Principais pragas florestais de importância Quarentenária para o Brasil Edson Tadeu Iede/Mila Ferraz IV Conferencia Nacional sobre Defesa Agropecuaria Belem- outubro-2013
FORMAS INTROD. PRAGAS FLORESTAIS MADEIRA DE EMBALAGEM E SUPORTE DE MERCADORIAS MADEIRA COMO COMODITIE TORAS- MADEIRA SERRADA/ PROCESSADA MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEMENTES/ MUDAS/ ESTACAS
FORMAS INTROD. PRAGAS PLANTAS VIVAS- BONSAI/ ÁRVORES NATAL FLORESTAIS HITCHHIKERS- CONTAMINANTES MEIO DE TRANSPORTES (TRENS- AVIÕES,) RODOVIÁRIO) BAGAGEM PESSOAL CONTAINER EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS
Estabelecimento/ Dispersão Pragas Florestais PLANTAÇÕES MONOESPECÍFICAS/ MONOCLONAIS ALTA DENSIDADE DE PLANTAS PLANTIOS MAL MANEJADOS- SILVICULTURA REGIÃO BIOCLIMÁTICA ÁREAS INADEQUADAS Mudanças Climáticas Globais Aumenta a vulnerabilidade às Pragas
PRAGAS-CONSEQUÊNCIAS DA INTRODUÇÃO Danos e perdas de cultivos Aumento de custos de produção Impactos nos Programas de Manejo Florestal especialmente- MIP Perda de mercados Impactos ambientais e social- Eliminação de postos de trabalho :
PRAGAS FLORESTAIS INTRODUZIDAS NO BRASIL- Pinus spp -HEMIPTERA Cinara spp Pineus pini Essigella pini Eulachnus rileyi
Xenostigmuss bifasciatus
PRAGAS FLORESTAIS INTRODUZIDAS NO BRASIL- COLEOPTERA Pissodes castaneus Sirex noctilio
Controle Sirex Praga Oportunista Manejo Florestal Controle Biológico Melhoria na Silvicultura
PRAGAS FLORESTAIS INTRODUZIDAS NO BRASIL- EUCALYPTUS- HEMIPTERA Blastopsylla occidentalis Ctenaritayna eucalyptii/ spatulata Epichrysocharis burwelli Glycaspis brimblecombei
PRAGAS FLORESTAIS INTRODUZIDAS NO BRASIL- EUCALYPTUS- HEMIPTERA Leptocybe invasa Thaumastocoris peregrinus
PRAGAS FLORESTAIS com RISCOS DE INTRODUÇAO - Analise de Risco de Praga-COLEOPTERA Coleoptera Agrilus planipennis Anoplophora glabripennis Buprestis novemmaculata Callidiellum rufipennis Monochamus Tetropium fuscum Paropsis charybdis
PRAGAS FLORESTAIS com RISCOS DE INTRODUÇAO COLEOPTERA Dendroctonus Hylobius abietis Ips Monochamus spp
PRAGAS FLORESTAIS com RISCOS DE INTRODUÇAO COLEOPTERA Heterobostrychus aequalis Hylastes ater Hylurgus ligniperda Orthotomicus erosus Blastophagus(=Tomicus) piniperda Tomicus minor Synoxilon spp.
PRAGAS FLORESTAIS com RISCOS DE INTRODUÇAO LEPIDOPTERA Choristoneura occidentalis Choristoneura rosaceana Hyphantria cunea Lymantria dispar/ monacha
PRAGAS FLORESTAIS com RISCOS DE INTRODUÇAO LEPIDOPTERA Rhyacionia frustrana Thaumetopoea pityocampa Xyleutes magnifica
PRAGAS FLORESTAIS com RISCOS DE INTRODUÇAO HYMENOPTERA Diprion Neodiprion Tremex Urocerus
COMO PREVENIR E MITIGAR OS RISCOS CIPV. - Convenção Internacional de Proteção dos Vegetais -Acordo Internacional entre os países (177) Objetivos -Prevenir e reduzir a pressão de ingresso e dispersão de pragas -Harmonizar as medidas regulatórias Promover o comércio seguro e saudável Promover a sanidade dos vegetais Nimf s
GUIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE NIMF`s EM FLORESTAS
GUIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE NIMF`s EM FLORESTAS AUMENTO NO MOVIMENTO DE MERCADORIAS NO MERCADO INTERNACIONAL MADEIRA-PRODUTOS: AUMENTO DE 61% (1992-2007) -200 mil m3- PARA 330 MILHÕES DE M3. -PREOCUPAÇÃO COM SANIDADE FLORESTAL -AUMENTO DO RISCO DE INTRODUÇÃO DE PRAGAS FLORESTAIS- NÃO NATIVAS - ESPECIALMENTE QUARENTENÁRIAS
PRINCIPAIS NIMF`s DE INTERESSE FLORESTAL-16 NIMF 02- Framework for Pest Risk Analysis NIMF 03-ISPM No. 03 (2005) Guidelines for the export, shipment, import and release of biological control agents and other beneficial organisms NIMF No. 04 (1995) Requirements for the establishment of Pest Free Areas NIMF No. 05 (2010) Glossary of phytosanitary terms NIMF No. 08 (1998) Determination of pest status in an area
PRINCIPAIS NIMF`s DE INTERESSE FLORESTAL-16 NIMF No. 09 (1998) Guidelines for pest eradication programmes NIMF No. 10 (1999) Requirements production sites NIMF No. 11 (2004) Pest risk for the establishment of pest free places of production and pest free analysis for quarantine pests including analysis of environmental risks and living modified organisms NIMF No. 14 (2002) The use of integrated measures in a systems approach for pest risk management NIMF No. 15 (2009) Regulation of wood packaging material in international trade
NIMF- 29 (2007) Recognition of pest free areas and areas of low pest prevalence NIMF- 32 (2009) Categorization of commodities according to their pest risk PRINCIPAIS NIMF`s DE INTERESSE FLORESTAL-16 NIMF-16(2002) Regulated non-quarantine pests: concept and application NIMF- 21(2004) Pest risk analysis for regulated non quarantine pests NIMF- 22 (2005) Requirements for the establishment of areas of low pest prevalence NIMF- 28 (2009) Phytosanitary treatments for regulated pests
COMO PREVENIR E MITIGAR OS RISCOS MANUAL PARA IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE SANIDADE FLORESTAL RELACIONADAS COM AS NORMAS INTERNACIONAIS DE MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS FAO Forestry/ Secretaria do IPPC
OBJETIVOS -Envolver todo o setor florestal global na sanidade florestal -Implementar práticas de sanidade florestal com a adoção das Normas Internacionais de Medidas Fitossanitárias (NIMF`s) pelo setor florestal; -Reduzir impactos para A biodiversidade -Promover o comércio seguro dos produtos florestais
-Relações, Referências, Informações adicionais Guias e Documentos que fornecem o suporte para o desenvolvimento de boas práticas de sanidade OS COMPONENTES DO GUIA Biossegurança Florestal para auxiliar a redução da movimentação de pragas -Visão geral das NIMF`s relacionadas aos conceitos de comércio e biossegurança Exemplos: Vigilância, Inspeção, Certificação Fitossanitária, etc. Estudos de caso de aplicação dos conceitos fitossanitários em florestas
OBRIGADO POR SUA ATENÇÃO! Edson Tadeu Iede- Embrapa Florestas edson.iede@embrapa.br