Índice Os Autores... Nota da Coordenadora... M. Fátima Pinheiro Prefácio... Manuel Simas Santos IX XIII XV Capítulo 1 1 Desafios Ético-jurídicos da Prova Pericial Artur Pereira Introdução... 1 Bases de dados de impressões digitais... 11 Validade científica das impressões digitais... 14 A neutralidade das impressões digitais... 20 Recolha de impressões digitais a arguidos e a sua permanência em arquivo... 21 Bases de dados genéticos... 27 Base de dados genéticos nacional... 29 Questões controversas... 30 Colheita de amostras biológicas... 31 Tipos de perfis incluídos na base de dados... 32 Duração do arquivo de perfis... 35 Tipos de pesquisas permitidos... 35 Ancestralidade... 36 Pesquisa familiar (family forensic DNA/familial searching)... 36 Outras potencialidades do DNA... 42 Inferências étnicas... 42 Características físicas externas visíveis: fenotipagem forense do DNA... 45 Cooperação internacional... 50 Considerações finais... 52 Referências... 53 Capítulo 2 63 PACTOR Inovações em Genética Forense: Sua Contribuição na Aplicação da Justiça M. Fátima Pinheiro Introdução... 63 Breves notas históricas sobre a Genética Forense... 67 A Genética Forense como coadjuvante de outras ciências forenses... 76 Identificação genética de vítimas mortais em catástrofes... 76 Clínica Forense... 78 Patologia Forense... 79 Toxicologia Forense... 80 Anatomia Patológica... 80 Botânica Forense... 81 Microbiologia Forense... 82 III
Ciências Forenses ao Serviço da Justiça IV Perspetivas atuais do percurso laboratorial... 84 Análises prévias à identificação genética... 84 Determinação da origem da amostra... 85 Determinação da espécie... 85 Vertebrados... 85 Invertebrados... 86 Determinação da natureza da amostra... 86 Métodos convencionais de orientação... 86 Sangue... 87 Saliva... 88 Sémen... 88 Métodos recentes de confirmação/certeza... 89 Sangue... 90 Saliva... 90 Sémen... 92 Estudo do RNA mensageiro para determinação da natureza da amostra... 92 Determinação da idade do dador e da idade de uma mancha de sangue... 94 Breve referência aos marcadores genéticos mais utilizados na conclusão das perícias... 95 STR e ministr autossómicos... 95 STR e ministr do cromossoma Y... 102 STR e ministr do cromossoma X... 106 DNAmt não codificante (D-loop)... 110 Considerações finais... 113 Referências... 114 Capítulo 3 119 Perspetivas Atuais da Lofoscopia: Aplicação Criminal e Civil do Estudo de Impressões Epidérmicas Pedro Correia e M. Fátima Pinheiro Introdução... 119 Perspetiva histórica... 120 Cristas epidérmicas... 125 Estrutura da pele... 125 Características das cristas epidérmicas... 126 Sistemas formados pelas cristas... 128 Delta... 129 Vestígios dermopapilares... 129 Tipos de vestígios... 129 Vestígios latentes... 130 Metodologias usadas na revelação de vestígios latentes... 131 Reagentes líquidos... 131 Reagentes gasosos... 132 Reagentes sólidos... 132 Fatores condicionantes da deposição de vestígios... 133 Tipos de superfícies de deposição de vestígios... 134 Classificação/tipos dactiloscópicos... 135 Adéltico (arco) A... 135 Monodéltico... 136 Polidélticos (verticilo) V... 137 Elementos de identificação... 138 Pontos característicos... 138
Índice Outras características de identificação... 140 Nível 1... 140 Nível 2... 141 Nível 3... 142 ACE-V... 142 ACE-V: elaboração de conclusões... 144 Estudos populacionais com vista à conclusão da perícia e valorização estatística da prova... 145 Metodologias automáticas de comparação... 147 Aplicações da Lofoscopia... 148 Vertente criminal... 148 Percurso analítico e comparativo... 149 Vertente civil... 152 Considerações finais... 155 Referências... 156 Capítulo 4 159 A Perícia em Toxicologia Forense: Da Suspeita à Interpretação dos Resultados Ricardo Jorge Dinis -Oliveira, Teresa Magalhães e Félix Carvalho Introdução à Toxicologia Forense... 159 O primeiro grande caso da Toxicologia Forense em Portugal... 164 A evolução dos serviços de Toxicologia Forense em Portugal... 166 Definições em Toxicologia... 166 Classificação das intoxicações... 168 Espectro de efeitos indesejáveis dos tóxicos... 171 Funções do toxicologista forense e perícias mais frequentes... 174 Antemortem... 174 Postmortem... 175 Informações importantes para a perícia toxicológica... 177 Sequência analítica... 180 Interpretação dos resultados... 181 Considerações finais... 184 Referências... 185 Capítulo 5 189 PACTOR O Papel da Antropologia Forense na Investigação Médico-legal: Os Ossos Falam Por Si Hugo F. V. Cardoso Introdução... 189 Deteção e recuperação... 192 É osso?... 193 É humano?... 193 É contemporâneo?... 194 Tafonomia... 196 Tempo decorrido desde a morte... 196 Interpretação das circunstâncias em que ocorreu a morte e dos eventos postmortem... 198 Identificação... 199 O perfil biológico: características gerais e identificação reconstrutiva... 200 V
Ciências Forenses ao Serviço da Justiça VI Sexo... 200 Idade... 202 Estatura... 204 Origem ou afinidade populacional... 205 Características individualizantes e identificação comparativa... 206 Causa da morte e etiologia médico-legal da causa de morte... 209 Cronologia das lesões e pseudotrauma... 210 Tipos de lesões traumáticas... 212 Questões relacionadas com indivíduos vivos... 215 Considerações finais... 217 Referências... 219 Capítulo 6 223 A Medicina Dentária Forense na Identificação Humana Inês Morais Caldas Introdução... 223 Medicina Dentária Forense: breve nota histórica... 224 Avaliação do dano orofacial... 224 Identificação humana... 225 Abuso de crianças e adolescentes... 226 Atribuições da Medicina Dentária Forense... 227 Avaliação do dano orofacial... 227 Identificação humana... 231 Estudo das marcas de mordida... 244 Considerações finais... 246 Referências... 246 Capítulo 7 253 Armas de Fogo e Balística Terminal Vítor Teixeira Introdução... 253 Mecânica elementar de uma arma de fogo... 255 Balística interna e comprimento do cano... 258 Balística interna e tipo de cano... 259 Canos de alma lisa... 259 Canos estriados ou de alma estriada... 261 Balística interna nos revólveres... 263 Classificação das armas em função do tamanho... 264 Tipologias das armas... 265 Classificação técnica e nomenclatura das armas de fogo em função do tamanho/ /potência... 265 Revólveres e pistolas... 266 Pistolas-metralhadoras... 267 Personal Defence Weapons (PDW)... 269 Carabinas... 270 Distinção técnica entre carabinas e espingardas... 271 Espingardas automáticas... 273 Espingardas com cano de alma lisa (caçadeiras)... 274 Espingardas de assalto... 275
Índice Caracterização técnica de espingarda de assalto... 277 Metralhadoras ligeiras... 278 Espingardas antimaterial... 279 Classificação técnica das armas quanto ao funcionamento... 281 Diversos sistemas de repetição... 283 Repetição manual... 283 Repetição semiautomática... 285 Ciclo de disparo nas armas semiautomáticas... 286 Repetição automática... 286 Uso de armas de fogo como instrumentos de defesa... 289 Cenários de legítima defesa com arma de fogo... 289 A pontaria em tiro de combate defensivo... 290 Aptidão para a incapacitação imediata... 291 Mecânica de ferimentos comum às armas curtas e longas... 292 Balística de efeitos nas armas curtas... 295 Balística de efeitos nas armas longas... 296 Considerações finais... 299 Referências... 300 Capítulo 8 301 Aplicação do Estudo de Marcas na Identificação de Armas de Fogo e Ferramentas Arlindo Marques Lagoa PACTOR Introdução... 301 Fundamentos da comparação de marcas... 303 Considerações gerais... 303 Marcas estriadas e impressas... 304 Caraterísticas de classe, subclasse e individuais... 305 Formação das marcas... 310 Considerações gerais... 310 Marcas nos projéteis... 311 Processos de fabrico de canos estriados... 313 Tipos de estriado e perfil do cano... 316 Marcas nos invólucros... 318 Marcas noutros elementos municiais... 320 Marcas nas ferramentas... 321 Questões críticas a considerar... 322 Complexidade das características de subclasse... 322 Alteração das características individuais com o tempo... 325 Aspetos adicionais... 327 Procedimento de comparação... 328 Obtenção de amostras padrão... 328 Comparação de marcas por microscopia ótica... 331 Sistemas de análise topográfica... 333 Análise e interpretação dos resultados... 334 Análise dos resultados... 334 Consecutive Matching Stria (CMS)... 337 Escala de conclusões possíveis... 338 Considerações finais... 339 Referências... 340 VII
Ciências Forenses ao Serviço da Justiça Capítulo 9 343 Escrita Manual: Princípios Básicos do Exame Pericial Maria João Rodrigues Branco Introdução... 343 A escrita como competência social e cultural... 344 A escrita do ponto de vista biológico... 346 A escrita como processo de aprendizagem... 348 Características de classe e individuais... 351 Características de classe... 351 Características pessoais ou individuais... 351 Da individualidade gráfica à identidade gráfica... 352 Princípios básicos da identificação gráfica... 353 Método comparativo... 355 Exames de escrita manual e metodologia científica... 360 Fatores que podem afetar a escrita... 361 Fatores involuntários... 361 Instrumentos gráficos... 361 Suporte onde é realizada a escrita e posição do escritor... 362 Patologias... 362 Influência de álcool, drogas e medicamentos... 362 Fatores ambientais... 363 Fatores voluntários... 363 Grafologia vs. exames periciais de escrita manual... 366 Considerações finais... 367 Referências... 368 Capítulo 10 371 Análise de Documentos Contestados: Breve Abordagem sobre Falsificação de Documentos José Violante e Neusa Cunha Introdução... 371 Marcas de escrita... 373 Rasuras... 376 Escrita apagada... 376 Obliterações... 377 Acrescentos... 379 Impressões e fotocópias... 380 Tipos de impressões e fotocópias utilizados no dia a dia... 381 Impressões e fotocópias como meio de falsificação de documentos... 383 Datação absoluta... 385 Datação relativa... 385 Papel... 386 Tintas... 387 Sequência de escrita... 389 Outros indícios... 390 Considerações finais... 391 Referências... 391 Índice Remissivo... 393 VIII