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AIP Fundação Lisboa, 8 de Junho de 2016

Departamento de Economia, Planejamento e Estatística (DECON)

Transcrição:

FIEG Presidente integra missão empresarial à Oceania Austrália e Nova Zelândia são os destinos da missão empresarial organizada pelo governo estadual, integrada pela Fieg, que iniciou sua programação de negócios no último dia 12, em Sydney, Austrália, e retorna ao Brasil dia 21 de fevereiro. O presidente da Federação, Pedro Alves de Oliveira, embarcou junto à comitiva, composta pelo governador Marconi Perillo, André Rocha (Sifaeg/Sifaçúcar), Otávio Lage Filho (Jalles Machado) e mais outros onze integrantes, entre técnicos e empresários. Na agenda, estão previstos seminários, reuniões com autoridades políticas e encontros de negócios. Logo no primeiro dia da missão, a comitiva se reuniu com o cônsul- -geral do Brasil em Sidney, o embaixador Carlos Henrique Moojen de Abreu e Silva. Na segunda-feira (15/02) foram várias as reuniões, dentre elas, com o ministro da Indústria, Recursos e Energia de Sydney, Anthony Roberts; com o diretor executivo de operações internacionais da Australian Trade Comission (Austrade), Grame Barty; com o governador geral de Nova Gales do Sul, David Hurley; e com a diretora do departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior no Estado de Nova Gales do Sul, Rhonda Piggott. A comitiva goiana, integrada pela Fieg, por meio de seu presidente Pedro Alves de Oliveira, também marcou presença na inauguração do Centro de Inovação Nacional, onde empresas, universidades e governo da Austrália analisam e apoiam iniciativas na área de tecnologia, visando aumento da competitividade e o bem estar local. O grupo também visitou o Parque Tecnológico da Austrália e conheceu iniciativas de apoio a empresas de tecnologia e projetos desenvolvidos por empresas como a Cisco Technologies, que é a principal patrocinadora do Centro Nacional de Inovação.

SICMA Plano Diretor é debatido em reunião da diretoria projeto de revisão do Plano O Diretor foi um dos principais temas da pauta da reunião do Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de Anápolis (Sicma), ocorrida na última segunda-feira,15 com a presença do vereador Jakson Charles e do presidente da Associação das Imobiliárias de Anápolis (AIA), Frederico Godoy. Segundo o presidente do Sicma Anastácios Apostolos Dagios, a retomada da discussão se deve ao fato de que as propostas de mudanças no Plano Diretor serão apreciadas e votadas no Poder Legislativo local. E, conforme observou, é necessário que o setor atue com mais ênfase no intuito de contribuir com o projeto, sobretudo, pelo que o mesmo representa para a economia municipal em termos de investimento, geração de emprego e agregação de qualidade de vida à população, por meio de práticas construtivas mais sustentáveis. Durante a reunião, o presidente da AIA, Frederico Godoy, apresentou um estudo de cenários sobre a situação atual e com a eventual mudança no Plano Diretor. Por exemplo, no cenário atual, com um alqueire de terra (48.400,00 metros quadrados), o empreendedor poderia destinar 85 lotes. No cenário proposto, cairia para 66 (perda de 22,41%). A alteração prevê uma série de responsabilidades ao empreendedor como a construção de calçadas, vias, pontos de ônibus, praça, áreas verdes, dentre outros. O custo de infraestrutura seria elevado de aproximadamente R$ 15.000,00 para R$ 20.000,00. No cenário atual, o custo para ofertar um lote de 330 metros quadrado, de R$ 23.510,97 com o custo de infraestrutura, ficaria em R$ R$ 38.510,97. Já no cenário de mudança do Plano Diretor, o custo do lote passaria para R$ 30.303,03 e com o custo de infraestrutura, chegaria a R$ 50.303,03, gerando uma perda de 30,62 %. No caso da construção civil, o presidente do Sicma, Anastácios Dagios, ponderou que em nove meses apenas um novo empreendimento foi lançado. O que configura que o setor está praticamente parado. Daí a necessidade de atuarmos com mais protagonismo nesta discussão, que é importante para o segmento e para toda a cidade, enfatizou. O vereador Jakson Charles se colocou à disposição do Sicma para que o projeto seja discutido com maior profundidade na Câmara Municipal e, em especial, na comissão de Agricultura, Indústria, Comércio, Desenvolvimento Econômico e Turismo, a qual preside e é a comissão de mérito que irá analisar e dar parecer técnico às propostas. Meu objetivo principal é a defesa do desenvolvimento de Anápolis, assinalou, elogiando a iniciativa da diretoria do Sicma de fornecer apoio e subsídio que possam contribuir positivamente com as mudanças no Plano Diretor. Vários diretores participaram do debate, destacando a importância do setor contribuir para que Anápolis tenha um Plano Diretor moderno, tanto do ponto de vista da sustentabilidade, como também de mercado.

SICMA Projeto de usina solar fotovoltaica Sindicato das Indústrias da O Construção e do Mobiliário de Anápolis (Sicma) recebeu, na última reunião de diretoria, realizada na segunda-feira,15, representantes da Waldeck Advogados Associados que, em parceria com as empresas Casa Solare e AWR Tecnologia Solar, está desenvolvendo projetos residenciais e corporativos para eficiência energética, através da implantação de usina solar fotovoltaica. O advogado José Netto fez a apresentação do projeto, destacando que o sistema está em franca expansão no mundo e, no Brasil, é uma alternativa para driblar a crise energética. Conforme explicou, a partir da apresentação do último talão da conta de energia, o grupo faz a simulação de proposta, incluindo a parte de financiamento. O investimento, num prazo de cinco anos, pode se pagar e com a possibilidade de venda de excedente produzido, gerando um novo negócio. Ainda de acordo com José Netto, o equipamento tem tecnologia alemã, vida útil de 25 anos e a sua manutenção é simples. E, a partir de março deste ano, com a nova resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), deverá ser permitida formação de consócio para a implantação do sistema de usina solar fotovoltaica. A energia solar, embora represente uma pequena parcela na matriz energética nacional, está crescendo a cada dia, favorecido pela própria condição climática do País. O presidente do Sicma, Anastácios Apostolos Dagios observou que o sistema é interessante e que pode representar um diferencial de agregação de valor em projetos de construção civil.

CNI Corrupção, drogas e violência são problemas considerados graves pelos brasileiros, diz pesquisa brasileiro está cada vez mais O preocupado com a corrupção e com os impactos da crise econômica, aponta a pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira - Problemas e Prioridades para 2016, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o levantamento, 65% das pessoas consideram a corrupção o principal problema do Brasil. O item aparece em primeiro lugar na lista dos problemas extremamente graves de 2015 - era possível citar mais de um. Em 2014, ocupava a 3ª posição, e em 2012, a 4º. As drogas e a violência aparecem em 2º e 3º lugar entre os problemas extremamente graves, citados por 61% e 57%, respectivamente. A lentidão/impunidade também cresceu no ranking e passou do 6º para o 4º lugar de 2014 para 2015. A saúde veio em 5º. O Ibope Inteligência, a pedido da CNI, entrevistou 2.002 pessoas, em 143 municípios, entre os dias 4 e 7 de dezembro de 2015. Preocupada com a crise econômica, a população também passou a se incomodar mais com a inflação e com o desemprego. A inflação, que chegou a ocupar a 16ª posição entre os principais problemas em 2012, há dois anos vem preocupando os brasileiros com mais intensidade. Em 2014, foi o 5º principal, e em 2015, o 6º. O percentual de brasileiros que citou a inflação como um problema extremamente grave cresceu de 29%, há três anos, para 46%. Já o desemprego passou de 11º lugar em 2014 para 6º no ano seguinte, empatado com a inflação. Em apenas um ano, saltou de 32% para 46% o número dos que o colocaram como um problema extremamente grave. PRIORIDADES - A CNI também perguntou aos entrevistados quais devem ser as prioridades para o governo em 2016. Há dois anos controlar a inflação surge como a segunda principal prioridade para o ano. Fica atrás apenas da necessidade de melhorar os serviços de saúde, que aparece no topo das prioridades desde 2013. A novidade foi o combate à corrupção, que passou de 5º lugar em 2015 para 3º. Empatado em terceira posição, surge a promoção da geração de empregos. Para os entrevistados de renda familiar mais baixa, o desemprego e a pobreza são problemas mais preocupantes do que para os demais. No grupo de pessoas de faixa de renda familiar mais alta - acima de cinco salários mínimos -, o desemprego aparece como 10º principal problema. Já entre os que recebem até um salário mínimo, aparece na 4ª posição do ranking. O mesmo acontece com a pobreza, que surge em 12º lugar entre os que ganham mais e em 7º entre os que estão na faixa de renda mais baixa. Por outro lado, os impostos elevados ocupam a 6ª posição entre os que ganham mais e caem para a 10ª quando se analisa o grupo que possui renda familiar de até um salário mínimo. (Fonte: CNI)

BALANÇA COMERCIAL Exportações e importações abrem bem o ano balança comercial goiana apresentou resultados positivos iné- A ditos para o mês de janeiro. As exportações do mês passado atingiram a marca de US$ 479,365 milhões, cifra 19,1% acima do registrado em janeiro de 2015, período que detinha o recorde anterior para as vendas externas. As importações fecharam em US$ 215,851 milhões, proporcionando superávit (saldo positivo) também recorde de US$ 263,513 milhões, uma evolução de 69% em relação ao saldo do ano passado. O minério sulfeto de cobre liderou, pela primeira vez na história das exportações goianas, a lista de produtos mais vendidos ao exterior. O produto teve 24,4% de participação no total. O complexo milho aparece em seguida com 22,4%. Depois vêm as carnes (bovinas, de aves e suínas) com 16,8%, complexo soja, 8%, ferroligas, 7,7%, ouro, 6,3%, couros e derivados, 4,5%, açúcar, 3%, algodão, 1,3%, preparações alimentícias, 0,75%, amianto asbesto, 0,62%, gelatinas e derivados, 0,61%, produtos farmacêuticos, 0,56%, outros produtos de origem animal, 0,46%, e máquinas e equipamentos elétricos e mecânicos, 0,42%. A Índia liderou o destino das exportações goianas. O país comprou sulfeto de cobre, soja, açúcar, ferroligas, amianto, couro e derivados, leveduras mortas, vermiculitas e cloritas, correspondente a 16,3% do valor despachado no mês passado. Na sequência, aparecem os Países Baixos, Holanda, 11,2%, Japão, 8,7%, Hong Kong, 6%, Vietnam, 5,6%, China, 5%, Itália, 3,7%, Egito, 3,7%, Coreia do Sul, 3,4%, e Finlândia, 3,3%. Os produtos farmacêuticos lideraram a relação dos produtos importados por Goiás no primeiro mês do ano. Eles participaram com 40% nas compras internacionais efetuadas pelo Estado. EXPEDIENTE FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE GOIÁS Pedro Alves de Oliveira Presidente O grupo dos veículos automóveis, tratores e suas partes registrou o percentual de 13,8%; caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos, 12,4%, produtos químicos orgânicos, 10%, adubos ou fertilizantes, 7,2%, plásticos e suas obras, 2,5%, máquinas, aparelhos de ótica e fotografia, 1,7%, gorduras, óleos e ceras animais ou vegetais, 0,78%. Alemanha (17,2%), Estados Unidos (12,9%), Japão (9,1%), Coreia do Sul (9%), Irlanda (5,8%), China (5,4%), Suíça (5,4%), Tailândia (3,9%), Índia (3%) e Catar (3%), foram os principais países de origem das importações goianas. A participação de 4,26% nas exportações e de 2,1% nas importações brasileiras de janeiro, conforme a estatística do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), mostraram que a balança comercial goiana tem avançado na corrente de comércio brasileira. FIEG REGIONAL ANÁPOLIS SINDICATOS DAS INDÚSTRIAS Wilson de Oliveira PRESIDENTE Patrícia Oliveira Coordenadora Administrativa Contatos Rua Eng. Roberto Mange, 239-A Bairro Jundiaí Anápolis - Goiás CEP: 75.113-630 62 3324-5768 / 3311-5565 fieg.regional@sistemafieg.org.br Wilson de Oliveira Sindicato das Indústrias de Alimentação de Anápolis (SindAlimentos) www.sindalimentosgo.com.br Anastácios Apostolos Dagios Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de Anápolis (SICMA) www.sicmago.com.br Robson Peixoto Braga Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Anápolis (SIMMEA) www.simmeago.com.br Jair Rizzi Sindicato das Indústrias do Vestuário de Anápolis (SIVA) www.sivago.com.br Laerte Simão Sindicato das Indústrias Cerâmicas do Estado de Goiás (SINDICER/GO) www.sindicergo.com.br Heribaldo Egídio da Silva - Presidente Marçal H.Soares - Presidente Executivo Sindicato das Indústrias Farmacêuticas no Estado de Goiás (SINDIFARGO) www.sindifargo.com.br