INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS INSTRUÇÃO NORMATIVA-IPERGS-RPPS Nº 001/2009



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Transcrição:

INSTRUÇÃO NORMATIVA-IPERGS-RPPS Nº 001/2009 Certidão de Tempo de Contribuição CTC-RPPS/RS IPERGS O Diretor-Presidente do Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 13, inciso VIII, da Lei nº 12395, de 15 de dezembro de 2005, considerando as disposições da Lei nº 12909, de 03 de março de 2008, que instituiu o IPERGS como órgão gestor do RPPS/RS, e visando a necessidade de disciplinar os procedimentos de emissão e homologação da Certidão de Tempo de Contribuição-CTC, adota as disposições da Portaria-MPS nº 154, de 15 de maio de 2008, e da Orientação Normativa SPS nº 02, de 31 de março de 2009, conforme abaixo discriminado: I - DEFINIÇÕES: Artigo 1º - Para os fins desta Instrução Normativa, considera-se: a) Certidão de Tempo de Contribuição-CTC: certidão emitida de acordo com a Portaria MPS nº 154/2008, observando o modelo constante do Anexo I; b) Relação das Remunerações de Contribuições: formulário emitido de acordo com o Anexo II, da Portaria MPS 154/2008, e Orientação Normativa SPS 02/09; c) Órgão de Origem: órgão junto ao qual o requerente possuía vinculo funcional; d) Órgão emissor da CTC: órgão responsável pela emissão da CTC e) Remuneração de Contribuição: valores da remuneração ou subsidio utilizado como base para o cálculo da contribuição do servidor ao RPPS a que esteve vinculado. f) COMPREV : Setor de Compensação Previdenciária junto ao IPERGS. II - PEDIDO DE CERTIDÃO: Artigo 2º - O ex-servidor deverá requerer a certidão de tempo de contribuição junto ao órgão de origem, mediante o preenchimento de formulário específico, esclarecendo o fim e a razão do pedido, com a necessária abertura de processo administrativo. III - TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS: Artigo 3º - No caso de ex-servidor de Quadros de Pessoal da Administração Direta do Estado, a Secretaria da Administração e dos Recursos Humanos -SARH é responsável pela emissão da CTC-Anexo I, e a Secretaria da Fazenda-SEFAZ, pela elaboração da Relação das Remunerações de Contribuições-Anexo II, da Portaria MPS nº 154, com discriminação de valores a partir de julho de 1994. 1.

Artigo 4º - Em se tratando de ex-servidor da Administração Indireta do Estado, fica o setor de recursos humanos do respectivo órgão de origem, responsável pela emissão da CTC, e pelo preenchimento do Anexo II, nos precisos termos da Portaria MPS nº 154 e da Orientação Normativa SPS nº 02/09, observando a necessidade de discriminar os valores a partir de julho de 1994. Artigo 5º - O levantamento do tempo de contribuição para o RPPS/RS, para fins de elaboração da CTC, deverá ocorrer à vista dos respectivos assentamentos funcionais, e na forma prevista nos regulamentos vigentes. Artigo 6º - O expediente administrativo, devidamente instruído com a CTC e documentação comprobatória necessária, deverá ser encaminhado ao COMPREV-RS, no IPERGS, para análise e posterior homologação do Diretor-Presidente do órgão-gestor. IV - EXAME DAS CERTIDÕES: Artigo 7º - O COMPREV-RS ao receber o pedido de homologação da CTC, deverá realizar a conferência da documentação constante do processo administrativo. Parágrafo Único Estando os Anexos I e II, de acordo com os requisitos previstos na regulamentação vigente, o COMPREV-RS deverá: I - efetuar a numeração da certidão, de acordo com o controle, sob sua responsabilidade; II - emitir manifestação expressa com vistas à homologação, e III - encaminhar o processo para assinatura do Diretor-Presidente. Artigo 8º - No caso das Certidões apresentarem rasuras, ou se estiverem preenchidas incorretamente, ou existirem lacunas, ou de alguma forma, não atenderem aos critérios legais, o processo deverá retornar à origem, com manifestação expressa do COMPREV- RS, para que sejam sanadas as irregularidades apontadas. V - HOMOLOGAÇÃO DAS CERTIDÕES: Artigo 9º O Diretor-Presidente ao receber o processo administrativo devidamente analisado, procederá à homologação da CTC. VI - CONTROLE DAS CERTIDÕES : Artigo 10 O COMPREV-RS, ao receber as Certidões homologadas, deverá: a) disponibilizar a CTC digitalizada no site do IPERGS, b) manter uma cópia das Certidões em arquivo específico para controle, e c) encaminhar o expediente com as duas vias da Certidão, ao órgão de origem. 2.

VII - CONSULTA AO SISTEMA : Artigo 11 O IPERGS disponibilizará a CTC digitalizada para consulta no próprio site, através do endereço eletrônico www.ipe.rs.gov.br RPPS-Conferência de Autenticidade de Certidão. Parágrafo Único O acesso dar-se-á por meio do número da Certidão, do CPF e do PIS/PASEP do ex-servidor, dados registrados na própria Certidão homologada. VIII - ENTREGA DA CERTIDÃO: Artigo 12 O órgão de origem, ao receber em retorno o processo do COMPREV- RS, deverá: 1. entregar a via original da Certidão e da Relação das Remunerações de Contribuições, se houver, ao requerente. 2. manter anexada ao processo administrativo, a segunda via original da certidão e da Relação das Remunerações de Contribuições, com a respectiva comprovação do recebimento da outra via, pelo requerente. 3. efetuar anotações nos assentamentos funcionais do ex-servidor, fazendo constar: a) o número da CTC e data da emissão b) o tempo liquido de contribuição somado na CTC, expresso em dias, e em anos, meses e dias, e c) os períodos certificados. 4. arquivar o processo administrativo solucionado. IX - SEGUNDA VIA DA CERTIDÃO: Artigo 13 O Pedido de segunda via de Certidão-CTC, emitida nos moldes deste provimento, deverá ser formulado por escrito, junto ao órgão de origem, devidamente fundamentado, através de processo administrativo, atendidos os requisitos previstos nos incisos I e III do artigo 16, da Portaria MPS nº 154/08. Artigo 14 O órgão emissor da CTC, deverá emitir o documento em duas vias, com os mesmos dados da anterior, e deverá anexar ao pedido de segunda via, o processo administrativo original, arquivado no setor pertinente. Artigo 15 A homologação da nova Certidão pelo IPERGS, deverá levar em conta as mesmas informações funcionais do documento original, com igual numeração, fazendo constar em destaque 2ª Via, em ambas as vias. 3.

X - REVISÃO DA CERTIDÃO : Artigo 16 Poderá ocorrer a revisão da CTC, de oficio ou a pedido, na forma preconizada nos artigos 16, e 19, da Portaria MPS nº 154/08, devendo o interessado instruir expediente especifico com os seguintes documentos: I. requerimento escrito de cancelamento da certidão, esclarecendo o fim e a razão do pedido; II. a certidão original anexa ao requerimento, e III. declaração emitida pelo regime previdenciário a que se destinava a Certidão, contendo informações sobre a utilização ou não, dos períodos lavrados na Certidão, e para que fins foram utilizados. Artigo 17 Poderá haver revisão da CTC pelo ente federativo emissor, inclusive para fracionamento de períodos, desde que devolvida a certidão original, e somente quando a certidão não tiver sido utilizada para fins de aposentadoria no RGPS, ou para fins de averbação, ou de aposentadoria em outro RPPS, ou, se averbado o tempo, este não tiver sido utilizado para obtenção de qualquer direito ou vantagem no RPPS, na forma preconizada no parágrafo único do artigo 15, da Portaria MPS nº 154/08. Artigo 18 Caberá revisão da CTC, inclusive de oficio, quando for constatado erro material, e desde que tal revisão não importe em dar ao documento destinação diversa da que lhe foi dada originariamente. 1º - A revisão de que trata o caput será precedida de solicitação ao órgão destinatário da CTC de devolução da Certidão original. 2º - Na impossibilidade de prévio resgate da Certidão original, caberá ao órgão emissor encaminhar nova CTC ao órgão destinatário, acompanhada de oficio informando os motivos da revisão e o cancelamento da CTC anteriormente emitida, para fins de anulação dos seus efeitos. Artigo 19 Para revisão da CTC que tenha sido utilizada no RGPS ou em outro RPPS, aplica-se o prazo decadencial estabelecido para este fim, na forma da legislação do ente federativo, salvo comprovada má-fé. Parágrafo Único No caso de ausência de lei do ente federativo que estabeleça prazo decadencial para revisão da CTC, aplica-se o prazo decadencial de dez anos, contados da data de emissão da Certidão, salvo comprovada má-fé, conforme estabelece no âmbito do RGPS a Lei nº 8213/91. Artigo 20 O COMPREV-RS ao efetuar o cancelamento da Certidão homologada anteriormente, fará constar cancelado, e disponibilizará igualmente a informação na internet, para consulta. 4.

Parágrafo Único A nova CTC homologada, em substituição, receberá nova numeração, obedecendo sequência numérica de controle, junto ao COMPREV-RS. Artigo 21 A presente Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, considerando validados os atos emitidos a partir de dezembro de 2008. Porto Alegre, 26 de maio de 2009. Jorge Perácio da Rosa Santos, Diretor Administrativo-Financeiro com encargos de Diretor-Presidente. 5.