Formação da Economia Global *Capitalismo Comercial Séculos XV e XVI Expansão Comercial Renascimento (arte, cultura, filosofia e ciências, século XIII a XVI) Matéria- prima MercanGlismo metais preciosos (ouro e prata) Portugal, Espanha, Holanda, França e Inglaterra. Lógica da balança comercial (import. X export.) Pacto Colonial Colônia Metrópole (Pilhagem)
1ª Divisão Internacional do Trabalho Colônias compram caro e vendem barato. Produção de gêneros de exportações (café, algodão, açúcar e metais). Uso do trabalho escravo africano, nagvo tornou- se lucragvo (mercadoria) bandeiras.
1ª Revolução Industrial séc. XVIII e XIX (1850) Capitalismo Industrial; Trabalho artesanal maquinofatura energia (carvão/hidráulica) transformação do meio; Inglaterra geopolígca (ciclo hidráulico / colônias/capital e mão de obra). TêxGl e siderurgia; Ciclo do carvão mecanização (vapor), ferrovias; * Marx (natureza em movimento= trabalho).
Consequências da 1ª R.I. Econômicas barateamento da produção, divisão de tarefas (velocidade, alienação do processo produgvo); Sociais problemas urbanos, migrações, diminuição da produção no campo, dados sociais (expectagva de vida, saneamento e natalidade); PolíGcas surgimento do proletariado; Espaciais crescimento urbano, novos povoamentos, urbanização, infraestrutura urbana.
2ª Revolução Alemanha, Japão, França e EUA (novos atores); Energia (petróleo/eletricidade) questão geopolígca. Fordismo (Henry Ford) produzir mais em menos tempo. Produção em série (padronização do processo produgvo), divisão de tarefas (manual e intelectual). Frederick Taylor (1856-1915) gerenciar trabalho e aumentar a produção, treinar trabalhadores, tempo do cronômetro, esteiras. Fordista/Taylorista.
CaracterísGcas econômicas nos séculos XVIII e XIX Necessidade das indústrias de ampliar o livre- comércio antes o enriquecimento era da nobreza; surge uma burguesia. Importar matéria- prima e exportar mercadorias. Câmbio padrão- ouro. Limite do crescimento: falta de matéria- prima, crise no campo (compegção com países agroexportadores) migrações no mundo. Salário dos operários.
Liberalismo Econômico Modelo econômico/tradicional; Laissez faire, laissez passez, le monde va de lui même (François Quesnay); Teóricos: Adam Smith, David Ricardo, Voltaire, Montesquieu, John Locke; CaracterísGcas: liberdades individuais, limite consgtucional do governo, direito à propriedade, liberdade de mercado, ausência do Estado regulador.
Lógica do Liberalismo Livre- concorrência, lei de oferta- procura equilíbrio econômico mão invisível (self- interest) Estado de Bem- Estar Social. Consequências da 2ª Rev. Ind. e Liberalismo no final dos séculos XIX e XX: imperialismo e neocolonialismo 1ª Guerra Mundial e Crise de 1929.
Crise do Liberalismo 1929 Abandono do padrão- ouro (David Hume); Crise de produção X consumo (estocagem e superprodução); Ascensão de regimes fascistas e nazistas (autoritarismo); Franklin Roosevelt intervenção da economia.
New Deal (Keynesianismo) Obras públicas; Acabar com estoques de gêneros agrícolas; Controle de preços e produção; Diminuição da jornada de trabalho. John Maynard Keynes (1883-1946) Inglaterra *sintegzou o New Deal (aumento produgvo, invesgmentos públicos e empregos). Estado de Bem- Estar Social. Regular economia/impedir crises. GaranGr infraestrutura.
NOVOS RUMOS ECONÔMICOS DO SÉCULO XX Conferência Econômica Mundial (1944) Nações Unidas; Brexon Woods (New Hampshire) padrão dólar/ouro (dólar com paridade fixa ao ouro); Dólar referência (moedas europeias e japonesa poderiam variar 2% em relação ao dólar) para buscar estabilização no mundo (entre países ricos); Desencadeia ampliação do processo produgvo e tecnológico (também em razão da Guerra Fria) e deslocamento de empresas para outros territórios, mas ainda no modelo das mulgnacionais (buscam- se por novos mercados consumidores e evitam- se impostos dos países que estavam se industrializando); Pós- 1970 (Nixon), fim de Brexon Woods. Determinado o dólar flutuante (sem referência), a pargr dos invesgmentos estrangeiros, taxas de importação e exportação, inflação e deflação.
Pós- fordista/toyogsta Customização; Just in 7me (estoque zero corte de empregados); Operários polivalentes/mulgfuncionais/equipes/reengenharia; Terceirizar produção (fuga dos oligopólios de truste para outros territórios). Flexibilização geográfica das empresas e fragmentação dos territórios. Oligopólios: truste, cartel e holding.
Neoliberalismo Desde polígcas liberais de Margareth Thatcher, mas fortalecimento após o Consenso de Washington (1989). Estado mínimo (contradições). Estado sem meios produgvos; Não intervenção do Estado na Economia; Ajuste fiscal (respeito ao orçamento); PrivaGzações; Menos capital na produção e mais na especulação financeira (capitais voláteis).