UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA



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Transcrição:

EDITAL DE SELEÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO/DOUTORADO (Para ingresso em 2016) Estarão abertas, no período 03 a 07 de agosto de 2015, as inscrições para o preenchimento de vagas para os cursos de Mestrado acadêmico e Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da USP, para ingresso no 1º. Semestre de 2015. Além dos requisitos gerais da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, o PPG-Ciência Política faz exigências próprias especificadas neste edital, homologado por sua Comissão Coordenadora. 1. Inscrição É condição básica para inscrição no Curso de Pós-Graduação em Ciência Política a conclusão do curso de graduação em Ciências Sociais ou áreas afins. Caso a graduação não tenha sido feita em Ciências Sociais, a coordenação do Programa decidirá sobre a adaptação necessária. O aluno que obtiver o título de Mestre e quiser prosseguir seus estudos com vistas ao Doutorado deverá submeter-se a novo processo seletivo, obedecidas as exigências regulamentares. A inscrição poderá ser presencial ou à distância, observada neste segundo caso a data de postagem para efeitos de cumprimento do prazo limite de 07 de agosto de 2015. Local das inscrições: Serviço de Pós-Graduação FFLCH/USP Rua do Lago, 717 Sala 118, São Paulo SP, CEP 05508-080. Horário de Atendimento do Serviço de PG-FFLCH: das 9h00 às 11h30 e das 13h00 às 16h30. Documentos Exigidos e Indispensáveis: 1. Requerimento de Inscrição devidamente preenchido, disponível em http://www.fflch.usp.br/dcp/1_requerimento_2014-15.pdf 2. Diploma de Graduação (frente e verso na mesma folha) ou, na falta deste, certificado de conclusão do Curso Superior no qual conste a data da Colação de Grau (frente e verso na mesma folha); 3. Histórico Escolar de Graduação, incluindo a data da colação de grau (cópia simples); 1

4. Diploma de Mestre (só para as inscrições em Doutorado dos candidatos que obtiveram seus títulos fora da USP). Obrigatório constar do verso do diploma a Portaria de Credenciamento da CAPES; 1 5. Nos casos necessários, Termos de Compromisso da Graduação-Colação de Grau ou de Defesa do Mestrado, disponíveis em http://pos.fflch.usp.br/sites/pos.fflch.usp.br/files/termo%20de%20compromisso _Colacao%20de%20grau.pdf 6. Cópia impressa do Curriculo Lattes (sem comprovantes). A abertura de currículo na Plataforma Lattes é condição obrigatória para a inscrição. Não serão aceitos currículos em outros formatos. É facultado ao candidato acrescentar ou destacar informações em uma (1) página avulsa a ser apensada ao currículo Lattes. 7. Carteira de Identidade e CPF (cópia simples); 8. RNE ou Passaporte (para estrangeiros) O Passaporte só será aceito para fins de inscrição. Os candidatos aprovados somente serão matriculados com a apresentação do Protocolo do RNE cópia simples; 9. Comprovante do pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais). O boleto deverá ser gerado a partir do endereço http://pos.fflch.usp.br/node/53106 (em caso de dúvida ou dificuldade na emissão do boleto, consultas podem ser feitas pelos fones (11) 3091-4623 e 3091-4626). O candidato estrangeiro deve solicitar, por e-mail (ppg.cp@usp.br ), orientação sobre como proceder a depósito bancário da taxa de inscrição. 10. Comprovante de residência, se domiciliado em outro estado ou no exterior e venha solicitar a realização de entrevista à distância. 11. Cópia impressa da dissertação de mestrado e 02 (duas) cópias impressas e em meio eletrônico (PDF) da Proposta de Trabalho para o Mestrado ou Projeto de Tese para o Doutorado, a serem entregues na Secretaria do Departamento de Ciência Política (Prédio de Filosofia e Ciências Sociais, Av. Prof. Luciano Gualberto, 315-2º andar - sala 2047, das 9 às 19 horas, até o dia 28 de setembro de 2015). 12. Os candidatos aprovados na primeira fase devem indicar um orientador dentre os professores credenciados no Programa, observada a disponibilidade de vagas de cada orientador (verificar no site do Programa: www.fflch.usp.br/dcp). 1 Não será possível regularizar a matrícula no curso de Doutorado sem a apresentação do Diploma de Mestrado até o último dia de matrícula para alunos ingressantes, previsto no Calendário Escolar. Nenhum outro documento substitui o Diploma de Mestrado. 2

Essa indicação não é vinculante nem constitui pré-condição de ingresso, podendo o candidato aprovado no processo seletivo ser convidado a alocar-se de outra maneira caso o orientador pretendido não disponha de vaga. OBS: 1. Para candidatos que estiverem concluindo o curso de Mestrado fora da USP: Não será possível regularizar a matrícula no curso de Doutorado sem a apresentação do Diploma de Mestrado, ou, na falta deste, clique aqui para imprimir o modelo da declaração a ser expedida pela Universidade de origem (todos os dados devem ser informados). 2. Para os mestrandos USP, após a defesa, o título de Mestre é gerado automaticamente pelo Sistema Janus, estando, portanto aptos a inscrever-se e serem matriculado no curso de Doutorado. 3. No caso de Diploma de Mestre obtido em Universidades estrangeiras, o prazo para a obtenção da aprovação da Equivalência do Título junto à USP é o último dia do período reservado à matrícula dos alunos ingressantes previsto no Calendário Escolar. Assim sendo, o Pedido de Equivalência do Título de Mestre deve ser solicitado, no mínimo, 6 (seis) meses antes da inscrição para o processo seletivo. A ausência de qualquer um dos documentos ou o não cumprimento dos prazos e procedimentos de entrega acarretará o indeferimento da inscrição. 2. Seleção A Comissão Coordenadora do Programa indicará as Bancas Examinadoras que cuidarão de cada fase do processo seletivo. As Bancas serão responsáveis: Pela preparação e correção da prova escrita e da prova de língua estrangeira; Pela leitura dos projetos e outros documentos pertinentes; Pela entrevista dos candidatos; Pela classificação dos candidatos mediante a média das notas obtidas, calculada conforme as normas que regulamentam a Pós-Graduação em Ciência Política. O exame de seleção para Mestrado e Doutorado constará de quatro avaliações, a saber: a. Demonstração de proficiência em língua estrangeira, 3

b. Prova substantiva (escrita), c. Análise do Currículo Lattes. d. Proposta de Trabalho/Projeto de Tese e sua argüição por parte da Banca Examinadora. Aprovação nas duas primeiras avaliações (a e b) é pré-requisito para a participação nas avaliações subseqüentes. 2.1 Mestrado A Seleção para o Programa de Mestrado compreenderá a realização das seguintes avaliações: A. Prova de língua 31 de agosto de 2015, às 14 horas em sala do Prédio de Filosofia e Ciências Sociais a ser informada publicamente na véspera. Conforme as normas do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, exige-se a comprovação de proficiência em Inglês para ingresso no mestrado e no doutorado. O candidato deve demonstrar capacidade de ler e compreender textos da disciplina redigidos em Inglês em teste realizado no dia 31 de agosto de 2015. Durante a realização da prova, com duração de três horas, não será permitida a consulta a qualquer tipo de material. A comprovação da proficiência em Inglês poderá também ser feita por meio da apresentação, no ato da inscrição, do certificado oficial do Test of English as a Foreign Language TOEFL (mínimo de 213 pontos para o Computer-based Test - CBT ou 550 pontos para o Paper-based Test ou 80 pontos para o Internet-based Test IBT) ou ainda, do International English Language Test IELTS (mínimo de 6,0 pontos), ambos com validade de 5 (cinco) anos, contados a partir da data de emissão do resultado. O candidato estrangeiro deverá demonstrar proficiência em Português em exame específico conduzido por Comissão designada para este fim. O objetivo e procedimentos são análogos ao exame de proficiência em Inglês. Caso o Inglês não seja sua língua materna, o aluno estrangeiro deverá comprovar proficiência também nesta língua. O aluno estrangeiro aprovado no CELPE-BRAS, no nível "Avançado", será dispensado de comprovação de proficiência em Português, devendo apresentar certificado oficial na qual consta sua nota, com validade de 5 anos a partir da data de emissão do resultado. 4

O candidato que tenha sido aprovado em proficiência em Inglês, nos últimos 4 anos, em processo seletivo deste Programa, ficará dispensado de realizar nova prova. B. Prova Substantiva (escrita) 1º de setembro de 2015, às 14 horas em sala do Prédio de Filosofia e Ciências Sociais a ser informada publicamente na véspera. A prova escrita é obrigatória para todos os candidatos ao Mestrado. Será ofertada aos candidatos pelo menos uma questão por área: 1) Teoria Política, 2) Política Brasileira e 3) Relações Internacionais. Cada candidato deverá responder, obrigatoriamente, a duas questões, de diferentes áreas. A bibliografia de referência para a prova escrita é a seguinte: i.-teoria Política: BERLIN, Isaiah (2002). Dois conceitos de liberdade. In: Estudos sobre a Humanidade. São Paulo: Cia das Letras. DAHL, Robert (2012). A democracia e seus críticos. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012. Introdução, Parte Um, Parte Dois e Parte Três. HOBBES, Thomas (2003). Leviatã. São Paulo: Marins Fontes. Primeira Parte e Segunda Parte. MANIN, Bernard (1997). The principles of representative government. Cambridge: Cambridge University Press. Capítulos 3, 5 e 6. MARX, Karl. O 18 Brumário e Cartas a Kugelmann. Tradução de Leandro Konder e Renato Guimarães. São Paulo-Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. pp. 13-159. MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. Várias edições. RAWLS, John (2011). O liberalismo político. Edição ampliada. São Paulo: WMF Martins Fontes. Introdução (pp. XIII-XXXVII); Introdução à edição de 1996 (pp. XXXIX-LXX); Conferência I (pp. 3-55) e "A ideia de razão pública revisitada" (pp. 519-583). ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. Várias edições. SCHUMPETER, Joseph (1984). Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. Parte IV, capítulos XX a XXIII. TOCQUEVILLE, Alexis de (2001). A democracia na América. São Paulo: Martins Fontes. Introdução; Livro I: Primeira Parte, caps. 1 a 5; Segunda Parte, capítulos 1, 3, 4, 6, 7 e 8; Livro II: Primeira Parte, caps. 2, 5, 13; Segunda Parte, caps. 1 a 5, 7, 8, 13, 14, 16, 17; Terceira Parte, caps. 4 e 5; Quarte Parte (toda). 5

WEBER, Max (1970). A Política como Vocação. In: Ciência e política: duas vocações. São Paulo, Cultrix. ii.- Política Brasileira: CARVALHO José Murilo (2001).Cidadania no Brasil. São Paulo: Civilização Brasileira. Introdução, Caps 2 a 4 (pgs 7-13; 86-229) FIGUEIREDO, Argelina. M. C. (1993) Democracia Ou Reformas? Alternativas Democráticas À Crise Política. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 209 p. FIGUEIREDO, Argelina e LIMONGI, Fernando (1999). Executivo e Legislativo na nova Ordem Constitucional. Rio de Janeiro: Ed.FGV. Caps 1 (19-39); 2 (41-72) e 4 (101-123) KINZO, Maria D Alva. (2004). Partidos, eleições e democracia no Brasil Pós-1985. In Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 54, vol. 19. KINZO, Maria D'Alva (1988). Oposição e Autoritarismo: gênese e trajetória do PMDB, 1966-1979. São Paulo, IDESP. Caps 1(15-36); 3(65-84); conclusão (217-227) LAMOUNIER, Bolívar. (1992) Estrutura institucional e governabilidade na década de 90. In Reis Velloso, João Paulo dos (org.). O Brasil e as reformas políticas. Rio de Janeiro: José Olympio. LEAL, Vitor Nunes (1975). Coronelismo, Enxada e Voto. São Paulo: Alfa-Omega. Capitulo 1 (19-57), Capitulo 6 (219-249) e Capítulo 7 (251-258) MENEGUELLO, Rachel.(2010) "Aspectos do Desempenho Democrático: Estudo sobre a Adesão à Democracia e Avaliação do Regime", in Moisés, J. A. (org) Democracia e Confiança - Por que os Cidadãos Desconfiam das Instituições Públicas?São Paulo: Edusp. NICOLAU, Jairo. (2002) História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora. NICOLAU, Jairo. (2004). Partidos na República de 1946: Velhas teses, Novos Dados in DADOS, Vol 47, No. 1. Págs. 85-128. SOARES, Gláucio A. (1973) Sociedade e Política no Brasil.São Paulo, Difel. Caps IV (69-93) e IX (214-231) SOUZA, Maria do Carmo Campello (1976). Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930 a 1964). São Paulo: Alfa-Ômega. Capítulos 4, 5 e 6. STEPAN, Alfred (org.) (1988) Democratizando o Brasil. Rio de Janeiro, Paz e Terra. Partes I e IV. Pgs 27-134; pgs 441-627. 6

iii. Relações Internacionais BULL, Hedley (2002). A Sociedade Anárquica. Coleção Clássicos IPRI, Brasília: Editora UnB. Capítulos: I, II, III, IV e V. DEUTSCH, Karl (1982). Análise das Relações Internacionais. Brasília: Editora UnB. Parte I, capítulos I, II e III e IV. FONSECA, Gelson (1998). A legitimidade e outras questões internacionais: poder e ética entre as nações. São Paulo: Paz e Terra. Partes I (Teoria) e II (Legitimidade). LAFER, Celso (2001). A identidade internacional do Brasil e a política externa brasileira: passado, presente e futuro. São Paulo: Editora Perspectiva. Capítulos I, II e III. KANT, Immanuel (1989). A paz perpétua. Porto Alegre: L&PM. Seções I, II e III. MORGENTHAU, Hans (2003). A Política Entre as Nações. Coleção Clássicos IPRI. Brasília: Editora UnB. Capítulos: I, III, XI, XII, XIII e XIV. NYE, Joseph S. (2009). Cooperação e Conflito nas Relações Internacionais. São Paulo: Editora Gente. Capítulos: 1, 3, 7 e 9. PINHEIRO, Leticia (2004). Política Externa Brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora. ROSENAU, James & CZEMPIEL, Ernst-Otto (orgs.) (2000). Governança sem governo: ordem e transformação na política mundial. Brasília: Editora UnB. Capítulos: 1, 3, 5 e 9. VELASCO CRUZ, Sebastião (2004). Globalização, democracia e ordem internacional: ensaios de teoria e história. Campinas: Editora UNICAMP. Capítulo 8. WALTZ, Kenneth (2002). Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Gradiva. Capítulos: 4, 5 e 6. WALTZ, Kenneth (2004). O homem, o estado e a guerra: uma análise teórica. São Paulo: Martins Fontes. Capítulos: II, IV e VI. O candidato deverá desenvolver sua prova em um período máximo de quatro horas, não sendo permitida a consulta a qualquer tipo de material. Os candidatos serão identificados apenas por um número, gerado pela coordenação do Programa com esse único propósito. Só serão corrigidas as provas substantivas dos candidatos aprovados na prova de língua estrangeira. O aluno receberá uma nota pela prova substantiva de 0 (zero) a 7

10,0 (dez). A prova é eliminatória e a nota mínima exigida para aprovação às fases subseqüentes do processo é de 6,0 (seis) pontos no Mestrado. Para efeito de divulgação, nesta etapa, serão dados a conhecer apenas dois conceitos: aprovado e reprovado. C. Análise de Currículo Lattes Os candidatos aprovados nas provas escrita e de proficiência em Inglês terão seu Currículo Lattes avaliado, com nota atribuída de acordo com o desempenho escolar pregresso do aluno assim como as atividades acadêmicas e de pesquisa realizadas, buscando-se assim aferir o seu potencial para o cumprimento das exigências estabelecidas pelo Programa no Mestrado. D. Proposta de Trabalho e arguição. Os candidatos ao Mestrado deverão entregar Proposta de Trabalho (de no máximo 15 páginas exclusive bibliografia -, espaço duplo, fonte Times New Roman 12), obedecendo o seguinte formato, sob pena de desclassificação: (i) Tema de pesquisa em Ciência Política; (ii) Justificativa da relevância do tema; e (iii) Análise da bibliografia pertinente ao tema. Essa proposta deverá ser entregue impressa (duas cópias) e em meio eletrônico (formato PDF, em CD ou pendrive) na Secretaria de Pós-Graduação de Ciência Política (Prédio de Filosofia e Ciências Sociais, Av. Prof. Luciano Gualberto, 315-2º andar - sala 2047) até o dia 28 de setembro de 2015 (das 9 às 19 horas). Os candidatos aprovados nas avaliações (A) e (B) participarão da argüição, realizada por banca composta de professores do PPG-Ciência Política, que examinará o Currículo Lattes e a Proposta de Trabalho. A arguição será feita entre os dias 3 a 6 de novembro de 2015, em local a ser informado publicamente na véspera. Os candidatos estrangeiros ou residentes em outros estados poderão requerer, no ato de inscrição, a realização da entrevista à distância. Para tanto, deverão apresentar comprovante de residência (documento 10 do item 1) já no ato de inscrição. A Comissão Coordenadora do Programa buscará a forma não presencial de realização da entrevista para aqueles que tiverem sido aprovados nas avaliações (A) e (B), garantindo as condições de isonomia entre os candidatos. Na impossibilidade de assegurar tais condições e de viabilizar a realização da entrevista 8

à distância, a Coordenação do Programa comunicará formalmente o candidato interessado, que deverá realizar o exame na USP. A inscrição nessa modalidade, portanto, não gera direito líquido e certo. E. - Seleção dos aprovados A seleção dos aprovados resultará de uma nota classificatória que consiste da média das notas obtidas na avaliação dos itens B, C e D, ponderadas na proporção 2:1:2. Serão aprovados os candidatos melhor classificados, obedecendo-se o limite de vagas oferecidas pelo Programa e a média mínima de 6,0 (seis) pontos para o Mestrado. 2.2. - Doutorado A. Prova de língua. A prova de língua para ingresso no Doutorado será a mesma que a indicada no item 2.1.A. acima, incluindo as hipóteses de comprovação por meio de certificados e de dispensa estabelecidas naquele item (2.1.A). B. Prova Substantiva. A prova substantiva para ingresso no Doutorado será a mesma que a indicada no item 2.1.B. acima, mas a nota mínima para aprovação será de 7,0 (sete) pontos. Alunos previamente aprovados na seleção de mestrado deste Departamento estarão dispensados de fazer a prova substantiva, desde que a nota da prova escrita tenha sido obtida há no máximo quatro anos e seja igual ou superior a 7,0 (sete) pontos. Alunos nesta condição poderão optar por refazer a prova substantiva, se quiserem tentar aumentar sua nota anterior. Nessa hipótese prevalecerá a nota obtida na presente seleção, mesmo que seja inferior à primeira, incluída aí a hipótese de reprovação. C. Análise de Currículo Lattes Os candidatos aprovados nas provas escrita e de proficiência em Inglês terão seu Currículo Lattes avaliado, com nota atribuída de acordo com o desempenho escolar pregresso do aluno assim como as atividades de pesquisa realizadas e publicações, buscando-se assim aferir o seu potencial para o cumprimento das exigências estabelecidas pelo Programa no Doutorado. 9

D. Projeto de Tese e arguição. Os candidatos ao Doutorado deverão entregar Projeto de Tese (de no máximo 20 páginas exclusive bibliografia -, espaço duplo, fonte Times New Roman 12) obedecendo o seguinte formato, sob pena de desclassificação: (i) Exposição do tema e justificativa de sua relevância para a Ciência Política; (ii) Análise da bibliografia pertinente; (iii) Apresentação dos objetivos e das principais hipóteses da pesquisa; e (iv) Apresentação dos procedimentos metodológicos a serem utilizados. Esse Projeto deverá ser entregue na forma impressa (duas cópias) e em meio eletrônico (formato PDF) na Secretaria de Pós-Graduação de Ciência Política (Prédio de Filosofia e Ciências Sociais, Av. Prof. Luciano Gualberto, 315-2º andar - sala 2047) até o dia 28 de setembro de 2015 (das 9 às 19 horas). Os candidatos aprovados nas avaliações (A) e (B) participarão da argüição, realizada por banca composta de professores do PPG-Ciência Política, que examinará o Currículo Lattes e o Projeto de Tese. A arguição será feita entre os dias 3 a 6 de novembro de 2015, em local a ser informado publicamente na véspera. Os candidatos estrangeiros ou residentes em outros estados poderão requerer, no ato de inscrição, a realização da entrevista à distância. Para tanto, deverão apresentar comprovante de residência (documento 10 do item 1) já no ato de inscrição. A Comissão Coordenadora do Programa buscará a forma não presencial de realização da entrevista para aqueles que tiverem sido aprovados nas avaliações (A) e (B), garantindo as condições de isonomia entre os candidatos. Na impossibilidade de assegurar tais condições e de viabilizar a realização da entrevista à distância, a Coordenação do Programa comunicará formalmente o candidato interessado, que deverá realizar o exame na USP. A inscrição nessa modalidade, portanto, não gera direito líquido e certo. E. Seleção dos aprovados A seleção dos aprovados resultará de uma nota classificatória que consiste da média das notas obtidas na avaliação dos itens B, C e D, ponderadas na proporção 2:1:2. Serão aprovados os candidatos mais bem classificados, obedecendo-se ao limite de vagas oferecidas pelo Programa e a média mínima de 7,0 (sete) pontos para o Doutorado. 3. Vagas 10

O Programa de Pós-Graduação de Ciência Política oferecerá até 35 vagas para Mestrado e Doutorado. O preenchimento das mesmas dependerá da aprovação dos candidatos, nos termos estabelecidos por este Edital, para Mestrado e Doutorado. A alocação da orientação dependerá do número de vagas dos professores individuais. A concessão de bolsas de Mestrado e Doutorado obedecerá a ordem de classificação dos candidatos e as regras estabelecidas pelo Programa. Os candidatos devem levar em conta que não há garantia que sendo selecionados terão bolsa de estudos. Os resultados de cada etapa, bem como o resultado final, serão afixados na Secretaria do Programa e poderão ser consultados na página do Departamento de Ciência Política na Internet. Ao efetivar sua inscrição, o candidato declara estar ciente das normas do processo seletivo. Não serão aceitos pedidos de revisão das avaliações ou da classificação. Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política 11

Inscrições. ANEXO CRONOGRAMA SINTÉTICO. Etapas Datas 2015 Prova de Língua Estrangeira (Obrigatória para todos os candidatos ao Mestrado e Doutorado, com exceção do previsto nos itens 2.1.A e 2.2.A). Prova substantiva (Obrigatória para todos os candidatos ao Mestrado. Obrigatória para todos os candidatos ao Doutorado, com exceção do previsto no item 2.2.B.). Prazo limite para entrega da Proposta de Tema de Dissertação e do Projeto de Tese. Arguição pelas bancas, para os aprovados nas fases (A) e (B). 03 a 07 de agosto 31 de agosto 1º de setembro 28 de setembro 3 a 6 de novembro 12