Objetivo Geral: Executar procedimentos para instalação de lâmpadas fluorescentes.



Documentos relacionados
4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão

Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Engenharia Elétrica Grupo de Sistemas Elétricos Laboratório de Alta Tensão

Revisão maio de 2004.

Objetivo Geral: Executar procedimentos para instalação de lâmpadas incandescentes.

Experiência 01: PARTIDA DIRETA EM MOTORES TRIFÁSICOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

Eletrônica: conceitos básicos

DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira

Instalações Elétricas Residenciais e Prediais - XI622 -

DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO

EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS

Experiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência.

Data: Experiência 01: LEI DE OHM

Divisão da instalação em circuitos

Instalações Elétricas de BT. Odailson Cavalcante de Oliveira

POTÊNCIA ELÉTRICA INTRODUÇÃO TEÓRICA

física caderno de prova instruções informações gerais 13/12/2009 boa prova! 2ª fase exame discursivo

Apresentação: Então, ao jogarmos fora estamos jogando algo que pode valer ouro nas mãos de quem tem criatividade. Sugestões Práticas:

ANEXO Materiais Elétricos Protocolo ICMS 117/ Portaria CAT 120/2012

Circuito Elétrico - I

V = R. I R = L / A. CLASSIFICACAO MATERIAL [.m] Metais

MANUAL DE INSTRUÇÕES TRR 2600S +55 (16) S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi)

Circuitos para controles de motores

Reguladores de tensão integrados

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA

ABISOFIX. Para descascar e torcer fios esmaltados. Dados técnicos. Campos de descascamento. Página 1

CONTROLADOR AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO

Dimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1

Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência

UTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO

1 - eletrobombas submersíveis - exceto as destinadas à construção civil descritas no item 104 do 1 do artigo 313-Y, ;

Apostila de Física 26 Resistores

defi departamento Lei de Ohm de física

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 Eletricidade Básica AULA 07 COMANDO DE LÂMPADAS INCANDESCENTES

Roteiro do Experimento Efeito Fotoelétrico Modelo Ondulatório da Luz versus Modelo Quântico da Luz

CHAVE DE PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO

Programação Básica em Arduino Aula 7

Disjuntores Caixa Moldada

Instruções complementares. Conector de encaixe M12 x 1. para sensores de medição contínua. Document ID: 30377

Carga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia

INFORMATIVO DE PRODUTO

Vestibular Comentado - UVA/2011.1

Apostila 2. Capitulo 8. Energia: O universo em movimento. Página 244

Especificação Disjuntores Baixa Tensão

Corrente Elétrica. Eletricidade e magnetismo - corrente elétrica 1

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm

INTRODUÇÃO TEÓRICA. Existe uma dependência entre a tensão aplicada e a corrente que circula em um circuito.

LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC

2. (Puccamp 2016) O mostrador digital de um amperímetro fornece indicação de

CORRENTE E RESITÊNCIA

FÍSICA RADIOLOGICA. Prof. Emerson Siraqui

DISCIPLINA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO Prof. Patrícia Lins

2º) Um fio condutor possui 1,0 mm de diâmetro, um comprimento de 2,0 m e uma resistência de 50 mω. Qual a resistividade do material?

BIANCO PRO. é pro em todos os seus ambientes.

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Professor: Robson Vilela

Instruções de instalação

Objetivo Geral Compreender a montagem de um DIO ou caixa de emenda e realizar a conectorização do cabeamento óptico.

PRÁTICA 1 - DISPOSITIVOS DE COMANDO DE ILUMINAÇÃO

Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos Prof.: Hélio Henrique. IFRN - Campus Mossoró

bambozzi MANUAL DE INSTRUÇÕES PICCOLA 400T

Exercícios da apostila. Aulas 17 a 27

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

2. MEDIDORES DE TEMPERATURA POR DILATAÇÃO/EXPANSÃO

Unidade de estudo 2. Seções de estudo. industrial. acessórios para aplicações industriais

A CURVA DO DIODO INTRODUÇÃO TEÓRICA

LABORATÓRIO INTEGRADO II

PROGRAMA DE ENSINO. h CARGA HORÁRIA EM LABORATÓRIO: h

QUANTIZAÇÃO DA ELETRICIDADE, DA LUZ E DA ENERGIA

CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO

UniTrain. Cursos UniTrain. Lucas Nülle GmbH Página 1/6

Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz de Fora Mecânica dos Fluidos Prática

Calhasxxxxxx. emxxxxxcor U23X cinzento RAL Cumprir o RTIEBT. Catálogo Geral Indicado para intempérie

INSTALAÇÃO DE PONTOS ELÉTRICOS

14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos

Indicador Elétrico de Posição com micro-interruptores mecânicos

Instalações Elétricas: Emendas Artesanais e Conectores Elétricos

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 2

FUNDAÇÃO LUSÍADA UNILUS CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA ANDRÉ LUIZ SILVA DE JESUS SÍNTESE DA MATÉRIA DE FÍSICA APLICADA DO 1º SEMESTRE

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 01 TURMA ANUAL. 05. Item A

02/ REV.0 MANUAL DE INSTRUÇÃO TRAVEL ÍON

Componentes eletrônicos

PROBLEMAS DE TERMOLOGIA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

UMA FERRAMENTA FUNDAMENTAL NO COMBATE À CRISE HÍDRICA

Ensino Experimental. Das Ciências

Guia de instalação. Página 1 de 14

Válvula direcional 3/2, acionamento elétrico, Série AS3-SOV-...-POS Com sensor ST6 integrado G 3/8 - G 1/2 conexão de tubo

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 4 FÍSICA DO ARCO ARCO ELÉTRICO

defi departamento de física

PRÁTICA 3-DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA NOS CIRCUITOS: APSPECTOS EXPERIMENTAIS

COLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II DEPARTAMENTO DE FÍSICA COORDENADOR: PROFESSOR JOSÉ FERNANDO

Igual aos passos de 01 à 11 do POPD Eletricista. Eletricista

Bancada de Eletrotécnica - XE 101 -

3ª AULA OBJETIVOS: TIPOS DE FONTES DE ALIMENTAÇÃO MEDIR TENSÕES EM FONTES DE ALIMENTAÇÃO COM O MULTÍMETRO CONETAR A FONTE À PLACA-MÃE E PERIFÉRICOS

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8

Circuito de Controle do Virador de Locomotivas

Através de suas realizações experimentais, mantendo constante a temperatura do condutor, Ohm pôde chegar às seguintes afirmações e conclusões:

Transcrição:

( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno (a): Professor: Data: Experiência 01: INSTALAÇÃO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES Objetivo Geral: Executar procedimentos para instalação de lâmpadas fluorescentes. Objetivos Específicos: Instalação de uma lâmpada fluorescente com reator do tipo comum ou convencional; Instalação de duas lâmpadas fluorescentes com reatores do tipo comum, acionadas por um interruptor de uma seção; Instalação de uma lâmpada fluorescente com reator eletrônico; Instalação de duas lâmpadas fluorescentes com reator eletrônico; Instalação de uma lâmpada fluorescente com reator convencional, acionada com interruptor paralelo; Instalação de uma lâmpada fluorescente com reator eletrônico acionada por interruptor paralelo; RESUMO DA TEORIA Uma fonte de iluminação fluorescente é um aparelho de iluminação composto de lâmpada fluorescente, calha, starter, receptáculo, reator e acessórios de iluminação. A calha serve de suporte para a lâmpada, o starter, quando necessário, atua como interruptor automático, abrindo o circuito dos filamentos lâmpada, depois do tempo necessário ao aquecimento. Compõe-se de ampola de vidro com gás néon, geralmente, contendo dois contatos e um pequeno capacitor. Página 1 de 8

Os dois contatos se apresentam com um fixo e outro móvel. O contato móvel é fabricado com lâminas de materiais com coeficientes de dilatação diferentes, por isso são chamados bimetálicos. Quando o contato móvel aquece, a ponta distende-se, encostando-se no contato fixo e, quando esfria, volta à posição normal. O receptáculo é uma peça moldada em baquelite ou em plástico, com contatos elétricos. Nos contatos elétricos são introduzidos os pinos das lâmpadas e bornes para ligar os condutores. O reator é um indutor montado em caixa de chapa de ferro e imerso em massa isolante, de onde saem os terminais (condutores). No reator, podem-se encontrar os esquemas de ligação e características elétricas, tais como número de lâmpadas, tensão, fator de potência, potência, que devem ser obedecidas pelo instalador. O reator proporciona as duas tensões necessárias ao funcionamento da lâmpada. Existem os reatores comuns, que necessitam de starter; os de partida rápida, que dispensam o starter; e alguns tipos específicos. Fechando-se o interruptor, forma-se um arco entre os contatos do interruptor térmico (starter) e a corrente elétrica circula pelo circuito, conforme mostram as setas da figura acima; O calor de arco no starter faz a lâmina bimetálica curvar-se e encostar-se no contato fixo, fechando o circuito; Uma elevada corrente circula pelos filamentos aquecendo-os e o mercúrio se vaporiza; Página 2 de 8

O starter esfria e abre o circuito, a interrupção brusca da corrente que circulava no circuito indutivo (reator) provoca uma sobretensão que, juntamente com a baixa pressão (vapor de mercúrio) no interior da lâmpada, promove a circulação de uma corrente elétrica entre os filamentos da lâmpada; Os choques dos elétrons com os átomos do gás produzem a emissão de raios ultravioleta, que são invisíveis, porém, ao atravessarem a camada fluorescente das paredes do tubo de vidro, se transformam em luz visível. PARTE EXPERIMENTAL Material necessário: fios; 02 lâmpadas fluorescentes; 02 starters; 02 reatores comuns ou convencionais; 02 interruptores paralelos (three-way); 02 reatores eletrônicos; 02 conjuntos com suporte para lâmpadas fluorescentes e starter; 02 interruptores simples; 01 chave néon (teste); 01 chave de fenda; 01 alicate universal; 01 alicate de bico. 1- Faça a instalação DE UMA LÂMPADA FLUORESCENTE COM REATOR DO TIPO COMUM OU CONVENCIONAL, conforme mostrado abaixo. Página 3 de 8

Monte o arranjo reator, starter, carcaça e lâmpada, fazendo as devidas conexões e emendas, se necessário, seguindo o diagrama da figura acima. Energize o circuito e teste-o acionando o interruptor. 2- Faça a instalação DUAS LÂMPADAS FLUORESCENTES COM REATORES DO TIPO COMUM, ACIONADAS POR UM INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO, conforme mostrado abaixo. Página 4 de 8

Monte cada um dos arranjos: reator, starter, carcaça e lâmpada, fazendo as devidas conexões e emendas, se necessário, conforme o diagrama mostrado na figura acima. Energize o circuito e teste-o acionando o interruptor. 3- Faça a instalação de UMA LÂMPADA FLUORESCENTE COM REATOR ELETRÔNICO, conforme mostrado abaixo. Página 5 de 8

Monte o arranjo reator, carcaça e lâmpada, fazendo as devidas conexões e emendas, se necessário, seguindo o diagrama da figura acima. Energize o circuito e teste-o acionando o interruptor. 4- Faça a instalação de DUAS LÂMPADAS FLUORESCENTE COM REATOR ELETRÔNICO, conforme mostrado abaixo. Página 6 de 8

Monte o arranjo reator, carcaça e lâmpadas, fazendo as devidas conexões e emendas, se necessário, seguindo o diagrama da figura acima. Energize o circuito e teste-o acionando o interruptor. 5- Faça a instalação de UMA LÂMPADA FLUORESCENTE COM REATOR ELETRÔNICO ACIONADA POR INTERRUPTOR EM PARALELO, conforme mostrado abaixo. Página 7 de 8

Monte o arranjo reator, carcaça e lâmpada, fazendo as devidas conexões e emendas, se necessário, seguindo o diagrama da figura acima. Energize o circuito e teste-o acionando o interruptor. Página 8 de 8