localizações no texto

12 3.2 A parte textual (vide acima p. 7 folha textual formatada) O pesquisador deve apresentar nessa parte o seu objeto de estudo, o desenvolvimento de sua pesquisa e os resultados alcançados. INTRODUÇÃO É o elemento explicativo do autor para o leitor, em que constam a delimitação do assunto tratado e os objetivos da pesquisa, sem maiores detalhes. É uma rápida explanação do que se vai encontrar a seguir. É por esse motivo que a introdução é a última parte do trabalho a ser redigida. A partir da introdução todas as folhas digitadas, sem exceção, recebem número e são contadas. DESENVOLVIMENTO Visa a expor o assunto e a esboçar as principais idéias. É, em essência, a fundamentação lógica do trabalho. A redação técnico-científica deve buscar a objetividade, coerência, clareza, precisão, imparcialidade e uniformidade. Pode ser dividido em capítulos (1 / 2 / 3) que se constituem nas partes do tema pesquisado (amplamente utilizado na área de humanas) ou em partes (Métodos / Resultados / Discussão) que demonstram uma pesquisa prática realizada (mais utilizado na área médica).

13 CONCLUSÃO É a recapitulação sintética dos resultados e/ou discussão da pesquisa, devendo estar claramente ligada aos seus objetivos ou hipóteses. Pode ressaltar o alcance e as conseqüências das contribuições e indicar problemas dignos de novos estudos. Deve ser breve. 3.3 A formatação da parte pós-textual BIBLIOGRAFIA ou REFERÊNCIAS: 8 conjunto de informações que identificam as obras consultadas e/ou citadas no texto. Trabalhos que não possuem referências não são considerados de cunho científico; sem o embasamento teórico, são tratados como obra de ficção (vide modelos de referências no item seguinte desse manual). Título (BIBLIOGRAFIA ou REFERÊNCIAS) As obras pesquisadas em ordem alfabética e alinhadas à esquerda, iniciando geralmente pelo sobrenome do autor (ou do elemento que o substituir) em letras maiúsculas APÊNDICE(S) (opcional) (é um texto ou documento elaborado pelo próprio autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho) Título (APÊNDICE A ou B ou C etc.) seguido do título do texto ou documento (separados por travessão) Texto ou documento do apêndice 8 É preferível usar o termo BIBLIOGRAFIA e não REFERÊNCIAS como título dessa parte do trabalho. É mais amplo, podendo englobar também as obras simplesmente consultadas, porém sem uma citação direta no texto. Se a segunda expressão for utilizada, somente os autores efetivamente citados no trabalho podem ser elencados.

14 ANEXO(S) (opcional) (é um texto ou documento não elaborado pelo autor por esse motivo devem ser mantidas suas formatações originais, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração) Título (ANEXO A ou B ou C etc.) seguido do título do texto ou documento (separados por travessão) Texto ou documento do anexo CAPA FINAL (folha em branco de proteção que não recebe número nem é contada)

15 4 PRINCIPAIS MODELOS DE REFERÊNCIAS Observações: outros exemplos e regras gerais podem ser consultados na bibliografia básica indicada ao final desse manual; as referências devem ter ordenação alfabética pela primeira letra do sobrenome do autor ou do elemento que o substituir; de maneira geral, recomenda-se o uso somente dos elementos essenciais, deixando-se os complementares para os casos de maior necessidade. Referência completa de livro (inclui elementos essenciais e complementares) HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução: Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. 7. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. v. 2, 12 cm x 18 cm. Bibliografia: p. 99-102. ISBN 85-7490-154-7. Livro (elementos essenciais) HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 7. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. CARNEIRO, Athos Gusmão. Da antecipação de tutela. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004.

16 ABREU, M. P. A ordem do progresso: 100 anos de política econômica republicana - 1889/1989. Rio de Janeiro: Campus, 1992. Livro com até três autores RIGOLIN, Ivan; BOTTINO, Marco Tullio. Manual prático de licitações. São Paulo: Saraiva, 1995. Livro com mais de três autores GRINOVER, Ada Pellegrine et al. Código brasileiro de defesa do consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto. 8. ed. rev. amp. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2004. Livro organizado por um autor VERRI, Armando (Org.). Licitações e contratos administrativos: temas atuais e controvertidos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. Parte de livro SERRANO, José-Luis. Concepto, formacion y autonomía del derecho ambiental. In: VARELLA, Marcelo Dias (Org.). O novo em direito ambiental. Belo Horizonte: Del Rey, 1998. p. 33-49.

17 Dicionário HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Novo dicionário Aurélio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975. Verbete em dicionário HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Turismo. In:. Novo dicionário Aurélio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975. p. 1421. Dicionário online DICIONÁRIO jurídico. Brasília: AJUFE, c2003. Disponível em: <http://www.ajufe.org.br/index.php?a=02_dicionario_ termos_juridicos_pl.php>. Acesso em: 23 abr. 2005. Verbete em dicionário online AÇÃO. In: DICIONÁRIO jurídico. Brasília: AJUFE, c2003. Disponível em: <http://www.ajufe.org.br/index.php?a=02_ dicionario_termos_juridicos_pl.php&palavra_chave=a >. Acesso em: 21 de mar. 2005. Verbete em enciclopédia ÁGUA. In: LAROUSSE cultural. São Paulo: Nova Cultural, 1998. v. 1. p. 122.

18 Tese, Dissertação e Monografia de Conclusão de Curso ROCHA, L. I. Ecoturismo planejado: possibilidades em Ibitipoca. 2002. 60 f. Monografia de Conclusão de Curso (Graduação) Faculdade de Turismo de Santos Dumont, Santos Dumont, 2002. Catálogo MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da imigração S. Paulo: catálogo. São Paulo, 1997. Revista científica PÓRTICO JURÍDICO. Juiz de Fora: Instituto Vianna Júnior, ano II, n. 2, mar. 2000. Artigo de revista científica CAMARGO, Marcelo Novelino. Os princípios jurídicos e a aplicação do direito. Pórtico jurídico, Juiz de Fora, ano II, n. 2, p. 78-90, mar. 2000. Revista científica online REVISTA ELETRÔNICA DE DIREITO DR. ROMEU VIANNA. Juiz de Fora, n. 2, 2005. Disponível em: <http://www.viannajr.com.br>. Acesso em: 23 maio 2005.

19 Artigo de revista científica online FRANCO, José Alexandre. A justiça de Rawls e o póspositivismo. Revista Eletrônica de Direito Dr. Romeu Vianna, Juiz de Fora, n. 2, 2005. Disponível em: <http://www.viannajr.edu.br/revista/dir/artigos2.asp>. Acesso em: 23 maio, 2005. Revista informativa VEJA. São Paulo: Editora Abril, ano 36, n. 7, 19 fev. 2003. Revista informativa online VEJA. São Paulo, ano 36, n. 7, 19 fev. 2003. Disponível em: <http://www.veja.com.br>. Acesso em: 22 fev. 2002. Matéria de revista informativa com autoria CARELLI, Gabriela. O Brasil imperialista. Veja. São Paulo, ano 36, n. 7, p. 74-77, 19 fev. 2003. Matéria de revista informativa sem autoria BARRIGA eleitoral. Veja. São Paulo, ano 36, n. 7, p. 56, 19 fev. 2003.

20 Jornal FOLHA DE S. PAULO. São Paulo: Grupo Folha, ano 83, n. 27043, 18 abr. 2003. Jornal online FOLHA DE S. PAULO. São Paulo, ano 83, n. 27043, 18 abr. 2003. Disponível em: <http://www.folha.com.br>. Acesso em: 18 abr. 2003. Matéria de jornal com autoria SARAMAGO, J. O fator Deus. Folha de S. Paulo, São Paulo, 19 set. 2001. Guerra na América, Especial, p. 8. Matéria de jornal sem autoria UNESCO cria fundo cultural para Iraque. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. A 10, 18 abr. 2003. Anais de congresso CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HISTÓRIA DAS RELIGIÕES, 2., 2001, Recife. Anais... Recife: ABHR, 2001.

21 Documentos jurídicos: Código BRASIL. Código civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Documentos jurídicos: Doutrina BOSCHI, José Antônio Paganella. A sentença penal. Revista de Julgados, Belo Horizonte, v. 96, p. 19-52, jul.-set. 2004. Documentos jurídicos: Constituição BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995. Filme em VHS BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Los Angeles: Warner Brothers, 1991. 1 videocassete. Fotografia online STOCKDALE, René. When s recess? [2002?]. 1 fotografia, color. Disponível em: <http://www.webshots.com/g/d2002/1nw/20255.html>. Acesso em: 13 jan. 2001.

22 Mapa BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000. Documento sonoro (1 música de 1 CD) NASCIMENTO, M.; BRANT, F. Encontros e despedidas. Intérprete: Maria Rita. In: MARIA RITA. Maria Rita. Manaus: Warner Music Brasil Ltda, 2003. 1 CD. Faixa 9. E-mail MARTINS, L. Os malefícios da globalização [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <jotafilho@ig.com.br> em 13 set. 2002.

23 5 CITAÇÕES DE AUTORES Observações: outros exemplos e regras gerais podem ser consultados na bibliografia básica indicada ao final desse manual; citação é a menção de uma informação extraída de outra fonte; dois extremos devem ser evitados: citar outros autores com exagerada freqüência ou não citar / citar muito pouco; palavras ou expressões em língua estrangeira inseridas no texto do trabalho, devem ser digitadas em itálico (exceto etc., et al. e apud); citação indireta: quando se reproduzem as idéias, sem se transcreverem as palavras do autor, podendo-se condensar (síntese) o texto ou então parafraseá-lo; citação direta: quando se reproduzem as idéias, utilizando-se das próprias palavras do autor, de forma literal; citação de citação: é a citação direta ou indireta de um texto, a cuja obra original não se teve acesso. Na verdade, trata-se de uma carona que se pega com um determinado autor, emprestando dele uma citação que ele fez de um terceiro autor; quando o autor estiver dentro de parênteses deve ser digitado em letras maiúsculas.

24 Citação indireta de autor pessoal Como lembra Martins (1984), o futuro desenvolvimento da informação está cada dia mais dependente do plano unificado de normalização. Citação indireta de autor institucional A citação indireta é um texto que se baseia na obra do autor consultado (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002b). Citação indireta de obra sem autoria (na bibliografia o início se dá pelo título do texto) O que se chama de globalização é, na verdade, a ordem absurda em que dinheiro é a única pátria a qual se serve (A FLOR..., 1995). Citação direta até três linhas (nesse caso, o texto citado é digitado somente entre aspas) De uma questão o debate atual não pode fugir: As identidades nacionais estão sendo homogeneizadas? (HALL, 2002, p. 77). De acordo com Hall (2002, p. 77), de uma questão o debate atual não pode fugir: As identidades nacionais estão sendo homogeneizadas?.

25 Citação direta com mais de três linhas (nesse caso, o texto citado é digitado sem aspas, em parágrafo próprio, recuado a 4 cm da margem esquerda, sem recuo de parágrafo na primeira linha, em letras tamanho 11 e com entrelinhamento simples. Deve-se deixar uma linha em branco de tamanho 12 e entrelinhamento duplo de espaçamento antes e depois desse parágrafo.) Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002b, p. 2), as citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas. Citação de citação: indireta Giddens (apud HALL, 2002) afirma que a transformação social vem em ondas impulsionadas pela globalização. Citação de citação: direta até três linhas Globaliza-se em ondas de transformação social [...] (GIDDENS apud HALL, 2002, p. 15).

26 Citação de citação: direta com mais de três linhas Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (apud SILVA; SILVEIRA, 2002, p.104), as citações diretas devem constituir um parágrafo independente, recuado a 4 cm da margem esquerda, digitadas com entrelinhamento simples e caracteres menores que do texto. Citação de citação: obra sem autoria Não há dúvida de que o segredo do regime comunista norte-coreano [...] chama-se chantagem nuclear. (O RATO... apud SILVA, 2003, p. 101).

27 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. 4. ed. Juiz de Fora: Templo, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de Janeiro, 2004.. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003a.. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003b.. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003c.. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002a.. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002b.. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002c.. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2001b.. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2000.

28 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12256: apresentação de originais. Rio de Janeiro, 1992.. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1990.. NBR 10520: apresentação de citações de documentos. Rio de Janeiro, 1988. HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Monografia. In:.Novo Dicionário Aurélio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975. p. 941.