1) Cálculo do tempo de subida do objeto: V y. = V 0y. + γt s 0 = 4 10t s. t s. = 0,4s. 2) Cálculo do tempo total de vôo : t total.



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46 e FÍSICA No interior de um ônibus que trafega em uma estrada retilínea e horizontal, com velocidade constante de 90 km/h, um passageiro sentado lança verticalmente para cima um pequeno objeto com velocidade de 4 m/s, que retorna a sua mão. As posições inicial e final do objeto estão no mesmo plano paralelo ao deslocamento do ônibus, o referencial adotado é a estrada e a aceleração gravitacional é g10m/s. Durante o movimento de subida e descida desse objeto, o ônibus percorre a distância de: a) 10 m b) 1 m c) 15 m d) 18 m e) 0 m 1) Cálculo do tempo de subida do objeto: V y V 0y + γt s 0 4 10t s t s 0,4s ) Cálculo do tempo total de vôo : t total t s (0,4) 0,8s 3) Cálculo do deslocamento horizontal do ônibus: s x V x. t total s x 5(0,8) s x 0m 47 d Um automóvel está parado junto a um semáforo, quando passa a ser acelerado constantemente à razão de 5,0 m/s, num trecho retilíneo da avenida. Após 4,0 s de aceleração, o automóvel passa a se deslocar com velocidade constante por mais 6,0 s. Nesse instante, inicia-se uma frenagem uniforme, fazendo-o parar num espaço de 0 m. A velocidade escalar média do automóvel nesse percurso foi de: MACKENZIE (1º Dia Grupo I) Dezembro/00

a) 0 km/h b) 36 km/h c) 45 km/h d) 54 km/h e) 7 km/h 1) Na fase em que o movimento é uniformemente acelerado, temos: V V 0 + γ t V 0 + 5,0. 4,0 V 0,0 m/s ) Na fase em que o movimento é uniformemente retardado (frenagem), temos: s t 0,0 t V + V 0,0 + 0 t,0 s 3) O gráfico velocidade escalar em função do tempo para o movimento total é representado a seguir: s N Área s s s 180,0 m 4) A velocidade escalar média do movimento total é dada por: V m V m 180,0 1,0 (B + b) h (1,0 + 6,0). 0,0 s t. 3,6 (km/h) V m 54,0 km/h 48 b Devido ao movimento de rotação da Terra, uma pessoa sentada sobre a linha do Equador tem velocidade esca- MACKENZIE (1º Dia Grupo I) Dezembro/00

lar, em relação ao centro da Terra, igual a: a) 50 km/h Adote: b) 1 650 km/h Raio equatorial da Terra 6300 km c) 1 300 km/h d) 980 km/h e π 7 e) 460 km/h Considerando o período de rotação do planeta Terra igual a 4h, vem: πr V T V.. 6300 7 4 49 c V 1650 km/h Um pequeno bloco, de massa 50 g, é lançado sobre uma superfície plana e horizontal, com velocidade de,0 m/s, num local em que o módulo da aceleração gravitacional é g 10 m/s. O lançamento foi feito paralelamente à superfície e o bloco, sempre em contato com a mesma, pára, após ter percorrido 50 cm. O retardamento uniforme foi devido exclusivamente ao atrito entre as superfícies em contato, cujo coeficiente de atrito cinético é: a) 0,10 b) 0,0 c) 0,40 d) 0,60 e) 0,80 Aplicando o teorema da Energia Cinética, vem: τ R E c µ mv mv F at. d. cos 180 0 (,0) (10)(0,50) mv mv τ Fat 0 µ m g d µ V 0 g d µ 0,40 mv 0 MACKENZIE (1º Dia Grupo I) Dezembro/00

50 a Um automóvel que se desloca numa estrada possui, num determinado instante, a velocidade de 90 km/h e quantidade de movimento de módulo,0.10 4 kg.m/s. A energia cinética do automóvel, nesse instante, segundo o mesmo referencial, é: a),5.10 5 J b),0. 10 5 J c) 9,0.10 4 J d),5. 10 4 J e),0.10 4 J O módulo da quantidade de movimento do automóvel é dado por: Q m. v, assim: Q m v (I) A energia cinética do automóvel é dada por: mv E c Substituindo (I) em (II), vem: E c Q. v (II) 90,0. 10 E c ( 4 3,6 ) E c,5. 10 5 J 51 b Os corpos A e B, de massas m A e m B, encontram-se em equilíbrio, apoiados nos planos inclinados lisos, como mostra a figura. O fio e a roldana são ideais. A relação m A /m B entre as massas dos corpos é: a) b) c) 3 d) 3 e) MACKENZIE (1º Dia Grupo I) Dezembro/00

P ta P tb (equilíbrio) m A g sen 30 m B g sen 45 m A m B sen 45 sen 30 m A m 1 B m A m B 5 b Na escala termométrica X, ao nível do mar, a temperatura do gelo fundente é 30 X e a temperatura de ebulição da água é 10 X. A temperatura na escala Celsius que corresponde a 0 X é: a) 15 C b) 0 C c) 5 C d) 8 C e) 30 C θ C 0 100 0 0 ( 30) 10 ( 30) MACKENZIE (1º Dia Grupo I) Dezembro/00

θ C 100 30 150 θ C 0 C 53 a Uma haste homogênea é constituída de um certo material e possui comprimento L 0 a uma temperatura inicial θ 0. Após ser aquecida até a temperatura θ, o comprimento da haste aumenta de 0,0%. Uma placa de,50.10 3 cm, à temperatura θ 0 e constituída do mesmo material da haste, é também aquecida. Ao sofrer a mesma variação de temperatura da haste, a área da placa passará a ser: a),51.10 3 cm b),55.10 3 cm c),60.10 3 cm d) 3,50.10 3 cm e) 3,60.10 3 cm 1) A dilatação linear da haste é dada por: L L 0. α. θ L L 0 L 0. α. θ L L 0 (1 + α θ) Do exposto no enunciado, temos: L 1,000 L 0 e, portanto: 1,000 L 0 L 0 (1 + α θ) α 0,000 θ α,00. 10 3 θ (I) ) A dilatação superficial da placa é dada por: S S 0. β. θ S S 0 S 0. β. θ S S 0 (1 + β. θ) (II) Mas β α e θ haste θ placa. Assim, substituindo I em II, vem: S,50. 10 3 (1 +.,00. 10 3 θ. θ) S,51. 10 3 cm MACKENZIE (1º Dia Grupo I) Dezembro/00

54 d Em um laboratório de Física dispomos de água de massa específica 1 g/cm 3 a 0 C e a 80 C. Para obtermos 3 litros de água a 60 C, devemos misturar: a),5 litros de água a 0 C com 0,5 litro de água a 80 C. b),0 litros de água a 0 C com 1,0 litro de água a 80 C. c) 1,5 litro de água a 0 C com 1,5 litro de água a 80 C. d) 1,0 litro de água a 0 C com,0 litros de água a 80 C. e) 0,5 litro de água a 0 c com,5 litros de água a 80 C. A soma dos volumes de água que devem ser misturados é igual a 3 litros, assim: V 1 + V 3 (I) Considerando o sistema termicamente isolado e a capacidade térmica do recipiente no qual ocorrerá a mistura desprezível: Q 1 + Q 0 (m c θ) 1 + (m c θ) 0, porém, m d. V, em que, d é a densidade volumétrica da água. Assim: d. V 1 c θ 1 + d. V. c. θ 0 V 1 (60 0) + V (60 80) 0 V 1 V 0 (II) Resolvendo o sistema formado por (I) e (II), temos: V 1 1 litro (0 C) V litros (80 C) 55 a Uma parede de madeira homogênea que possui espessura constante e igual a e separa dois ambientes, A e B, de temperaturas e θ A e θ B, respectivamente, conforme ilustra a figura abaixo. Da região A para a e região B existe um fluxo de A calor identificado por φ. K. A(θ A equação φ A θ B ) e permite-nos determinar analiticamente o valor de φ. MACKENZIE (1º Dia Grupo I) Dezembro/00

Esse fluxo de calor é decorrente do fenômeno natural conhecido por: a) condução térmica. b) convecção térmica. c) irradiação térmica. d) indução térmica. e) resistência térmica. A transmissão de calor através dos sólidos é a condução térmica. 56 c O esquema acima mostra um objeto real colocado diante de uma lente delgada e sua respectiva imagem conjugada. O índice de refração do material da lente é maior que o do meio no qual se encontra. Considerando a ilustração acima, das lentes A, B, C e D, o esquema pode se referir a uma lente: a) do tipo A e também do tipo B. b) do tipo A e também do tipo C. c) do tipo B e também do tipo D. d) do tipo A e também do tipo D. e) do tipo B e tambem do tipo C. MACKENZIE (1º Dia Grupo I) Dezembro/00

De acordo com a figura apresentada, a lente conjuga a um objeto real, uma imagem invertida em relação ao objeto, e, portanto, de natureza real. Assim, trata-se de uma lente delgada convergente. Como o índice de refração absoluto da lente é maior do que o índice de refração absoluto do meio, a lente deve possuir bordos finos, ou seja, as lentes B e D. 57 e Três pequenos corpos A, B e C, eletrizados com cargas elétricas idênticas, estão dispostos como mostra a figura. A intensidade da força elétrica que A exerce em B é 0,50 N. A força elétrica resultante que age sobre o corpo C tem intensidade de: a) 3,0 N b) 4,68 N c) 6,4 N d) 7,68 N e) 8,3 N 1) A intensidade da força que A exerce em B é dada por: F AB K Q A Q B d AB 0,50 K Q Q (0,40) K Q Q 0,08 (unidades do SI) (I) ) A intensidade da força que B exerce em C é dada por: F BC K Q B Q C d BC F BC 0,08 (0,10) F BC 8,00 N 3) A intensidade da força que A exerce em C é dada por: MACKENZIE (1º Dia Grupo I) Dezembro/00

F AC K Q A Q C d AC F AC 0,08 (0,50) F AC 0,3 N 4) A intensidade da força resultante que as cargas A e B exercem em C é dada por: F R F AC + F BC F R 0,3 + 8,00 F R 8,3 N 58 e Entre os pontos A e B do trecho de circuito elétrico abaixo, a ddp é 80 V. A potência dissipada pelo resistor de resistência 4 Ω é: a) 4 W b) 1 W c) 18 W d) 7 W e) 36 W MACKENZIE (1º Dia Grupo I) Dezembro/00

1) Aplicando a 1ª lei de Ohm, vem: U R eq. i 80 0. i i 4A ) A tensão elétrica entre os pontos A e C é dada por: U AC R. i U AC 3. 4 U AC 1V 3) A potência dissipada no resistor de resistência R 4Ω vale: 59 c U AC 1 P R 4 P 36W Para um certo equipamento eletrônico funcionar normalmente, utiliza- se uma fonte de alimentação de 6,0 V, a qual pode ser obtida pela associação adequada de algumas pilhas de 1,5 V cada. Considerando que essas pilhas são geradores elétricos ideais, duas associações possíveis são: MACKENZIE (1º Dia Grupo I) Dezembro/00

Analisando as associações propostas, podemos concluir que a alternativa C contém as duas possíveis associações que fornecem uma fonte de alimentação de 6,0 V, como demonstrado a seguir: E eq 1,5 + 1,5 + 1,5 + 1,5 E eq 6,0V ou E eq E MACKENZIE (1º Dia Grupo I) Dezembro/00

E eq 6,0V 60 d Um motor elétrico de 750 W fica em funcionamento 6 horas por dia. A energia elétrica consumida por esse motor, em 10 dias, é de: a) 9 kwh b) 15 kwh c) 30 kwh d) 45 kwh e) 60 kwh A energia elétrica consumida pelo motor elétrico é dada por: P E elet t E elet P. t Do exposto no enunciado, temos: P 750W 0,75kW t 6. 10 60h Assim, E elet 0,75. 60 E elet 45 kwh MACKENZIE (1º Dia Grupo I) Dezembro/00